Consenso: convidar os delegados que chefiaram as operações Vegas e Monte Carlo e o procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
PSDB: convocar os governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF)
DEM: incorporar documentos obtidos durante a CPI dos Bingos.
Leia também:
Walter Pinheiro: “Recuar é golpe. Por que não fizeram o título com isso?”
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Comentários
Fabio_Passos
E apareceram as imagens dos deputados sérgio guerra e rogério marinho do psdb agindo como vândalos vagabundos em pleno congresso nacional.
Arrancando cartazes que defendem a apuração da roubalheira e enriquecimento ilícito de josé serra.
"Carta e a imagem de um vândalo:
Guerra ataca Privataria" http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/04/2…
E a mídia-corrupta – rede globo / veja / estadão / fsp – não divulga nada porque é co-particepe dos crimes cometidos pelos tucanos na roubalheira privata.
Joao Goiano
A mídia e blogueiros comprados continuam batendo no Roberto Requião, mas ele recupera documentos e o cerco se fecha contra o governador Beto Richa.
***
Requião manda investigar e polícia pede prisão de Cavendish. Mas Beto contrata a Delta para fazer a Linha Verde
No dia 28 de junho de 2005, por orientação do governador Roberto Requião, a Secretaria de Segurança Pública do Paraná desencadeou a operação “Grande Empreitada”, para cumprir mandados de prisão contra 27 empreiteiros e fazer buscas e apreensões em 44 endereços de construtoras. Empreiteiros e empresas eram acusados de fraudes em licitações de obras públicas. Entre os empresários, destacava-se Fernando Antônio Cavendish Soares, dona da Delta Construções S/A.
As investigações da “Grande Empreitada” haviam começado em 2004, quando Requião manifestou a certeza da existência de um cartel de empreiteiras para forçar o aumento de preço em licitações de obras públicas. Escutas determinadas pela Justiça comprovaram que Requião tinha razão. Os empreiteiros acordavam entre si quem ganharia as licitações, combinavam formas de forçar a elevação dos preços das obras e fixavam valores para corromper funcionários públicos, e assim obter informações privilegiadas e manipular os certames.
A operação deteve-se particularmente em uma licitação convocada pela Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba –Comec-, no valor de mais de 52 milhões de reais, para a construção de obras de transporte para integrar a capital e os municípios vizinhos. As empreiteiras inscritas decidiram frustrar a licitação, forçando a elevação do preço máximo das obras em mais de 25 por cento. Toda a ação foi previamente combinada e acabou caindo no “grampo” autorizado pela Justiça. Por determinação de Requião, a licitação foi anulada.
A operação “Grande Empreitada” cumpriu 27 mandados de prisão, 44 mandados de busca e apreensão e resultou na prisão de 17 pessoas, entre elas o presidente e o vice-presidente da Associação Paranaense de Empreiteiros de Obras Públicas. Fernando Cavendish estava entre os empresários com mandado de prisão e só não foi detido por não ter sido localizado, em seu endereço no Rio de Janeiro mas a sede de sua empresa naquela cidade foi vasculhada pela polícia.
Antes da operação “Grande Empreitada”, a Delta realizou pequenas obras de manutenção e conservação para a Secretaria dos Transportes . Depois da operação, nenhum órgão do Estado contratou mais a empreiteira.
Linha Verde
No entanto, a empresa de Cavendish, da que se suspeita que o contraventor Carlinhos Cachoeira seja sócio (ou mesmo proprietário), ganhou uma das maiores obras da administração de Beto Richa, quando ele era prefeito de Curitiba: a controvertida “ Linha Verde”. A obra custou 53 milhões de reais para a cidade e foi entregue com seis meses de atraso. A licitação vencida pela Delta foi promulgada no dia 14 de dezembro de 2006, um ano e meio depois da operação “Grande Empreitada”. Logo, a Prefeitura de Curitiba já possuía informações suficientes sobre a forma de agir de empresa de Cavendish-Cachoeira.
Leia a seguir documentos da operação “Grande Empreitada” e abaixo na página, uma apresentação da SESP sobre a APEOP.
SÁVIO SOBREIRA
O ARROGANTE DEPUTADO ONIX LORENZONI DO DEM, QUER IMPORTAR DADOS DA CPI DOS BINGOS PARA A CPÍ DO DEMOSTENES, QUER TRANSFORMAR A CPI EM CPI DO FIM DO MUNDO, ENFIM EMBARALHAR TUDO E NÃO APURAR NADA.
abolicionista
O que o desespero não faz com as pessoas!KKK
Remindo Sauim
Quá, quá, Quá!
Olhem a defesa do Demóstenes segundo seu advogado:
– Não se pode admitir uma denúncia que tenha origem em reportagens.
Nada como um dia depois do outro. Quá, quá, Quá!
ZePovinho
Pode anotar,mizifio Azenha.Eu trabalhei para esse senador da Paraíba que vai presidir a CPMI.Conheço o leão pelas patadas desferidas lá atrás e pelo rugir nas savanas do presente.Ele vai proteger o PMDB que se lambuzou na cachoeira do governo FHC.
Almeida Bispo
Perilo e Queiroz… sei! Abraço de afogado. Um negociou com empresas legais de Cachoeira e o outro é serviçal no lamaçal de Cachoeira. Aí põe tudo junto e fica todo mundo "igual".
Marcelo de Matos
(parte 2) No entanto, o blog Quid Novi informa que: “Eram 4h23 min da manhã, quando a Polícia Civil e o Ministério Público entraram nos gabinetes do secretário de Governo do DF, Paulo Tadeu (PT) e no do ex-chefe de gabinete do governador Agnelo Cláudio Monteiro, que deixou o Governo na semana passada após as denúncias veiculadas na imprensa, na procura de documentos que comprometessem os secretários com a Operação Monte Carlo”. “A nova Operação, batizada de Saint Michel, é um desdobramento da Monte Carlo, que prendeu hoje o diretor da Delta Centro Oeste, Cláudio Abreu, funcionários do GDF e políticos de Goiás”. Polícia Civil e MP prendem assessores de Agnelo, como prenderam, em tempo não muito distante, o assessor de Palocci, Dr. Roberto Buratti, mostrado em fotos algemado e com o macacão amarelo do presídio. Dois pesos e duas medidas? É o mínimo que se pode dizer.
Marcelo de Matos
(parte 1) Há consenso partidário quanto à necessidade de investigar e dissenso quanto à abrangência da investigação. Há, mesmo, o risco de termos uma nova CPI do Fim do Mundo, como aquela dos Correios, em que se quis investigar tudo e todos. O objeto das investigações terá de ser delimitado. Há de haver, também, equivalência dos métodos investigativos, isonomia mesmo, com relação a todos os partidos. Digo isso porque, mais uma vez, essa isonomia está sendo quebrada. Marconi Perillo é tucano e Agnelo Queiroz, petista, certo? Quem está mais visivelmente implicado com Cachoeira? Hoje Josias de Souza publicou em seu blog transcrições de escutas telefônicas da PF em que o contraventor combina a entrega de uma caixa de dinheiro ao palácio do governo de Goiás.
Scan
Gostei da postura do Vital do Rego.
"Sou contra sub relatorias…" e "Eu não conheço "esse volume de informações"".
Perfeito: nada de permitir cortina de fumaça e manobras diversionistas.
As sub relatorias, se necessárias, virão no devido tempo, e não segundo desejos de PSDBistas, DEMistas e canalhas em geral.
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