Tabela encaminhada pelo Julio Cesar Macedo Amorim, por e-mail, para suscitar debate entre os leitores sobre o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) aprovado pela gestão do prefeito Fernando Haddd em São Paulo.
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Comentários
maria do carmo
A quadrilha do iss, isso sim e quadrilha age desde o covas, alkmin, serra , kassab e cia bela os de sempre que minimisam tudo quando os crimes sao do partido deles {vide o mega escandalo do metro) a quadrilha agiu tambem no iptu, sem contar o que iremos descobrir, pode contar que tem muito mais. Gostaria de saber como e possivel governar uma cidade como Sao Paulo, com os tributos saindo pelo ralo por todos os lados, nao esquecam que o iptu sempre teve que ser atualizado, mas a uma orquestracao contra Haddad da oposicao anti patriota.Os paulistanos estao refem desse psdb quadrilheiro, imprensa canalha que so poe em edicao extraordinaria, quando se trata do pt, caso contrario sem noticias, ou pela metade, e esse ministerio publico partidario e manipulado, perderam totalmente o pudor fazem vista grossa.Queremos punicao a todos os envolvidos, mas punicao com prisao sem atenuantes e queremos a devolucao total do que foi roubado da prefeitura.Chega de farra com jantares dos criminosos a 30 mil reais por noite, com apoio do psdb, kassab, chega de enriquecimento ilicito, dinheiro em paraisos fiscais,chega de ministerio publico `BONZINHO`?…Temos que nos organizar e exigir ressarcimento de todos os valores corrigidos, dos funcionarios publicos ladroes e dos empresarios desonestos, por que caso contrario continuara com outros aventureiros pois sempre sairao lucrando.Ministerio publico exercam suas funcoes honestamente se quiserem ser respeitados e continuar.Temos que cobrar responsabilidade desse ministerio publico partidario.
MARCOS NASCIMENTO
As cidades de todo o Brasil (e infelizmente são 5665 com 5665 prefeitos e vice-prefeitos e no mínimo 9 vereadores em TODAS as cidades pequenas que são mais de 3000 delas!) MELHORARÃO de verdade quando as ELEIÇÕES forem GERAIS trocando de cabo a rabo tudo! (de vereador à presidente) e TODOS com mandato de 5 anos SEM POSSIBILIDADE de reeleição do mesmo candidato! Se os prefeitos ou governadores e o presidente fizerem um bom governo poderão ter o direito de escolher entre os candidatos A,B,C,D e E qual o que eles RECOMENDAM para continuar o trabalho, porém deverão ser proibidos por lei em INTERFERIR nas decisões desse candidato A ou E que foi recomendado por eles. Quando isso vai ocorrer? Acho que nunca! Existe até a intenção e uma proposta na câmara dos deputados de uniformizar os mandatos em 5 anos e até mesmo sem reeleição, apenas a indicação do titular em sugerir um continuador de sua gestão, porém esse projeto é certo que NÃO será aprovado assim como um excelente projeto de um deputado catarinense que esta na ” fila de votações” desde 2007 e que determina o FIM DO HORÁRIO DE VERÃO de trás tantos prejuízos às nossas crianças e aos mais velhos!
Zelic: Escarcéu do IPTU prova que elites não querem ceder nada de seus privilégios – Viomundo – O que você não vê na mídia
[…] IPTU em São Paulo: Nem tudo é o que parece […]
FrancoAtirador
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Não sei por que tanta choradeira, se o que está sendo reajustado é o valor venal dos imóveis,
que geralmente fica muito abaixo do valor de mercado na cidade.
Além disso, os índices inflacionários, eventualmente aplicados conforme a Tabela, são pequenos.
E só depois de estabelecido o valor venal é que incidirá a taxa de 1,2%
referente ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) de São Paulo,
e somente sobre aqueles imóveis não considerados isentos por Lei.
Sem contar uma série de descontos oferecidos pela Prefeitura Municipal.
(http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/financas/servicos/iptu/index.php?p=2462)
LEI Nº 6.989, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1966
PARTE I – TRIBUTOS
TÍTULO I – IMPOSTOS
Capítulo I – Imposto Predial
Seção II – Cálculo do Imposto
Art. 7º O imposto calcula-se à razão de 1,2% sobre o valor venal do imóvel.
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O que chama mesmo a atenção, na referida Lei Tributária Paulistana é que
EMPRESAS JORNALÍSTICAS, DE RÁDIO E DE TV SÃO ISENTAS DE IPTU EM SÃO PAULO,
DESDE QUE UTILIZEM O IMÓVEL ‘EXCLUSIVAMENTE’ PARA A ATIVIDADE ESPECÍFICA
Seção V – Isenções
Art. 18. São isentos do imposto:
I – os conventos, os seminários, os palácios arquiepiscopais, residências paroquiais, quando de propriedade de entidades religiosas de qualquer culto;
II – os imóveis construídos pertencentes ao patrimônio:
e) de empresas jornalísticas, rádio-emissoras ou de televisão, legalmente estabelecidas no Município, quando utilizados direta ou exclusivamente nos seus serviços específicos;
Parágrafo único. Nos casos do inciso II, letra “e” e III, letra “a”, a isenção alcança tão somente as áreas utilizadas efetivamente pelos beneficiários.
(http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//arquivos/secretarias/financas/legislacao/Lei-6989-1966.pdf)
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Será que os proprietários das empresas jornalísticas realmente utilizam
efetiva e integralmente, isto é, “direta e exclusivamente” as áreas
dos imóveis declarados como de “seus serviços específicos”? Ou não?
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Detalhe:
Sedes de Consulados de Governos Estrangeiros também são isentos de IPTU em São Paulo.
Bem que o Haddad poderia dar uma ferradinha no Consulado Espião do Norte…
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FrancoAtirador
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Adendo:
O percentual de 1,2%, constante do artigo 7º da Lei 6.989/1966,
refere-se ao “Imposto Predial” (Capítulo I) que incide sobre as benfeitorias, isto é, sobre quaisquer construções erguidas sobre o terreno, que, via de regra, são as partes mais valorizadas do Imóvel.
