joaquim barbosa silvério dos reis, traidor, capacho dos marinho/globo e dos saad/band, ss/sbt, veja, falha golpe de sp, estadinho e demais pigs e seus marionetes acéfolos, raquel fedeazedo, miriam urubóloga, zé luis dapena, wilian vaaaka, o vassalo salnamerda(sanderberg, etc
Marcus Vinicius
olha a Globo saindo de fininho, deixando o JB na estrada…
Todos os ministros foram escolhidos por seus méritos jurídicos, com um única exceção. Adivinhem quem.
Bacellar
Mas passa da hora de algum ministro ser mais firme, não digo agressivo, com o Quincas e lhe dizer algumas verdades em plenário.
Marat
Déficit civilizatório… Mandou bem, até porque JB e Mendes me parecem “civilizados” pela Casa Grande e pelo PIG.
Fabio Passos
O ataque de joaquim “plim-plim” barbosa não foi somente a Barroso.
O psicopata do stf atacou também a matemática, a lógica e o bom senso. O capacho da “elite” branca e rica mostrou mais uma vez que é um udenista nato. rsrs
Bonifa
Não concordamos com a demonização dos udenistas. Conhecemos grandes udenistas, pessoas cuja honestidade e amor ao Brasil jamais poderiam ser postas em dúvida. Ter pertencido à UDN não é sintoma de ser antidemocrático, nem de ser antibrasileiro. Mas aquele partido, por ter acreditado na ajuda desinteressada dos EEstados Unidos e por ter adotado o liberalismo econômico como estrada para tentar fazer do Brasil um novo Estados Unidos, errou bastante. Nenhum país jamais chegaria a ser como o país dos americanos obedecendo à ideologia econômica liberal. E constantemente citar os Estados Unidos como exemplo, é pecado. A UDN agregou boa pare do que havia de melhor na inteligência brasileira, não foi um partido inventado pela CIA, como alguns extremistas poderiam considerar. A UDN foi o partido da crença sincera dos brasileiros numa religião farsante. Mas a fórmula jamais se repetiria, além de não ter havido, como todos sabem, nenhuma fórmula. O Brasil avançou e cobriu todos os seus erros, se não hoje não seria o maior produtor mundial de soja.
Emerson
Porque certos “udenistas” estão mais preocupados em produzir e não falar bobagem.
Teco
E eu que pensava que Idi Amim tinha morrido.
Urbano
O bebe doc…
Fernando Carlos L. Carneiro
Esse tresloucado do Barbosa não tem a mínima condição de
presidir o STF, visto que age como um tirano tentando impor
o que ele quer e acha, interrompendo os demais ministros no
momento que estão votando. Deveria era tirar a mascara e
declarar que o intuito dele é querer atingir o PT fazendo essa
palhaçada
Euler
Como é bom ver a direita derrotada, mesmo que a conta gotas. O ministro Barroso brilhou na defesa do seu voto, mostrando claramente que houve uma forçação de barra por parte de Barbosa e afins para aumentar excessivamente o peso da condenação por quadrilha, e com isso, escapar da prescrição da pena a que os réus tinham direito. De forma técnica, ponderada, elegante, Barroso mostrou a canalhice de ministros da Globo, que estão se lixando para a ética e para a justiça, mas fazem apenas o jogo sujo da direita golpista. Tomara que doravante o STF assuma outra postura, ainda mais com a previsão da saída do destrambelhado presidente do STF.
Valmont
Barbosa jogou para a plateia (leia-se “velha mídia”). E a Rede Goebbels já cumpriu o seu papel, isto é, fez as suas tradicionais “montagens” e manipulações das falas para construir a sua versão dos fatos e o mito do herói, do justiceiro mascarado lutando contra os demais “bandidos”.
Chamou-me a atenção a expressão “mensalão do PT” repetida com ênfase, trilhões de vezes e estampada em letras brancas sobre fundo vermelho ao longo de horas de programação da GoebbelsNews.
E o governo federal ainda mantém a mamata dos marinhos: milhões em recursos públicos para alimentar e armar os inimigos declarados dos trabalhadores… É o custo-PMDB: governo esquizofrênico.
roberto
Na verdade quando o Ministro Barroso,acusou o Barbosa de sofrer de “Deficit Civilizatório”, ele na verdade quis dizer que o Barbosa é um tremendo troglodita.
FrancoAtirador
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30 de outubro de 2012 | 2h 04
Penas para evitar prescrição geram polêmica
MARIÂNGELA GALLUCCI – O Estado de S.Paulo
O temor [SIC] de que réus do processo do mensalão se livrassem de cumprir punições foi praticamente afastado na semana passada pelo relator do processo, Joaquim Barbosa, que fixou penas bases superiores ao mínimo previsto na lei brasileira.
A providência afastou o risco de prescrição, mas provocou polêmica.
