Jeferson Miola: Julgar Bolsonaro é uma obrigação inarredável da justiça na democracia

Tempo de leitura: 4 min
Charge: Mongo-Ramón Diaz Yanez/Cuba, publicado na edição 29 do Grifo, jornal de humor e política de cartunistas da Grafar [Grafistas Associados do RS].

Julgar Bolsonaro é uma obrigação inarredável da justiça na democracia

Por Jeferson Miola, em seu blog

No exercício do mandato, Bolsonaro foi denunciado pela prática de inúmeros crimes – não só de responsabilidade, como também crimes comuns. Ele coleciona uma extensa ficha corrida de ilícitos tipificados em vários artigos do Código Penal brasileiro.

Além dos crimes praticados no cargo, Bolsonaro ainda terá de enfrentar a retomada de investigações e processos relativos a outros ilícitos cometidos previamente ao mandato, como lavagem de dinheiro, corrupção ativa, enriquecimento ilícito, peculato [a chamada “rachadinha”], envolvimento com milícias.

Bolsonaro também foi denunciado em tribunais internacionais pelo cometimento de crimes contra a humanidade e de genocídio.

Devido, contudo, a decisões monocráticas dos presidentes da Câmara dos Deputados na atual legislatura, Bolsonaro se safou de responder por todas as graves denúncias; ficou protegido por uma impunidade ilegalmente concedida a ele.

No biênio 2019/2020, o deputado Rodrigo Maia engavetou dezenas de denúncias contra Bolsonaro. Maia estava mais interessado em “aproveitar a janela de oportunidades” para concretizar os desajustes ultraliberais antipovo, como na previdência social, do que em preservar a democracia da devastação promovida por um criminoso.

No biênio 2021/2022, o notório colaboracionista do fascismo Arthur Lira, sucessor de Maia na presidência da Câmara, sentou em cima de outras dezenas de denúncias, uma mais grave que a outra.

O preço pago pelo governo militar para comprar a impunidade foi alto. Lira foi aquinhoado com o bilionário e corrupto “orçamento secreto”.

Em troca, mostrou uma fidelidade canina e garantiu a cumplicidade incondicional com os crimes não só do Bolsonaro, como também de outros agentes do governo, inclusive das cúpulas militares.

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Devido à blindagem férrea de Bolsonaro na Câmara, o STF ficou impedido de julgá-lo e de condená-lo por crimes comuns; do mesmo modo que o plenário da Casa teve sequestrado o direito de deliberar sobre mais de uma centena de pedidos de impeachment.

Tanto Maia como Lira, pelas alegações específicas de cada um, abusaram das prerrogativas do cargo e debilitaram a democracia ao protegerem um criminoso na presidência do Brasil.

Ambos engavetaram denúncias fundamentadas e com objeto determinado. Procederam de maneira absolutamente oposta, portanto, à postura adotada por ocasião do impeachment fraudulento e farsesco da presidente Dilma.

Depois do trauma profundo vivido pela sociedade brasileira com as rupturas, violências e golpes, seria fundamental uma justiça de transição para a restauração da democracia, da coesão nacional, da reconciliação e da paz.

No bojo de um processo de justiça de transição, violadores e perpetradores de crimes – como Bolsonaro, agentes públicos e, também, particulares – seriam processados segundo o devido processo legal e, comprovadas as culpas, punidos e presos.

Esse é um remédio essencial para fortalecer as instituições, a justiça e a democracia no pós-trauma.

É um recurso pedagógico para evitar que atrocidades voltem a se repetir de ciclos em ciclos, o que sempre acontece quando criminosos se sentem encorajados pela impunidade, por anistias ou por esquecimentos.

Nas circunstâncias atuais, entretanto, lamentavelmente a tendência é de que a sociedade brasileira, mesmo profundamente traumatizada pelo fascismo, mais uma vez não promova uma justiça de transição que lhe permitiria projetar um horizonte de futuro sem a repetição de novas barbáries e horrores.

