Imagem, no século 21, é tudo; Marina é tudo para todos, até Obama de xale
por Luiz Carlos Azenha
Não pude ler, ainda, na íntegra, todos os capítulos do programa de governo de Marina Silva, do PSB. Focando apenas nas prioridades, trata-se de um programa conservador no campo econômico e avançado nos temas relativos à Cidadania e Identidades. Este, sim, o sexto eixo do programa, li na íntegra.
Mas antes de comentar vamos qualificar as metas socialistas do programa.
Lá atrás, quando Franklin Delano Roosevelt assumiu o poder nos Estados Unidos, nos anos 30, o país ainda estava sob o impacto da profunda crise econômica de 1929. FDR tinha de lidar com um forte desafio da esquerda organizada, de um lado, e com os oligopólios, inclusive o midiático, do outro. O New Deal, como sugere o nome, era um novo acordo, um novo acerto mediado pelo Estado, com fortes investimentos públicos e regulamentação de setores como Wall Street e transportes. Os conservadores travaram uma luta ferrenha contra o novo presidente, através da Justiça, a tal ponto que FDR tentou mudar a composição da Suprema Corte. O combate aos barões da mídia, que faziam a defesa dos grandes interesses através dos jornais, Roosevelt fez usando o rádio.
Este caminho “centrista”, vamos dizer, do Partido Democrata, foi de novo o vencedor durante a luta pelos direitos civis dos anos 60, quando grupos como os Panteras Negras adotaram táticas revolucionárias na luta pela igualdade racial. Germinou ali a chamada política identitária. Os negros defenderão os direitos dos negros; as mulheres, os das mulheres; os indígenas, dos indígenas e assim sucessivamente. Foram todos se organizando em grupos de pressão para atuar pela via institucional, seja elegendo seus próprios representantes, seja organizando a população e cobrando deputados e senadores.
Ou seja, aquela frente comum que em algum momento havia ganhado força, lutando pelos direitos civis e contra a guerra do Vietnã, identificando o “sistema” como inimigo comum — um sistema capitalista que gera desigualdade e injustiça intrinsicamente — foi aos poucos desfeita e incorporada pelo Partido Democrata, se não institucionalmente, em alianças pontuais. Setores organizados da chamada sociedade civil partiram para o lobismo identitário e, como sabemos, as atividades ligadas ao lobby e à organização dependem de financiamento. Algumas causas, por isso, avançaram mais que outras. O anticapitalismo foi varrido para as bordas, quando não para a criminalização explícita.
O programa do PSB, no campo da Cidadania e Identidades, adota este socialismo identitário. Para o Brasil, são ideias avançadas.
Um futuro governo Marina promete, entre outras coisas:
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— Aprofundar a participação da sociedade civil organizada e dos movimentos de direitos humanos no aprimoramento da Política Nacional de Direitos Humanos;
— Apoiar a adoção, pelo poder público e pela iniciativa privada, de política de ação afirmativa como forma de combater a desigualdade;
— Propor nova redação para o artigo 149 do Código Penal, de modo a tipificar de forma mais precisa o crime de submeter à condição análoga a escravo;
— Regulamentar o confisco de todo e qualquer bem de valor econômico encontrado nas propriedades que sejam flagradas utilizando trabalho escravo e verificar a possibilidade de usar imóvel na reforma agrária ou em programas sociais;
— O passe livre para estudantes é um passo para se chegar a políticas mais abrangentes, como o atendimento à demanda por tarifa zero;
— Difundir o parto humanizado e criar condições concretas para que ele possa ocorrer também na rede pública;
— Consolidar no Sistema Único de Saúde (SUS) os serviços de interrupção da gravidez de acordo com a legislação em vigor;
— Apoiar propostas em defesa do casamento civil igualitário, com vistas à aprovação dos projetos de lei e da emenda constitucional em tramitação, que garantem o direito igualitário na Constituição e no Código Civil;
— Comprometer-se com a aprovação do Projeto de Lei da Identidade de Gênero Brasileira, que regulamenta o direito ao reconhecimento da identidade de gênero das “pessoas trans”, com base no modo como se sentem e se veem, dispensando a morosa autorização judicial, os laudos médicos e psicológicos, as cirurgias e as hormonoterapias;
— Eliminar obstáculos à adoção de crianças por casais homo-afetivos;
— Exigir o cumprimento efeito da Lei de Cotas [para deficientes] nas empresas;
— Estabelecer mecanismo de gestão de conflitos para finalizar a demarcação de Terras Indígenas, como previsto na Constituição Federal;
— Acelerar os processos de reconhecimento e titulação das Terras Quilombolas;
— Regulamentar o processo de consulta prévia e informada aos povos indígenas — prevista na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) — sobre obras públicas e projetos de desenvolvimento regional que afetem as suas terras;
— Criar mecanismo que viabilize pagamento pelo uso econômico, com fins comerciais, da iconografia e da padronagem dos povos indígenas;
— Propor lei que torne crime inafiançável não só a prática da discriminação, mas também a injúria, que afeta a autoestima e a dignidade do cidadão negro;
— Reafirmar as cotas para a população negra brasileira, como medida temporária, emergencial e reparatória da dívida histórica, como data prevista para terminar (leia aqui o que três jovens eleitores de Marina escrevem sobre as cotas);
— Implantar efetiva Política Nacional de Participação Social, pelo aumento da participação da sociedade civil nos conselhos e instâncias de controle social do Estado;
— Desenvolver programas de apoio aos movimentos populares para que tenham acesso assegurado a veículos de informação como forma de defender suas causas.
Não há dúvida de que são ideias progressistas, a maioria delas contemplada em programas de outros partidos de esquerda.
