por Glen Greenwald, no twitter
Como judeu, estou muito ofendido pela maneira como @jeanwyllys_real explora a grave acusação de “antissemitismo” para constranger as críticas a Israel. Ele não é o árbitro do antissemitismo. Muitos dos críticos de Israel e apoiadores do BDS (Boicote, Desinvestimento e Sanções) são judeus
Jean: pare de tentar fazer partidos de esquerda soarem como Bolsonaro em relação a Israel. A ocupação israelense da Palestina é racista, agressiva e ilegal — é o apartheid — e nenhum partido pode se dizer de esquerda sem se opor veementemente a isso.
Além disso: quando as pessoas no PSOL, injustamente manchadas por Jean como antissemitas, tentam se defender (como Milton Temer), Jean explora acusações de “homofobia” contra eles.
Como gay, eu acho esse comportamento manipulador e destrutivo: armar essa acusação desta maneira.
Existe um pequeno grupo no PSOL (liderado por Jean) que quer torná-lo um partido pró-Israel — o que faria dele um caso único entre os partidos de esquerda do mundo democrático.
Quem tem mais infos sobre isso, manda DM, pois estamos investigando e vamos reportar tudo.
Por ora: @jeanwyllys_real deve parar de explorar a grave acusação de antissemitismo (e homofobia) contra críticos de Israel dentro do PSOL, para tentar proibir as críticas a Israel e destruir a reputação dos seus adversários no partido.
A parte mais irônica do uso frívolo e manipulador da política identitária por Jean é seu racismo contra Palestinos — sua tentativa contínua de justificar a opressão daquele povo por um governo racista.
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Se @jeanwyllys_real quer ver o preconceito, ele deveria arrumar um espelho.
O jornalista @ggreenwald diz que eu não sou “árbitro” do antissemitismo. Claro que não. Nem ele. Aliás, ele também não é árbitro dos debates internos do PSOL ou da comunidade judaica brasileira.
Eu sempre tratei @ggreenwald com respeito, apesar de ele não fazer o mesmo comigo. Aliás, ainda lembro a charge que o site dele publicou quando visitei Israel e Palestina, na qual eu apareço com a estrela de Davi nos óculos. Não foi antissemitismo, sei…
Também lembro o conteúdo mentiroso da matéria que acompanhava essa charge ofensiva e de mau gosto, inclusive citando falsas “declarações” da minha assessoria, que ele não quis ouvir antes de publicar.
Apesar disso, nunca ofendi @ggreenwald, sempre o tratei com respeito e nunca questionei publicamente sua “arbitragem” partidária (a força da grana que compra candidaturas).
Mas ele está certo: eu não sou árbitro. Ele também não é. Somos duas pessoas com opiniões diferentes que poderiam expor suas ideias respeitosamente, sem ofensas, charges de mau gosto e mentiras como as que o site dele falou a meu respeito.
PS do Viomundo: Greenwald é casado com o vereador David Miranda, do PSOL/RJ.
Em nota, PSOL reafirma apoio à luta do povo palestino
A Executiva Nacional do PSOL, delegada pelo 6º Congresso Nacional do partido, realizado em dezembro de 2017, e após analisar as diferentes propostas de resolução sobre o conflito entre Israel e Palestina apresentadas naquele fórum, aprovou, durante reunião no último final de semana, em São Paulo, a seguinte posição:
Recordando que em 2017 se completaram 50 anos de ocupação militar dos territórios palestinos da Cisjordânia e Faixa de Gaza, e do território sírio das Colinas de Golã, pelo Estado de Israel;
lembrando que em 2018 se completam 70 anos de intensa e ininterrupta colonização contra o povo palestino;
ressaltando que atualmente há mais de 5 milhões de palestinos/as refugiados/as pelo mundo;
reconhecendo que dentro de Israel palestinos/as vivem sob um regime de discriminação racial institucionalizado;
e considerando que as tecnologias e técnicas do regime israelense são importadas massivamente ao Brasil, aprofundando a repressão, racismo e militarização contrariamente os interesses do povo brasileiro.
