“O uso da força é incapaz de resolver causas profundas dos conflitos”

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Quinta-feira, 2 de outubro de 2014 às 20:22

Presidenta defendeu diálogo entre países na ONU, não com grupos terroristas, afirma Figueiredo

do blog do Planalto

Não é justo nem aceitável atribuir à presidenta da República declarações de que se deveria negociar com grupos terroristas, declarou o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo em entrevista ao Blog do Planalto nesta quinta-feira (2). De acordo com ele, algumas interpretações distorcem entrevista da presidenta Dilma Rousseff a jornalistas na terça-feira (23/09) no contexto da Organização das Nações Unidas (ONU), quando defendeu diálogo entre países na busca por uma solução política de paz.

Ministro, nas redes sociais e na imprensa tem se dito muito da posição da presidenta na questão de sugerir o diálogo como o Estado Islâmico. É essa a posição da presidenta?

Não é justo nem aceitável atribuir à presidenta da República declarações de que se deveria se negociar com grupos terroristas. Não foi isso que ela disse.

Nós estávamos no contexto das Nações Unidas e quando se fala em diálogo nas Nações Unidas, é óbvio que se trata de diálogos entre países. É a busca da solução política como já se obteve em outros casos por intervenção do Conselho de Segurança da ONU. Como disse a presidenta em seu discurso na Assembleia Geral da ONU, ‘o uso da força é incapaz de eliminar as causas profundas dos conflitos’.

Isso está em perfeita sintonia com as posições tradicionais do Brasil e mesmo com a resolução adotada pelo Conselho de Segurança sobre recrutamento de terroristas. Nessa resolução, o Conselho de Segurança diz que o terrorismo não será derrotado apenas pela força militar.

Isso é uma reafirmação das posições tradicionais do Brasil, que reiteram que o uso da força no contexto internacional só pode ocorrer quando autorizado pelo Conselho de Segurança ou em legítima defesa.

Esta é a posição que está na Carta da ONU, é a posição do Brasil e de todos os membros da ONU.

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Comentários

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Cláudio

Dilma eleita logo no primeiro e definitivo, único turno da eleição presidencial.

Com Dilma, a verdade vai vencer a mentira assim como a esperança já venceu o medo (em 2002 e 2006) e o amor já venceu o ódio (em 2010). ****:D:D . . . . ‘Tá chegando o Dia D: Dia De votar bem, para o Brasil continuar melhorando!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D . . . . Vote consciente e de forma unitária para o seu/nosso partido ter mais força política, com maioria segura. . . . . ****:L:L:D:D . . . . Lei de Mídias Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D

lulipe

A cada ano, um discurso, uma vergonha….

Nelson

Fazia muito tempo que eu não lia alguma coisa do Clóvis Rossi. Inventei de ler a coluna dele do dia 28-09 intitulada “Sobre o diálogo de Dilma” (http://www1.folha.uol.com.br/colunas/clovisrossi/2014/09/1523791-sobre-o-dialogo-de-dilma.shtml). Nela, Rossi comenta a declaração da presidente a respeito dos bombardeios ao EI (ISIS).

A coluna é um monumento à bajulação, à sabujice. Parece ter sido encomendada pelo Departamento de Estado dos EUA.

Nojeira pura.

Fernando

Força militar só nas favelas cariocas e no Haiti.

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