Aécio e Marina repetem FHC e projetam ‘mais do mesmo’ na economia

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montagem Gianneti e Armínio Fraga

Giannetti e Fraga: identidade com ‘pensamento único’ que acabou posto em xeque após a crise de 2008

por Vitor Nuzzi e Diego Sartorato, da RBA , sugerido por Emílio Lopez

São Paulo – Embora o tema de suas campanhas seja a mudança, os princípios que guiam a política econômica defendida pelas candidaturas de Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB) não chegam a ser novidade: já foram “testados”, ao menos em parte, a partir de 1998 e até o fim do segundo mandato do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB, 1995-2002). No intervalo de uma semana, neste mês, os principais pensadores econômicos de Marina e Aécio – Eduardo Giannetti e Armínio Fraga, respectivamente –, apresentaram pistas do que poderá ser feito a partir de 2015 em caso de vitória. A palavra mais comum é “ajuste”, que incluiria um “choque fiscal”, redução de tributos e a diminuição da presença do Estado.

Em debate em São Paulo no dia 18, Giannetti fez menção a uma “espiral intervencionista” do Estado, que, segundo ele, “mina a confiança do setor privado”. O economista defendeu a necessidade de elevar a capacidade de investimentos do país, observando que “não cabe ao Estado substituir o mercado”. Cinco dias antes, durante palestra também em São Paulo, Fraga identificava um “quadro de perda de confiança” e “expectativas deprimidas”, defendendo a necessidade de “mobilizar o capital privado” para suprir as deficiências de infraestrutura.

Ambos lembraram o período de “ajuste” no Brasil entre 1998 e 1999. “Viramos, terminamos rapidamente o capítulo”, comentou Giannetti. “Se nós formos realistas em relação ao que temos no cardápio no ano que vem, o ajuste é bom. Poderíamos ter um ano que não seria nenhuma maravilha, mas seria um esforço útil. Em 1999, foi feito um enorme ajuste fiscal. Dá para evitar uma recessão e construir, mudar a trajetória”, disse Fraga, lembrando que o ajuste daquele período equivaleu a uma perda de quatro pontos do PIB.

Àquela época, como consequência das ações do governo federal para manter a estabilidade da moeda e a paridade “1 para 1” com o dólar entre 1994 e 1997, somadas ao impacto no Brasil de crises nos mercados emergentes, o cenário era desolador. Em um contexto de pedido de ajuda ao Fundo Monetário Internacional (FMI), o país apertou a política de austeridade fiscal, adotou metas de inflação e implementou o chamado câmbio flutuante. O centro da meta da inflação para 1999 foi de 8%, com tolerância de dois pontos, para cima ou para baixo. O IPCA fechou em 8,94%.

Hoje, Fraga diz considerar excessiva a meta de 4,5%. Chegou a lamentar que o Banco Central considere 6%, perto do teto, “tão bom quanto 4,5%”.

Recentemente, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que é possível ir baixando os índices para chegar ao centro da meta em 2018 sem prejudicar investimentos e a criação de empregos. Fraga não chegou a sugerir um número, mas lembrou que “a maioria dos países está entre 2% e 3%”. Também é de 1999 a criação de uma medida que até hoje faz parte da pauta das centrais sindicais – que defendem sua eliminação. O governo implementou o fator previdenciário, que limitou os valores de aposentadorias por tempo de contribuição. Quanto menores idade e tempo de contribuição, maior o desconto no benefício, o que leva a que os representantes dos trabalhadores cobrem uma mudança no sistema, até aqui sem muitos ecos no Congresso por onde teria de passar a alteração.

A RBA não abre mão de um jornalismo crítico e transformador. Publicamos ao longo das próximas semanas reportagens especiais sobre as eleições. A cobertura mostra a importância do debate para a população, sem alimentar a visão de que todos são iguais. O que fizemos foi pensar na agenda que consideramos prioritária para o país, e a partir dela apresentar uma análise do quadro atual e uma perspectiva do que se pode almejar para os anos vindouros.

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A política de valorização do real ante o dólar atingiu a indústria e as exportações brasileiras – era o período do chamado “populismo cambial”, cunhado pelo jornalista Elio Gaspari.

Curiosamente, em debate recente Armínio Fraga defendeu justamente o combate a essa prática, que estaria, em suas palavras, minando as contas externas brasileiras. De 1995 a 2000, o Brasil acumulou déficits comerciais.

Vieram as crises da Ásia (1997) e da Rússia (1998). O governo desvalorizou o real pouco depois da reeleição de FHC, em 1999. Logo em janeiro, Gustavo Franco pede demissão do Banco Central. Em março, seria nomeado Armínio Fraga.