Considerando o recente relatório da Organização das Nações Unidas – ONU (E/ESCWA/ECRI/2017/1) que conclui que Israel pratica o crime de apartheid contra o povo palestino;
relembrando que em 2016 o Conselho de Segurança da ONU (S/RES/2334) reafirmou a ilegalidade dos assentamentos israelenses na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental;
e observando o parecer de 2004 da Corte Internacional de Justiça sobre o Muro de Apartheid israelense, o qual determina a ilegalidade do Muro e ressalta a responsabilidade de Estados como o Brasil em pressionar Israel pelo cumprimento do direito internacional.
Cientes do chamado da sociedade civil palestina por Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS), como forma de solidariedade concreta e efetiva para romper vínculos institucionais econômicos, militares, políticos e acadêmicos com o regime israelense e empresas e instituições cúmplices de suas violações de direitos humanos;
e considerando que as demandas da sociedade civil palestina como:
i. o fim da ocupação e colonização dos territórios árabes ocupados em 1967 e o desmonte do Muro;
ii. a igualdade de direitos aos palestinos/as cidadãos/ãs de Israel;
e iii. o respeito e promoção do direito de retorno dos/as palestinos/as refugiados/as conforme estipulado na resolução 194 da ONU.
Resolvemos:
1. Reiterar nosso compromisso com a luta do povo palestino por liberdade, igualdade e justiça, apoiando seu direito inalienável à autodeterminação, a liberação dos/as presos/as políticos/as palestinos/as, e o retorno dos/as palestinos refugiados/as;
2. Reiterar nosso apoio ao movimento de Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS) e desenvolver e apoiar campanhas neste marco;
3. Intensificar nossos esforços por um embargo militar ao Estado israelense em consonância com nossas lutas contra a crescente militarização de nossa sociedade, a repressão dos movimentos sociais e o genocídio da população pobre e negra do Brasil;
4. Denunciar a decisão de Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, contrariando as Nações Unidas e toda a legislação internacional sobre a região;
5. Reiterar nossa oposição a todas as formas de discriminação, incluindo o antisemitismo e a islamofobia, e a todas as formas de colonialismo e imperialismo.
6. Por um Estado palestino laico e não racista.
Executiva Nacional do PSOL
São Paulo, 3 de fevereiro de 2018
Trecho de comentário do deputado Wyllys a respeito (íntegra aqui):
Está circulando nas redes sociais uma nota publicada pela executiva nacional do PSOL com relação ao conflito israelense-palestino que não me representa.
Não assino, não concordo e repudio energicamente seu conteúdo.
A esquerda brasileira precisa fazer um debate qualificado sobre a situação do Oriente Médio — que inclui, mas não se limita a esse conflito, e que deveria considerar também a grave ameaça do terrorismo e a situação dos direitos humanos na maioria dos países da região, onde as mulheres são oprimidas, os homossexuais são criminalizados e até executados e não há democracia e nem liberdade de expressão.
A obsessão de uma parte da esquerda em atacar Israel, a única democracia da região, é suspeita de estar contaminada por preconceitos antissemitas (assim como uma parcela da direita está contaminada de preconceitos islamofóbicos) que, como ativista de direitos humanos, eu acho inaceitáveis.
Isso não significa, claro, que muitas políticas do governo israelense de Netanyahu não mereçam ser repudiadas, assim como as de outros governos, mas isso deve ser feito de forma qualificada, com informação e seriedade, não com discursos de ódio, e sem confundir governo, Estado e povo, como muitas vezes se faz.
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Comentários
JeremyRothe-Kushel
UM ESCLARECIMENTO HISTORICO DE CONTEXTO À QUESTAO…..
