“Senador fujão comprou ingresso com Fofona? Mostra o bilhete, Aécio!”
Tempo de leitura: 2 minAécio Neves nos estádios: quase clandestino
Publicado em: 9/07/14
Primeiro foi o jogo Brasil X Chile no Mineirão, dia 28 de junho. O senador mineiro, Aécio Neves, anunciou apenas na véspera que não iria ao jogo em em seu estado natal. Temia ele, e com justa razão, ser recepcionado no clima hostil a políticos nos estádios, ou ser brindado – novamente – com irreverência da torcida, como ocorrera na famosa comparação entre ele e Maradona, em 2008. A desculpa dada pelo senador foi a de que não tinha conseguido ingresso. Impossível. Empreiteiras que prestam serviços ao governo do estado distribuiram, regiamente, ingressos para autoridades.
Depois, ele divulgou fotos de sua discreta passagem pelo Maracanã no jogo Alemanha X França. Mais uma vez, ele não anunciou sua ida. E o mais interessante: só deu publicidade à sua presença lá, depois que o jogo havia terminado, quando a torcida já tinha ido embora. Numa simpática foto dele com a filha Gabriela, postado em seu perfil no Facebook, ele aparece sorridente e… aliviado.
Agora, no Brasil X Alemanha, desta fatídica terça-feira, dia 08 de julho, sem anunciar – novamente – sua ida, ele tomou iniciativa de se retirar do estádio, aos 28 minutos do primeiro tempo, quando parte da torcida no setor 1 começava a hostilizar a presidenta Dilma Rousseff, por causa da goleada já antevista por todos.
Rapidamente, Aécio Neves saiu, sem fazer seu tradicional “self”, visto que o clima não estava para políticos.
Moral da história: Aécio Neves frequentou quase semi clandestinamente esses dois jogos. A pergunta que não quer calar é a seguinte: para quem não tinha ingresso para o jogo Brasil X Chile, será que, na aquisição para os outros dois, ele teve ajuda do sr. Fofona? Mostra o bilhete, Aécio!
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Comentários
Fabio Passos
O aécio neve tem dado sinais frequentes de extrema covardia.
Basta receber algumas críticas… que muda de opinião em poucos instantes. rsrs
Está registrado!
Vejam que constrangedor:
http://jornalggn.com.br/noticia/as-mudancas-de-tom-de-aecio-neves-sobre-a-copa
Regina Ramos de Oliveira
Essa é a nossa situação: Se ficar o bicho come e se correr o bicho pega. Esse pobre coitado do Aécio, nem sabe para o que veio. Não tem programa, não tem carisma e demonstra incompetência. Nós precisamos de mudanças sim, mas com esse, nada feito. Vergonha um país não ter competidor oposicionista e sim só oportunistas.
PIMENTA
A Verdade sobre o dito ‘choque de gestão’ em Minas – Entrevista com o professor da Unicamp Fabricio de Oliveira
Economista Fabricio Oliveira diz ao Pautando Minas que choque de gestão é “ilusão”
Doutor em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), ex-professor da Universidade Federal de Minas Gerais e da Fundação João Pinheiro, o economista Fabrício Augusto de Oliveira é autor de vários livros sobre economia brasileira e finanças públicas, entre eles “Dívida Pública do Estado de Minas Gerais: A Renegociação Necessária”, “Economia e Políticas das Finanças Públicas no Brasil”, “Subprime: os 100 dias que abalaram o capital financeiro mundial e os efeitos da crise no Brasil”.
Em 2010, escreveu o artigo “Contabilidade Criativa: como chegar ao paraíso, cometendo pecados contábeis – o caso do governo do Estado de Minas Gerais”. Neste trabalho, Oliveira analisa o uso da “criatividade contábil” por administrações públicas e privadas para maquiar balanços e resultados.
Na entrevista a seguir, ele diz que a prática é usada, no estado, desde 2003, detalha os sucessivos déficits mineiros e demonstra como o governo está usando fundos e empresas estatais para maquiar a situação de quase insolvência de Minas Gerais.