A carga tributária, que andava na faixa dos 25% do PIB, aumentou para 30% em 2000 e chegaria ao final da gestão de Fernando Henrique perto dos 33%. Atualmente, está em torno de 36%. Segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), o governo FHC elevou a carga tributária em 4,03 pontos percentuais. Com Lula, o aumento foi de 1,58 ponto, e com Dilma, de 2,2 pontos.

O desarranjo de indicadores econômicos e sociais da segunda metade da década de 1990 é próximo daquilo que as campanhas de oposição à presidenta Dilma Rousseff (PT) projetam para 2015, ainda que seja uma tese que não encontra dados para confirmar que o Brasil esteja seguindo rumo similar.

Uma das características predominantes da política econômica liberal do governo tucano foi a redução do Estado. Os gastos com saúde, saneamento, educação, cultura, trabalho, assistência e previdência social, por exemplo, que em 1995 representavam 61,8% das receitas correntes, caíram para 53,9% em 2001. O setor de Educação foi o mais afetado, com uma redução de 15,5% no período, de R$ 14,1 bilhões (em 1995) para R$ 11,9 bilhões (em 2001). No mesmo período, o orçamento de saúde e saneamento ficou praticamente estagnado, oscilando em torno dos R$ 20 bilhões. Em 2013, os orçamentos dos ministérios da Educação e da Saúde foram de R$ 88,1 bilhões e R$ 99,8 bilhões, respectivamente.

As áreas de assistência e previdência social também sofreram estagnação. Em 1995 foram destinados para o setor 40% da receita, e, em 2001, 39%. O governo também reduziu o porcentual de gastos com a área social em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Enquanto em 1995 os recursos para saneamento corresponderam a 2,3% do PIB, em 2001 caíram para 2%. Aumento de gastos, apenas com o seguro-desemprego: em 1995, do total de R$ 5,7 bilhões do orçamento para a área do trabalho, 46% foram utilizados com os desempregados. Em 2001, a área tinha orçamento de R$ 7,4 bilhões, dos quais 65% foram para o seguro-desemprego.

A queda dos investimentos públicos se deu para atender a outra prioridade: garantir o superávit primário para pagar os juros da dívida interna, que saltou de 30% do PIB em 1995 para 60% da riqueza brasileira em 2002. Além do superávit, a alta taxa de juros (FHC terminou o mandato com juros a 25%, depois de alcançar pico de 40% em 1999; hoje, a Selic está em 11%) e o câmbio flutuante, encerrado por Lula em 2005, eram a base do “tripé macroeconômico” que, mais do que controlar a inflação, a “converteu” em dívida pública, a ser paga aos bancos privados nacionais e internacionais pelas contribuições dos brasileiros. O mercado financeiro, diferentemente dos demais setores da economia, foi beneficiado pelas opções da política econômica da época. Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) chegou a investigar prejuízo do governo federal de até R$ 7 bilhões em programa de amparo financeiro aos bancos Marka e FonteCindam, que sucumbiram às mudanças cambiais da época.

Fraga e Giannetti são economistas de tendência liberal. O primeiro, formado na PUC do Rio de Janeiro e PhD pela Universidade de Princeton, e o segundo, na USP, com doutorado em Cambridge. O ex-presidente do BC vê urgência em uma reforma tributária, com simplificação da chamada tributação indireta, “facilitando imensamente a vida das empresas”. Assim, ICMS, IPI e PIS/Cofins seria unificado no IVA, Imposto sobre Valor Agregado. “As coisas na vida têm momento. Acho que o momento chegou para nós. Temos de declarar guerra ao Custo Brasil”, disse Fraga, ao pregar uma “linha de ação moderada, de mercado”.

Giannetti chegou até a comentar que havia diferenças entre os candidatos de oposição, mas nem tanto entre os economistas ligados a essas campanhas: as diferenças apontadas por ele se apresentam, principalmente, no motivo que leva os candidatos às posições atuais. Enquanto Aécio é alinhado ao liberalismo por tradição partidária, Marina estaria em sintonia com os objetivos neoliberais por conta de sua ideologia ambiental: a reforma do modelo econômico rumo à sustentabilidade proposto pela ex-senadora exige uma “freada” na economia similar à proposta pelos economistas ortodoxos.

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FrancoAtirador

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TSE CASSA CANDIDATURA DE JOSE ROBERTO ARRUDA AO GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL,

POR MAIORIA DE VOTOS, VENCIDO GILMAR MENDES QUE VOTOU A FAVOR DE ARRUDA.

