Em nota, Venezuela deseja aos Estados Unidos “estabilidade e justiça social”; íntegra
Tempo de leitura: 2 minDa Redação
O governo de Nicolás Maduro condenou a “polarização política e a espiral de violência” nos Estados Unidos depois que o presidente Donald Trump, em discurso, incitou seus apoiadores a marchar até o Congresso.
Na invasão, quatro pessoas morreram e vários policiais ficaram levemente feridos. Os vândalos de extrema-direita chegaram a ocupar o plenário do Senado, uma imagem simbólica do objetivo de Trump de desmoralizar o processo de certificação da vitória de seu adversário, Joe Biden, nas eleições de novembro passado.
Os Estados Unidos foram artífices da instalação do presidente autoproclamado da Venezuela Juan Guaidó, uma farsa que contou com apoio do Brasil e da União Europeia.
Guaidó dispõe de apoio bipartidário em Washington, mas jamais exerceu qualquer poder de fato na Venezuela, além do teatro político destinado a derrubar o presidente eleito Nicolás Maduro.
Desde que Hugo Chávez assumiu o poder na Venezuela, em 1998, os Estados Unidos se movem para derrubar o regime bolivariano, que assumiu o controle da petrolífera PDVSA, um poder antes rateado entre oligarcas locais que beneficiavam os interesses de Washington.
Sob Chávez, a PDVSA financiou projetos sociais e a Venezuela desempenhou um papel chave na OPEP, desafiando os ditames dos Estados Unidos.
Como maiores consumidores de petróleo do mundo, Washington quer controle do preço internacional através da organização.
No comunicado, o governo Maduro ironiza que com os episódios de Washington “os Estados Unidos sofrem do mesmo que promovem em outros paises com suas políticas de agressão”.
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jicxjo
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