Oliveira também faz um alerta sobre a situação da economia mineira e diz que dificilmente essa prática será mantida no médio prazo. “Essa farsa do déficit zero está no fim e, por mais criativo e competente que o governo tenha se mostrado para vender ilusões, será muito difícil para ele continuar sustentando-as daqui para frente”, aponta. “O quadro é bastante crítico”, completa.
Pautando Minas – O que é a Contabilidade Criativa?
A contabilidade criativa consiste em um artifício contábil utilizado pelos administradores públicos e privados para ocultar resultados negativos de suas atividades ou para produzir melhores resultados em relação aos que foram efetivamente alcançados. Trata-se, assim, mais claramente, de uma maquiagem da realidade patrimonial de uma entidade, por meio da manipulação de dados contábeis, para apresentar uma imagem mais favorável de seu desempenho. Exemplos mais conhecidos da prática da contabilidade criativa no setor privado são os das empresas WorldCom, Xerox, Merck e Enron na década de 1990 e, no Brasil, principalmente do Banco Nacional.
Pautando Minas – Esse artifício é usado também no setor público?
No setor público, especialmente após a promulgação da Lei de Responsabilidade Fiscal, em 2000, os governos, de uma maneira geral, abraçaram essa prática para maquiar seus resultados fiscais e vender a imagem de estarem enquadrados nessa lei. Mesmo quando não se configura legalmente como um crime, essa prática é eticamente condenável.
Pautando Minas – No caso do Governo de Minas Gerais, você enxerga a adoção desta prática?
Desde 2003, o governo de Minas vem usando e abusando do que estamos chamando de contabilidade criativa para vender uma imagem de eficiência na gestão das contas públicas que simplesmente não existe. Começou naquele ano com a utilização de um conceito de déficit, o de déficit orçamentário, que nada, ou muito pouco, significa do ponto de vista dos resultados fiscais, para dar início à montagem de uma política de puro marketing. De que com o tal do “Choque de Gestão” se conseguira a proeza de, em apenas um ano, sanear as contas do estado e até passar a gerar, a partir de 2004, superávits orçamentários.
Pautando Minas – Houve maquiagem dos dados então?
Vem daí a expressão, a meu ver vazia, do “déficit zero”, que se tornou a principal bandeira do governo para transmitir à população, contando com o apoio da imprensa, principalmente da mineira, sobre a sua eficiência e responsabilidade no trato da coisa pública. Uma farsa que se repete até os dias atuais. Na realidade, o governo nunca deixou de ser deficitário em suas contas no conceito que, de fato, interessa nessa análise – o de resultado nominal – e em nível bem elevado. Correspondeu, em determinados anos, a até mais de 20% de suas receitas. Se não fosse assim, a dívida não teria dado o salto que deu de 2003 para 2013.
Pautando Minas – Como funciona a contabilidade criativa em Minas?
Essa prática continuou entre 2003 e 2006, com o alargamento indevido das correntes líquidas, visando acelerar o cumprimento dos indicadores da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre os gastos com pessoal e endividamento, pois isto liberaria o governo para dar início à contratação de novas dívidas. E também com a contabilização de gastos nas áreas de saúde e educação que em nada tinham a ver, em termos efetivos, com as mesmas, de acordo com os critérios estabelecidos na legislação. O alargamento da base da receita corrente líquida terminou sendo corrigido depois de várias críticas feitas pelo Tribunal de Contas do Estado a este procedimento.
Pautando Minas – Houve acordo de ajustamento também no caso da Saúde e da Educação.
Houve a necessidade de se fazer um acordo – um TAG (Termo de Ajustamento de Gestão) – para saldar os débitos com essas áreas. Creio, no entanto, que, diante dos últimos resultados apresentados pelas contas do governo, essa farsa do déficit zero está no fim e que, por mais criativo e competente que o governo tenha se mostrado como vendedor de ilusões, será muito difícil para ele continuar sustentando-a daqui para frente.
