Miro: Caravanas bolsonaristas vão a Lira pedir “excludente de ilicitude” e voto impresso em 2022
Tempo de leitura: 2 min
ReproduçãoCaravana bolsonarista na eleição da Câmara
Por Altamiro Borges, em seu blog
A milícia bolsonarista está encarando a eleição para a presidência da Câmara Federal, que ocorre em 1° de fevereiro, como decisiva para o futuro do “capetão” e dos seus projetos fascistas.
Segundo o jornal Estadão, “grupos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro organizam caravanas a Brasília em apoio à candidatura de Arthur Lira (PP-AL)”.
“O dia mais importante para o Brasil”, “Vamos exigir Arthur Lira presidente da Câmara” e “Voto impresso já” são alguns dos dizeres dos cartazes usados para divulgar as excursões para o ato pró-Lira.
O movimento “Deus, Pátria e Família” é um dos promotores do ato. Várias outras seitas de extrema-direita também já manifestaram apoio nas redes sociais.
Segundo o jornal, os organizadores das caravanas avaliam que “o líder do Centrão é o único nome na disputa que pode levar adiante a adoção” dos projetos de Jair Bolsonaro, principalmente o do voto impresso para a eleição presidencial de 2022 — uma das bandeiras diversionistas e desestabilizadoras do “capetão” na atualidade.
Marlan Gustavo, um dos empresários que organiza o ato pró-Lira, informa que cerca de 30 caravanas, com até 56 pessoas cada uma, já estão com saídas agendadas de diversas cidades do país para Brasília.
A manifestação está planejada para ocorrer na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional, e visa servir de campanha para o líder do Centrão.
O Estadão agrega que vários deputados bolsonaristas já confirmaram presença no ato, mas não apenas em função do voto impresso.
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“Essa manifestação é meio que contra o Rodrigo Maia, é um ‘tchau, querido’”, afirma a deputada Carla Zambelli (PSL-SP).
Outros projetos obscurantistas também serão defendidos, como o do “excludente de ilicitude” — espécie de salvo conduto para a ação violenta da PM tratado como prioridade pelo “capetão” genocida.
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Comentários
robertoAP
Para a volta imediata desses ignorantes analfabetos à Idade Média, falta incluírem também no pedido, o retorno do cinto de castidade, obrigatório para todas as mulheres a partir dos 16 anos.
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