Lula venceu o debate para grupos focais da Atlas; 59% dos participantes tendem a apoiá-lo no 2º turno

Tempo de leitura: 2 min
Foto: Divulgação Band

Lula venceu o debate para grupos focais da Atlas

Por Pedro Menezes, em PollsterGraph

Durante o debate da Band, a AtlasIntel reuniu 100 eleitores que não votaram em Lula ou Bolsonaro. A maioria (54%) considera que Lula ganhou o debate, 32% acham que Bolsonaro ganhou e 14% não souberam responder.

Esse resultado se mantém para eleitores que votaram em Tebet, Ciro, outros candidatos, branco/nulo e também para os que não votaram. Todos esses grupos concordam que Lula venceu o debate.

O estudo se baseia na opinião de 9 grupos focais e a amostra não é representativa. Ou seja, não se tratam de estimativas sobre a opinião da população.

O objetivo deste tipo de estudo é avaliar tendências e informar análises.

Análises subjetivas e baseadas apenas na opinião do analista tendem a ser enviesadas, especialmente quando o analista votou num dos dois candidatos no 1º turno.

Os participantes foram divididos em 9 grupos focais de acordo com os estados onde residem:

  • Paraná/Santa Catarina
  • Rio Grande do Sul
  • Rio de Janeiro
  • São Paulo
  • Minas Gerais
  • Tocantins
  • Bahia
  • Acre
  • Mato Grosso/Mato Grosso do Sul.

Veja alguns gráficos abaixo:

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Após o debate, 59% dos participantes disseram que tendem a apoiar Lula no 2º turno, 32% tendem a apoiar Bolsonaro e 9% estão indecisos.

Dividindo as respostas de acordo com o voto de cada participante no 1º turno, Lula ganha em todos os grupos.

Os resultados acima não representam uma pesquisa eleitoral ou uma enquete.

Se trata de um ESTUDO QUALITATIVO, indicando as tendências dentro de um grupo de eleitores que assistiram o primeiro debate do 2º turno e que não estavam apoiando anteriormente nem Lula nem Bolsonaro.

Leia também:

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Zé Maria

Enquete CNT/MDA (Presencial)
14-16/10/2022

ESPONTÂNEA
Votos Totais

LULA = 46,4%

Bolsolão = 40,6%

Zé Maria

.

Disfarçada de “Associação Nas Ruas”, ONG da Zambelli (PL/SP),

que fez Parceria com Thaméa (*), Moro e DD para dar o Golpe

que, em 2016, derrubou a Presidente Dilma (PT) do Governo,

ajuizou Ações Civis Públicas (**) contra Institutos de Pesquisas.

*(https://twitter.com/thameadanelon/status/1576716141124153346)

** (https://www.conjur.com.br/dl/acao-ipec.pdf)
** (https://www.conjur.com.br/dl/acao-datafolha.pdf)

https://www.conjur.com.br/2022-out-17/associacao-tenta-barrar-justica-pesquisas-datafolha-ipec

.

    Zé Maria

    https://cdn.brasildefato.com.br/media/b30362f6a33e19b122a7264309b8c3db.jpg
    https://www.extraclasse.org.br/justica/2019/08/dallagnol-articulou-manifestacoes-contra-o-stf/

    Grupos de Direita e Extrema-Direita como ‘Vem Pra Rua’, ‘Nas Ruas’ [SIC], ‘Movimento Brasil Livre’ (MBL), ‘Instituto Mude’ e ‘Movimento Brasil Melhor’ recebiam orientações da Força-Tarefa de Procuradores da Lava-Jato
    sobre como pressionar ministros do supremo e parlamentares.

    De acordo com os diálogos divulgados pelo site Intercept,
    em várias ocasiões Deltan Dallagnol [DD], chefe da Lava Jato,
    usou a procuradora Thaméa Danelon como “laranja”
    para transmitir aos movimentos as orientações de
    como proceder em cada situação.

    Um dos grupos tinha ligação direta com o chefe da Lava Jato [DD]:
    o Mude, onde o procurador chegou a atuar como diretor informal.
    O ‘Mude – Chega de Corrupção’ foi criado em Curitiba para coletar
    assinaturas em favor das “10 medidas”.

    Entre os organizadores do movimento estão membros da Igreja Batista
    do Bacacheri, a mesma frequentada por Dallagnol e onde ele eventualmente
    faz sermões.

    Num grupo de Telegram criado entre o procurador e o pessoal da igreja,
    eles debatem o risco de a imprensa descobrir que o instituto seria na verdade
    uma “fachada” criada pelo “Dr. Deltan” para “fazer pressão nos deputados”.

    Dallagnol havia feito uma visita à redação da Folha de S.Paulo acompanhado
    de um alto executivo da agência de publicidade Opus Múltipla,
    que era contratada do Mude para a campanha das “10 medidas”.

    Os integrantes do grupo temiam que os jornalistas ligassem os pontos
    e descobrissem a trama.

    Dallagnol não só deu prosseguimento ao planejado
    como ampliou o leque de alianças com os movimentos.

    “Caros, votação será adiada para terça-feira.
    Agora temos que adotar uma estratégia forte, de diferentes frentes.
    Uma delas será colocar 500 pessoas no Congresso.
    Já alinhei isso com o MUDE e eles têm capacidade para fazer isso”,
    escreveu ele no grupo “Parceiros 10 Medidas MPF” na manhã
    de 17 de novembro de 2016.

    À tarde, Thaméa Danelon respondeu:
    “Já acionei o VPR [Vem Pra Rua], nas Ruas, Brasil Melhor, Brasil Livre”.

    A “parceria” se manteve e seria usada em outras ocasiões – a primeira delas
    dois meses depois, com a morte do ministro Teori Zavaski.

