MORREU O IRMÃO VAVÁ
(um roteiro de crueldade)
por Beto Mafra
Lula, como qualquer brasileiro, tem o direito de velar seus familiares, mas, em princípio, a Górgona Lebbos, carcereira e torturadora, negou.
Depois se submeteu a uma “consulta” ao MP, que pediu ajuda à PF, que alegou “falta de recursos” e devolveu ao MP com prazo de 24h.
Deixaram o morto incômodo, esperando até às 13 horas de hoje, 30/01, hora do enterro, quando o morto se cansou da maldade e pediu para encerrar a cerimônia.
Nesse momento o STF, humanitariamente, permitiu que o morto fosse visitar seu irmão sequestrado em algum quartel, inclusive, generosamente, permitindo a presença de outros familiares.
Mas os coveiros já tinham terminado sua tarefa e o Vavá, morto e enterrado, ficou impedido de dar seu último adeus ao irmão querido.
Alguns seres comemoram discretamente, outros com escândalo, nenhum deles tem noção do que seja dignidade.
O horror!
O horror!
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