Dalva Garcia: Fome de 33 milhões de brasileiros e merenda escolar reduzida a bolacha e suco não comovem ninguém!?
Tempo de leitura: 2 minPor Dalva Garcia
Por Dalva Aparecida Garcia*
Tem me incomodado muito um moralismo falso e tacanho…
Fala-se no horror de ter ex-presidiário porque “esquecem” o engôdo de um processo sem fundamentação e descobriram que o candidato do PT não é analfabeto.
Erros de concordância, palavras erradas foram usadas por ministros e juízes do governo do atual chefe do executivo…
E nem vou comentar vídeo de quem não sabe sequer fazer cálculo elementar feito com uma criatura que ocupava a pasta da educação.
No curso de economia pulou a aula de fração e multiplicação.
Vergonha com divisão e multiplicação de chocolates que qualquer criança em idade pré-escolar perceberia.
Há uma aversão imensa com prisões arbitrárias e sem fundamento legal e se esquecem da ação de milicianos. Assassinatos sem solução. Aviões oficiais com drogas.
Eu juro que queria ter criatividade para inventar esses fatos que ocuparam os jornais. Todos. E não apenas da Globo que é empresa de dimensão internacional denominada de ” comunista” por gente que não tem ideia dos princípios do comunismo ou anarquismo.
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Não entendo o que tanto se teme. Um governo de social democracia com base econômica liberal!?
O obscurantismo ganhou a política.
Mamadeira de piroca e outras coisas imbecis como azul para meninos e cor de rosa para as meninas princesas é a preocupação das pessoas, de verdade!?
Outro dia perguntei para um motorista: por que as pessoas poderosas só conseguiram diminuir o valor da gasolina alguns meses antes da eleição?
O tal subsídio não é programa, tem data pra acabar. É só saber ler e estar atento para as negociações que permitiram essa manobra eleitoreira.
Não quero afirmar aqui um romantismo da honestidade do PT ou quem quer que seja.
Até minha avó analfabeta já entendia como se fazia o jogo político. Foi bóia fria e isso nunca bitolou sua inteligência.
Não há polarização alguma no cenário político. Os bancos continuarão cobrando juros orbitantes, os empresários continuarão fazendo investimentos… Como aconteceu em dois mandatos, só para falar do candidato adversário ao atual executivo.
Na verdade, é ressentimento alimentado por alguns que se julgam elite e honestos, só que fraudam imposto, licitação de merenda de criancinha. Ou até furam fila de vacina, porque são amiguinhos do moleque que virou gerente do banco ou do filho do sicrano que virou doutor sem nunca ter feito doutorado…
Falta excelência entre representantes políticos e correligionários.
Falta o mínimo de lógica no pensar.
Apresentam em rede nacional um padre falso que mente como o atual presidente e muitos se comovem com o embuste de ambos…
A fome de 33 milhões de brasileiros não comove ninguém!?
E a merenda escolar reduzida a bolacha e suco ou a um ovo dividido por quatro crianças em cidades pobres (porque Bolsonaro não a reajustou nos quatro anos de governo e ainda vetou o aumento para 2023) não comove ninguém?
*Dalva Garcia é professora de filosofia da rede pública de São Paulo.
Leia também:
Manifesto do Comitê Popular de Lutas da Rocinha à companheirada antifascista
Dalva Garcia
Professora de filosofia da rede pública de São Paulo.
Comentários
Zé Maria
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“Por que Bolsonaro Surpreendeu no 1º Turno”
“Os progressistas querem mudar a sociedade
para que as pessoas mudem,
os fundamentalistas querem mudar as pessoas
para que a sociedade mude.
Os primeiros atuam sob o paradigma do social (política).
Os segundos, do pessoal (moral).”
“Ao contingente evangélico a esquerda ainda não aprendeu a falar. Guarda ranços dos preconceitos antirreligiosos do marxismo vulgar.
E é desses cristãos fundamentalistas, dispostos à “servidão voluntária”,
que Bolsonaro obtém mais apoio.”
“Não há argumento que consiga demovê-los, pois não pensam
com a razão, e sim com a emoção temperada por algo
que transcende a razão: a fé.”
