Em Minas, Zema quer aulas presenciais sem nem saber quando professores serão vacinados
Tempo de leitura: < 1 minSind-UTE/MG denuncia a falta de condições nas escolas da Rede Estadual para o retorno presencial
Nesta quarta-feira, dia 24/2/21, infelizmente superamos no Brasil a casa de 250 mil mortes por Covid-19.
Nas últimas 24 horas, foram 200 mortes registradas e mais de 17 mil vítimas desde o início da pandemia em Minas Gerais, segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES/MG).
É sob esse cenário que o governo do Estado quer retomar as aulas presenciais na Rede Estadual de Educação.
O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), por meio da coordenadora-geral, professora Denise Romano, denuncia as condições das escolas da Rede Estadual, que não oferecem a segurança sanitária necessária para um retorno seguro.
“Denunciamos a falta de bebedouros, de salas de aulas adequadas, de mobiliário, o baixo número de Auxiliares de Serviços de Educação Básica, a falta de instalações sanitárias. O Estado está transferindo a responsabilidade para a escola e nós, a população de Minas Gerais, não sabemos quando seremos vacinados”, disse.
A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG ainda reforça a importância da cobertura da vacina e da imunidade coletiva para combater a pandemia de Covid-19.
“Não transfiram para os profissionais da Educação e para as comunidades escolares a responsabilidade da gestão, porque a população de Minas Gerais quer ser imunizada. Denunciamos a situação de risco que o governo do Estado quer nos impor”, destacou Denise.
Confira o posicionamento completo do Sind-UTE/MG no vídeo acima.
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