O Imposto “Territorial”, incidente sobre o Terreno propriamente, está previsto no Capítulo II, da mesma Lei, e é calculado da seguinte forma:
“Capítulo II – Imposto Territorial Urbano
Seção II – Cálculo do Imposto
Art. 27. O imposto calcula-se sobre o valor venal do imóvel,
à razão de:
I – quando situado na 1ª subdivisão da zona urbana, 4,2%;
II – quando situado na 2ª subdivisão da zona urbana, 3,0%;
III – quando situado além do perímetro desta última, 2,4%.”
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Outrossim, cabe destacar, por oportuno, que a referida Lei Municipal, no Capítulo IV, também dispõe sobre incidência e isenções do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), conforme segue:
“Capítulo IV – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza
Seção I – Incidência
Art. 49. Constitui fato gerador do imposto sobre serviços a prestação, no território do Município, de serviço de qualquer natureza, que não configure, por si só, fato gerador de imposto de competência da União ou dos Estados.
Parágrafo único. Para os efeitos deste imposto, considera-se serviço:
I – o fornecimento de trabalho, com ou sem utilização de máquinas, ferramentas ou veículos, a usuários ou consumidores finais, por empresa ou profissional autônomo, inclusive os serviços:
…
e) auxiliares das atividades comerciais, industriais ou profissionais, tais como: agenciamento, corretagens e intermediação; organização, programação, planejamento e consultoria; recrutamento e colocação de empregados; propaganda e publicidade; custódia de bens ou valores; datilografia, estenografia, secretaria e congêneres; elaboração, cópia ou reprodução de papéis e documentos; (*)
(…)
Seção IV – Isenções
Art. 61. São isentas do imposto as prestações de serviço efetuadas por:
I – diretores e membros do conselho fiscal, consultivo, ou administrativo de pessoas jurídicas;
II – proprietário de uma única viatura dirigida por ele próprio, sem qualquer auxiliar ou associado;
III – profissional, no seu próprio domicílio, sem porta aberta para via pública, por conta própria e sem empregados, sem reclames ou letreiros, com receita bruta anual até Cr$ 1.000.000 (hum milhão de cruzeiros), não sendo considerados empregados os filhos e a mulher do responsável;
IV – casas de caridade, sociedades de socorros mútuos ou estabelecimentos de fins humanitários e assistenciais, sem finalidade lucrativa;
V – associações culturais e as desportivas, sem venda de poules ou talões de apostas;
VI – pensões familiares que tenham até 5 pensionistas;
VII – sapateiros remendões que trabalhem individualmente, sem empregados e por conta própria;
VIII – engraxates ambulantes;
IX – empresas jornalísticas e estações rádio-emissoras legalmente sediadas no Município, exceto, quanto a estas últimas, os casos expressamente referidos na letra “e” do inciso I do parágrafo único do artigo 49; (*)
X – locadores de livros novos ou usados, observadas as exigências da Lei nº 4.333, de 30 de dezembro de 1952;
XI – restaurantes, farmácias, bares e cafés mantidos por estabelecimentos, sindicatos ou associações para fornecimento exclusivo a seus empregados ou associados;
XI – restaurantes, farmácias, bares e cafés mantidos por estabelecimentos, sindicatos ou associações para fornecimento exclusivo a seus empregados ou associados;
XII – empresários de espetáculos teatrais e circenses, nos termos da legislação municipal;
XIII – promoventes de concertos, recitais, “shows” avant-premiéres cinematográficas, exposições, quermesses e espetáculos similares, realizados para fins assistenciais, observados prazos, forma e condições da legislação municipal;
XIV – parques zoológicos, nos termos da Lei nº 6.758, de 29 de novembro de 1965;
Parágrafo único. As isenções previstas neste artigo dependem de requerimento anual instruído na forma regulamentar, salvo as do item XIII, que, por facultativas, a juízo da autoridade municipal competente, devem ser solicitadas antecipadamente a cada espetáculo.”
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lulipe
Seria cômico, não fosse trágico, ver os petistas defenderem o indefensável….
FrancoAtirador
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09/07/2013
TAXAÇÃO DE GRANDES FORTUNAS PARA PROMOVER JUSTIÇA TRIBUTÁRIA
Presidente da Fundação Perseu Abramo [ex-Presidente do IPEA] afirma que é preciso também romper o poder que as famílias de maior renda exercem sobre o Congresso, onde tramitam projetos a respeito.
Experiência internacional mostra que essa tributação é importante para financiar políticas públicas.
Redação RBA
São Paulo – O economista Marcio Pochmann considera que a cobrança de impostos sobre grandes fortunas carece da definição de bons parâmetros para que seja um instrumento efetivo na busca da justiça tributária no Brasil.
O Brasil tem parte da tributação direta sobre o patrimônio ou propriedades, como é o caso do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), mas essa tributação não tem sido “progressiva”:
“Há casos estranhos em que quem mora em favelas e em condições mais precárias de urbanização termina pagando, em relação à renda, algo superior aos que moram em bairros nobres.
Então, o fato de existir tributação não é suficiente se não definir como ser tributado e arrecadado”
disse o presidente da Fundação Perseu Abramo em entrevista à Rádio Brasil Atual.
Existem vários projetos referentes à regulamentação da taxação sobre grandes fortunas no Congresso Nacional, proposta já presente no artigo 153 da Constituição.
O projeto mais recente é de autoria do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que prevê uma arrecadação de R$ 10 bilhões com a cobrança de tributos sobre a fortuna de 10 mil famílias.
Segundo Pochmann, a desigualdade social diminuiu no Brasil nos últimos 15 anos, mas é preciso buscar políticas tributárias progressivas:
“Quem ganha mais deve pagar mais.
Essa política se mostrou importante na experiência internacional não apenas na ampliação das receitas para financiar políticas públicas, mas para alcançar a justiça tributária.
No Brasil, os tributos pesam sobre os mais pobres.”
Segundo dados do Atlas da Exclusão Social no Brasil, de 1980 a 2000 apenas cinco mil famílias possuíam estoque de riqueza equivalente a dois quintos de todo o fluxo de renda produzido pelo país ao longo de um ano, o que equivale a 42% do PIB brasileiro ou, em média, R$ 138 milhões.