Ministros [do próprio STF], assessores e advogados afirmam que a Corte, ao estabelecer as penas, não deve usar como critério o desejo de escapar da prescrição.
O problema foi abordado abertamente na semana passada quando foram definidas parcialmente punições para Ramon Hollerbach, sócio do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
O assunto surgiu após o advogado de Hollerbach, Hermes Guerreiro, ter pedido que fosse levado em conta o voto do ministro Cezar Peluso, que se aposentou em agosto, mas antes de deixar o tribunal votou a favor da imposição de penas mais leves, nas quais incidiria a prescrição.
Risada [Sarcástica de Joaquim Barbosa, relator da AP 470].
O relator deu uma risada e reagiu imediatamente:
“No mínimo, conduzirá certamente à prescrição”, disse.
O ministro Marco Aurélio Mello repreendeu o colega:
“Não importa o resultado da pena, as consequências não importam”. [!!!]
‘Demora do Estado’.
O revisor do processo, Ricardo Lewandowski, que votou a favor da absolvição de réus, acrescentou:
“Não se pode penalizar o réu pela demora do Estado (em julgar o processo).
Não temo absolutamente a eventual ocorrência de prescrição, isso é um dado objetivo da lei.”
Um ministro do STF [qual mesmo?] afirmou que ao fixar as penas o tribunal não pode fazer “conta de chegar” para fugir da prescrição.
Caso contrário, os integrantes do Supremo deixariam de ser juízes.
Segundo ele, para fazer o cálculo de penas, o magistrado deve levar em conta estritamente os critérios previstos no artigo 59 do Código Penal.
Joaquim Barbosa ri de pedido de advogado de Hollerbach
No início da sessão desta quinta-feira (25) do julgamento do mensalão, o ministro relator do processo, Joaquim Barbosa, riu após um pedido feito pelo advogado Hermes Guerrero, que defende Ramon Hollerbach, réu cujas penas iriam começar a ser definidas em seguida.
Guerrero pediu para que as penas sugeridas pelo ministro Cezar Peluso, que se aposentou em meio ao julgamento, fossem aplicadas pelo plenário.
“Mas aí ocorreria a prescrição”, afirmou Barbosa, rindo [gargalhando] em seguida.
“Eu considerei um desrespeito com a lei e, sobretudo, com a Justiça”, afirmou o advogado.
“Mais do que a observação a respeito da prescrição, me surpreendi com a gargalhada do ministro.
Nunca vi isso nem em Tribunal de Justiça, no Supremo então é inimaginável uma situação dessas.”
Perguntado se acreditava que as penas estão sendo fixadas
com o objetivo de evitar a prescrição,
Guerrero respondeu:
¨Quero crer que não,
porque se eu acreditar que sim
tenho que parar de advogar”.
Esta derrota não está limitada ao JB. Gilmar e Fux. Aniquila as pretensões golpistas da globo, veja, folha e associados tucanos. É bom para o Brasil, e para nós eleitores que acreditamos no governo trabalhista.
Jose C. Filho
Esta portentosa derrota, não se limita ao JB, Gilmar e Fux. Aniquila as pretensões da globo, da veja, folha e seus associados tucanos. É uma derrota de um complô golpista contra as conquistas sociais nesse sofrido país. Vamos aguardar agora o desenrolar dos fatos, o julgamento do mensalão tucano, o caso Demóstenes/Cachoeira e o trensalão paulista.
Magno Medeiros
No carnaval todos nós foliões colocamos as máscaras para brincar. Aí o Barbosão fez o inverso: Rasgou sua máscara!!!
João Vargas
Os ministros Barroso e Teori deixaram claro para todos que assistiram ao julgamento deste embargos que houve um acerto entre alguns ministros para extrapolarem a pena-base do crime de quadrilha e assim evitar a prescrição do mesmo. Ficou patente a decepção destes ministros quando viram o seu plano sórdido ruir por terra.
Bonifa
Só há uma expressão para definir os votos dos ministros Gilmar Mendes, Joaquim Barbosa e Celso de Melo: Foram votos panfletários e políticos. Cheios de adjetivações, de sentimento de raiva diante da derrocada de suas teses acusatórias, votos desprovidos e serenidade e principalmente, visivelmente no caso do voto de Celso de Melo, votos de inconformismo diante do iminente fim da ditadura tucana que havia se instalado no Supremo Tribunal Federal. A farsa do mentirão está com os dias contados, e Barbosa praticamente chama a mídia e seus seguidores a resistir ao novo Supremo, um Supremo onde a maioria conservadora e oposicionista não mais se impõe. Numa coisa ele tem razão: Um trabalho de tanto esforço e tanta dedicação foi por terra. Dedicação ao mal, dedicação que só fez envergonhar o Supremo por anos a fio de horrenda ditadura jurídica. Mendes dá o tom: Setores majoritários da mídia e seus seguidores de extrema direita vão chamar de agora em diante o Supremo de Corte Bolivariana.