“A tarefa, urgente, é evitar que o debate eleitoral
fique refém de uma ‘cruzada religiosa’,
alheio às causas da penúria de nosso povo”
Por Frei Betto*, no Blog Ultrajano
Há múltiplas análises do resultado no 1º turno da disputa presidencial
entre Lula e Bolsonaro. Todas surpresas com o avanço eleitoral do
presidente, contrariando previsões dos principais institutos de
pesquisas.
Pelos locais de votação via-se muito mais roupas vermelhas (eleitores
de Lula) que verde e amarelo (eleitores do Inominável).
Fica a pergunta: como explicar tão surpreendente avanço de quem
sabotou o combate à pandemia, reduziu drasticamente os orçamentos
da Saúde e da Educação, e demonstra abertamente seu desprezo
por mulheres, pobres, indígenas e negros?
Como respostas há várias hipóteses.
Fico com uma.
Toda pessoa se inclui em um sistema de sentido, ainda que
disso não tenha a menor consciência.
Vale para o monge budista e para o chefão do narcotráfico.
Grosso modo há, hoje, dois sistemas de sentido que imprimem
razão de viver:
o neoliberalismo e o socialismo ou comunidades de partilha,
como as indígenas.
Dentro desses dois sistemas há subsistemas,
e o mais expressivo é a religião.
Na Idade Média, a religião foi sistema predominante no Ocidente,
o mais abrangente de todos os sistemas criados até hoje.
Seu arco se estende do mais íntimo (a culpa por uma ofensa)
ao mais coletivo (a sociedade de justiça e paz).
A religião “explica” desde a origem do Universo até o que ocorre
a cada pessoa após a morte.
Como ironizam os cientistas,
os físicos têm perguntas;
os teólogos, respostas.
Como sistema de sentido, a religião não exige dos fiéis estudos
e status, basta acatar os preceitos e a doutrina como verdades de fé
e confiar (verbo que deriva de ‘com fé’) na palavra daqueles que,
revestidos de suposta sacralidade (o ministro da confissão religiosa),
gozam da prerrogativa de ‘falar em nome de Deus!’
Numa sociedade em que a maioria da população tem baixa
escolaridade e pouca renda, o espaço religioso atrai como um refúgio
frente aos sofrimentos, ao desamparo, à competitividade que campeia
na vida social.
Ali o fiel encontra uma lógica para entender (e aceitar ou criticar)
por que o mundo é o que é, com suas desigualdades e violências.
Vivencia solidariedade, consolo, amparo e, sobretudo, resgata sua
autoestima.
O “zé ninguém” da vida cotidiana se sente promovido no espaço
religioso como filho ou filha de Deus, ministro da Palavra, pai ou mãe
de santo etc.
Era isso que as Comunidades Eclesiais de Base ofereciam a seus
milhões de participantes Brasil afora entre as décadas de 1970 e 1990.
Entretanto, foram atropeladas pelos pontificados conservadores de
João Paulo II e Bento XVI.
Esse refluxo favoreceu o avanço das Igrejas evangélicas entre as
classes populares.
A maioria abraça o neoliberalismo como sistema de sentido.
Consideram que a salvação pessoal neste e no outro mundo é mais
importante que lutar por uma sociedade mais justa.
Aliás, o social viria como acúmulo de virtudes pessoais…
Não se enxerga a floresta, apenas as árvores.
Se há gente na miséria é porque ‘se desviou dos caminhos do Senhor’
e ‘não perseverou nas virtudes morais’.
Vide aqueles que, na Igreja, vieram de uma vida de devassidão,
bebidas, mulheres, jogatina e, ao abraçar a fé no Senhor, resgataram
o equilíbrio familiar, abandonaram os vícios e, hoje, prosperam social
e financeiramente.
São lógicas opostas: enquanto os progressistas querem mudar
a sociedade para que as pessoas mudem,
os fundamentalistas querem mudar as pessoas
para que a sociedade mude.
Os primeiros atuam sob o paradigma do social (política).
Os segundos, do pessoal (moral).
A esse contingente evangélico a esquerda ainda não aprendeu a falar.
Guarda ranços dos preconceitos antirreligiosos do marxismo vulgar.
E é desses cristãos fundamentalistas, dispostos à “servidão voluntária”,
que Bolsonaro obtém mais apoio.