O mínimo que se espera do judiciário brasileiro, no entanto, é que adote os procedimentos normais e corriqueiros da justiça e investigue, processe e, quando pertinente, condene Jair Bolsonaro pelos graves crimes cometidos contra o povo brasileiro, a República e a democracia.

Bolsonaro e sua horda fascista são incompatíveis com a democracia. É um equívoco perigoso aceitar manifestações fascistas que atentam contra a democracia como liberdade de expressão.

A aceitação e a naturalização destes segmentos assumidamente criminosos como sinal de tolerância democrática é um erro tremendo, que pode se mostrar fatal à própria democracia.

A trajetória do Bolsonaro na política nacional deveria ter sido abortada desde o princípio, quando ele se iniciou na carreira terrorista planejando jogar bombas-relógio para explodir instalações militares. Ao invés da expulsão do Exército, no entanto, o promoveram a capitão.

Na condição de deputado profissional durante 28 anos, Bolsonaro ofendeu povos originários, agrediu mulheres, defendeu a ditadura e a tortura, enalteceu torturadores sanguinários e preconizou o assassinato de adversários políticos, a quem sempre tratou como inimigos a serem aniquilados.

Se ainda faltava algum motivo para cassar Bolsonaro e bani-lo da vida política e democrática do país, o voto dedicado ao coronel assassino Brilhante Ustra na votação do impeachment fraudulento da Dilma seria suficiente para isso.

Mas, ao invés de ser cassado, ele acabou premiado pelas cúpulas militares com a cabeça da chapa militar na eleição fraudada de 2018 com o impedimento do Lula.

Bolsonaro terá de ser julgado pelos seus crimes. Julgar Bolsonaro de acordo com as Leis e a Constituição é um imperativo democrático, e seu julgamento é uma obrigação inarredável da justiça na democracia.

A partir de 1º de janeiro de 2023 Bolsonaro estará livre para responder nos tribunais brasileiros e, também, nos tribunais internacionais, “no tocante” aos crimes de genocídio e contra a humanidade, pelos quais existem denúncias formalizadas.

Não se trata de justiçamento, de espírito de vingança ou de qualquer sentimento moral mesquinho que não exclusivamente a defesa da justiça e da democracia.

Ninguém defende que Bolsonaro seja decapitado e tenha partes do seu corpo pendurados em vias públicas, como aconteceu com Mussolini na Itália de 1945.

Mas ele precisa ser processado dentro do devido processo legal e responsabilizado pelos seus crimes. É desse modo que procedem sociedades civilizadas e democráticas.

Leia também:

Altamiro Borges: Piquet incita publicamente a morte de Lula e segue solto

Jean Marc von der Weid: O que é isso, companheiros?

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Zé Maria

.

“How Bolsonaro Built the Myth of Stolen Elections in Brazil”

“Como Bolsonaro construiu o Mito das Eleições Fraudadas no Brasil” (http://bit.ly/3A7kxdO)

By Jack Nicas, Flávia Milhorance and Ana Ionova, in “The New York Times” (NYT)

Produced by Gray Beltran

O New York Times vasculhou centenas de horas de entrevistas,
discursos e transmissões ao vivo semanais de Bolsonaro e
milhares de suas postagens nas redes sociais para mapear
seus esforços ao longo de oito anos para criticar ou questionar
o sistema de votação.

A imagem resultante mostrou um líder eleito, primeiro como congressista
e depois como presidente, que construiu uma narrativa de eleições fraudulentas
com base em imprecisões, relatórios fora de contexto, evidências circunstanciais,
teorias da conspiração e falsidades absolutas – muito parecido com
o ex-presidente Donald J. Trump.

À medida que Bolsonaro ganhou poder e fama, suas alegações foram
amplificadas por membros do Congresso brasileiro, especialistas conservadores
e seus filhos adultos, bem como uma rede mais ampla de vendedores
de desinformação, de acordo com a análise do The Times, que também
se baseou em um banco de dados de transmissões ao vivo compilado
pela revista brasileira Piauí.