Pautando Minas – Por quê? É tão grave a situação financeira do governo?
Bem, segundo os próprios dados do governo que estão no site da Secretaria da Fazenda, o quadro é bastante crítico. Em 2013, registraram-se déficits em todos os conceitos: orçamentário, nominal e primário. No orçamentário, o déficit foi de R$ 948 milhões, se não excluídas as operações de crédito. Isso não ocorria desde 2004. Se excluídas essas operações, que nada mais são do que dívida contratada, ele pula para R$ 6,8 bilhões. No caso do déficit nominal, que é, de fato, o conceito relevante, este atingiu R$ 9 bilhões, explicando o crescimento mais acelerado do estoque da dívida.
Pautando Minas – O senhor se diz surpreso com o resultado do déficit no ano passado. Por quê?
Houve geração de déficit primário no montante de R$ 86 milhões, o que não ocorria desde 1999, quando as finanças públicas do estado estavam destroçadas e o quadro macroeconômico era altamente desfavorável, com a falência do Plano Real e a necessidade de ajustes recessivos. Quando um governo incorre em déficit primário, isso significa que ele, além de não estar conseguindo pagar um centavo dos encargos da dívida (juros e amortizações), ainda tem de contratar empréstimos para cobrir as despesas reais do dia a dia. Um quadro de verdadeiro “pavor” contra o qual não há truques contábeis possíveis. Não estranha, diante disso, que o crescimento da dívida tenha ganhado uma velocidade preocupante.
Pautando Minas – De quanto foi esse salto?
Em 2013, a dívida consolidada líquida atingiu R$ 79,7 bilhões, um aumento de 13,1% em relação a 2012. Se há aumento da dívida é porque há déficit, independentemente de sua origem. Por isso, ainda não consigo entender bem como a “magia” do tal do “déficit zero” pôde ser vendida tão facilmente para a população, a não ser recorrendo aos ensinamentos de Goebbels, o ministro da propaganda política de Hitler, de que uma mentira repetida 100 vezes acaba tornando-se verdade.
Pautando Minas – Com esse quadro, o governo ainda cumpre a Lei de Responsabilidade Fiscal?
Se olharmos a receita corrente líquida, o percentual da dívida consolidada líquida foi reduzido até 2008, quando atingiu 176%. Mas de lá para cá voltou a aumentar ano a ano, chegando, em 2013, a 184,7%, com o estado ainda enquadrado no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, que é de 2 [duas vezes a receita corrente líquida], mas caminhando para bater neste teto, já que a situação tende a piorar. Basta dizer que a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2014 prevê um déficit nominal de cerca de R$ 11 bilhões, indicando que poderemos assistir a um novo grande salto no montante da dívida.
Pautando Minas – E o que o governo tem feito para enfrentar essa situação?
Por enquanto escolheu o caminho mais fácil. Anunciou no meio do ano de 2013 um pacote cosmético de ajuste, nos moldes do “Choque de Gestão” inicial, com o objetivo de economizar R$ 100 milhões neste ano e R$ 1 bilhão em 2014. O pacote trata de fusões de secretarias, cujo número já era superior ao existente em 2002, de suspensão de despesas com viagens nacionais e internacionais, e cortes de gastos que ainda nem existem, como o bloqueio na nomeação de 20% dos cargos comissionados. Mesmo que este pacote gere os resultados projetados – o que parece difícil – é de todo insuficiente para dar conta do buraco existente nas finanças do governo.
Pautando Minas – Você diz então que o governo dobrou a aposta na contabilidade criativa?
Colocou em campo a criatividade de sua equipe para gerar receitas extra-orçamentárias. De um lado, extinguiu, por meio de um processo eticamente condenável, o Fundo de Previdência do Funcionalismo Público (o Funpemg), criado em 2002, pelo governo Itamar Franco para pagar as aposentadorias do funcionalismo que ingressasse no setor público mineiro a partir de 2003, e transferiu para o caixa do Estado o seu saldo, que era de R$ 3,2 bilhões. Mesmo o governador Anastasia considerou essa decisão como a “escolha de Sofia”: ou o Estado vergava financeiramente ou se extinguia o Funpemg. Optou pela segunda alternativa.