Aliás, fosse esta uma plataforma recém-lançada do PT, ganharia as manchetes como “bolivariana”, editoriais raivosos e uma hora do tempo de José Paulo de Andrade desancando o avanço comunista no Brasil. Penso, neste momento, no choque que vai sentir o professor Hariovaldo, que recém escreveu Marina Silva é a melhor para remir o país.
Ao falar em movimentos sociais, o programa de Marina trata elogiosamente o MPL (Movimento Passe Livre), o MST (com o qual ela tem ligações históricas) e o MTST, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, com os quais pretende dialogar. Cita outros movimentos organizados, mas curiosamente omite o nome do FNDC, o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, que confronta abertamente os barões do setor por uma lei da mídia democrática.
Sei que muitos de vocês vão dizer, nos comentários, que o papel aceita qualquer coisa. Fato, tanto que a Constituição de 1988 completou 25 anos sem que capítulos essenciais dela tivessem sido regulamentados. Tudo depende da famosa “correlação de forças”, tantas vezes usada por líderes do PT para sentar sobre assuntos que ameaçavam — verdadeiramente ou não — as alianças, a tal “governabilidade”.
Do ponto-de-vista meramente eleitoral, lançado quando foi, na minha opinião o programa de Marina visa atrair os votos de ativistas que se dedicam à política identitária; foi uma antevisão do “fundamentalista, retrógrada e obscurantista”, que Dilma Rousseff já usou para definir Marina na questão do pré-sal, em evento de campanha.
Além disso, torna praticamente impossível ao PT, lá na frente, não dar apoio pontual a Marina nestas questões, num eventual governo liderado por PSB, Rede ou qualquer que seja o partido em que ela estiver se e depois de chegar ao Planalto.
Obviamente que as metas acima descritas, clássicas da esquerda, são contraditórias com trechos do programa econômico, que enfatiza entre outros pontos autonomia do Banco Central. Fica implícito que, se isso for necessário ao combate à inflação, o BC vai aumentar os juros e provocar desemprego, quando sabemos que o emprego numa sociedade capitalista é a base de todos os outros direitos sociais.
O que nos leva a imaginar, cumprido integralmente o programa de Marina, um negro desempregado processando alguém por injúria ou um casal homoafetivo pagando juros extorsivos aos bancos para manter a criança que adotou.
Li, por dever de ofício, todo o programa do candidato a candidato Barack Obama, quando ele ainda disputava a indicação do Partido Democrata contra Hillary Clinton. Aquele, em que ele falava em fechar Guantánamo e adotar uma política externa que valorizasse a distribuição de renda na América Latina — o que sugeria que seria aliado de presidentes progressistas da região, como Hugo Chávez, Evo Morales e Lula.
Comparei, depois, com o programa do já candidato Obama à Casa Branca, depois que Hillary Clinton foi integrada à campanha: o apoio à distribuição de renda na AL sumiu e, no lugar, surgiu de forma enfática o apoio ao combate à criminalidade nas metrópoles regionais (brinquei, na época, que a mudança foi provavelmente provocada por fabricantes de armas e de tecnologia contra o crime desenvolvida por empresas dos Estados Unidos, que queriam conquistar mercado na América Latina).
Como não disse o ex-ministro José Dirceu, com este programa de governo Marina demonstra a astúcia do Lula de saias, mas não só. É também Aécio Neves e Barack Obama de xale.
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Comentários
Mardones
No programa de governo da Marina consta o poder de veto supremo do Sr Malafaia?
Ou o Azenha ainda não essa parte? k k k k k k k k k k k k k k k k k
Cláudio
Viva Lula!!!! Viva o povo brasileiro!!!! Viva o Brasil!!!! Viva Dilma!!!! Com Dilma, a verdade vai vencer a mentira assim como a esperança já venceu o medo (em 2002 e 2006) e o amor já venceu o ódio (em 2010). ****:D:D . . . . ‘Tá chegando o Dia D: Dia De votar bem, para o Brasil continuar melhorando!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D . . . . Vote consciente e de forma unitária para o seu/nosso partido ter mais força política, com maioria segura. . . . . ****:L:L:D:D . . . . Lei de Mídias Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D
FrancoAtirador
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Alguém poderia atestar a veracidade destas conjecturas da Globo,
de que Aério Naves (PSDB) tem um plano ‘pragmático’ e suicida,
para tentar impedir a reeleição da Presidente Dilma Rousseff
e ao mesmo tempo impedir que o candidato petista Fernando Pimentel
se eleja Governador do Estado de Minas Gerais, já no Primeiro Turno:
29 Agosto 2014 | por Redação Pautando Minas
Aécio pode desistir do Planalto e assumir candidatura a governador
Segundo informações de bastidor apuradas pelo repórter Gerson Camarotti e publicadas em seu blog no G1, Aécio adotaria uma posição pragmática diante da queda na pesquisa nacional e das dificuldades de seu candidato em Minas, Pimenta da Veiga, 14 pontos percentuais atrás de Fernando Pimentel, nome do PT ao governo.
Aécio teria de optar pelo pragmatismo e “mergulhar um período em terras mineiras”.
Segundo um cacique tucano teria dito a Camarotti, o partido teria chegado à conclusão de que “é preciso manter o espaço em Minas”.
Para isso, poderia lançar mão de uma operação de alto risco:
Aécio desistiria da candidatura à Presidência
e assumiria a missão de impedir que os tucanos percam a máquina em Minas Gerais,
de R$ 75 bilhões e 17 mil cargos comissionados.
Essa hipótese ganhou as ruas nesta sexta-feira, 29, por meio do coordenador de redes sociais do PSDB em Minas, Pedro Brandão Guadalupe.
Em postagem no Facebook, Pedro Brandão diz que, “se Marina passar muito Aécio, ele sai, apoia ela, ganha no primeiro turno, e vira Governador de Minas Gerais (sic)”. Ele reconhece que não seria a melhor opção, mas garante que “já está certo o cheque-mate a qualquer momento no PT (sic)”.