Apesar de suas alegações, não há evidências de fraude nas urnas eletrônicas
desde que o Brasil começou a usá-las em 1996, de acordo com especialistas
independentes, autoridades eleitorais brasileiras e governos estrangeiros,
incluindo os Estados Unidos.

Em vez disso, as máquinas ajudaram a eliminar a fraude eleitoral que
uma vez atormentou as eleições brasileiras na era das cédulas de papel.

Mas o sistema é único.
O Brasil é o único país do mundo a coletar e contar votos de forma
totalmente digital, sem backups em papel.

Bolsonaro aproveitou isso como uma grande falha:
sem apoios, ele argumenta, nunca se pode ter certeza
de que o voto de cada pessoa foi contado corretamente.

Especialistas em segurança eleitoral dizem que várias camadas de segurança
evitam fraudes ou erros.

As autoridades testam centenas de máquinas no dia da eleição para garantir
que estejam registrando os votos corretamente.
Cada Tribunal Regional Eleitoral publica contagens de votos publicamente,
garantindo que elas correspondam à contagem nacional.

Especialistas externos inspecionam parte do código-fonte do software
das máquinas.
A maioria dos eleitores usa suas impressões digitais [Biometria] para
desbloquear as máquinas, enquanto outros apresentam identificação
com foto para os funcionários da Justiça Eleitoral.

E as máquinas não estão conectadas à internet,
reduzindo significativamente as chances de um hack.

Bolsonaro começou a criticar as urnas eletrônicas
quando ainda era deputado federal,
logo após a eleição presidencial de 2014.

O candidato de centro-direita à presidência
[Aécio Neves (PSDB)] naquele ano contestou
os resultados de uma derrota por uma pequena
margem de votos e exigiu uma auditoria.

A auditoria não mostrou nenhuma fraude.

Íntegra da Reportagem do NYT em inglês:

https://www.nytimes.com/interactive/2022/10/25/world/americas/brazil-bolsonaro-misinformation.html
.
.
“Así fue como el presidente de Brasil creó la falacia de las elecciones amañadas”

Íntegra da Reportagem do NYT em Espanhol:

https://www.nytimes.com/es/interactive/2022/10/25/espanol/brasil-elecciones-fraude-bolsonaro.html

.

Zé Maria

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“How Bolsonaro Built the Myth of Stolen Elections in Brazil”

“Como Bolsonaro construiu o Mito das Eleições Fraudadas no Brasil” (http://bit.ly/3A7kxdO)

By Jack Nicas, Flávia Milhorance and Ana Ionova, in “The New York Times” (NYT)

Produced by Gray Beltran

O New York Times vasculhou centenas de horas de entrevistas,
discursos e transmissões ao vivo semanais de Bolsonaro e
milhares de suas postagens nas redes sociais para mapear
seus esforços ao longo de oito anos para criticar ou questionar
o sistema de votação.

A imagem resultante mostrou um líder eleito, primeiro como congressista
e depois como presidente, que construiu uma narrativa de eleições fraudulentas
com base em imprecisões, relatórios fora de contexto, evidências circunstanciais,
teorias da conspiração e falsidades absolutas – muito parecido com
o ex-presidente Donald J. Trump.

À medida que Bolsonaro ganhou poder e fama, suas alegações foram
amplificadas por membros do Congresso brasileiro, especialistas conservadores
e seus filhos adultos, bem como uma rede mais ampla de vendedores
de desinformação, de acordo com a análise do The Times, que também
se baseou em um banco de dados de transmissões ao vivo compilado
pela revista brasileira Piauí.

Apesar de suas alegações, não há evidências de fraude nas urnas eletrônicas
desde que o Brasil começou a usá-las em 1996, de acordo com especialistas
independentes, autoridades eleitorais brasileiras e governos estrangeiros,
incluindo os Estados Unidos.