Pautando Minas – De que outros expedientes o governo lançou mão?
Tudo indica que, por deter o controle acionário da empresa, o governo decidiu que a Cemig desse uma bonificação, no final de 2013, de 30% para seus acionistas, só que quem detivesse ações Ordinárias Nominativas (ON) receberia em Preferenciais Nominativas (PN). Assim, caso necessite de recursos adicionais em 2014, o governo poderá vender a participação do Estado no mercado e, com isso, obter algo em torno de R$ 1 bilhão, sem perder o controle acionário. Se isso ocorrer, a participação do Estado na empresa cairá dos atuais 22% para 17%.
ricardo silveira
Aécio passa a ideia de ser candidato em eleição para representante dos alunos de sala de aula. Nada que esse rapaz diz parece ser coisa dele e, pior, nada parece ser bom ao país.
PIMENTA
A direita é prisioneira de seu próprio ódio
11 de julho de 2014 | 09:40 Autor: Fernando Brito
Quando parte da torcida de convidados, socialites e gente em condições de pagar um bom dinheiro pelo ingresso – e todos tinham o direito de estar lá – xingaram grosseiramente a presidenta Dilma Rousseff, um impulso incontrolável fez Aécio se solidarizar com a estupidez, para depois voltar atrás, advertido pelos marqueteiros de que “pegava mal”.
Pegou, todos sabem.
Agora, parece que essa força estranha o leva à mesma atitude.
“Governo Dilma pagará por tentar se apropriar da Copa, diz Aécio Neves“, noticia a Folha.
Claro que não é um problema pessoal do candidato tucano, de natureza uma pessoa afável, em condições normais.
Mas Aécio está, mais que nunca, incorporado pela mente coletiva da direita brasileira, que desde a UDN sente “saudades prévias” de um país formado por ilhas de elite e um oceano de excluídos.
O que se traduz, na prática, em ilhas de “modernidade” e um oceano de atraso, o que é, em si, a negação do papel a que o Brasil pode – não apenas pode mas, necessariamente deve – assumir de grande nação.
Por isso, para estas mentes é impossível entender o Brasil como um ente coletivo, que pertence a todos – indistintamente – e onde, por consequência, os desafios e as conquistas pertencem a todos.
E, claro, também as derrotas.
A Copa, para eles, só era de todos quando foram badalar a conquista de sua realização, em 2007.
Depois, quando vieram as dificuldades, os problemas, os atrasos e, sobretudo, os protestos, ela passou a ser “do Governo Dilma”.
De todos era só o time do Felipão, unanimidade nacional.
Justamente quem perdeu de 7 a 1 o jogo, numa Copa, salvo detalhes, impecavelmente bem organizada.
Ninguém hesitou em “apropriar” ao governo os atrasos e preços de obras sob a responsabilidade de governos estaduais, muitos deles sob a responsabilidade de governantes do PSDB.
Mal disfarçavam, nos discursos e nos “mercados” financeiros, sua esperança num fracasso que nos desmoralizasse como país organizado e capaz.
E desta Copa, como país, saímos assim, embora muito deprimidos – sim, esta é a palavra, e não humilhação – pela derrota inédita em campo.
E nele, e apenas nele, perdemos feio, como não podemos perder por nossas qualidades.
Por isso que a direita brasileira – sim, é ela – quem tenta, da forma mais torpe, se apropriar da frustração com um resultado de jogo de futebol para transferi-la para a política, como faz agora.
Ela não se contém, porque odeia a ideia de um Brasil só, que joga, perde e ganha junto.
Como ganhamos e perdemos, no campo, todos juntos.