(http://www.pautandominas.com.br/en/May2013/brasil/1017/A%C3%A9cio-pode-desistir-do-Planalto-e-assumir-candidatura-a-governador.htm)
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Ou seria só uma jogada de marketing tucano-global, como contraponto
à possibilidade de Dilma anunciar LULA como Chefe da Casa Civil?
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Mariano S Silva
The Day After Uma Eventual Derrota do PT
Quero antes de tudo deixar claro que não se trata de uma atitude irracional do tipo: tenho
medo a la Regina Duarte. Pretendo, sem muita presunção, tecer uma argumentação
cuidadosa, fundada no contexto internacional contemporâneo, das reais perspectivas de
um Brasil, à luz das promessas de campanha dos principais concorrentes à candidatura
Dilma Roussef ao Palácio do Planalto. Se você, que está me acompanhando nestas
linhas, sem prévio ódio no coração a “tudo o que aí está”, e deseja, sinceramente, a
mudança para melhor de nossas vidas e de nossos descendentes, peço-lhe um pouco de
seu tempo para conduzir minha argumentação.
Vamos, primeiramente, analisar o contexto mundial. O mundo é hoje palco do mais
formidável embate desde a segunda grande guerra. Ao final desta, vencedores, com sua
economia intacta, além de haverem incorporado o notável e inédito contingente de
trabalhadoras em suas empresas, os EUA, perante um mundo devastado e aterrorizado
pelas armas nucleares, trataram de tirar o maior proveito possível da situação. Criaram
então a ONU, com sede em Nova York, a OTAN e sobretudo através do acordo de Bretton
Woods estabeleceram a sua moeda – o dólar – como padrão de trocas entre as nações.
Além disso o FMI e o Banco Mundial serviriam como braços poderosos de seus
interesses, privilegiando com benesses os que melhor lhes servissem. A tirania do dólar
se traduz em que, qualquer nação, no princípio do jogo, teria que vender aos EUA para
obter os dólares com os quais poderia comprar de outras nações produtos outros não
disponíveis nos EUA. Outra “gracinha” deste acordo consiste em que os americanos
rodam a manivela imprimindo dólares e inflacionam o resto do mundo. Mais ainda, os
títulos do tesouro americano, vendem-se pelo resto do planeta, mesmo a taxas de juros
negativas (abaixo da inflação americana). Com esta “armação” o Império do Norte
cresceu a taxas de 4% ao ano durante umas seis décadas. O “generoso” Plano
Marschall foi uma correção de rumo da política desastrosa de indenização alemã ao final
da primeira grande guerra. Com o Japão foi diferente. Os japoneses criaram capital
puxando os próprios cadarços dos sapatos para cima (bootstrap), ao inundar o mundo,
nos anos cinquenta, com toneladas de quinquilharias baratas. Este mesmo mecanismo foi
usado pela Coreia e a China.
Ocorre que os países da América Latina emergiram da agricultura de subsistência já
tardiamente e sua mão de obra, quase que totalmente analfabeta, não tinha a menor
condição de competir com os principais países da Ásia que enveredaram pelo caminho da
construção de uma educação técnica de alto nível. A Argentina é um caso à parte, pois já
no final do século IXX era uma sociedade agrária de classe média. Só para citar um
exemplo, a Argentina foi pioneira no mundo, durante o governo Perón, no estudo da fusão
termonuclear. Enquanto isso, nós brasileiros sempre fomos um país de literatos (sem
grande projeção externamente) e doutores da lei. A engenharia, por essas paragens
resumia-se na construção de prédios ou pontes convencionais. Me lembro ainda que se
dizia que ser engenheiro era ser um consultor de tabelas…Criatividade zero, a não ser em
patifarias da dita elite abastada. Machado de Assis, Buarque de Holanda e Gilberto Freire
retratam muito bem essa nossa caminhada ao longo do final do século IXX até o início do
XXI.
Acontece que após o desmantelo da União Soviética, os EUA resolvem tirar a máscara e
se intitularem os donos e protetores do mundo por direito (divino?). Lembra do fim da
história do Fukuiama? Privados da dualidade de poder, os países que se sustentavam no
fio da navalha entre o lado de cá e o de lá, caíram no turbilhão do mundo na realidade do
“ou dá ou desce”. Alguns resolveram “mijar fora do penico”, como dizia meu velho pai, e
para estes que ousaram desafiar o dólar, estava reservado um tapete de bombas
“humanitárias”. A lista é longa: Iraque, Líbia, Afeganistão, Somália, Iugoslávia, Síria
Ucrânia e…
Pretendeu-se usar a China para conter a Rússia em seu renascimento, após a morte do
bêbado Yeltsin. Assim os EUA fizeram vista grossa ao fato que suas empresas, para se
livrar dos altos impostos americanos e explorar a mão de obra razoavelmente educada da
Ásia, mudaram-se em grande número para o continente da prosperidade. Empresas
europeias também foram atrás, mas afinal de contas era só rodar a manivela dos dólares
e …Entretanto, parece que ninguém contou com a astúcia (rsrsrs) chinesa. Os chineses
armazenaram uma montanha de dólares enquanto os americanos enterravam outra
montanha de verdinhas nas suas “guerras de pacificação”. Mas afinal de contas era só
rodar a manivela e bombas para quem não gostasse… Ocorre que o “game dos drones” é
outro quando se trata de potências nucleares e não deu para domar a China. Pior ainda, a
Rússia a quem a OTAN estava cercando ao fazer a União Europeia comer, um a um seus
antigos aliados, e mais ainda, confinando sua esquadra às águas geladas do Mar do
Norte, resolve dar um basta na brincadeira e partir para um intenso programa de
rearmamento. Ao poderoso rugido do urso, segunda maior potência nuclear do planeta ,
detentor dos melhores sistemas de defesa aérea atuais e alguns dos mais modernos
aviões de combate, urge ter cautela. Putin sabe disso e está, como bom enxadrista
jogando o jogo. A China, que de tola não tem nada, pois afinal são cinco milênios de
civilização, não fez o jogo que os EUA desejavam e resolveu apostar, junto com a Índia,
parceira antiga dos russos, o Brasil e depois a África do Sul nos BRICS.