Não há argumento que consiga demovê-los, pois não pensam
com a razão, e sim com a emoção temperada por algo que transcende
a razão: a fé.
Tenho conversado com muitos deles.
Argumentam que se a situação brasileira está ruim não é culpa
do presidente, e sim da pandemia e da guerra na Ucrânia.
A militância progressista e de esquerda tende a demonizar
essa multidão de evangélicos fiéis a Edir Macedo, Malafaia
e outros próceres mercadores da fé.
Não se dá ao trabalho de tentar compreender a vertiginosa expansão
das Igrejas evangélicas. E não domina a única linguagem capaz de estabelecer algum diálogo com este segmento: a hermenêutica
bíblica.
Agora já não há tempo suficiente para os eleitores de Lula
redirecionarem a postura frente aos evangélicos eleitores de Bolsonaro.
Mas isso terá que ser feito, sob pena de o Brasil caminhar para uma neocristandade capaz de minar o Estado laico e cobrir de bênçãos
as armas dos milicianos.
Nestes poucos dias que nos restam para o 2º turno a tarefa, urgente,
é evitar que o debate eleitoral fique refém de uma “cruzada religiosa”,
alheio às causas da penúria de nosso povo; convencer os indecisos
da pertinência de eleger Lula, desconstruindo o “mito” ao revelar
sua verdadeira face de corrupto, miliciano, preconceituoso e
administrador falido; convocar mobilizações presenciais e virtuais;
e torcer para que o PT e a coordenação da campanha acertem
na propaganda eleitoral e na costura de amplos apoios.
* Frade dominicano e escritor, autor de 73 livros,
editados no Brasil e no exterior, Frei Betto nasceu
em Belo Horizonte (MG). Estudou jornalismo,
antropologia, filosofia e teologia.
(https://www.freibetto.org/perfil)
https://www.freibetto.org
https://www.ultrajano.com.br/por-que-bolsonaro-surpreendeu-no-1o-turno-por-frei-betto/
.
Zé Maria
https://secure.avaaz.org/campaign/po/carta_aberta_evangelicos_50/
CARTA ABERTA DE EVANGÉLICAS E EVANGÉLICOS PELO BRASIL
Neste momento atual, de muitos desafios para o nosso país, como a fome,
o desemprego e subemprego que causam sofrimento a tantas famílias;
nesse tempo de tantas divisões e conflitos entre muitos lares e igrejas;
e de muitas mentiras que circulam em redes sociais,
nos unimos a irmãos e irmãs – cristãos de diversas denominações religiosas
em todas as partes do Brasil para juntar nossas forças, orar e agir
em defesa do bem estar para todos, da democracia brasileira,
do processo eleitoral e do respeito ao resultado das urnas.
Passados mais de 200 anos da chegada dos primeiros protestantes
em nossa terra, percebemos que temos nos distanciado dos valores humanos
e evangélicos que eles nos deixaram, ideias de liberdade, democracia e dignidade humana.
Trazendo na bagagem a fé evangélica, eles não vieram para promover ódio
e intolerância religiosa.
Tinham a esperança de ajudar a construir um país abençoado, onde pessoas
diversas pudessem conviver em paz.
Lamentamos profundamente que a política esteja contaminando esta fé
com a mentira, as fake news, os discursos raivosos e um autoritarismo
que não tem nada a ver com a mensagem libertadora de Cristo.
Oramos por nosso país e clamamos a Deus por democracia, direitos, justiça e paz.
Somos um pela Democracia, porque somos um pelo Pão, pela Verdade,
pelo Respeito, pela Justiça, pelo Amor e pela Paz.
Somos um pelo Pão de cada dia.
Oramos e defendemos que os mais pobres do Brasil deixem de passar fome
e tenham alimento digno, pois Deus é amor e nos ensina a compartilhar e
amar o bem comum.
(Mateus 6.11; Marcos 6.30-37; 2 Coríntios 8.14, 15; 1 João 3.16, 17).
Somos um pela Verdade e contra notícias falsas e discurso agressivo
que tem dividido famílias e separado amigos e irmãos.