Bonifa
Todos os ministros que votam pela existência do crime de quadrilha, salientam que a quadrilha se formou em 2002. Inclusive o Celso de Melo. Ora, se quadrilha houvesse, teria se formado muito antes, quando o mesmo esquema e as mesmas pessoas foram usados pelo PSDB para fazer comandar sua caixa dois em Minas e talvez em todo o Brasil. Os agentes criminosos são os mesmos, Marcos Valério à frente. Diante deste fato, se esvazia o tal crime imposto aos petistas. Aí se esboroa qualquer tentativa de caracterizar uma quadrilha formada em 2002 para beneficiar o governo do PT. Outra coisa, todos os depoimentos e votos, de Barbosa a Fux passando por Mendes, se apoiam em desvio de dinheiro público a ser usado para comparar parlamentares. Dinheiro público já está provado abundantemente que não houve. E compra de votos não ficou provado que houve, nem poderia, não há provas consistentes disso. Logo, o julgamento todo não se sustenta.
Luís Carlos
Barbosa parece estar pagando alguma dívida a alguém, ou seria apenas motivações políticas do presidente do STF? Afinal divulgam a todo momento que ele será candidato. Aliás, o filho dele continua trabalhando no programa do Luciano Huck da Globo?
Mário SF Alves
“Depreciar quem pensa diferentemente, com todo o respeito, é um déficit civilizatório.” Ministro Barroso, 27/02, ao defender-se de ataque desferido durante sessão no STF.
“Como alguém que se notabiliza pela inaceitação do outro pode julgar e presidir uma Suprema Corte? De forma elegante, Barroso respondeu assim à acusação de Barbosa, de votar com critérios políticos.” Extraído do Hora a Hora/Carta Maior.
Mário SF Alves
O autor do ataque é o mesmo que frontalmente atacou o ministro Lewandowski, acusando-o de ultranacionalista. http://www.youtube.com/watch?v=9D_5nvOoY4Y (o que pode ser verificado aos 3′:42″)
É o mesmo que em outra oportunidade, na AP470, mais uma vez atacou, tentando cassar publicamente a voz do ministro revisor Lewandowski. http://www.youtube.com/watch?v=76x-3AgJTBs
Como a caminhada se faz ao caminhar, é o mesmo que quando atacado por um outro ministro do STF, contra-atacou, expondo publicamente as entranhas daquela instituição, lavando toneladas de roupa suja ao acusar o atacante de estar através da mídia destruindo [ou subjugando?] a justiça do país. É o mesmo que em seguida acusa quem o atacou, não por acaso um ex-presidente do STF, de ter capangas no Mato Grosso. Verdadeiro escândalo!
Fabio Nogueira
Impenetrável a tranquilidade de Barroso diante dos ataques de sua excelência, o candidato!
Esse Barbosa parece um menino mimado que não pode ser contrariado… desconfio muito da história que se conta sobre seu passado difícil… ou então ele teme ser desmascarado por ser muito fraco tecnicamente…
Bonifa
Alguns vencem sobre lágrimas, outros vencem se aliando aos que provocam lágrimas.
Paulo Henrique
Quem age deliberadamente politicamente, esse Ministro Joaquim ,por favor hem? Além de tudo é mal educado, não deixa o colega concluir seu pensamento.
Rubens
Barbosa é que tem inclinação política em sua conduta.
José X.
Acho que está cada vez mais claro que existiu uma conspiração para mandar os petistas para a cadeia, a qualquer custo, mesmo que fosse necessário agir *contra* a lei, o que fez o sinistro barbosa ao prendê-los em regime fechado quando tinham direito a regime aberto.
A fase atual da conspiração é mantê-los na cadeia, a qualquer custo, usando para isso multas milionárias a serem pagas em prazos exíguos, e notinhas no PIG (é, ele existe sim) criticando os “provilégios” dos petistas na prisão para dar pretexto ao ministério público e o juiz tucano exercerem sua sanha persecutória.
Agora está um pouquinho mais difícil a tarefa dos conspiradores, porque os dois ministros mais novos não parecem ser suscetíveis a pressoões, além de obviamente não fazerem parte dos conspiradores.
Só pra lembrar: é preciso por um cheque no poder ilimitado e na impunidade que o poder judiciário e o ministério possuem, caso contrário estaremos à merce dos caprichos, das vontades e dos interesses pessoais dos integrantes desse poder. Além disso, nunca é demais lembrar: delenda est globo.
Luís Carlos
Concordo copm você quanto a conspiração. Mas os mesmos que girtaram quando foram atacados dias atrás pela mídia corporativa com tentativa de assassinato de reputação (com toda razão) agora silenciam, pelo menos até o momento.
Bonifa
Alguns da imprensa estão considerando que o ministro Roberto Barroso quis votar pela prescrição da pena, ponderando que no caso específico de formação de quadrilha foi inflada ao extremo pelo tribunal de maneira inexplicável, para não se desgastar votando abertamente pela absolvição. Esta interpretação é errada.
