Marcio Pochmann: Poder econômico apostou pesado em Bolsonaro, mas perdeu
Tempo de leitura: 2 minDa Redação
O economista, pesquisador e professor Marcio Pochmann (@MarcioPochmann) postou no twitter: ”Poder econômico opostou pesado, mas perdeu”.
Junto, ele publicou este gráfico.
Diz respeito às doações eleitorais de pessoas físicas aos candidatos à Presidência da República.
Na primeira etapa da disputa, Jair Bolsonaro (PL) R$ recebeu 25 milhões em doações de pessoas físicas.
Com a sua ida ao 2º turno, elas tiveram grande impulso.
“Pouco mais de duas semanas depois do primeiro turno, o valor aumentou para R$ 65 milhões”, diz reportagem do g1, com base nos dados do Tribunal Superior (TSE).
No mesmo período, o Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu R$ 1,3 milhão em doações de pessoas físicas. Foram R$ 978 mil antes do primeiro turno e R$ 405 mil desde então.
Segundo o g1, entre os maiores doadores da campanha de Bolsonaro estão o advogado evangélico Fabiano Zettel (R$ 3 milhões), o ex-secretário de Bolsonaro e dono da Localiza, Salim Mattar (R$ 1,8 milhão), e o agropecuarista e cunhado do ex-ministro Blairo Maggi, Hugo de Carvalho Ribeiro (R$ 1,2 milhão).
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Também doaram valores mais altos os empresários Pedro Grendene (R$ 1 milhão) e Alexandre Grendene (R$ 1 milhão), da empresa de calçados Grendene, e os empresários do agronegócio Cornélio Sanders (R$ 1 milhão) e Oscar Cervi (R$ 1 milhão).
Destes, doaram depois do primeiro turno Cornélio, Mattar e Zettel.
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Comentários
Zé Maria
.
“Porcos num chiqueiro
são mais dignos
que um burguês”
“A burguesia fede
A burguesia quer ficar
[cada vez mais] rica”
“Enquanto houver burguesia
não vai haver poesia
[nem pão nem dignidade]”
CAZUZA
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