    Teori era da 2ª Turma do STF quando o avião bimotor em que viajava caiu
    no litoral de Paraty (RJ), em 19 de janeiro de 2017.
    Para o seu lugar, como relator da Lava Jato nos casos envolvendo
    foro privilegiado [SIC], deveria ser escolhido outro membro da 2ª Turma.
    Na época, o colegiado era formado por Gilmar Mendes. Dias Toffoli,
    Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio Mello.

    Nenhum dos quatro era da confiança dos procuradores da Lava Jato
    e a máquina de pressão começou a funcionar.

    Patricia Fehrmann, cofundadora do Mude, escreveu no grupo:
    “tem muita gente perguntando o q fazer.
    O VPR é um desses”.
    Dallagnol ironiza:
    “Não podemos nos posicionar. Queimamos a pessoa rsrsrs”.

    Na sequência, porém, o procurador e seus colegas passam a trabalhar
    com duas estratégias:
    articular para que Luís Roberto Barroso assuma a vaga de Zavaski na 2ª Turma
    e usar os movimentos para pressionar contra a regra de definir o relator
    por sorteio.

    Em 1º de fevereiro, Dallagnol pediu ao Mude que compartilhasse nas redes
    um artigo que atacava Mendes, Lewandowski e Toffoli, sugerindo ao pessoal
    do movimento que orientasse o Vem Pra Rua a fazer o mesmo.

    “Só não me citem como origem, para evitar melindrar STF”,
    ressaltou o procurador na mensagem trocada com Patricia Fehrmann.

    No dia seguinte, o ministro Edson Fachin, que acabou cobrindo a vaga
    de Zavaski na 2ª Turma, foi sorteado como relator.

    Não era Barroso, que seria “ótimo”, mas estava de bom tamanho:
    “Fachin foi coisa de Deus”, escreveu Dallagnol.

    A parceria com os movimentos volta a acontecer um ano depois,
    em janeiro de 2018, quando o ministro Alexandre de Moraes, do STF,
    deveria dar seu voto sobre um caso envolvendo prisão em segunda instância.

    O voto de Moraes era indiferente (o STF já havia formado maioria em favor
    da prisão), mas poderia influenciar em outro caso que em breve chegaria
    à corte: o de Lula.

    Por isso, Dallagnol e outros procuradores se apressaram em garantir
    que Moraes não decepcionasse.

    Nesse episódio, Dallagnol orientou um assessor do MPF a buscar na internet
    vídeos com declarações de Moraes favoráveis à prisão em segunda instância.

    Depois de um dia inteiro procurando nas redes, o assessor enfim encontrou
    um vídeo com o conteúdo desejado, cortou, editou e enviou para Dallagnol,
    que, entusiasmado, reagiu em maiúsculas:
    “HAHAHAAH SENSACIONAL! VC É DEMAIS!!!

    Na sequência, pediu a Thaméa Danelon, braço da Lava Jato em São Paulo,
    que repassasse o material para “VPR e outros movimentos, para usarem
    se acharem bom”.

    O VPR publica o vídeo e a própria Thaméa compartilha, usando um texto
    em que diz que Moraes “certamente vai votar pela prisão…não teria razão para
    mudar de opinião…”.
    Dallagnol aprova o texto:
    “Boa Tamis, acho que é por aí. É uma mensagem que deposita confiança
    e ao mesmo tempo empareda”.
    Depois, conclui:
    “Um jeito elegante de pressionar rs”.

    Em março de 2018, Dallagnol e Thaméa voltam à carga.

    Com o STF perto de decidir se Lula poderia ser preso mesmo tendo direito
    a um último recurso, os dois procuradores articulam um abaixo-assinado
    favorável à prisão.

    “Se Vc topar, vou te pedir pra ser laranja [SIC] em outra coisa
    que estou articulando kkkk”.

    Thaméa assentiu e Dallagnol continuou:

    “Um abaixo assinado da população, mas isso tb não pode sair de nós…
    o Observatório vai fazer.
    Mas não comenta com ng, mesmo depois.
    Tenho que ficar na sombra [SIC] e aderir lá pelo segundo dia.

    No primeiro, ia pedir pra Vc divulgar nos grupos.
    Daí o pessoal automaticamente vai postar etc”, disse ele,
    referindo ao Observatório Social, outra organização sediada em Curitiba.

    Tudo sai conforme o previsto e o chefe da Lava Jato volta a alertar:

    “Temos que cuidar pra não parecer pressão.
    Se não estivéssemos na LJ, o tom seria outro kkkkk.
    Ia chutar o pau da barraca rs.
    Depois chutava a barraca e eles todos tb kkk”.

    A procuradora paulista [Thaméa Danelon] se empolga com a ideia:

    “Eu colocava todos na barraca e metralhava kkkk”.

    https://www.brasildefato.com.br/2019/08/12/dallagnol-articulou-e-alimentou-movimentos-contra-stf-e-congresso

Zé Maria

https://pbs.twimg.com/media/FfR6tz0XwAAZgKC?format=jpg

Pibinho de Guedes/Bolsolão Broxou

Em 1 Mês, Economia brasileira desandou 1,13%

aponta Prévia do Banco Central para Agosto.

https://twitter.com/ThiagoResiste/status/1582015354884456448

.

Sandra

Lula foi bem no debate. Estar cara a cara com o MAL que mente e agride e ainda manter a elegância de um Estadista não é para qualquer um.
Dia 30 é 13 NELES!

    Sandra

    Hoje o dia foi tenso. As pesquisas apagaram toda festa do Flow. Me deixaram preocupada e me tiraram o sono. Aliás Lula tem me tirado o sono sempre, seja por alegria ou preocupação. Precisamos vencer essa eleição. Vamos vencer! Temos que pensar positivo.

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