O BRICS é uma organização dos cinco países, mas que é extensiva, no futuro, a outros.
Há uma grande complementaridade nesta união política. A América do Sul, com o Brasil
alinhavando uma união (que até tem nos custado algumas concessões e muito cuspe) é
um dos maiores produtores mundiais de alimentos, de petróleo e muitos outros minérios
(por ex: o Brasil detém a maior reserva mundial de nióbio, material supercondutor de
eletricidade) e é tudo o que falta à China e à Índia (2,5 bilhões de almas). Alguns tolinhos
criticam o fato de o Brasil estar vendendo commodities apenas e comprando produtos
industrializados dos chineses. Se não vendêssemos os US$ 100 bilhões aos chineses
não poderíamos comprar coisa alguma de nação alguma. Lembre-se que não temos a
manivela dos dólares. Mais adiante vamos falar do petróleo. É essa sinergia dentre os
rebeldes BRICS que está tirando o sono de Tio San. Então as sanções à Rússia não a
incomodam pois ela pode comprar de nós alimentos e computadores e CI s da China. Por
outro lado, os americanos não podem botar o pé na garganta energética da China porque
ela compra da Rússia pagando em rublos ou em yens, capiche?
Pra piorar as coisas para o ainda subterrâneo Governo Mundial os acordos assinados
entre os BRICS em Fortaleza, logo após a Copa, botaram mais areia nos mancais de sua
máquina. Abriram, inclusive, a oportunidade para financiar projetos viáveis em outros
países, como por exemplo, o porto de Mariel em Cuba (que o governo brasileiro financiou
com recursos do BNDES porque é o caso da exportação de serviços de construção por
parte da Odebrecht) ou o canal alternativo ao Panamá na Nicarágua (cuja defesa está ao
encargo da Rússia). Há inúmeras obras viáveis economicamente que o Banco Mundial
não financia porque localizam-se em países que não bajulam os EUA. Em outras palavras
, o país alvo não cresce porque não dispõe de fermento e não o tem disponível porque
não pode gerar dinheiro para comprá-lo. Este é o perfeito dilema Tostines (sem apologia
da marca)…
Com esta breve análise do contexto mundial vamos focar em nosso pedaço de chão, e
assim nossos dilemas políticos atuais ficarão mais claros. Uma nação emergente do porte
do Brasil dispõe hoje de basicamente dois caminhos para se desenvolver, a saber: o
“bootstrap” da inundação do mundo com quinquilharias baratas e a industrialização com
inovação. O primeiro já foi um caminho válido quando a prosperidade imperava no mundo
e só se aplica a nações bem mais pobres que o nosso país, pois a mão de obra tem que
ser muito barata para ser competitiva. A receita é bem conhecida: pau nos salários e no
nível de vida do grosso da população de forma que esta aceite trabalhar quase que
somente pela comida (os chineses, até algum tempo atrás, dormiam em galpões infectos
no fundo das fábricas). Parece que o coitado do México foi forçado a escolher este
caminho.
A outra alternativa foi a escolhida do atual Governo Federal. É claro que, como não há
mágica, que há um custo nesse processo e esse custo é o tempo. Essencialmente o
processo se funda na educação técnica de alta qualidade. Temos que formar doutores de
alta qualidade e em grande quantidade, ou seja, demanda, no mínimo, vinte anos
perseverando. Tem que ser uma política de estado e não de governo. Ora, aí é que está a
grande dificuldade para nós. Não serve educação de mentirinha tipo a obtida em
universidades particulares, pois estas (as boas) até que fazem o papel de formarem
profissionais para as funções corriqueiras do mercado de trabalho, que são mais de
natureza administrativa. Não é desse tipo de formação que estamos falando.
Necessitaremos de profissionais com sólida formação em física, matemática, biologia,
química e engenharias que optem por serem empreendedores. Este é o novo
empreendedorismo a que me refiro, que apoiado por ações do GF e estados irá gerar a
tecnologia de ponta realmente competitiva. Pois quando se domina alguma área do
conhecimento você faz o preço do seu produto. Só para dar uma ideia da briga feroz de
hoje em dia: uma empresa da Califórnia (vale do silício) capitalizada em mais de US$ 1
bilhão que tencionava produzir células solares com a mais alta tecnologia (afinal é o vale
do silício) quebrou porque o governo chinês subsidiou um grande fabricante seu e, como
consequência, a China hoje é o maior produtor mundial de painéis e células solares.
Portanto, ficar falando gracinhas sobre energizar o Brasil com painéis solares só pode ser
coisa de mentecapto ou safado mesmo. Os chineses dominaram rapidamente o mercado
de LEDs e os coreanos e taiwaneses são os maiores fabricantes mundiais de memórias
com fábricas que custam, por unidade, uma dezena de bilhão de dólares.