Na avaliação de Pochmann, vem crescendo a importância de grandes grupos econômicos no Brasil, e da concentração do poder nas mãos de poucas famílias a partir de títulos financeiros ou da dívida pública:
“Aqui o processo eleitoral no Brasil é ligado ao financiamento que vem dessas grandes famílias e, quando olhamos para a Câmara federal, a representação de deputados proprietários que se vinculam a interesses das grandes propriedades rurais é muito maior do que de deputados vinculados à questão da pequena propriedade.”
Para o economista, a pressão popular foi fundamental para a ocorrência de mudanças na taxação sobre os mais ricos em sistemas de países como EUA, Inglaterra e até França, pois se constatou que a crise econômica não afetou essas famílias.
“Sem pressão, é difícil uma questão como essa ser aprovada.
Precisa ter correlação de forças favorável para ele ser aprovado.
Pressão sobre o Congresso é fundamental para fazer valer esse princípio de justiça tributária no Brasil.”
(http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2013/07/pochmann-defende-taxacao-de-grandes-fortunas-para-promover-justica-tributaria)
Entrevista completa na Rádio Brasil Atual:
(https://soundcloud.com/redebrasilatual/sem-press-o-popular-projeto-de)
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clodoaldo
LCA, os paulistanos tem que pedir IPTU zero, para todos, pois somente assim se conseguiria, aceitar o petista Haddad na prefeitura e, dane-se, a urbanização, a mobilidade, a especulação imobiliária, etc.
italo
Depois que um golpe militar derrubou um governo democrático, e informaram que estaria assim restaurada a democracia, fez a gente acreditar em cada coisa que não vale nada. Imposto maior para rico faz um barulho danado no PIG. Apos a “restauração” ate os dias de hoje brasileiros são torturados e mortos em instituições brasileiras e não faz tanto barulho assim. Sinistro.
FrancoAtirador
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Ex-Prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD, ex-DEM-SP) entrega a ficha:
Homem de confiança de José Serra (PSDB-SP), Mauro Ricardo Costa, ex-secretário de Finanças do tucano no Município e no Governo do Estado, foi o responsável pela indicação do fiscal Ronilson Bezerra Rodrigues ao cargo de Subsecretário da Receita Municipal de São Paulo.
Ronilson Bezerra é um dos principais integrantes do quadrilha que desviou centenas de milhões de reais [por baixo, R$ Meio Bilhão) dos cofres municipais de São Paulo.
Mauro Ricardo pertence ao grupo de Serra desde 1995, quando trabalhou com o tucano no Ministério do Planejamento, no Governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP).
Quando Serra foi para o Ministério da Saúde, também no Governo FHC, em 1998, Mauro Ricardo foi junto.
(Carta Maior)
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Quarta-feira, 30 de outubro de 2013
BR247, via Terror do Nordeste
NINHO TUCANO DE R$ 500 MILHÕES ENROLA KASSAB, MAURO RICARDO E SERRA
Descoberta de esquema de desvio de impostos de meio bilhão na cúpula da secretaria de Finanças de Gilberto Kassab, na Prefeitura de São Paulo, atinge politicamente não apenas o ex-prefeito;
então titular Mauro Ricardo foi homem de confiança do ex-prefeito José Serra e permaneceu no cargo durante gestão do afilhado político dele;
efeitos da descoberta do “ninho” de corrupção, como era chamado o escritório dos quatro ex-altos funcionários municipais presos hoje,
tem reflexos diretos na eleição para o governo de São Paulo em 2014
O ex-prefeito Gilberto Kassab foi rápido na resposta:
– Não fui eu quem indicou.
Depois, expediu nota oficial sobre o caso.
“O ex-prefeito de São Paulo deu total autonomia aos secretários de Estado para montar as suas respectivas equipes e tem certeza que todos se colocarão à disposição das autoridades”, registrou a nota de Kassab à imprensa, assinada pela assessoria do PSD (abaixo).
Na manhã desta quarta-feira 30, quando estavam sendo presos, em São Paulo, quatro altos funcionários da Secretaria de Finanças de sua gestão, Kassab, nitidamente, procurou empurrar as batatas quentes para o ex-secretário de Finanças Mauro Ricardo, que ele manteve da gestão de José Serra, seu padrinho político.
Entre os presos estão nada menos que o ex-subsecretário da Receita Municipal, Ronilson Bezerra Rodrigues, o ex-diretor de Arrecadação do órgão, Eduardo Barcelos, e o ex-diretor de Cadastro de Imóveis Carlos Augusto Di Lallo Leite do Amara.
Além deles, integrantes da cúpula da Secretaria de Finanças, está o agente de Fiscalização Luis Alexandre Cardoso de Magalhães.
O então titular da secretaria, Mauro Ricardo, hoje ocupando o mesmo cargo em Savaldor, na Bahia, também tentou jogar as que caíram, em brasa, nas mãos dele, para o alto:
– Não tenho qualquer envolvimento com tais denúncias, devolveu.
BOLA ENTRE AS PERNAS – Ainda voando, as batatas quentes podem recair sobre o colo do ex-prefeito José Serra. Ele teve em Mauro Ricardo seu homem de confiança, com a chave dos cofres das finanças municipais, por todos os anos que foi prefeito de São Paulo. Como se vê agora, porém, não dá para dizer que Mauro Ricardo é um economista especialmente zeloso com o monitoramento sobre sua equipe mais próxima de trabalho.
A investigação nascida na Controladoria Geral do Município, criada pelo prefeito Fernando Haddad – “não estamos promovendo uma devassa na gestão anterior”, disse ele – começou em março.
Com o apoio do Ministério Público, tem documentos que mostram depósitos diretos de grandes construtoras para a contas dos envolvidos.
Com o dinheiro grosso, eles compraram bens de luxo, como imóveis e carros, em nome de parentes e amigos. Casas lotéricas estavam entre os investimentos preferidos no setor de aquisições.
Serra será instado a se pronunciar sobre mais esse escândalo.
Quando confrontado com o anterior, que tem como pivô o ex-diretor de Edificações Hussain Aref Saab, cujo patrimônio nos últimos anos acumulou mais de 100 imóveis em seu nome pessoal e no do filho, Serra também disse que a culpa era da gestão anterior.