(http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2014-08/maioria-do-tse-barra-candidatura-de-arruda-ao-governo-do-distrito-federal)
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FrancoAtirador

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Para saber se o ‘Mercado’

[leia-se: PSDB de São Paulo]

vai apoiar MariNéca

acompanhem o InfoMoney…
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06-03-2002 | 10h39 |

Bovespa deve operar atenta ao cenário político e aos EUA

O ultimato de Roseana Sarney ao PFL preocupa o mercado,
que deve testar o suporte dos 14 mil pontos para o Ibovespa

Por Equipe InfoMoney

SÃO PAULO – O mercado brasileiro teve um pregão bastante negativo ontem, por conta das incertezas no cenário político, com a candidata à presidência, Roseana Sarney, ameaçando retirar seu nome caso o PFL não rompa com o Governo.

Além disso, a queda das bolsas norte-americanas também contribuiu para a desvalorização do Ibovespa.

O Índice Bovespa fechou em forte baixa de 3,17%, sendo cotado a 14.012 pontos, registrando um volume financeiro de R$ 866,61 milhões.

Base governista estremecida preocupa o mercado

Depois que a Polícia Federal executou um mandato de busca e apreensão nas empresas do marido da governadora do Maranhão, Roseana Sarney, esta considerou o ato como perseguição política e exigiu a escolha do partido entre o Governo e sua candidatura à presidência pela legenda.

O secretário de planejamento do Maranhão, Jorge Murad, marido da governadora, estava há mais de um ano sendo investigado pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal.

Há pouco tempo, procuradores encontraram indícios de que a empresa do Murad, Lunus Participações, poderia ter ligação com o projeto da fazenda Nova Holanda, suspeita de fraudes em financiamentos da extinta Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).

Segundo a procuradoria, entre as indicações da ligação fraudulenta, existem notas fiscais, que foram emitidas pela empresa Agrima, também do grupo de Murad, para a Nova Holanda.

As incertezas que rondam a base governista deverão ser resolvidas até a próxima quinta-feira, já que o partido se reúne nesta quarta-feira para decidir a posição que será adotada frente à questão.

A ruptura com o Governo acabaria por dificultar a votação de vários projetos em pauta no Legislativo, dentre eles a prorrogação da CPMF e a isenção do tributo em operações de mercado aberto e o início das discussões sobre o tema da segurança no país.
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07-03-2002 | 10h14 |

Bovespa deve operar atenta à situação política interna e às bolsas internacionais

Crise política que abala a base governista deve dividir
as atenções com a tendência de alta dos mercados externos

Por Equipe InfoMoney

SÃO PAULO – O mercado brasileiro teve ontem mais um pregão negativo influenciado pela crise política que abala a base governista e pela performance dos papéis da Telemar.

O PFL deverá oficializar sua retirada do governo nesta quinta-feira, depois de se manter na situação durante os dois mandatos do presidente Fernando Henrique Cardoso.

Executiva do PFL decide posição do partido
O PFL se reúne neste momento para consolidar a decisão anunciada ontem de esvaziar a sustentação do governo e lançar oficialmente o nome de Roseana Sarney ao pleito eleitoral à presidência.

O presidente FHC terminou antecipando por algumas horas seu retorno do Panamá para tentar um milagre e convencer o PFL a manter seu apoio.
O que já parece claro ao partido é que esta questão não está mais em pauta.

A governadora do Maranhão exigiu que seu partido deixasse o governo, em resposta à operação de apreensão e busca da Policia Federal em empresa controlada por seu marido, Jorge Murad.

Com a saída do PFL do governo, o partido deverá se retirar dos cargos públicos que ocupa no Executivo, envolvendo todos os escalões.

Neste sentido, os mais importantes são os Ministérios da Previdência Social, Esporte e Turismo e das Minas e Energia.

Além disso, o partido ainda exerce a liderança do governo no Congresso e as presidências da Eletrobrás e da Caixa Econômica Federal.

A influência do cenário político à economia é inevitável em anos eleitorais, ainda mais para uma eleição tão acirrada como a de outubro de 2002.
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12-03-2002 | 13h45 |

Bovespa encerra manhã em alta com menor tensão política

Pesquisa mostra que Roseana perde espaço para Serra,
aumentando chance de continuidade do governo FHC

Por Equipe InfoMoney

SÃO PAULO – O mercado brasileiro opera em alta desde a abertura, impulsionado pela reversão do cenário político interno, depois que as acusações sobre a governadora do Maranhão levaram-na a perder espaço nas pesquisas eleitorais em detrimento do candidato do governo, José Serra.