Oramos pelo seguimento à orientação dos apóstolos de
não se deixar levar pela “esperteza dos homens que induzem ao erro.
Antes, seguindo a verdade em amor” (Efésios 4.14-16).
Somos um pelo Respeito.
Defendemos e oramos por diálogo sem ódio e sem violência, mas com coragem
de manifestar o amor mesmo quando discordamos, lembrando sempre do
mandamento de Jesus:
“Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.” (João 13.34)
Somos um pela Justiça.
Defendemos as instituições democráticas que, mesmo imperfeitas,
garantem nossos direitos.
Oramos para que seus princípios sejam respeitados, seguindo a orientação
bíblica de “Dar a César o que é de César, e a Deus, o que é de Deus.”
(Mateus 22.21; 5.20; 6.33)
Somos um pela Paz.
Defendemos e oramos por eleições pacíficas, sem armas e ameaças.
Pois “a mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito
é vida e paz”.
(Romanos 8.6; 12.17-21)
Como Jesus nos fez um, sejamos um pelos princípios que ele nos ensinou
a amar.
Que Deus abençoe o nosso país, para que “a justiça corra como um rio perene”
(Amós 5.24).
Amém!
Se o Irmão ou a Irmã deseja se somar a nós e sermos um no Amor em Cristo,
suplicamos assine conosco e compartilhe esta Carta semeando Bondade, Respeito, Verdade, Justiça e Paz.
ASSINATURAS INICIAIS
Pr. Afa Neto
Pastor da Igreja Presbiteriana da Aliança em Salvador, BA
Rev. Agnaldo Pereira Gomes
Pastor presbiteriano independente, SP
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Pastor da Igreja Batista Esperança, RJ
Pra. Anna Eliza Simonetti Polastri de Oliveira Francisco
Pastora da Primeira Igreja Batista em Goiabeiras, Vitória, ES
Pr. Ariovaldo Ramos
Pastor da Comunidade Cristã Reformada, Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito, SP
Rev. Arthur Cavalcante
Deão da Catedral Anglicana de São Paulo, IEAB-SP
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Cassiano Luz
Teólogo e Antropólogo, Diretor Executivo da Aliança Cristã Evangélica Brasileira, PR
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Reverendo na Igreja Presbiteriana Unida em Muritiba, BA
Pr. Claudio Ribeiro
Pastor metodista e teólogo, RJ
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Pastor batista, RJ
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Pastor da Igreja Presbiteriana Unida de Brasília, DF
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Pastor da Comunidade Cristã da Zona Leste, SP
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Nutricionista, membro da Comunidade Presbiteriana da Barra da Tijuca – IPB, RJ
Pr. Danilo Ferreira Gomes
Pastor da Comunidade de Jesus em Salvador, BA
Darli Alves de Souza
Cientista da religião, presbítero da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, SP
Pr. David Mesquiati
Pastor da Assembleia de Deus, ES
Pr. Eliel Prueza de Oliveira
Pastor da Igreja Cristã Edificando Vidas, RJ
Pr. Edson Nunes Jr.