Agora, porém, é diferente. Os presos fazem parte do primeiro escalão da equipe de Mauro Ricardo, seu braço direito quando foi prefeito.
A ponto de recomendá-lo para o trabalho, no mesmo posto, na Secretaria de Finanças de Salvador, na gestão de ACM Neto.
Nos bastidores políticos da capital baiana, tem-se como certo que a indicação de Mauro Ricardo para o posto foi feita pelos tucanos serristas Jutahy Magalhães e Antonio Imbassahy.
O certo é que Mauro Ricardo está lá. Será que continua depois que se sabe que, no mínimo, levou um baile de R$ 500 milhões de seus antigos homens de confiança?
Outro abalo se dá nos planos de Kassab de concorrer ao governo de São Paulo em 2014.
Trata-se do segundo grande escândalo descoberto em sua gestão, após o caso Aref.
Sabe-se que, com Kassab, São Paulo se verticalizou de maneira extremamente acelerada, numa progressão de destruição de bairros inteiros em benefício da especulação imobiliária e da implantação de projetos enormes, de tamanhos nunca vistos numa cidade acostumada a grande projetos. Os problemas de mobilidade urbana cresceram proporcionalmente, assim como os índices de poluição atmosféricas.
Ele ainda terá forças para, com sua habilidade política comprovada, driblar mais esse vexame de sua gestão?
E José Serra, passará incólume?
No que muitos analistas acreditam, o disparo do novo escândalo também atinge sua imagem pela forte ligação com o secretário Mauro Ricardo – que, repita-se, já avisou que não tem nada a ver com isso. Como Kassab.
Abaixo, nota da assessoria do PSD:
NOTA À IMPRENSA
O presidente nacional do PSD e ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, embora desconheça a investigação em curso na Secretaria das Finanças, apoia integralmente a apuração e, se comprovada qualquer irregularidade, defende a punição exemplar de todos os envolvidos.
O ex-prefeito de São Paulo, como é de conhecimento público, quando alertado sobre qualquer suspeita, mesmo que por denúncia anônima, encaminhou para apuração da Corregedoria-Geral do Município e ciência do Ministério Público, com o qual manteve total colaboração.
A gestão Kassab sempre se pautou pela correção na administração da máquina pública e transformou as ferramentas de transparência numa política de governo, permitindo que todos os paulistanos tivessem acesso a contratos de obras, serviços e iniciou a implantação do sistema de licenciamento eletrônico cujo objetivo final era permitir que qualquer interessado pudesse acompanhar em tempo real a tramitação de projetos de reforma e construção na cidade de São Paulo.
Durante a gestão, o ex-prefeito de São Paulo deu total autonomia aos secretários de Estado para montar as suas respectivas equipes e tem certeza que todos se colocarão à disposição das autoridades competentes para colaborar com as investigações e esclarecer todas as dúvidas existentes.
Assessoria de Comunicação do PSD
(http://wwwterrordonordeste.blogspot.com.br/2013/10/ninho-tucano-de-r-500-mi-enrola-kassab.html)
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GUIA DE ‘BOLSO’: OS PARASITAS DE SÃO PAULO E DO BRASIL
(http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/GBDIP001_total.pdf)
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FrancoAtirador
http://www.viomundo.com.br/denuncias/a-turma-da-porsche-bm-e-ducati-que-trabalhava-para-kassab.html
Canhedo
Petista tentando argumentar sobre atos de gestão petista é e sempre será uma merda! É história sobre jogar xadrez com um pombo. Se inclusive escrever toda a defesa em “papel”, seria um desmatamento catastrófico. O “Novo” (Haddad)trazido ao poder pelo “Velho” (Maluf), não fez nada de novo ou de certo, INDEPENDENTEMENTE DAS OUTRAS ADMINISTRAÇÕES, que foram pífias também (Marta e Pitta, execráveis). E no fim, não consegue responder uma única questão: Aumentando ou diminuindo imposto, onde está ou onde e quando será o retorno? O retorno petista, que eu saiba, é sempre para publicidade e caixa de campanha…
MARCOS NASCIMENTO
Concordo com a sua opinião em gênero, número e grau e vejo como a nossa política está cada vez mais desacreditada e com os mesmos canalhas comandando com atrás dessa “nova” safra de políticos não menos canalhas! Tenho saudades da época que existiam só 2 partidos no Brasil e a gente sabia quem era quem! Hoje temos 32 partidos e assim mesmo somente 3 ou 4 ocupam a maior parte das 5665 prefeituras do País!
Roberto Locatelli
Os que tiveram reajustes maiores são os moradores dos bairros “nobres”(?), ou seja, juízes e desembargadores, traficantes, dirigentes tucanos e outros da mesma laia. Vizinhos de bairro e vizinhos de ideologia anti-povo.
A prioridade da prefeitura é a população. Por isso os corredores de ônibus são importantes, pois neles se locomove 75% dos paulistanos. Por isso é preciso onerar os mais ricos em favor da população.
Reinaldo Verissimo
E o que a faixa exclusiva tem haver com o IPTU? A faixa está sendo feita com o 1,3 bi que a Dilma trouxe em empréstimo do BNDES! O IPTU segundo o Haddad é para segurar a passagem de ônibus, detalhe, é o mesmo Haddad que deixou a população da zona leste perdida por trocar os ônibus sem avisar.. antes de vir falar merda, pesquise pra não passar vexame1
Marcos Rocha
Sugestão ao PSOL, MPL e todos os que fazem oposição a este desmando do prefeito Malddad:
Convoquemos os contribuintes paulistanos a jogar seus carnês de IPTU bem em frente à Prefeitura. Desobediência civil já!
cassio
Isto é reflexo das manifestações de junho deste ano. Como não houve aumento das tarifas, ataca-se o IPTU. Haddad teve a chance de ser honesto com São Paulo quando peitou os empresários do setor de transportes na época, mas acredito que tenha sido mais por estar em pânico do que a sensatez. Se seguisse este caminho, de rever todos os contratos de transporte público e questionar pq esses empresários lucram tanto, estaria sendo aplaudido, mas se escondeu no caminho mais fácil a seguir. Mas verdade seja dita também, a gestão Kassab na revisão dos valores venais de imóveis o aumento do IPTU foi um absurdo, o meu mesmo, aumento 53% pelo simples fato de ter sido inaugurada uma estação do metrô no meu bairro e não vi todo essa alarde que ocorre na presente situação. Vejam, 53%.