Como então achar nosso caminho? Há algumas áreas onde ainda temos chance de
entrar no barco: por anos ainda, a extração de petróleo em alto mar, talvez mineração
marinha depois, a nanotecnologia (quem não sabe o que é e de que instrumentos se
necessita pra entrar nessa que não dê palpite errado), a biologia (da qual temos alguma
tradição) que é a nanotecnologia natural – não estamos falando aqui da classificação de
Lineu e sim do uso intensivo das modernas ferramentas da física e da química na
investigação dos fenômenos – e uma outra área, que é intensiva em conhecimento porém
não exige a escala dos investimentos da tecnologia de consumo, que é a indústria de
defesa e aeronáutica. A aposta para o médio e longo prazo é o novo ciclo de navegação
que está só começando: a colonização do lá fora…
Como então chegar a estes objetivos, que ainda estão distantes, sem esquartejar nossa
impaciente sociedade ávida de resultados imediatos? Aqui é que entra a sua contribuição
como eleitor consciente que quer o melhor para seus filhos e não se deixa enganar por
discursos falaciosos. O caminho passa por manter as contas externas do país
equilibradas (lembre-se: não fabricamos dólares) e para isso o pré-sal e a crescente
exportação de commodities é crucial. Os trilhões de dólares do petróleo dar-nos-ão a
riqueza interna necessária para atrair investimentos da poupança externa ao país. Mesmo
que o crescimento da economia não seja espetacular (pois causas externas e
contradições internas não o permitem) fábricas de bens duráveis instalar-se-ão em função
do mercado interno, garantido por uma renda módica, porém crescente da população. O
verdadeiro crescimento dar-se-á na qualidade educacional do povo brasileiro. Se
mantivermos a atual política externa, lideraremos a América Latina e teremos o mercado
para nossos produtos industrializados que tem qualidade, mas não competem com os
asiáticos. Deve ser um jogo de ganha-ganha para todos os parceiros envolvidos e esse
seria um embrião de uma futura nova ordem mundial.
Você que nos acompanhou até aqui estaria se perguntando: onde está enfim o “day
after”? O perigo do “day after” começa com uma gigantesca e sincronizada mentira que
sistematicamente nega tudo o que está sendo feito, a aliena do contexto, e distorce as
informações as quais o cidadão médio tem acesso. Esta campanha sistemática contra
nosso país decorre, como já vimos antes, da reação do Império Mundial à tentativa de nos
desvencilharmos de sua tutela e seguirmos nosso caminho. A mídia ocidental é
absolutamente servil aos interesses desse império, que é também financeiro, e age em
perfeita harmonia em todo o mundo. Um observador atento já percebeu que os jornais e
TVs, no mundo todo, dizem as mesmas coisas e aqui no Brasil isto não é diferente, pois
apenas seis famílias controlam quase tudo o que se produz de diversão, entretenimento e
notícias. Em todas as campanhas eleitorais dos últimos vinte anos a mentira, cada vez
mais descarada, tem servido de instrumento para falsear a vontade legítima do povo
brasileiro. Agora está ainda mais intenso esse processo, pois os inimigos deste país e de
seu povo, além de mentir começam a tentar jogar irmão contra irmão em uma luta
fraticida alimentada pelo ódio não se sabe a que. Não existem escrúpulos neste tipo de
disputa pelo poder: na Venezuela e na Ucrânia franco atiradores (de qual organização
serão?) do alto do telhado dos edifícios matavam manifestantes de um lado e outro o que
foi comprovado por autópsias de mortes com o mesmo tipo de bala. Na Ucrânia desatou
uma guerra civil. Tudo por um único propósito: colocar mísseis nucleares mais perto da
Rússia para garantir um ataque destrutivo sem tempo de resposta, mais uma vez,
capiche? As bandalheiras do poder mundial são infinitamente mais variadas do que
sonha nossa vã filosofia…Assistir um documentário sérvio-canadense sobre o
esquartejamento da Iugoslávia: O Peso das Correntes que está passando no Eurochannel
ajuda a entender.
Por isso analise muito bem as propostas de seu candidato: são críveis?, são exequíveis?,
são honestas?, será que seu candidato(a) passa a impressão de que ele(a) mesmo
acredita nelas, ou está virando os olhos para o outro lado. Quem está mantendo a
candidatura? Quem são as pessoas em volta, pois o candidato(a) não sabe de tudo
precisa ser assessorado por técnicos competentes, sua história é condizente com o que
ele(a) propõe. Lembre-se que se vota pelo seu interesse e com algum altruísmo, pelo
bem da sociedade como um todo, e não por que não se gosta deste ou daquele
candidato. A vida dos cidadãos de classe média média ou alta não depende tanto do
governo, mas cidades sem transportes coletivos com gigantescos engarrafamentos, falta
de água ou energia, violência e doenças epidêmicas são situações que atingem a todos
os cidadãos sem distinção de classes. Esse é o ponto: altruísmo é inteligência e não
babaquice.
Finalizando. Desarme-se pondo de lado suas raivas porque elas não vão lhe servir, serão
úteis apenas a quem quer lhe manipular fazendo você votar contra seus próprios
interesses. Vote com sua razão e não com a paixão porque você não vai querer contribuir
para a próxima primavera: A Primavera Brasileira!!!
Mauro Assis
Mariano,
Fora todo o resto, fui comprar pão hoje de manhã e me foi cobrado R$ 1,89 por três pãezinhos…
Tá na hora de trocar, bicho!
Américo
A MARINA É TRAÍRA, NÃO É DIGNA DE CONFIANÇA, NÃO passa de uma vigarista e oportunista, está se aproveitando da morte do Edu Campos para se promover…Já começou mal – o jatinho é fantasma, isso constitui crime eleitoral, segundo a lei crime eleitoral exige impugnação da candidata…Por que a caixa preta do avião não estava operando corretamente e não gravou as conversas do piloto ?? Por que ela não estava no avião, estranho né ? Será que .Forças ocultas sabotaram o avião do Campos.????… Foi acidente mesmo, ou a morte foi encomendada para abrir as portas para a Marina.??. Por que ela sorria felizmente debruçada em cima do caixão ? Por que ela não divulga o nome dos doadores da sua campanha- de onde veio os R$ 1,6 milhão – quem está bancando essa senhora – quais são os interesses desses financiadores? Será que os financiadores além da Natura e Itáu são as ONGS estrangeiras, Santander, CIA – EUA golpista, etc…Querem saquear o BR, roubar nossas riquezas através do governo entreguista da songa-monga-Marina___Já vi esse filme antes : As forças ocultas que mataram Eduardo Campos são os mesmos que levaram Getúlio Vargas ao suicídio e depuseram o Jango através do maldito golpe de 64 financiado pelos CIA -EUA__Muitos mistérios cercam a candidata Marina….Essa mulher é uma caixinha de surpresas, tomem cuidado, não embarquem nessa aventura… Não confio na Marina , essa mulher não passa de uma farsante. VOTAREI NA DILMA. !!!