Quem acompanhou com atenção e isenção o voto do Ministro, percebeu que o que ele quis de fato foi acentuar que neste ponto o tribunal votou com clara motivação política, por isso mesmo exacerbou a pena, para que os réus fossem atingidos pela prisão em regime fechado. O que Barroso procurava era fazer saltar aos olhos o caráter político que se escondia no julgamento. Não houve nenhuma tentativa de evitar desgaste, já que ele adiantou que, se a questão tivesse que ser julgada no mérito, seu voto seria pela absolvição. Isto esclarece que Barroso esperava que seu voto prosperasse e quem votou pela absolvição recuasse para votar com ele, pela prescrição, e consequentemente pela admissão de exagero no julgamento. Esta situação desnudaria o caráter político não só na administração da pena mas em todo o julgamento, e reconheceria erro implícito no mesmo. Joaquim Barbosa de pronto percebeu isso. Muitos podem achar que as intervenções indevidas de Barbosa na leitura do voto de Barroso foram fruto de destrambelho e incivilidade, mas na verdade foram muito mais que isso. Barbosa queria deliberadamente atrapalhar o voto de Barroso para que ele não conquistasse aqueles que votaram anteriormente pela absolvição pura e simples.
Barroso acredita e já manifestou várias vezes sua crença de que não será exorbitando de suas atribuições que a justiça irá corrigir a corrupção no Brasil, o que parece óbvio, e é isto que fez Barbosa explodir de raiva. A tese de Barroso, de que é o fundamental e necessário para combater a corrupção é aperfeiçoar o poder legislativo e a política em geral, descamba fatalmente em uma pregação pela Reforma Política, esta sim, o verdadeiro veículo para uma transformação de peso e profundidade da atividade política no país. E isto é tudo que Barbosa não quer que se propague. Em ato falho, acusou Barroso de estar fazendo política, quando quem está flagrantemente fazendo política é ele mesmo. Até um vegetal sabe que mesmo com pena de morte para três ou quatro petistas nem sequer se iria arranhar a corrupção no Brasil. Todos sabem que a regra geral em voga é que uns infelizes são perseguidos, geralmente até inocentes, enquanto outros sortudos são sempre protegidos. Mas falar que exibir o tacão da justiça além dos seus limites razoáveis, como fez Barbosa e como prega, iria sim, dar algum golpe mortal na corrupção, é muito conveniente para quem quer fazer a mesma política barata que fazem os populistas mais interioranos do país.
FrancoAtirador
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“Acho que houve uma exacerbação artificial
da pena para quadrilha
para escapar da prescrição.”
(Luís Roberto Barroso, Ministro do STF)
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FrancoAtirador
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“Em relação à quadrilha,
presentes as mesmas circunstâncias de fato,
porque é o mesmo julgamento, aumentou-se a pena em 75%,
que foi, na minha visão, uma forma de escapar da prescrição.
Eu acho que o acórdão teve um descritério,
uma desproporcionalidade, por um motivo que eu,
pessoalmente, não considero legítimo.”
(Luís Roberto Barroso, Ministro do STF)
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FrancoAtirador
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Segundo a votar no julgamento dos embargos infringentes apresentados contra o acórdão na Ação Penal (AP) 470, o ministro Luís Roberto Barroso se manifestou pela inocorrência da prática do crime de quadrilha em todos os recursos sob julgamento.
Para ele, os autos apontam para a hipótese [!!!] de coautoria, e não formação de quadrilha.
Para caracterizar esse crime, disse o ministro Barroso, é preciso estar presente o dolo, a estabilidade e a unidade de desígnios, o que, segundo ele, não estaria provado nos autos.
Perfeito, Bonifa!
Exposição concisa e cristalina de toda a situação.
Parabéns pelo post.
Pedro Ribeiro
No mínimo muito estranho o comportamento do Joaquim Barbosa. É clara a impressāo que ele está com a faca no pescoço, na obrigaçāo de condenar o PT. A históoria passará isso a limpo. Vamos aguardar o seu comportamento quanto ao Azeredo.
Comentários
josé Aparecido Barreto Junior
joaquim barbosa silvério dos reis, traidor, capacho dos marinho/globo e dos saad/band, ss/sbt, veja, falha golpe de sp, estadinho e demais pigs e seus marionetes acéfolos, raquel fedeazedo, miriam urubóloga, zé luis dapena, wilian vaaaka, o vassalo salnamerda(sanderberg, etc
Marcus Vinicius
olha a Globo saindo de fininho, deixando o JB na estrada…
http://www.youtube.com/watch?v=lFv4A2PmAIA&feature=youtu.be
marco
Todos os ministros foram escolhidos por seus méritos jurídicos, com um única exceção. Adivinhem quem.