Alexandre Tambelli
Não existe discussão sensata sobre aumento de impostos no Brasil, apenas uma mídia que aproveita o aumento do IPTU para de cara enfraquecer o Prefeito Haddad. É assim hoje como foi com a Marta e a taxa do lixo.
Conforme a sigla partidária aumento de IPTU é necessário, porque o caixa da Prefeitura precisa de dinheiro para melhorias urbanas e investimentos sociais ou simplesmente aumento de impostos (IPTU) são para benefício exclusivo dos políticos, que assim, roubam mais um bocado da população, estes políticos não vão melhorar a vida da população com o aumento do IPTU.
A velha mídia trabalha apenas com duas direções. Favorável ou contra o governante de plantão.
Se o PSDB aumenta o IPTU na cidade X no ano Y as reportagens da velha mídia justificarão o motivo do aumento. SE o PT aumenta o IPTU na mesma cidade X só que no ano Z as reportagens buscarão ser contrárias ao aumento. E, ainda, se os dois partidos governarem duas cidades do mesmo tamanho com as mesmas características e até a mesma população, e os dois partidos PT e PSDB aumentarem de forma idêntica o IPTU e até em um hipotético Projeto idêntico (clonado/plagiado), na cidade governada pelo PT tentarão dizer que é absurdo o aumento e buscarão jogar a população contra o Prefeito; na cidade governada pelo PSDB tentarão dizer que é necessário o aumento e buscarão convencer a população do município da importância do aumento e dos seus benefícios.
Se o governante do PSDB quiser fazer melhorias na Saúde, criando algum imposto, ele terá apoio da velha mídia – lembram-se da CPMF, dirão que é necessária e justa a CPMF; Se for do PT a cobrança será injusta e Inconstitucional.
Se a população reclama do Governo DILMA porque o preço dos estádios da COPA foi alto e que daria para construir diversas escolas e hospitais com este dinheiro a velha mídia concordará com a TESE, considerando um absurdo os preços dos estádios e até veiculando imagens de pessoas segurando cartazes contra o Governante, pessoa que está usufruindo do estádio “caro”, o que é uma incoerência, como ocorreu na Copa das Confederações. E, claro, sem dizer que não há dinheiro do Governo Federal na construção dos estádios, tudo para desestabilizar o governante não-aliado dessa mídia. Mas, se fosse o PSDB no Governo durante os preparativos da Copa de 2014, certamente, a velha mídia diria que diante do orçamento anual para a Educação e saúde o preço dos estádios é irrisório, além de dizer que ficaria feio para o Brasil receber os turistas estrangeiros na Copa do Mundo de 2014 em estádios modestos.
Se num Governo de um não-aliado da velha mídia a população reivindicar melhorias na Saúde e Educação e este Governo disser que precisa de um orçamento maior para tanto, e que vai aumentar os impostos a chiadeira será geral, o governante será execrado e cobrado pela qualidade do serviço prestado em Saúde e Educação com as verbas que tem; porém, um aliado da velha mídia terá o direito de criar imposto novo, de aumentar imposto velho para melhorar a qualidade da Saúde e Educação, mesmo que não melhore, e não reverta o dinheiro velho e o dinheiro novo em melhorias para Saúde e Educação. A velha mídia vai apoiar o aumento ou o novo imposto, claro que disfarçando um pouco, justificando o a razão do aumento.
Todo Político não-aliado da velha mídia sofrerá sempre a cada aumento de imposto; enquanto, para o aliado da mídia a discussão se for desgastante nem ocorrerá, vem o aumento e boa parte da população ficará sabendo dele quando pegar o boleto na mão e pagar, se é que vão perceber o aumento e de quantos % foi.
Na velha mídia só existe duas coisas, notícia favorável e desfavorável e para toda favorável ao seu não-aliado teremos o famoso jornalismo adversativo do MAS. A inflação diminuiu, mas está próxima da meta estipulada pelo Governo; a diminuição da pobreza foi de 89% mas a dependência social do Bolsa Família cresceu X %, etc.
Não tem reflexão de nada na Velha Mídia. É tudo centralizado na Política: aliado e não-aliado. Não há erros e acertos. Não há discussão sensata. Não temos prós e contras. Não há esclarecimentos nem o outro lado da notícia. Tudo é direcionado para a gente crer que um lado, o aliado, está certo e outro, o não-aliado, está errado. Tudo é Ideológico na velha mídia, tudo é por interesse particular, nada é defendido em prol do coletivo, da coletividade, tudo é em prol da classe social a que eles defendem.
E, claro, não se dá voz para o não-aliado justificar o aumento do IPTU. E dá-se toda voz, se preciso for/ se for conveniente, para o aliado justificar o aumento do IPTU. Haddad e Alckmin são responsáveis pelo transporte público em São Paulo. Ônibus – Haddad; metrô e trem – Alckmin. Diz para mim se a discussão da redução dos 20 centavos da passagem de ônibus e do metrô e trem foram iguais? Parece que o aumento foi tudo por conta do Haddad, não é verdade?
Montanhax
São dois pontos distintos:
1 – a participação de cada área da cidade na arrecadação – bairros mais pobres pagando menos ou nada.
2 – aumento de arrecadação da prefeitura. Qual o percentual de aumento total na arrecadação?
mundovio
Ficam dizendo que essa distribuição é justa porque cobra-se mais das regiões com mais benefícios… Certo… Mas daí as pessoas das regiões mais baratas, ou seja, que contribuem menos, passam a vida inteira reclamando que não têm benefícios.
Não têm benefícios porque pagam pouco, porque não os merecem. Pelo visto, vão passar a merecer ainda menos.