(obs: AH, DEPOIS QUEM PUDER PROCURE ZOG – ZIONIST OCCUPIED TERRITORRY – não por coincidência temos lan Goldfajn (Haifa, 12 de março de 1966) é economista e professor. É o atual presidente do Banco Central do Brasil. Índice. [esconder]. 1 Biografia. 1.1 Formação acadêmica; 1.2 Funções exercidas. 2 Publicações mais recentes; 3 Referências. Biografia[editar | editar código-fonte]. De origem judaica, nasceu em Haifa, …// afundando e saqueando nosso país com???? Goldman Sachs, Citigroup………Elite financeira, City of London, Wall Street…..UE…..só quem assume posições de poder, inclusive na Ivy League, dar aula, se atreva a questionar o sionismo…..vide caso do prof. Anthony Hall na Universidade de Lethbridge, Alberta…..muitas matérias falsas publicadas, acompanho o trabalho dele, uma pessoa íntegra que está tentando lutar pelo seu emprego e pela liberdade de expressão (1a emenda), que chegou a ser mandado embora – Lobby sionista fortissimo tambem no Canada, obvio – e está tentando abrir precedente porque se você questionar qualquer narrativa sionista – não tem nada a ver com os judeus de verdade – SIONISTAS – eles acabam com sua vida, sua carreira…o Lobby é fortissimo em empresas, multi, think tanks……………..todos os bancos centrais estao recheados deles, Macron só se elegeu “do nada” porque trabalhava pros Rotschilds…..e por aí vai, e muito além….
Por Alan Hart
“Este é o artigo mais polêmico que o gentil que já escrevi, ou é provável que escreva, mas acredito que o que eu vou dizer deve ser dito e deve ser amplamente discutido se a crescente onda global de “anti-Israelismo” (Eu prefiro o termo anti-sionismo) não deve ser transformado em antisemitismo em uma escala que poderia levar, em um futuro previsível, ao Holocausto II, minha taquigrafia para outro grande giro contra os judeus.
Estou, é claro, ciente de que o anti-semitismo é mais do que preconceito e odiar até o ódio aos judeus, só porque são judeus.
Os árabes também são semitas.
Portanto, o anti-semitismo é um preconceito contra os árabes e os judeus. Em outras palavras, a islamofobia, um monstro percorrendo a América e a Europa e lambendo os lábios, é também uma manifestação de anti-semitismo. Isso disse que meu uso do termo anti-semitismo neste artigo relaciona-se apenas com o preconceito e odiar mesmo o ódio contra os judeus, apenas porque eles são judeus.
Um aviso claro e precoce de que o anti-Israelismo poderia se transformar em antisemitismo foi dado por Yehoshafat Harkabi, ex-diretor da Inteligência Militar Israelense, em seu livro ISATE DE FÁBRICA de ISRAEL, publicado pela primeira vez em hebraico em 1986 e em inglês dois anos depois. (Ele começou como um exilado raivoso e um defensor de Menachem Begin, indiscupertamente o líder terrorista mais bem sucedido dos tempos modernos. Mas ele, Harkabi, posteriormente quebrou com Begin e lançou um forte ataque na mentalidade ideológica dos proponentes de Greater Israel e as políticas expansionistas dos governos Begin e Shamir. Em vez da política de não ceder um centímetro e aguardar a entrega dos palestinos, ele defendeu negociações com a OLP para estabelecer um Estado palestino independente. “Israel deve se retirar dos territórios ocupados com a crescente população árabe “é a primeira frase na contracapa do livro).
O seguinte é o texto do aviso de Harkabi.