Américo
A MARINA É TRAÍRA, NÃO É DIGNA DE CONFIANÇA, NÃO passa de uma vigarista e oportunista, está se aproveitando da morte do Edu Campos para se promover…Já começou mal – o jatinho é fantasma, isso constitui crime eleitoral, segundo a lei crime eleitoral exige impugnação da candidata…Por que a caixa preta do avião não estava operando corretamente e não gravou as conversas do piloto ?? Por que ela não estava no avião, estranho né ? Será que .Forças ocultas sabotaram o avião do Campos.????… Foi acidente mesmo, ou a morte foi encomendada para abrir as portas para a Marina.??. Por que ela sorria felizmente debruçada em cima do caixão ? Por que ela não divulga o nome dos doadores da sua campanha- de onde veio os R$ 1,6 milhão – quem está bancando essa Sra – quais são os interesses desses financiadores?__Muitos mistérios cercam a candidata Marina….Essa mulher é uma caixinha de surpresas, tomem cuidado, não embarquem nessa aventura… Não confio na Marina , VOTAREI NA DILMA.
Andre
Alguém prestou atenção nessa passagem do programa de Marina??
“Criar mecanismos que obriguem os fiscos a divulgar sua
interpretação da legislação tributária (e das mudanças na legislação) no menor prazo e da forma mais transparente possível, evitando assim disputas decorrentes de divergências de
entendimento das regras.
• Tratar de forma diferenciada as situações em que as disputas entre contribuintes e fisco decorram de divergências justificáveis de interpretação (que não devem ser objeto de multa)
das situações em que se caracterizem fraudes.”(p.49)
Sob medida para livrar o ITaú e a Natura de punição por sonegação.
É a nova politica!!
Urbano
Por falta de competência ela nem chega perto de ser um obama, mas como ajudante de serviço sujo dele, quem sabe?
Urbano
A promessa de relegar o Pré-Sal a um segundo plano já é uma imensa ajuda para definir a possibilidade citada no comentário acima.
Américo
URGENTE !!! Temos que exigir o cumprimento da LEI no caso do JATINHO ILEGAL-AVIÃO FANTASMA do PSB…. é um caso gravíssimo de crime eleitoral – cadê o MPF e o STE ?…… Vamos fazer um ABAIXO ASSINADO solicitando a impugnação da candidata Marina – já que o partido PSB cometeu crime eleitoral ……… SUGIRO ABRIR UM ABAIXO ASSINADO NO http://www.avaaz.org/po/
Lukas
Tapetão já?
Cláudio
Com Dilma, a verdade vai vencer a mentira assim como a esperança já venceu o medo (em 2002 e 2006) e o amor já venceu o ódio (em 2010). ****:D:D . . . . ‘Tá chegando o Dia D: Dia De votar bem, para o Brasil continuar melhorando!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D . . . . Vote consciente e de forma unitária para o seu/nosso partido ter mais força política, com maioria segura. . . . . ****:L:L:D:D . . . . Lei de Mídias Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D
FrancoAtirador
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Marina tenta montar o reverso de Lula
É evidente que o resultado final
não é a ruptura com dogmas
que seguram a transição
para os novos tempos.
Pelo contrário:
reforçam a submissão do país
a um modelo econômico
que se esgotou globalmente.
Por Luis Nassif, no GGN, via Blog do Roberto Moraes
(http://www.robertomoraes.com.br/2014/08/marina-tenta-montar-o-reverso-de-lula.html)
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Messias Franca de Macedo
Como Marina tenta montar o reverso de Lula
SAB, 30/08/2014 – 21:22
ATUALIZADO EM 30/08/2014 – 21:42
Luis Nassif
No fundo, o programa da Rede Sustentabilidade é um tentativa de reengenharia no modelo lulista.
Lula compôs com o mercado financeiro para viabilizar suas políticas sociais; o programa de Marina pretende compor com os movimentos sociais para viabilizar sua política econômico-financeira.
No período Lula-Dilma, com todas as concessões, o ponto central foram as políticas sociais; no programa da Rede, pelo contrário, é o mercado financeiro (explico logo adiante).
Há agravantes nessa estratégia.
Os tempos são outros, não há crescimento nem espaço fiscal para atender a todas as demandas. O próximo governante terá que administrar a escassez. E aí o programa da Rede não passa no teste de consistência:
(…)
FONTE: http://jornalggn.com.br/noticia/como-marina-tenta-montar-o-reverso-de-lula
FrancoAtirador
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EL PAIS
Mercado Financeiro Celebra
a ‘Onda Marina Silva’:
“A Marina é o nosso Obama!”
Tony Volpon, da Nomura Securities
(http://www.nomura.com)
(http://brasil.elpais.com/brasil/2014/08/28/economia/1409249600_073835.html)
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Messias Franca de Macedo
… Marina [Silva?!] a candidata que “não vê contradição alguma em todos os atos dela”! Pausa para rir das nossas desgraças!…
As coisas já estiveram [muito] melhor para a Casa Grande! E ter que, no desespero do ódio figadal, se valer da senzala!…
Guillermo
Pergunta simples.
Político pode mentir?
FrancoAtirador
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MariNéca, a Candidata da Mudança
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Tijolaço
Mudou tudo.