Não é uma distribuição justa, porque está aumentando de uns sem aumentar de outros. O certo seria aumentar de todos na mesma proporção. Sem essa uniformidade, só resta à prefeitura:
a) preservar o estado de mau atendimento das regiões mais baratas e perpetuar as queixas; ou
b) financiar as melhorias das regiões mais baratas à custa de quem paga para viver nas mais caras.
Duas péssimas opções.
Se você paga mais para morar numa região melhor, é justo. Se você paga menos para morar numa região pior, também é justo.
Pagar a mais para morar numa região melhor e ainda arcar com o custo de outras regiões é roubo. Não, não é distribuição de renda, é roubo mesmo. Só a espécie de vagabundo que quer que outras pessoas paguem suas contas, como a molecada do Passe Livre, pode chamar essa roubalheira de “distribuição de renda”. Se eu trabalho mais e ganho mais mas esse ganho a mais me é roubado para financiar a vida de quem não se esforçou tanto, que incentivo terei eu para continuar me esforçando? Só mesmo esses comunistas do século 21 podiam ter uma ideia dessas.
Não precisamos de “distribuição de renda”, precisamos é de uma cultura em que todos trabalhem, produzam e mereçam o que desejam ter. Ninguém reclama na hora de comprar a fantasia do desfile de Carnaval, de comprar ingressos pra geral do estádio ou para fazer um churrasco com muita cerveja no fim de semana. Mas quando chega a hora de pagar pelos serviços públicos que usufrui, aí é um deus-nos-acuda, todo mundo é pobre, miserável, oprimido, não tem um vintém e desfia um rosário de motivos para nos fazer crer que merece isenção.
Mesmo que essa distribuição aí fosse justa, o imposto está alto para uma cidade que já é cara demais, uma das mais caras do mundo em um país de renda baixa generalizada. Morar em São Paulo não faz mais sentido pelo tanto que custa.
Roberto Locatelli
Sr. mundovio, em vários países do ex-primeiro mundo, há impostos progressivos para os mais ricos, inclusive o imposto sobre grandes fortunas.
Tirar dos ricos para dar aos pobres não é roubo, é justiça social. A direita é contra. A direita acha que os mais ricos têm o “direito” de ficar obscenamente ricos enquanto 99% da população (os 99% a que se refere o movimento Occupy) fiquem na mais absoluta e escandalosa miséria.
Tá aqui o exemplo: o edifício “Paço dos Reis”, vizinho à favela de Paraisópolis. Os ricaços têm UMA PISCINA POR ANDAR, enquanto os moradores de Paraisópolis não tem sequer asfalto na rua.
É o apartheid social, que tem que ser combatido com unhas e dentes pelos governantes que se preocupam com a população.
Colombo
Se é por falta de adeus…
Tchau!!
Tomudjin
Não acredito que os ricos ficarão incomodados com a redução do valor de um “bolsa imposto”. Assim como não creio que também não se incomodem com o valor de uma bolsa Louis Vuitton.
Zanchetta
O que ninguém enxerga é… Onde teve mais votos então bolsa-IPTU…
Onde perdeu a eleição, mais IPTU…
É simples assim…
FrancoAtirador
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Promessa de Campanha:
“Taxar os mais ricos, para beneficiar os mais pobres”.
Os pobres acreditaram no Haddad… E os ricos também…
Promessa cumprida.
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Julio Silveira
Me desculpem por me intrometer num assunto tão local, mas como isso costuma se tornar um rastilho de pólvora para outras localidades, inclusive de outros estados. Acredito que por mais que tentem justificar o aumento, por mais que tentem colocar mérito nele, aqui no Brasil nossos políticos costumam antes de apresentar resultados apresentar contas para a cidadania. Antes de demonstrarem as necessidades e o que estão fazendo para solucioná-las, apresentam a conta, que no fim se verificará de consequência para que hajam resultados nas melhorias tão esperadas. Acho que uma boa discussão seria saber por que os dirigentes públicos tem essa vocação, essa cultura, de achar que a cidadania é um poço sem fundo de dinheiro. Porque acreditam que a grana cidadão é tão facilmente ganha para ela ser tão desrespeitada. Não será por que suas honoráveis excelências ganham tranquilamente a sua? prestando contas de forma superficial tendo a solidariedade politica dos fiscalizadores do estado?
Julio Silveira
Adendo corretivo: onde se lê “no fim se verificará de consequência”, leia-se “no fim se verificará de POUCA consequência”.
Adelino
O absurdo aumento do IPTU só tem um único e sujo objetivo:
É tentar realizar o tão sonhado planos dos “camaradas”, que é o de ter nas mãos além da foice e martelo, as tres maiores arrecadações do Brasil.
Duas elas já as detêm que é o Governo Federal (1.lugar), a Prefeitura de São Paulo (3. lugar) e o tão sonhado Governo do Estado de São Paulo. e para isso eles vão ter que gastar mares de dinheiro e quem não trabalha nem sabe o que é trabalho, qual é a forma de ter dinheiro? Entenderam porque esses aumentos ou quer que eu desenhe?!!!!!
Mardones
Não moro em São Paulo, então fica complicado opinar sobre o aumento do IPTU. Ainda assim, acho que o Haddad vai saber comunicar as mudanças à população e mostrar a que veio esse aumento.
A campanha da Band contra o Haddad e o PT é medíocre. A tarefa é ingrata, pois ultimamente tentar tapar os crimes-escândalos da Siemens-Alston e da gangue do ISS, separando-os do PSDB é um trabalho de ilusionista.
Infelizmente, não há muitos canais abertos para discussão das decisões políticas. E a tv aberta aproveita das teorias do controle remoto e do barulho para seguir escolhendo em quais partidos e políticos bater diuturnamente.
Reinaldo Verissimo
Complicado mesmo, porque se morasse aqui saberia que a BAND terá que pagar 20% de aumento na Sede do Morumbi, na torre da Paulista, na Rádio Bandeirantes, Band News na Santa Cecília… a BAND apenas está defendendo seu bolso assim como todos.. imagina se subisse mais e ela tivesse que dispensar funcionários pra aliviar o caixa pra pagar IPTU?