Em vez disso, as máquinas ajudaram a eliminar a fraude eleitoral que
uma vez atormentou as eleições brasileiras na era das cédulas de papel.

Mas o sistema é único.
O Brasil é o único país do mundo a coletar e contar votos de forma
totalmente digital, sem backups em papel.

Bolsonaro aproveitou isso como uma grande falha:
sem apoios, ele argumenta, nunca se pode ter certeza
de que o voto de cada pessoa foi contado corretamente.

Especialistas em segurança eleitoral dizem que várias camadas de segurança
evitam fraudes ou erros.

As autoridades testam centenas de máquinas no dia da eleição para garantir
que estejam registrando os votos corretamente.
Cada Tribunal Regional Eleitoral publica contagens de votos publicamente,
garantindo que elas correspondam à contagem nacional.

Especialistas externos inspecionam parte do código-fonte do software
das máquinas.
A maioria dos eleitores usa suas impressões digitais [Biometria] para
desbloquear as máquinas, enquanto outros apresentam identificação
com foto para os funcionários da Justiça Eleitoral.

E as máquinas não estão conectadas à internet,
reduzindo significativamente as chances de um hack.

Bolsonaro começou a criticar as urnas eletrônicas
quando ainda era deputado federal,
logo após a eleição presidencial de 2014.

O candidato de centro-direita à presidência
[Aécio Neves (PSDB)] naquele ano contestou
os resultados de uma derrota por uma pequena
margem de votos e exigiu uma auditoria.

A auditoria não mostrou nenhuma fraude.

Íntegra da Reportagem do NYT em inglês:

https://www.nytimes.com/interactive/2022/10/25/world/americas/brazil-bolsonaro-misinformation.html
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“Así fue como el presidente de Brasil creó la falacia de las elecciones amañadas”

Íntegra da Reportagem do NYT em Espanhol:

https://www.nytimes.com/es/interactive/2022/10/25/espanol/brasil-elecciones-fraude-bolsonaro.html

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Zé Maria

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Produced by Gray Beltran

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A imagem resultante mostrou um líder eleito, primeiro como congressista
e depois como presidente, que construiu uma narrativa de eleições fraudulentas
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À medida que Bolsonaro ganhou poder e fama, suas alegações foram
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e seus filhos adultos, bem como uma rede mais ampla de vendedores
de desinformação, de acordo com a análise do The Times, que também
se baseou em um banco de dados de transmissões ao vivo compilado
pela revista brasileira Piauí.

Apesar de suas alegações, não há evidências de fraude nas urnas eletrônicas
desde que o Brasil começou a usá-las em 1996, de acordo com especialistas
independentes, autoridades eleitorais brasileiras e governos estrangeiros,
incluindo os Estados Unidos.

Em vez disso, as máquinas ajudaram a eliminar a fraude eleitoral que
uma vez atormentou as eleições brasileiras na era das cédulas de papel.

Mas o sistema é único.
O Brasil é o único país do mundo a coletar e contar votos de forma
totalmente digital, sem backups em papel.

Bolsonaro aproveitou isso como uma grande falha:
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Cada Tribunal Regional Eleitoral publica contagens de votos publicamente,
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Especialistas externos inspecionam parte do código-fonte do software
das máquinas.
A maioria dos eleitores usa suas impressões digitais [Biometria] para
desbloquear as máquinas, enquanto outros apresentam identificação
com foto para os funcionários da Justiça Eleitoral.

E as máquinas não estão conectadas à internet,
reduzindo significativamente as chances de um hack.

Bolsonaro começou a criticar as urnas eletrônicas
quando ainda era deputado federal,
logo após a eleição presidencial de 2014.

O candidato de centro-direita à presidência
[Aécio Neves (PSDB)] naquele ano contestou
os resultados de uma derrota por uma pequena
margem de votos e exigiu uma auditoria.