ISRAEL É O CRITÉRIO SEGUNDO QUE TODOS OS JUDOS SERÃO JULGADOS. ISRAEL COMO UM ESTADO JUDAICO É UM EXEMPLO DO CARÁTER JUDICIAL, QUE ENCONTRA EXPRESSÃO LIVRE E CONCENTRADA DENTRO DELE. O ANTI-SEMITISMO TEM RAÍZES PROFUNDAS E HISTÓRICAS. NEM TAMBÉM, QUALQUER FLAG NA CONDUTA ISRAELI, QUE INICIALMENTE É CITADA COMO ANTI-ISRAELISMO, É POSSÍVEL SER TRANSFORMADO EM PREPARAÇÃO EMPÍRICA DA VALIDADE DO ANTI-SEMITISMO. SERIA UM FERRO TRÁGICO SE O ESTADO JUDAICO, QUE FOI DESTINADO A SOLUÇÃO DO PROBLEMA DO ANTI-SEMITISMO, FOI A FOMAR NO FUNDO DO ANTI-SEMITISMO. ISRAELIS DEVE SER CONSCIENTE DE QUE O PREÇO DE SUA CORRESPONDÊNCIA NÃO É PAGADO POR ELES, MAS TAMBÉM JUDOS EM TODO O MUNDO.
Na minha opinião, a falha no argumento de Harkabi é que Israel é um Estado sionista não judeu (como poderia ser um estado judeu quando cerca de um quarto de seus cidadãos são árabes palestinos e principalmente muçulmanos?); e isso levanta a questão de quanto, na verdade, Israel é um exemplo do caráter judeu. Mas isso não prejudica seu principal ponto de advertência de que o comportamento de Israel poderia ser um fator no aumento do antisemitismo.
Mais de um quarto de século a partir do aviso de Harkabi, a impressão transmitida pelos principais meios de comunicação da mídia ocidental e comentar enquanto a FDI estava (e ainda está) entregando morte e destruição na Faixa de Gaza não era uma transformação do anti-Israelismo / anti – O sionismo no anti-semitismo histórico pode estar em andamento, mas que os protestos e manifestações anti-Israel em todo o mundo, principalmente na Europa, foram manifestações do antisemitismo nu. Em outras palavras, o que costumava ser chamado de “gigante adormecido do anti-semitismo” está novamente acordado (…)” (Veterans Today – Tradução Livre)
Siebel
UFFFFFFFFFFFFFFFFFFAAA, ALGUEM TINHA QUE PARAR ESSE SIONISTA MALUCO FALSO PRO MATANÇA DE PALESTINOS (E OUTROS POVOS DO MUNDO PROXY, LIBIA, SIRIA….INUMEROS PAISES DESTRUIDOS PELOS NEOCONS SIONISTAS PELO MUNDO, ESPECIALMENTE NOS EUA) –
QUERENDO DESTRUIR A ESQUERDA DE VERDADE E COOPTAR TUDO PRA ZOG – ZIONIST OCCUPIED TERRITORY, MUITOS THINK THANKS DE ULTRA DIREITA NEOCONSERVADORA PENSAM COMO ELE, rs…..POLITICAS DE IDENTIDADE SOBRE TODO O RESTO, ALIENAÇÃO E DOMINAÇÃO – aenda da GLOBO – COMPLETA dominação pelos BANCOS E ELITE FINANCISTA – E SUBJUGAÇÃO DO POVO TTAL: O PIOR QUE A ESQUERDA PODE PRODUZIR. PARABÉNS, GRENNWALD, NÃO CONCORDO COM ALGUMAS POSTURAS DELE. MAS NESSA ELE LAVOU MINHA ALMA. VOCES NAO SABEM O PERIGO PROS REAIS PROGRESSISTAS – ANTI ADENDA DESTRUIDORA DE DIREITOS, ELITE FINANCISTA QUE JEAN WILLYS E PESSOAS COMO ELE REPRESENTAM – JEAN WILLYS E BOLSONARO, DOIS LADOS DA MESMA MOEDA……………………………….
Gmlyl
Jean Wollys vai a Israel porque sabe que Israel e a unica democracia existente no Oriente Medio, onde de fato ha liberdade de rxpressao e por ser uma democracia ele pode expressar que e gay coisa que na Palestina ele nu ca vai fazer senao sers expulso ou morto. Ele nao apoia Israel apenas esta se aproveitando da democracia que ha em Israel. O PSOL so vai ficar na vontade de expilsar Israel do lugar em aue Israel esta, pois ninguem nunca mais retirara Israel da Terra Santa.