Pastor adventista, SP
Pr. Israel Gonzaga
Pastor da Igreja Batista Adonai, Salvador, e da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito da BA
Pr. Fillipe Gibran
Pastor da Comuna do Reino
Gilson Alves Coutinho
Presbítero da 1a. Igreja Presbiteriana Independente de São Paulo, SP
Pr. Heleénder de Oliveira Francisco
Pastor da Primeira Igreja Batista em Goiabeiras, Vitória, ES
Pr. José Barbosa Junior
Pastor da Comunidade Batista do Caminho em Campina Grande, PB
Gedeon Freire de Alencar
Cientista da Religião, Igreja Betesda, SP
Rev. Gustavo Oliveira
Deão da Catedral Anglicana do Bom Samaritano e professor da UFPE, PE
Pr. Inacio Lemke
Pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil
Rev. Jonas Gonçalves
Pastor jubilado da Igreja Presbiteriana Independente
Bispo José Ildo Swartele de Mello
Igreja Metodista Livre, SP
Joanildo Burity
Anglicano e cientista político, PE
Pr. José Marcos
Igreja Batista de Coqueiral, PE
Pr. Julio Zabatiero
Pastor e teólogo, PR
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Artista
Pr. Levi Araújo
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Pr. Lúcio Mendonça da Fonseca
Pastor da Igreja Metodista, MG
Rev. Luiz Carlos Ramos
Teólogo e pastor metodista, SP
Rev. Luiz Longuini
Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil, RJ
Luiz Otávio do Carmo
Músico, Presbiteriano independente, Sorocaba, SP
Pra. Lusmarina Garcia
Pastora da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil, RJ
Pr. Kenner Terra
Pastor Batista e Faculdade Unida de Vitória
Pr. Marco Antônio de Oliveira
Pastor da Assembleia de Deus em Jacarezinho, RJ
Bispa Marisa de Freitas
Bispa Emérita da Igreja Metodista, MG
Magali Cunha
Metodista e pesquisadora em Mídia, Religião e Política, RJ
Major Maruilson Souza
Oficial do Exército de Salvação, SP
Pr. Marco Davi
Pastor da Nossa Igreja Brasileira, RJ
Pr. Marcos Monteiro
Teólogo e Pastor Batista, PE
Pr. Nilson Gomes dos Santos
Pastor da Assembleia de Deus Ministério do Belém, SP
Nilza Valeria Zacarias Nascimento
Coordenadora da Frente Evangélica pelo Estado de Direito, RJ
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Pastora da Igreja Batista do Pinheiro em Maceió, AL
Pr. Orivaldo Lopes Jr.
Pastor batista e da Frente Evangélica pelo Estado de Direito, RN
Paul Freston
Sociólogo
Rev. Paulo Camara Marques Pereira Junior
Pastor da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil
Paulo Augusto Costivelli de Moraes
Presbítero, psicólogo, presbiteriano independente de Sorocaba, SP
Pr. Paulo Elias Jr.
Pastor batista, RJ
Pr. Raphael Godoi
Pastor Batista, RJ
Pr. Remy Damasceno Lopes
Pastor da Igreja Batista Central em Niterói, RJ
Pr. Ricardo Gondim
Pastor da Igreja Betesda, SP
Pr. Roberto Amorim
Pastor da Igreja Batista da Proclamação em Salvador, BA
Roberto Costa de Oliveira
Igreja Presbiteriana, PR
Pr. Robinson Jacintho
Pastor e Educador, SP
Pra. Romi Bencke
Pastora da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil, DF
Pr. Ronan Lima
Pastor batista, RJ
Pra. Rute Ferreira Marcolino de Oliveira
Pastora da Igreja Cristã Edificando Vidas, RJ
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Historiadora, membro da Igreja Presbiteriana Independente em Botucatu, SP
Rev. Sergio Andrade
Pastor da Igreja Anglicana da Santíssima Trindade, PE
Pr. Sérgio Dusilek
Pastor Batista, RJ
Pra. Silvéria B. de Andrade Lopes
Pastora da Igreja Batista Central em Niterói, RJ
Pra. Silvia Nogueira
Pastora batista da Convenção Batista Brasileira
Simone Vieira
Advogada e coordenadora de advocacy, PB
Suelen Abreu Agassis Ribeiro
Coordenadora da Rede Iruah, RJ
Reva. Tatiana Ribeiro
Deã da Catedral Anglicana de Brasília, DF
Profa. Dra. Valdenice José Raimundo
Pastoral da Negritude Rosa Parks, Igreja Batista em Coqueiral, PE
Pr. Valdenicio Santos de Oliveira
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Rev. Valdinei Ferreira
Pastor presbiteriano independente, SP
Pr. Valdir Steuernagel
Pastor da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil, PR
Vanessa Barboza
Coordenadora da Rede de Mulheres Negras Evangélicas
Pra. Viviane Costa
Pastora da Assembleia de Deus em Nova Iguaçu, RJ
Pr. Vladimir de Oliveira Souza
Pastor da Igreja Cristã Redenção Baixada no Rio de Janeiro, RJ
Waneska Bonfim
Coordenação político-pedagógica de Diaconia, PE
Pr. Welinton Pereira
Pastor metodista, SP
Pr. Werner Fuchs
Ministro emérito da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil
Rev. Wertson Brasil de Souza
Pastor da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil, MG
P.r Wellington Santos
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