A auditoria não mostrou nenhuma fraude.

Íntegra da Reportagem do NYT em inglês:

https://www.nytimes.com/interactive/2022/10/25/world/americas/brazil-bolsonaro-misinformation.html
.
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“Así fue como el presidente de Brasil creó la falacia de las elecciones amañadas”

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https://www.nytimes.com/es/interactive/2022/10/25/espanol/brasil-elecciones-fraude-bolsonaro.html

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Zé Maria

https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/74/2022/11/09/09nov2022—alunos-encontraram-simbolos-nazistas-na-escola-municipal-linneu-prestes-na-zona-sul-de-sp-1668015147596_v2_900x506.jpg

“O combate ao racismo é uma luta de todos nós.
Não podemos mais conviver com discursos de ódio
e intolerância racial.
É inaceitável o que aconteceu com a professora Ana Paula,
vítima de ofensa racista em sala de aula.”
É preciso dar um basta no racismo
Minha solidariedade à professora Ana Paula.”

https://twitter.com/SimoneTebetbr/status/1590814545320165376

.

Zé Maria

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“Bolsonaristas resolveram boicotar a APAE
[incluindo a Associação de Deficientes
numa tal ‘Lista de Boicote’]
https://twitter.com/tesoureiros/status/1589423010003685376
.
“Na Alemanha das Décadas 1930 e 1940,
os Nazistas recolhiam as Pessoas com
algum Tipo de Deficiência que eram
internadas e pouco tempo depois
eram Mortas. O Chamamento ao
Boicote da APAE de Ijuí/RS por
bolsonaristas emula uma Política
de Exclusão dos Diferentes da
Alemanha Nazista.”
https://twitter.com/GerdWenzel/status/1589431149755248641
.
Essas pessoas estão há pelo menos 4 anos sendo incitadas
pelo Caramunhão dos Infernos Subterrâneos, o Conhecido
Energúmeno Genocida, Serial Killer do Palácio Planalto.
.
Leia a Nota de Repúdio da APAE de Ijuí-RS:
https://pbs.twimg.com/media/Fg7Dzc0XgAAwMWB?format=jpg

.

Zé Maria

Vazô

A MÁQUINA BOLSONARISTA DE ZAP

Olha aí, Xandão:

https://twitter.com/lelispatricia/status/1589743374323445762

.

Zé Maria

.

“Faltam 55 dias para o Brasil e o mundo conhecerem o que
Bolsonaro tanto quis esconder com os sigilos de 100 anos.”

ERIKA KOKAY
Deputada Federal Reeleita (PT/DF)
https://twitter.com/ErikaKokay/status/1589596771604234240
.

Zé Maria

https://twitter.com/i/status/1589741819751206912

Quando os Policiais
Também são Bandidos,
É o Fim da Picada.

https://twitter.com/etebaquara/status/1589741819751206912

Zé Maria

.

O Caramunhão, mais Conhecido por Energúmeno Genocida,
tem uma Coleção de Crimes Comuns Cometidos em 4 Anos,
cuja Condenação pode garantir a Prisão dele por uns 30 Anos,
em Regime Fechado, sem Direito a Liberdade Condicional..

Mas espera-se que a Corte do Tribunal Penal Internacional (TPI)
em Haia, Holanda, deveras aplique uma Pena Exemplar nele.

E também não esqueçamos dos Membros do Primeiro Escalão
que, desde 2019, praticaram Crimes Hediondos, nos Cargos.

.

    Zé Maria

    Adendo

    É preciso deixar bem claro que Eventuais Condenações
    pelos Tribunais do País Contra esse Facínora, que um dia
    se arvorou a se chamar Chefe do Poder Executivo do País,
    não serão em Represália, mas sim no Cumprimento da Lei
    e fundamentalmente “dentro das 4 (Quatro) Linhas da
    da Constituição” da República Federativa do Brasil.

    .

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