Beto_W
Fico triste com essas atitudes radicais quando alguém como Jean Willys tenta enxergar os dois lados do conflito, e não apenas uma versão maniqueísta do “bem” contra o “mal”. O povo palestino sofre sim com a ocupação, mas sofre também por causa de seus próprios dirigentes. Segue um texto interessante de Bruno Bimbi a respeito, que a meu ver é muito bem embasado e elucidativo:
http://www.institutobrasilisrael.org/colunistas/bruno-bimbi/nao-em-nosso-nome/nao-em-nosso-nome/
Só uma rápida menção ao comentário do Edgar Rocha: os judeus na Segunda Guerra não adoravam “se muvucar em guetos”, eles foram forçados a viver em guetos em condições desumanas. Abraços!
Allex
Jean Willis se equivoca ao dizer que Israel é democracia. Não é. É mais uma dentre tantas cleptocracias manipuladas pelo Tio Sam, espalhadas pelo mundo. Lá como cá, quem comanda é o vil metal. É ele que elege e destitui, que manda prender e manda soltar, que diz quem deve viver e de que lado do muro. Ocorre que o Sr. Greenwald é aquele que defende a criminosa operação lava-jato. Portanto, é um sujo falando de um mal lavado.
Eu Sei
VIVA A PALESTINA!
JEAN WILLYS DEFENDE O INDEFENSÁVEL, PERDIDINHO. GREENWALD ESTA CERTO.
Não gosto do PSOL, MAS A NOTA FOI CLARA EM DEFESA DA PALESTINA.
Mmm
Tu é gay e ainda defende os palestinos??? Faz assim então… passa uma temporada no Irã e depois conta o que achou!!!
Edgar Rocha
Mais um comentário desses do Jean Willis e vou achar que ele está pleiteando uma vaga na Fazenda da Record, pra ver se assim se redime de seus pecadinhos e consegue uma vaguinha no arrebatamento. Que decepção. Mas, é prova de que, com a devida licença de gays como o Greenwald, os gays engajados só conseguem pensar em torno do próprio umbigo. Se a parada gay de Telaviv é a melhor do mundo, tá valendo. Palestino morrendo? Deixa rolar. Vai saber se é promessa? Deviam considerar que, ao se sentirem empoderados (odeio essa palavra) por seu poder de consumo e encarnarem-se como alegoria do sistema que os coopta e lhes diz o que é ser gay, colocam-se em grave situação de risco. O capitalismo ultra-liberal – como ele próprio reconhece – vislumbra um declínio apocalíptico num futuro próximo. A solução é definir culpados. Somado ao fato que gays descolados adoram se muvucar em guetos (assim como o judeus da 2ª Guerra), é só meter arame farpado no Largo do Arouche, Bela Vista e Vila Madalena e deixar morrer de fome. Mas, isto vale pras bichas pão com ovo. As ricas e famosas já transformaram o closet em bunker de guerra e só saem de lá casados com alguma evangélica fundamentalista matando cachorro a grito por um marido. É pra quem pode. O resto que compre um armário nas Casas Bahia.
a.ali
o que jean tanto faz em israel ?
glen, todo nosso apoio!
Nilson Moura Messias
A direita adora esse partideco. Briga de facções para que, é mais a direita….
Mario Oliveira
Beira a idiotia esse seu comentário, não morro de amores pelo PSOL, mas o tema da discussão é relevante.
Lukas
No BIG BROTHER BRASIL que Jean Willys participou, ele foi o escolhido pela “casa” para participar do primeiro paredão do programa. Jean, entrevistado pelo Bial, alegou que tinha sido escolhido por ser GAY. Muito gente estava deslumbrada demais por ter um participante do BBB que tivesse lido o PÊNDULO DE FOUCAULT e não percebeu o embusteiro que ele era.
No Congresso, escolheu Jair Bolsonaro como adversário e conquistou mais uns deslumbrados.
Demorou, mas a mascara caiu, até para a esquerda.
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