Coordenadores de campanha de PSB/Rede dizem agora
que o jato CESSNA que servia a Campos e Marina
na campanha presidencial, e que caiu em São Paulo,
foi “doado” por três empresários misteriosos
e não ”emprestado de boca” ao ex-candidato,
como eles próprios haviam afirmado inicialmente.
A versão agora, segundo os coordenadores da campanha de Marina Silva – Márcio França (candidato a vice governador de Geraldo Alkmin em São Paulo e Válter Feldman (ex-PSDB-SP) – é a de que o aparelho foi “doado” ao PSB pelos dois empresários que coordenaram o pagamento, o acusado de contrabando Apolo Santana Vieira e o dono de factoring João Carlos Lyra Pessoa de Mello, além de um tal Eduardo Ventola, aliás Bezerra Leite, tudo através de “laranjas”.
A tal história do “ressarcimento” foi abandonada.
Por Fernando Brito
(http://tijolaco.com.br/blog/?p=20607)
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Marina divulga outra Errata: Nada de Programa Nuclear
Por Miguel do Rosário
Como um internauta amigo me disse, Marina Silva, se presidente, substituirá o Diário Oficial por Errata Oficial.
A coligação dela acaba de divulgar outra errata em seu programa de governo, tão ou mais grave que a primeira.
Ela nega que irá priorizar a energia nuclear.
Tudo que havia de bom em seu programa está sendo cortado.
Vai sobrar, ao que parece, apenas a parte que defende o Itaú,
o mercado financeiro e autonomia do Banco Central.
O negócio dela é apostar na luz de vela.
É contra Belo Monte, contra o Pré-sal,
e contra a Energia Nuclear.
Trecho:
“Lamentavelmente, por erro de revisão, na página 144,
do Programa de Governo da Coligação Unidos pelo Brasil,
o programa de energia nuclear foi citado
como um dos que merecem atenção para aperfeiçoamento
e aumento de sua presença na matriz energética do país”.
A errata sobre a política gay era “falha processual na editoração”.
Agora é “erro de revisão”.
É incrível que a mídia e setores da elite,
movidos por um ódio irracional ao PT,
um partido democrático que nunca lhes ameaçou o bolso,
queiram ver o Brasil governado por uma ambientalista radical,
uma evangélica sectária, e –
o que talvez seja o mais grave de seus defeitos –
com uma visão energética irresponsável.
(http://tijolaco.com.br/blog/?p=20642)
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Desgovernada Nau
Ao Sabor das Ondas
Do Tsunami Eleitoral
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luiz frança
Certamente que devemos ir as ruas trabalhar para defender o mandato da Presidente Dilma.
Mas certamente quem está dirigindo a campanha da candidata Dilma e da presidente Dilma em exercício tem que sair dessa atitude passiva e falar grosso, mostrar a população que candidata DILMA não esta apenas prometendo, mas que a candidata presidente Dilma esta fazendo para melhorar a vida do povo brasileiro. Acabou, não existe mais eleitor idiota o eleitor aprendeu.
Ele vota, mas ele quer sabre principalmente que ele vai ganhar com isso.
Não se trata de grana na mão ou de ganhar uma dentadura na hora da eleição. Mais o que ele e sua família ganhará em qualidade de vida e desenviolamento social depois dele votar.
Agora é o momento dos marqueteiros interpretar a necessidade urgente dos que estão a fazer sua escolha e comparar projetos econômicos.
Mostra que esta sendo feito.
Objetivos, causa e consequências do que está sendo proposto pela nossa candidata e pela nossa oponente . Por exemplo o que significa hoje abandonar a exploração do Pre Sal. O que representará para o agro negocio do país privatizar as carteiras de operações do Banco do Brasil que financia a produção agrícola do país. Ou a venda das carteiras de financiamentos da Caxa Econômica Federal para Bancos Privados.
Tem que comparar os projetos, tem que mostrar para população que ela esta escolhendo uma presidenta para governar em nome da maioria do povo brasileiro, e que cabe a Presidenta e não ao Mercado a ultima palavra sobre a Politica Econômica sobre sua Politica Monetária a Política Social Ambiental do país.
Tem que mostra para a população quais serão as consequências para as empresa para o emprego se o BNDS deixar de ser o maior agente de desenviolamento da América Latina o se o Banco Central do Brasil for entregue aos especuladores do Mercado com está no programa da candidata Marina Silva
FrancoAtirador
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Tá mais pra Collor de cóque.
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FrancoAtirador
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30/08/14 02:00
Folha de S.Paulo
Painel
Por Bernardo Mello Franco
Política do Cóque
O Marketing de Marina exagerou na Despolitização nas Redes Sociais.
A Campanha pediu, no Facebook, que os eleitores publiquem Fotos
com o Cabelo Preso em Cóque para demonstrar apoio à Candidata.
E o resto?
“O Penteado usado por Marina
é o ‘Look’ preferido de Muita Gente”,
diz a publicação do Comitê.
Alguns Eleitores reclamaram.
“Cadê as Propostas?”, questionou a goiana Sara Andrade.
A Reclamação foi apoiada por outros 200 Internautas.
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FrancoAtirador
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Marina Silva by Ronaldo Fraga
Por Maquiavel, na Veja/Abril/Naspers/FOX
A candidata do PSB à Presidência,
Marina Silva, será vestida
pelo estilista mineiro Ronaldo Fraga
A candidata já frequentou os bastidores
de seus desfiles na São Paulo Fashion Week
em duas ocasiões: em 2011 e, na última,
em março do ano passado.
Google AdSense:
O Fim do Brasil?
