PS do Viomundo: Só discordamos do Bob em um ponto. O Brasil tem, sim, pretensões imperiais, se você consultar nossos vizinhos… A sabedoria do barão do Rio Branco foi de entender que, por conta de suas dimensões continentais e sua economia, o Brasil “naturalmente” seria líder da América Latina.
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Comentários
El Cid
Kennedy Alencar mostra civilidade e ética neste comentário na CBN:
http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/kennedy-alencar/KENNEDY-ALENCAR.htm
http://www.dailymotion.com/video/x1zc2uh_xingamentos-a-dilma-rousseff-na-abertura-da-copa-do-mundo-devem-ser-condenados_news
anac
Pelas dimensões territoriais sim. E já agimos muitas vezes como império, nos impondo pela força das armas.
Entretanto recordemos a historia recente, na era Lula quando do entrevero com a Bolívia (Petrobras) e Paraguai (Itaipu binacional) o Brasil usou a diplomacia ao contrario do que pedia o PiG(usar armas)e a direita. O Brasil cedeu. Então para que não repitamos os USA no mundo, é eleger gente como Lula e Dilma.
Sr. Indignado
Não vai ter neve.
Francisco Canindé Cavalcante
Não vai ter Neves.
Antonio
As pessoas só veem o lado negativo das coisas. O investimento em estádios não é só para empreiteira, mas para criação de empregos diretos e indiretos, mas também para quem fornece materiais e apoio logistico e impostos e Juro para o BNDS. Trouce outros benefícios em investimentos em portos e aeroportos e mobilidade urbana e trás turismo não só para a copa mas depois da copa.Parece que a mídia prefere o governo que não faz nada e quebra o brasil, eles gostam recessão desemprego e o bafo do FMI no gangote.
ANDRE
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-que-esperamos-da-copa/
O que esperamos da Copa
Postado em 12 jun 2014
por : Paulo Nogueira
E a Copa está aí, sob uma monumental, descarada torcida contra daquele grupo pequeno e poderoso que, ao longo dos tempos, fez o Brasil ser um campeão mundial da iniquidade e hoje continua empenhado para que nada mude.
O DCM não respeita esse grupo por ver nele um formidável obstáculo ao avanço do Brasil rumo ao que chamamos de “sociedade escandinava” – libertária, feliz, igualitária.
Respeitamos, no entanto, aqueles que se opuseram à Copa por razões humanitárias e sociais. Foram eles que deram voz aos removidos para as obras da Copa, um contingente de desvalidos que o governo calcula em 25 000 pessoas e ativistas em muito mais.
O DCM estende sua completa solidariedade a cada um dos removidos – brasileiros infelizmente ainda hoje invisíveis, ignorados e desprezados.
Lembramos também, com compunção, cada um dos operários mortos nas obras que permitirão a festa que começa hoje.
Tudo isso colocado, o DCM agora está de chuteiras.
Sabemos que o dinheiro corrompeu o futebol, sabemos que a Fifa é um antro de espertalhões, sabemos que a CBF é um horror.
Mas sabemos também que milhões de brasileiros – sobretudo os mais humildes – viverão momentos de extraordinária emoção neste mês de Copa.
É, com todos os defeitos que o dinheiro em excesso trouxe, uma festa popular, democrática, na qual os mais humildes não são segregados como de hábito.
Uma vitória do Brasil pode contribuir para mitigar o espírito de vira-latas tão alimentado, por razões escusas, pelos interessados na manutenção de um país bom apenas para uma pequena fração cheia de mamatas e privilégios.
As vítimas primordiais desse bombardeio anti-Brasil são aqueles inocentes úteis que enchem a internet com comentários nos quais dizem ter vergonha do país, ao qual se referem com expressões como Banânia.
Eles aprendem estes auto-insultos com jornalistas que são, para usar uma expressão do Nobel de Economia Paul Krugman, os “sicários da plutocracia” – aquele exército de colunistas pagos para defender os interesses do 1%.
Você não constrói um país com este tipo de espírito derrotista. Você, para avançar, precisa antes de tudo acreditar que pode avançar.
A Copa pode ajudar a fortalecer a fé do brasileiro em si mesmo, e em sua capacidade de construir uma sociedade mais justa do que esta que temos, na qual o Estado tem sido babá da plutocracia.
Por tudo isso, o DCM torce para que esta seja uma grande Copa, repleta de lances espetaculares que fascinem os brasileiros – e honrem, lembremos ainda uma vez, os removidos e os operários mortos.
Edgar Rocha
Acho que um dos grandes problemas hoje a serem superados por ideólogos é saber desvincular os invólucros da essência nele contida. Isto vale para todas as instituições que de alguma forma se apropriam da essência cotidiana de nossa vivência cultural e social. Críticas à Copa? Teriam de ser à FIFA, ao sistema que se apropriou de uma das maiores manifestações do espírito comunitário no Ocidente: o Futebol. Obstruir a Copa, impedir o direito de torcer e festejar, são atitudes que atingem o sentimentos mais profundo de pertencimento o qual o futebol, em especial no Brasil, gera. Bater de frente com isto, assim como já se tentou fazer na Copa de setenta, associando o esporte à alienação (o Futebol é o ópio do povo, parafraseando Marx quanto à Religião), é colocar a ideologia acima do afeto. Se isto é possível, o máximo que se consegue é gerar uma legião de reprimidos, recalcados, frustrados de todo tipo, incapazes de admitir que o amor pelo esporte supera em muito o racionalismo ideológico. A não ser que o sujeito seja tão niilista, tão insensível à própria cultura que poderá se autodefinir como um notório sociopata. E não são? Pra ser condescendente, sugiro usar a palavra ‘idiotas’.
abolicionista
Constituição Federal de 1988:
“todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;”
Sem mais…
Luís Carlos
Todos impérios se fizeram por armas e guerras, dominação e expropriação de territórios e riquezas alheias, de outros povos. Para Brasil se tornar império, ou fazer valer interesses imperiais, deveria investir maciçamente em armamentos e nas forças armadas, o que definitivamente não está ocorrendo, felizmente.
Adilson
Concordo com a discordância!
Flavio Lima
E aí discordo de você, não somos imperialistas não, amigo.
clerto Alves
Que belíssimo comentário Bob, belíssimo mesmo. Pura realidade. Excelente raciocínio do Bob…
Valeu mesmo,
FrancoAtirador
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O Capitalismo é um Sistema Econômico Global absolutamente Cruel, Feroz e Voraz.
Dentro dele, ou o País é Império ou é Colônia do Capital Financeiro Privado.
E em todo o Planeta os trabalhadores é que são subjugados e explorados economicamente.
Qualquer Nação que se defina fora dele é apartado da International Community,
para depois ser militarmente bombardeado ou informaticamente invadido, ou ambos.
‘Tempos Modernos’…
(http://www.youtube.com/watch?v=0gY0JR6s38g)
(http://www.youtube.com/watch?v=4tQEorfYEiE)
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