Bacellar
Mas passa da hora de algum ministro ser mais firme, não digo agressivo, com o Quincas e lhe dizer algumas verdades em plenário.
Marat
Déficit civilizatório… Mandou bem, até porque JB e Mendes me parecem “civilizados” pela Casa Grande e pelo PIG.
Fabio Passos
O ataque de joaquim “plim-plim” barbosa não foi somente a Barroso.
O psicopata do stf atacou também a matemática, a lógica e o bom senso. O capacho da “elite” branca e rica mostrou mais uma vez que é um udenista nato. rsrs
Bonifa
Não concordamos com a demonização dos udenistas. Conhecemos grandes udenistas, pessoas cuja honestidade e amor ao Brasil jamais poderiam ser postas em dúvida. Ter pertencido à UDN não é sintoma de ser antidemocrático, nem de ser antibrasileiro. Mas aquele partido, por ter acreditado na ajuda desinteressada dos EEstados Unidos e por ter adotado o liberalismo econômico como estrada para tentar fazer do Brasil um novo Estados Unidos, errou bastante. Nenhum país jamais chegaria a ser como o país dos americanos obedecendo à ideologia econômica liberal. E constantemente citar os Estados Unidos como exemplo, é pecado. A UDN agregou boa pare do que havia de melhor na inteligência brasileira, não foi um partido inventado pela CIA, como alguns extremistas poderiam considerar. A UDN foi o partido da crença sincera dos brasileiros numa religião farsante. Mas a fórmula jamais se repetiria, além de não ter havido, como todos sabem, nenhuma fórmula. O Brasil avançou e cobriu todos os seus erros, se não hoje não seria o maior produtor mundial de soja.
Emerson
Porque certos “udenistas” estão mais preocupados em produzir e não falar bobagem.
Teco
E eu que pensava que Idi Amim tinha morrido.
Urbano
O bebe doc…
Fernando Carlos L. Carneiro
Esse tresloucado do Barbosa não tem a mínima condição de
presidir o STF, visto que age como um tirano tentando impor
o que ele quer e acha, interrompendo os demais ministros no
momento que estão votando. Deveria era tirar a mascara e
declarar que o intuito dele é querer atingir o PT fazendo essa
palhaçada
Euler
Como é bom ver a direita derrotada, mesmo que a conta gotas. O ministro Barroso brilhou na defesa do seu voto, mostrando claramente que houve uma forçação de barra por parte de Barbosa e afins para aumentar excessivamente o peso da condenação por quadrilha, e com isso, escapar da prescrição da pena a que os réus tinham direito. De forma técnica, ponderada, elegante, Barroso mostrou a canalhice de ministros da Globo, que estão se lixando para a ética e para a justiça, mas fazem apenas o jogo sujo da direita golpista. Tomara que doravante o STF assuma outra postura, ainda mais com a previsão da saída do destrambelhado presidente do STF.
Valmont
Barbosa jogou para a plateia (leia-se “velha mídia”). E a Rede Goebbels já cumpriu o seu papel, isto é, fez as suas tradicionais “montagens” e manipulações das falas para construir a sua versão dos fatos e o mito do herói, do justiceiro mascarado lutando contra os demais “bandidos”.
Chamou-me a atenção a expressão “mensalão do PT” repetida com ênfase, trilhões de vezes e estampada em letras brancas sobre fundo vermelho ao longo de horas de programação da GoebbelsNews.
E o governo federal ainda mantém a mamata dos marinhos: milhões em recursos públicos para alimentar e armar os inimigos declarados dos trabalhadores… É o custo-PMDB: governo esquizofrênico.
roberto
Na verdade quando o Ministro Barroso,acusou o Barbosa de sofrer de “Deficit Civilizatório”, ele na verdade quis dizer que o Barbosa é um tremendo troglodita.
FrancoAtirador
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30 de outubro de 2012 | 2h 04
Penas para evitar prescrição geram polêmica
MARIÂNGELA GALLUCCI – O Estado de S.Paulo
O temor [SIC] de que réus do processo do mensalão se livrassem de cumprir punições foi praticamente afastado na semana passada pelo relator do processo, Joaquim Barbosa, que fixou penas bases superiores ao mínimo previsto na lei brasileira.
A providência afastou o risco de prescrição, mas provocou polêmica.
Ministros [do próprio STF], assessores e advogados afirmam que a Corte, ao estabelecer as penas, não deve usar como critério o desejo de escapar da prescrição.
O problema foi abordado abertamente na semana passada quando foram definidas parcialmente punições para Ramon Hollerbach, sócio do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
O assunto surgiu após o advogado de Hollerbach, Hermes Guerreiro, ter pedido que fosse levado em conta o voto do ministro Cezar Peluso, que se aposentou em agosto, mas antes de deixar o tribunal votou a favor da imposição de penas mais leves, nas quais incidiria a prescrição.
Risada [Sarcástica de Joaquim Barbosa, relator da AP 470].