Empiricus/O_Fim_do_Brasil_Video
2014 Poderá Mudar o Padrão de Vida
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FrancoAtirador
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MariNéca Cóque Fashion:
De Cóque Baixo na Band
a Cóque Banana na Globo
Moda e Beleza
R7
Marina Silva
no debate da Band,
com o coque baixo,
e no Jornal Nacional,
com o coque banana:
look mais sofisticado…
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FrancoAtirador
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O VELHO DISCURSO DO ‘NOVO’ NA POLÍTICA
(http://abre.ai/marineca_collorete)
(https://www.facebook.com/video.php?v=911867938826621)
https://pt-br.facebook.com/SejaDitaVerdade
L@!r M@r+35
Este artigo ainda vale depois que a Marina voltou atrás na questão do casamento de mesmo gênero após levar uma espinafrada do Malafaia?
Foi pior que o Obama. Este pelo menos esperou chegar ao poder.
Marina está tão confiante em seus fiéis cegos que jogou às favas a coerência na campanha.
Dario Borges
A QUEDA DO AVIÃO
Vocês se lembram da guerra das Malvinas entre Argentina e Inglaterra? Eu me lembro do noticiário dizendo que a Argentina lançava os mísseis contra os navios ingleses e os mesmos voltavam contra os próprios argentinos, porque os franceses haviam revelado o código dos mísseis aos ingleses (os mísseis eram de fabricação francesa).
Ora, o Snowden disse que todo material de interesse da segurança dos EUA saem com todas as peças chipadas, portanto, eles têm todo o controle das coisas fabricadas por eles.
Vocês conhecem os drones não é mesmo? Pois bem, sem nenhum motivo o avião que levava o Campos, ao quase tocar na pista arremeteu e fez uma curva voltando, dava a impressão que o piloto não tinha mais nenhum comando, e imprimindo velocidade. Alguém de lá de fora operava, como os drones.
A minha tese é que alguém derrubou o avião de Campos, ora, o Campos tinha 8% das intenções de votos, a Marina na última eleição teve 20 milhões de votos, mas não os transferia a Campos, então! Não seria melhor a Marina como cabeça de chapa? Pense bem! A Banca Internacioal é capaz de envenenar o açude do adversário, essa gente da Cia não tem escrúpulo não, vocês lembram da sabotagem da Base de Alcântara? da Plataforma P36? Do acidente do Ulisses Guimarães? Do Castelo Branco, que foi abatido por um caça da FAB e que o piloto se ejetou e se salvou? Pois bem, a Marina ganhando, quem vai governar? É a Banca Internacional e os banqueiros nacionais?
Dário Borges
Brasília, 29 de agosto de 2014
Francisco de Assis
Leia de novo o programa de hoje (30/08/2014) da Marina, caro Azenha.
O programa de ontem (29/08/2014)já mudou, no que diz respeito à comunidade LGBT, em virtude de uma solicitação educadíssima, via alguns tweets, de um dos seus “melhores”, o pastor Malafaia.
Mas leia logo. Quem sabe o programa da Nova Política de amanhã (31/08/2014) não muda de novo
Veja um resumo em “CAMPANHA DE MARINA ELIMINA TRECHOS DE CAPÍTULO LGBT DO PROGRAMA”, em http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/08/1508539-campanha-de-marina-elimina-trechos-de-capitulo-lgbt-do-programa.shtml
Frederico Drummond
Eu gostaria de saber qual foi o critério de segmentação das amostras da pesquisas. Ou seja – a pergunta refere-se não apenas ao erro amostral e o intervalo de confiança, mas ao erro amostral por segmentos de renda. Esta pergunta tem o seguinte motivo: segundo o Datafolha Dilma tem 41% das intenções de voto na faixa de renda familiar até dois salários mínimos, contra 30% de Marina e 11% de Aécio. O último Censo Estatístico (2010) mostra que 72% da população ganha até 2 salários mínimos. Para a pesquisa ter a representatividade por classe de renda as subamostra precisam observar esta distribuição. SE NÃO FOI FEITO ESTA PONDERAÇÃO OS RESULTADOS DAS INTENÇÕES DE VOTO (FAVORÁVEL A MARINA) PODEM SER TOTALMENTE DIFERENTE DO QUE FOI ANUNCIADO E DILMA CONTINUA LIDERANDO AS PESQUISAS.
José X.
collor
Marat
Aqueles que sempre mantiveram o Brasil numa sociedade de castas, obviamente, apoiaram Aécio, enquanto este tinha serventia. Agora que houve um choque de realidade, ele retornou à sua insignificância, e foi descartado pelos senhores do engenho que veem em Marina a figura ideal para dar um verniz de modernidade numa madeira totalmente carcomida pelos cupins que há muito mandam de fato no país: Judiciário e imprensa corruptos e uma classe média (sempre com exceções!) atrasadíssima, elitista e racista.
Aguardemos, pois, a montagem do quebra-cabeças… Como eu sempre acreditei na máxima de que o pessimista é um otimista com experiência, e, mais, ao ver quem apoia Marina, infelizmente o Brasil voltará rapidinho a ser colônia dos EEUU, e os pobres vão perder, paulatinamente as conquistas dos últimos anos… Resta ver ser mesmo com a imprensa em peso (de ouro) apoiando esta plataforma conservadora terá força suficiente para evitar o retorno triunfal de Lula!
Ah, e uma questão aos bléqui-blóquis: Quando Marina “esquecer” dos pobres, vocês vão quebrar tudo, ou vocês ficarão calados com a direita no poder?
Bruno Leonelo Payolla
Azenha,
Na verdade há pouca coisa nova em relação ao que já se fez nos governos de Lula e está sendo feito no governo de Dilma. Deve-se ressaltar que todos os temas sociais, inclusive as novas demandas, estão incluidos, embora com ações de “reafirmar, aprofundar, apoiar, propor”, o que significa tudo ou nada. Mas não difere das ações em desenvolvimento e reafirmadas pela paltaforma da presidenta Dilma para a reeleição.
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