Gerson
Existem algumas incoerências no projeto por exemplo, Cachoeirinha e Jaraguá tem bolsões de pobreza mas, no geral a ideia é no meu entender boa pois olhando o mapa percebe-se que as áreas que tem infra-estrutura melhor pagará mais, o que acho justo pois foi com o dinheiro de toda população que essas melhorias estão lá.
Parece que existe isenção também para aposentado que ganha até 3 salários mínimos independentemente da região. Alguém pode checar isso ?
Claudio Freire
Até onde sei, essa isenção não só existe como foi ampliada para 5 s.m.
Ana
Para isenção do IPTU em SP, no site da Prefeitura, consta “Rendimento mensal que não ultrapasse 3 (três) salários mínimos no exercício a que se refere o pedido;”
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/financas/servicos/iptu/index.php?p=2462
Maristela
Ainda que seja de 2007, a publicação sobre o IDH dos diferentes distritos da cidade também ajuda a compreender a lógica diferencial do reajuste (e não aumento, pois houve até reduções)do IPTU. O mapa pode ser visto na wikipedia, no link:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_dos_distritos_de_S%C3%A3o_Paulo_por_%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano
José Silva
Observando essa tabela só posso concluir que o Prefeito acabou caindo nas armadilhas dos defensores dos mais abastados. Bastava falar; quem tem mais irá pagar mais e quem tem menos irá pagar menos!!! Simples! Mas ficou fazendo comparação com pagamento de condomínio, valorização de imóvel (o que para mim não justifica)… abriu a guarda e tomou porrada pra caramba!!!
aluisio dalmarsio
Quem é o prefeito,os vereadores para afirmar quem ganha mais ou quem são os mais abastados? por acaso as pessoas que moram no Braz-Liberdade-Centro-Vila Simões-Pq.Bristol-Jd.Imperial-Vila Moraes-etc. são mais ricas ou abastadas de quem mora em Itaquera-Capão Redondo ou seja lá que bairro for? como alguém pode determinar isso? as grandes construtoras?etc? minha mãe mora na vila simões-região da cursino e o índice é de 15,9% e ela é pensionista do estado e há anos não tem nada de correção e ganha uma pensão de $ 700,00 e pode ter pessoas morando nas regiões dita periféricas e ganhando uma fortuna.Quais parâmetros os esquerdistas usam para fazerem esses cálculos.? foram os cargos nas subprefeituras e nas secretárias loteadas pelo Sr.Hadad?
José Silva
Dessa forma então o correto seria basear a cobrança do imposto de acordo com a renda do proprietário? Se for assim então vou colocar a casa que pretendo construir em um condomínio bacana em nome do meu pai aposentado que não ganha nem mil reais por mês, mas quem vai morar serei eu.
Sr.Indignado e Ingênuo
Peraí…por acaso vcs querem dizer que a grande imprensa está defendendo quem tem mais? Desde quando?
Jairo Moura
Desde o sempre!!!
José Silva
Joinha procê!!!
J Souza
Se os empresários pagassem devidamente o ISS, seria necessário aumentar o IPTU de SP?
Se não houvesse tanta SONEGAÇÃO, seria necessário aumentar o IPTU de SP?
Com a tolerância à SONEGAÇÃO, quem é honesto acaba pagando em dobro, por ele e pelo SONEGADOR!
O que se tem que fazer é aumentar a eficiência das medidas contra a SONEGAÇÃO, incluindo a fiscalização e as punições para os SONEGADORES!
DeixeMeVer
E se quem sonega, é quem patrocina a eleição dos vereadores e prefeitos???
Hum… será que acontece isso em São Paulo?
Quem poderá nos ajudar? Chapolin Colorado?
José X.
Ou o Haddad trabalha fortemente na comunicação ou ele já perdeu a reeleição com o aumento do IPTU. Aqui onde trabalho já estou vendo um pessoal indignado com esse aumento e irritado com as alterações de trânsito que a prefeitura vem fazendo. Na verdade, acho muito, muito difícil que ele seja reeleito. Vai ser constantemente bombardeado pela mídia pelo que fizer ou deixar de fazer. Isso aí é só o começo.
DeixeMeVer
Justiça Social uma pinóia!
Justiça social seria agir para não ter de aumentar impostos.
Não me venha dizer que a arrecadação é insuficiente!
Justiça social seria oferecer serviços basico como:
-Educação
-Saude
-Transporte
com esse monte de dinheiro que você pobre indignado, paga indiratamente de imposto e nao recebe nada em troca.
Sem essa ladainha de que pra melhorar precisa entrar mais dinheiro.
Cobrar MAIS do RICO não vai fazer O POBRE ficar MENOS pobre, nem diminuar a desigualdade.
Só ganha voto de você, trouxa, que acha está sendo feito algo de bom pra resolver a vida do cidadão carente.
Na mão do governo o dinheiro “a mais” não vai para os pobres.
IPTU, cai na chamada “vala comum” o governo nao se compromente a gastar esse $$$ numa área especifica.
Felm
“Cobrar MAIS do RICO não vai fazer O POBRE ficar MENOS pobre, nem diminuar a desigualdade.”
Lógico que faz. É um dos meios mais eficientes de se reduzir a desigualdade social e, na prática, é o que ocorre em praticamente qualquer outro país, sobretudo nos com melhor nível de vida.
E, a propósito, eu me beneficiei desses serviços:
-Educação – estudei em escola pública e, mais tarde, na USP.
-Saude – meu pai, que tem uma doença degenerativa vascular cerebral, é tratado pelo SUS. Como não anda mais, um médico vai em casa e, quando precisa do hospital – sempre público – uma ambulância vem buscá-lo.
-Transporte – Está ruim, mas melhorando lentamente. Já fui pendurado no ônibus até a escola muitas vezes. Hoje, ao menos, anda-se dentro dele. E, apesar de discutível em seus métodos, o atual prefeito tem de fato priorizado ônibus a carros.
Só fala que paga impostos e não tem retorno quem é suficientemente privilegiado para nunca usar os serviços públicos, que são razoáveis e na prática atendem a boa parte da população. Em outras palavras, esse é o discurso de quem não tem a mais vaga ideia quanto àquilo que diz…
Se você só conhece o seu carro, o seu convênio médico e escolas particulares, sinta-se à vontade de reclamar desse mundinho privado. Deixe a questão pública para quem já teve qualquer contato com ela fora da imprensa – porque na televisão o SUS só aparece quando o corredor do hospital está lotado do mesmo modo como nos programas de jornalismo da tarde só se vê roubos e assassinatos. Achar que todos os hospitais públicos têm gente agonizando no corredor é o mesmo que supor que todos os seres humanos são bandidos.