O relator deu uma risada e reagiu imediatamente:
“No mínimo, conduzirá certamente à prescrição”, disse.
O ministro Marco Aurélio Mello repreendeu o colega:
“Não importa o resultado da pena, as consequências não importam”. [!!!]
‘Demora do Estado’.
O revisor do processo, Ricardo Lewandowski, que votou a favor da absolvição de réus, acrescentou:
“Não se pode penalizar o réu pela demora do Estado (em julgar o processo).
Não temo absolutamente a eventual ocorrência de prescrição, isso é um dado objetivo da lei.”
Um ministro do STF [qual mesmo?] afirmou que ao fixar as penas o tribunal não pode fazer “conta de chegar” para fugir da prescrição.
Caso contrário, os integrantes do Supremo deixariam de ser juízes.
Segundo ele, para fazer o cálculo de penas, o magistrado deve levar em conta estritamente os critérios previstos no artigo 59 do Código Penal.
(http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,penas-para-evitar-prescricao-geram-polemica,953146,0.htm)
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FrancoAtirador
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“E ria-se a orquestra irônica, estridente.
E da ronda fantástica a serpente
fazia doudas espirais…”
(Castro Alves, O Navio Negreiro)
Barbosa ri de advogado,
que reage: ‘desrepeito’
“…o STF já deixou claro
que manuseia a máquina de calcular
com mão pesada.”
Josias de Souza, 25/10/2012 20:00
(http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2012/10/25/barbosa-ri-de-advogado-que-reage-desrepeito)
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25/10/2012 18:24:00
UOL/FOLHA/FRIAS
Joaquim Barbosa ri de pedido de advogado de Hollerbach
No início da sessão desta quinta-feira (25) do julgamento do mensalão, o ministro relator do processo, Joaquim Barbosa, riu após um pedido feito pelo advogado Hermes Guerrero, que defende Ramon Hollerbach, réu cujas penas iriam começar a ser definidas em seguida.
Guerrero pediu para que as penas sugeridas pelo ministro Cezar Peluso, que se aposentou em meio ao julgamento, fossem aplicadas pelo plenário.
“Mas aí ocorreria a prescrição”, afirmou Barbosa, rindo [gargalhando] em seguida.
“Eu considerei um desrespeito com a lei e, sobretudo, com a Justiça”, afirmou o advogado.
“Mais do que a observação a respeito da prescrição, me surpreendi com a gargalhada do ministro.
Nunca vi isso nem em Tribunal de Justiça, no Supremo então é inimaginável uma situação dessas.”
Perguntado se acreditava que as penas estão sendo fixadas
com o objetivo de evitar a prescrição,
Guerrero respondeu:
¨Quero crer que não,
porque se eu acreditar que sim
tenho que parar de advogar”.
(http://www1.folha.uol.com.br/poder/2012/10/1175089-risada-de-barbosa-foi-desrespeito-com-a-justica-diz-advogado-de-ex-socio-de-valerio.shtml)
Vídeo da Sessão do STF em: (http://migre.me/i4tTD)
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Jose C. Filho
Esta derrota não está limitada ao JB. Gilmar e Fux. Aniquila as pretensões golpistas da globo, veja, folha e associados tucanos. É bom para o Brasil, e para nós eleitores que acreditamos no governo trabalhista.
Jose C. Filho
Esta portentosa derrota, não se limita ao JB, Gilmar e Fux. Aniquila as pretensões da globo, da veja, folha e seus associados tucanos. É uma derrota de um complô golpista contra as conquistas sociais nesse sofrido país. Vamos aguardar agora o desenrolar dos fatos, o julgamento do mensalão tucano, o caso Demóstenes/Cachoeira e o trensalão paulista.
Magno Medeiros
No carnaval todos nós foliões colocamos as máscaras para brincar. Aí o Barbosão fez o inverso: Rasgou sua máscara!!!
João Vargas
Os ministros Barroso e Teori deixaram claro para todos que assistiram ao julgamento deste embargos que houve um acerto entre alguns ministros para extrapolarem a pena-base do crime de quadrilha e assim evitar a prescrição do mesmo. Ficou patente a decepção destes ministros quando viram o seu plano sórdido ruir por terra.
Bonifa
Só há uma expressão para definir os votos dos ministros Gilmar Mendes, Joaquim Barbosa e Celso de Melo: Foram votos panfletários e políticos. Cheios de adjetivações, de sentimento de raiva diante da derrocada de suas teses acusatórias, votos desprovidos e serenidade e principalmente, visivelmente no caso do voto de Celso de Melo, votos de inconformismo diante do iminente fim da ditadura tucana que havia se instalado no Supremo Tribunal Federal. A farsa do mentirão está com os dias contados, e Barbosa praticamente chama a mídia e seus seguidores a resistir ao novo Supremo, um Supremo onde a maioria conservadora e oposicionista não mais se impõe. Numa coisa ele tem razão: Um trabalho de tanto esforço e tanta dedicação foi por terra. Dedicação ao mal, dedicação que só fez envergonhar o Supremo por anos a fio de horrenda ditadura jurídica. Mendes dá o tom: Setores majoritários da mídia e seus seguidores de extrema direita vão chamar de agora em diante o Supremo de Corte Bolivariana.