E como ganhamos e perdemos na vida, na imensa vida, fora do campo.
Este ódio arrasta seus porta-vozes à insanidade de se tornarem urubus pós-Copa como foram urubus pré-Copa.
O povo brasileiro não está com ódio, está triste. Muito triste.
Quem tem ódio é uma elite que não hesita tentar se apropriar da tristeza do povo para que esqueçamos que o futuro é adiante, não para trás.
E o resultado disso, creiam, não é diferente do que teve o ”vai tomar no c…” vip do jogo de abertura.
O Brasil do povão, embora eles creiam e façam o possível para que seja o contrário, é um país civilizado.
Apesar dos sentimentos selvagens desta gente, que é incapaz de sentir por este povo até mesmo o que sente um americano, o jornalista Matthew Futterman, do Wall Street Journal, reproduzido no Diário do Centro do Mundo.
“(…)não compre a história de que esta perda vai deixar alguma cicatriz indelével em um país tentando desesperadamente prosperar em uma série de áreas que não têm nada a ver com futebol. Essa ideia é um pouco humilhante para os brasileiros, que são a coleção de almas mais acolhedoras com que eu me deparei.”
É por isso que as almas mesquinhas e odiosas, Matthew, vão perder feio na disputa pelo coração dos brasileiros.
Porque têm a natureza do escorpião e morrem de seu próprio veneno.
francisco de assis coutinho da costa
KKKKK QUEM NAO GOSTA DO PODER!
luiz lampião
Será que ficou com medo de ser ovacionado, como foi num jogo do cruzeiro, em que a torcida o enaltecia pelo fato de ser melhor que o Maradona para certos feitos.
ampaix
Que indelicadeza do Aécio. Falta de respeito com o time adversário. Só porque estava ganhando de 5, saiu mais cedo para a comemoração
Marat
Ele tem medo de bafômetro, tem medo do povo e tem medo da verdade. Ah… Ele saiu correndo por que? O pessoal do antidoping estava por ali?
carlos
O MARAT, acertou na mosca, disse tudo em poucas palavras, esse é um monstro sagrado. e AÉCIO É QUE?
jacó
Aebrio é o perfeito idiota, incompetente e fraquinho é um zé ruela. Nada mais não serve pra nada como ainda se sustenta no meio poloitico com uma inespessividade é um nada.
Fabio Passos
Então o aécio neve é um fujão…
Quem vai querer um presidente covarde deste naipe?
Zanchetta
E a Dilma que nem vai…?!?!
Claudio
A Dilma trabalha, tem mais o que fazer, bestalhão.
Fabio Passos
Na abertura da Copa ela foi e ficou até o final do jogo… mesmo com os coices distribuídos pelos riquinhos mau-educados.
Agora… ela precisa trabalhar. Não pode ir a tudo que é jogo como o vagabundo do aécio neve.
Entendeu, PiG-boy?
Marcos
Pó frio! Digo, pé frio!!
Francisco
Se eleito, ele vai governar assim: como governou Minas – sumido…
Jacob, o sincero
Que bobagem!! Não tem assunto mais interessante?
Fernando
Por isso está na parte de ´´humor“.
Carlos de Sá
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Heitor
Ficou uma dúvida. O Fernando falou que ele assistiu o jogo no seu estado natal. Foi no Maracanã?
kkkkkkkkkkkkk
Cego Aderaldo
A censura em Minas corre solta. Mais um site fora do ar… Não sei dizer se por ordem judicial ou realmente para manutenção como consta na mensagem da página inicial. O fato é que o Aécio já estava há tempos movimentando os pauzinhos. Será que não se pode dizer nada que contrarie este rapaz? Se for mentira, é só processar os caluniadores como qualquer político normal… Tem que usar sempre de truculência e dos mecanismos judiciais cooptados?
leia mais no portal IG ► http://poderonline.ig.com.br/index.php/2014/07/08/psdb-pede-ao-ministerio-publico-investigacao-de-site-contra-aecio/
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