Claro que nenhum dos serviços prestados pelo Estado é ideal ou supera os melhores privados, mas considerando-se o pouco dinheiro de que o governo brasileiro dispõe, está até um pouco melhor do que se poderia esperar. Estamos em um país cuja renda per capita é inferior à média da América Latina e que perde nesse quesito para o Gabão, por exemplo. Chega a ser bizarro querer se comparar à Escandinávia ou à Inglaterra diante de tal realidade.
DeixeMeVer
“é o que ocorre em praticamente qualquer outro país, sobretudo nos com melhor nível de vida” Você mora no Brasil mesmo, ou em um destes outros países em que cobrar do rico funciona?
Também me “beneficiei” destas porcarias de serviços que você acha que estão melhorando. Eu não acho. Fui em dois PS aqui na Zona Sul num domingo, há cerca de dois meses, em nenhum tinha médico. Sorte do seu pai, melhoras pra ele. Tbm me graduei e me pos-graduei na USP. Tinha eu e mais uma meia dúzia de gatos pingados de escola publica, dos ingressantes na minha turma. Eficiencia “total” do ensino publico.
O transporte melhorou?Quanto? Eu ia pendurado na porta até metade do trajeto. Que bom, agora a porta fecha!!!! Tá melhoando…
Nada justifica aumentar imposto, e continuar entregando esta porcaria de serviço publico à sociedade.
Eu não moro onde vai ter grande aumento de imposto, mas não acho justo, por toda a sociedade, que a incompetencia, e falta de coragem deste “bravo” governo em “ver” pra onde vai todo esse dinheiro arrecadado, na cidade mais rica do país que não consegue tratar seus cidadãos com dignidade.
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“mas considerando-se o pouco dinheiro de que o governo brasileiro dispõe, está até um pouco melhor do que se poderia esperar” Como?!
Pesquise sobre a carga tributária no Brasil, e reconsidere isso que voce escreveu… me uso das suas palavras, digo-as à você:
“Em outras palavras, esse é o discurso de quem não tem a mais vaga ideia quanto àquilo que diz…”
Marcelo de Matos
O aumento do IPTU.
Ontem parei em uma lanchonete e a TV estava ligada no programa do Datena. Seu tema predileto é o aumento do IPTU. Em minha opinião o IPTU em Sampa nem é caro: paguei R$ 607,50 em 2013 e meu apartamento vale mais de duas vezes o valor de minha casa em Itanhaém, onde paguei R$ 1.583,76. Claro que se a prefeitura de qualquer município tiver alternativa de receita poderá baixar o IPTU. Paulínia recebe royalties do petróleo e o IPTU da cidade é mais barato. São Paulo poderia tornar efetiva a arrecadação do ISS. A corrupção do período Kassab, que parece ter se originado no período Serra, ora desvendada, mostra que havia um esquema para sonegar o tributo. Essa sonegação, aliás, é gigantesca. Meu podólogo, aqui nas Perdizes, cobra R$ 70,00 pelo serviço. Não fornece a Nota Fiscal Paulistana, alegando que é microempresa. Pouquíssimos profissionais dão essa nota. A prefeitura deveria adotar outra forma de tributação, aumentando suas receitas.
Filipe
E o PSOL votou contra o imposto justo e progressivo, o que eles tem a dizer?
FrancoAtirador
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Dentro do Sistema Econômico Capitalista,
a cobrança de impostos com alíquotas progressivas,
partindo da isenção total aos mais pobres,
é a única forma de minimizar a desigualdade social,
promovendo os menos favorecidos economicamente.
O problema é que, toda vez que um Governo corajoso
tenta estabelecer e aplicar algum critério racional,
as vozes dos mais ricos ecoam na Mídia Empresarial
para manipular a informação e barrar qualquer projeto
que possa significar um avanço rumo à Justiça Social,
como está sendo o caso do IPTU na cidade de São Paulo.
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leandro
Ah…agora ficou tudo claro…a região mais populosa, com mais contribuintes teve o aumento maior e as de pouca densidade demográfica, teve redução. Brilhante. E olhando assim no mapa parece que a maior parte é branca….
Claudio Freire
É exatamente o contrário. É nas áreas branca e rosa, onde os imóveis terão redução ou reajuste abaixo da inflação, onde vive a maior parte da população.
Você acha mesmo que no miolo central está a maior parte da população? Você deveria conhecer a periferia da maior cidade do país, para evitar falar coisas que desconhece.
Ale Freitas
Leandro, você realmente conhece a cidade de São Paulo?
Celso
Sr. Leandro,
Penso que o critério da densidade democrática em que se baseia seu comentário está equivocado ou no mínimo com um peso supervalorizado em relação a outras variáveis que possam determinar a política de cobrança do IPTU. É justamente na área branca que se encontra, por exemplo, as favelas, os cortiços, as casas pequenas com grande número de pessoas. Em que se pese a redução da taxa de natalidade brasileira é ainda na região branca que temos o maior número de filhos por brasileira e a gravidez na adolescência. É na faixa branca também que temos as pessoas que possuem salários menores e que, proporcionalmente a esses, pagam mais impostos embutidos nos produtos e serviços consumidos. Mas o mais importante. Lembro-me de outros mapas de São Paulo. É justamente na faixa branca que o Estado está mais ausente e, no que é presente, geralmente é precário. Entendo então que o mapa indique para uma cobrança socialmente justa dentro do papel equalizador do Estado em relação à cidadania.
carlos marcos
Então porque 19% de aumento para cachoeirinha?
Gerson
Companheiro , vc não deve ser de São Paulo pois é justamente o contrário.
Z Leste, e Zona Sul são as mais populosas .e as mais pobres.
A turma do Porsche, BMW e Ducati que trabalhou para Kassab – Viomundo – O que você não vê na mídia
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