Bonifa
Todos os ministros que votam pela existência do crime de quadrilha, salientam que a quadrilha se formou em 2002. Inclusive o Celso de Melo. Ora, se quadrilha houvesse, teria se formado muito antes, quando o mesmo esquema e as mesmas pessoas foram usados pelo PSDB para fazer comandar sua caixa dois em Minas e talvez em todo o Brasil. Os agentes criminosos são os mesmos, Marcos Valério à frente. Diante deste fato, se esvazia o tal crime imposto aos petistas. Aí se esboroa qualquer tentativa de caracterizar uma quadrilha formada em 2002 para beneficiar o governo do PT. Outra coisa, todos os depoimentos e votos, de Barbosa a Fux passando por Mendes, se apoiam em desvio de dinheiro público a ser usado para comparar parlamentares. Dinheiro público já está provado abundantemente que não houve. E compra de votos não ficou provado que houve, nem poderia, não há provas consistentes disso. Logo, o julgamento todo não se sustenta.
Luís Carlos
Barbosa parece estar pagando alguma dívida a alguém, ou seria apenas motivações políticas do presidente do STF? Afinal divulgam a todo momento que ele será candidato. Aliás, o filho dele continua trabalhando no programa do Luciano Huck da Globo?
Mário SF Alves
“Depreciar quem pensa diferentemente, com todo o respeito, é um déficit civilizatório.” Ministro Barroso, 27/02, ao defender-se de ataque desferido durante sessão no STF.
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“Como alguém que se notabiliza pela inaceitação do outro pode julgar e presidir uma Suprema Corte? De forma elegante, Barroso respondeu assim à acusação de Barbosa, de votar com critérios políticos.” Extraído do Hora a Hora/Carta Maior.
Mário SF Alves
O autor do ataque é o mesmo que frontalmente atacou o ministro Lewandowski, acusando-o de ultranacionalista. http://www.youtube.com/watch?v=9D_5nvOoY4Y (o que pode ser verificado aos 3′:42″)
É o mesmo que em outra oportunidade, na AP470, mais uma vez atacou, tentando cassar publicamente a voz do ministro revisor Lewandowski. http://www.youtube.com/watch?v=76x-3AgJTBs
Como a caminhada se faz ao caminhar, é o mesmo que quando atacado por um outro ministro do STF, contra-atacou, expondo publicamente as entranhas daquela instituição, lavando toneladas de roupa suja ao acusar o atacante de estar através da mídia destruindo [ou subjugando?] a justiça do país. É o mesmo que em seguida acusa quem o atacou, não por acaso um ex-presidente do STF, de ter capangas no Mato Grosso. Verdadeiro escândalo!
Fabio Nogueira
Impenetrável a tranquilidade de Barroso diante dos ataques de sua excelência, o candidato!
E baita notícia escondidinha nos sites:
“Promotor vê indícios de ação de Serra no cartel”
http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/promotor-v%C3%AA-ind%C3%ADcios-de-a%C3%A7%C3%A3o-de-serra-no-cartel
Luiz (o outro)
Esse Barbosa parece um menino mimado que não pode ser contrariado… desconfio muito da história que se conta sobre seu passado difícil… ou então ele teme ser desmascarado por ser muito fraco tecnicamente…
Bonifa
Alguns vencem sobre lágrimas, outros vencem se aliando aos que provocam lágrimas.
Paulo Henrique
Quem age deliberadamente politicamente, esse Ministro Joaquim ,por favor hem? Além de tudo é mal educado, não deixa o colega concluir seu pensamento.
Rubens
Barbosa é que tem inclinação política em sua conduta.
José X.
Acho que está cada vez mais claro que existiu uma conspiração para mandar os petistas para a cadeia, a qualquer custo, mesmo que fosse necessário agir *contra* a lei, o que fez o sinistro barbosa ao prendê-los em regime fechado quando tinham direito a regime aberto.
A fase atual da conspiração é mantê-los na cadeia, a qualquer custo, usando para isso multas milionárias a serem pagas em prazos exíguos, e notinhas no PIG (é, ele existe sim) criticando os “provilégios” dos petistas na prisão para dar pretexto ao ministério público e o juiz tucano exercerem sua sanha persecutória.
Agora está um pouquinho mais difícil a tarefa dos conspiradores, porque os dois ministros mais novos não parecem ser suscetíveis a pressoões, além de obviamente não fazerem parte dos conspiradores.