Em sentido contrário ao da bolsa, o dólar encerrou a manhã em queda.

O índice da bolsa paulista encerrou a primeira parte das negociações em alta de 2,61%, cotado a 14.052 pontos.

Sucessão se torna ainda mais indefinida
Roseana Sarney do PFL registrou uma queda nas intenções de voto à presidência da República, apesar de manter o segundo lugar na pesquisa do Instituto GPP, do Rio de Janeiro.

A pesquisa, feita neste final de semana, aponta em primeiro lugar o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, com 27% da preferência, e Roseana com 18% das intenções de voto.

O candidato do PSDB, José Serra, aparece na pesquisa em terceiro, com 15%.

O governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, ficou com 13% da preferência e Ciro Gomes, com 11%.

Otimismo com relação ao cenário político pode assegurar alta até o fechamento
O descasamento da tendência doméstica com o comportamento dos índices mundiais ainda é reflexo do cenário político interno, que a exemplo da semana anterior, influencia mais a bolsa paulista que o mercado internacional.

Neste sentido, apoiados nas expectativas de que Serra possa ter saído vitorioso das denúncias de envolvimento em esquemas de corrupção contra Roseana Sarney, o mercado encontra espaço para a valorização.
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14-03-2002 | 10h42 |

Bovespa pode subir atenta ao desenrolar da crise política

As incertezas políticas e os mercados internacionais
devem direcionar o comportamento da Bovespa nesta quinta-feira

Por Equipe InfoMoney

SÃO PAULO – O mercado brasileiro operou ontem mais uma vez direcionado pelo cenário político interno.

O anúncio de que a candidatura de José Serra à Presidência da República sofreu forte crescimento na última semana e já se encontra em segundo lugar animou os investidores.
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(http://abre.ai/2002_serra_x_roseana)
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Cláudio

Com Dilma, a verdade vai vencer a mentira assim como a esperança já venceu o medo (em 2002 e 2006) e o amor já venceu o ódio (em 2010). ****:D:D . . . . ‘Tá chegando o Dia D: Dia De votar bem, para o Brasil continuar melhorando!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D . . . . Vote consciente e de forma unitária para o seu/nosso partido ter mais força política, com maioria segura. . . . . ****:L:L:D:D . . . . Lei de Mídias Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D

FrancoAtirador

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EX-PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL NO GOVERNO FHC

ADOROU A ENTRADA DE MARINÉCA NA DISPUTA ELEITORAL

26/08/2014 – 14h46
Estadão, via DCI

Entrada de Marina Silva deixou pleito competitivo, diz Gustavo Loyola

Segundo Gustavo Loyola, muito do crescimento de Marina nas intenções de voto está relacionado à comoção dos eleitores em torno da morte de Campos

SÃO PAULO – Do ponto de vista do cenário eleitoral, a morte do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos e a consequente entrada da ex-senadora Marina Silva na disputa pela Presidência da República elimina a possibilidade de a eleição ser definida no primeiro turno.

A avaliação é do sócio da Tendências Consultoria Integrada e ex-presidente do Banco Central (BaCen) [no Governo FHC (PSDB)] Gustavo Loyola.

“O pleito se tornou muito competitivo”, disse Loyola, que participa nesta terça-feira, 26, de evento sobre o setor de varejo em São Paulo.

Para ele, a pesquisa de intenção de votos do Ibope que será divulgada nesta terça-feira, encomendada pelo jornal O Estado der S. Paulo e pela TV Globo, deve mostrar a ex-senadora gabaritada a disputar o segundo turno.

“Mas temos que esperar porque o povo brasileiro é bastante emotivo”, disse Loyola, insinuando que muito do crescimento de Marina nas intenções de voto está relacionado à comoção dos eleitores em torno da morte de Campos.

No que diz respeito ao que se espera de cada um dos candidatos, Loyola diz que da presidente Dilma Rousseff se espera a continuidade, já que ela tem sustentado que tudo o que está sendo feito pelo seu governo está correto.

Aécio Neves, candidato do PSDB à Presidência, na avaliação de Loyola, é o que está mais disposto a manter o tripé macroeconômico (meta de inflação, câmbio flutuante e meta de superávit primário).

“No caso de Marina, os economistas que estão com ela mostram uma proposta mais próxima à de Aécio, de restaurar o tripé macroeconômico”, disse.

(http://www.dci.com.br/politica/entrada-de-marina-silva-deixou-pleito-competitivo,-diz-gustavo-loyola-id411499.html)
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Urbano

O aéreo never e a czarina silva são exatamente as duas faces de uma moeda falsa e recorrente na oposição de boston…

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