Só pra lembrar: é preciso por um cheque no poder ilimitado e na impunidade que o poder judiciário e o ministério possuem, caso contrário estaremos à merce dos caprichos, das vontades e dos interesses pessoais dos integrantes desse poder. Além disso, nunca é demais lembrar: delenda est globo.
Luís Carlos
Concordo copm você quanto a conspiração. Mas os mesmos que girtaram quando foram atacados dias atrás pela mídia corporativa com tentativa de assassinato de reputação (com toda razão) agora silenciam, pelo menos até o momento.
Bonifa
Alguns da imprensa estão considerando que o ministro Roberto Barroso quis votar pela prescrição da pena, ponderando que no caso específico de formação de quadrilha foi inflada ao extremo pelo tribunal de maneira inexplicável, para não se desgastar votando abertamente pela absolvição. Esta interpretação é errada.
Quem acompanhou com atenção e isenção o voto do Ministro, percebeu que o que ele quis de fato foi acentuar que neste ponto o tribunal votou com clara motivação política, por isso mesmo exacerbou a pena, para que os réus fossem atingidos pela prisão em regime fechado. O que Barroso procurava era fazer saltar aos olhos o caráter político que se escondia no julgamento. Não houve nenhuma tentativa de evitar desgaste, já que ele adiantou que, se a questão tivesse que ser julgada no mérito, seu voto seria pela absolvição. Isto esclarece que Barroso esperava que seu voto prosperasse e quem votou pela absolvição recuasse para votar com ele, pela prescrição, e consequentemente pela admissão de exagero no julgamento. Esta situação desnudaria o caráter político não só na administração da pena mas em todo o julgamento, e reconheceria erro implícito no mesmo. Joaquim Barbosa de pronto percebeu isso. Muitos podem achar que as intervenções indevidas de Barbosa na leitura do voto de Barroso foram fruto de destrambelho e incivilidade, mas na verdade foram muito mais que isso. Barbosa queria deliberadamente atrapalhar o voto de Barroso para que ele não conquistasse aqueles que votaram anteriormente pela absolvição pura e simples.
Barroso acredita e já manifestou várias vezes sua crença de que não será exorbitando de suas atribuições que a justiça irá corrigir a corrupção no Brasil, o que parece óbvio, e é isto que fez Barbosa explodir de raiva. A tese de Barroso, de que é o fundamental e necessário para combater a corrupção é aperfeiçoar o poder legislativo e a política em geral, descamba fatalmente em uma pregação pela Reforma Política, esta sim, o verdadeiro veículo para uma transformação de peso e profundidade da atividade política no país. E isto é tudo que Barbosa não quer que se propague. Em ato falho, acusou Barroso de estar fazendo política, quando quem está flagrantemente fazendo política é ele mesmo. Até um vegetal sabe que mesmo com pena de morte para três ou quatro petistas nem sequer se iria arranhar a corrupção no Brasil. Todos sabem que a regra geral em voga é que uns infelizes são perseguidos, geralmente até inocentes, enquanto outros sortudos são sempre protegidos. Mas falar que exibir o tacão da justiça além dos seus limites razoáveis, como fez Barbosa e como prega, iria sim, dar algum golpe mortal na corrupção, é muito conveniente para quem quer fazer a mesma política barata que fazem os populistas mais interioranos do país.
FrancoAtirador
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“Acho que houve uma exacerbação artificial
da pena para quadrilha
para escapar da prescrição.”
(Luís Roberto Barroso, Ministro do STF)
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FrancoAtirador
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“Em relação à quadrilha,
presentes as mesmas circunstâncias de fato,
porque é o mesmo julgamento, aumentou-se a pena em 75%,
que foi, na minha visão, uma forma de escapar da prescrição.
Eu acho que o acórdão teve um descritério,
uma desproporcionalidade, por um motivo que eu,
pessoalmente, não considero legítimo.”
(Luís Roberto Barroso, Ministro do STF)
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FrancoAtirador
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Segundo a votar no julgamento dos embargos infringentes apresentados contra o acórdão na Ação Penal (AP) 470, o ministro Luís Roberto Barroso se manifestou pela inocorrência da prática do crime de quadrilha em todos os recursos sob julgamento.
Para ele, os autos apontam para a hipótese [!!!] de coautoria, e não formação de quadrilha.
Para caracterizar esse crime, disse o ministro Barroso, é preciso estar presente o dolo, a estabilidade e a unidade de desígnios, o que, segundo ele, não estaria provado nos autos.
(http://www.youtube.com/watch?v=HNoQJ4f1mJY)
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Valmont
Perfeito, Bonifa!
Exposição concisa e cristalina de toda a situação.
Parabéns pelo post.
Pedro Ribeiro
No mínimo muito estranho o comportamento do Joaquim Barbosa. É clara a impressāo que ele está com a faca no pescoço, na obrigaçāo de condenar o PT. A históoria passará isso a limpo. Vamos aguardar o seu comportamento quanto ao Azeredo.
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