Bolsonaro tem 35% de ótimo/bom entre brasileiros desempregados ou sem renda fixa, que representam 47% da população
Tempo de leitura: 2 minDa Redação
49% hoje desaprovam o governo, contra 43% que aprovam.
A avaliação específica do presidente agora é de 48% de ruim e péssimo, contra 41% na pesquisa anterior. O ótimo/bom caiu de 33% para 31%.
Apesar da queda, o presidente mantém aquele terço fiel do eleitorado que poderia levá-lo ao segundo turno em 2022.
Bolsonaro conquistou o lúmpen: sua aprovação é maior entre os brasileiros sem renda fixa ou desempregados (35% de ótimo ou bom) e pior entre os brasileiros que ganham mais de 10 salários mínimos (67% de ruim ou péssimo).
O problema é que o lúmpen representa 47% da população brasileira.
Homens com ensino fundamental dão 35% de ótimo ou bom a Bolsonaro.
O ruim/péssimo do presidente é de 52% entre os que tem de 25 a 44 anos de idade.
A pesquisa demonstra que a esquerda fracassou na tentativa de responsabilizar Jair Bolsonaro pela crise econômica, especialmente entre os mais pobres.
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Também não conseguiu demonstrar o impacto negativo da reforma da Previdência e da política de preços dos combustíveis sobre o bolso da população.
Já está amplamente demonstrado que a assessoria de Bolsonaro é craque em mudar de assunto utilizando as redes sociais, fomentando crises artificiais para deslocar o debate público de áreas onde o presidente é mais vulnerável.
Neste momento, por exemplo, o presidente está empenhado em uma campanha para demonstrar que a alta do preço da gasolina e do diesel se deve ao ICMS cobrado pelos governadores — e não à política de preços da Petrobras, que flutua de acordo com o mercado internacional.
A esquerda fracassou ao não demonstrar que o brasileiro ganha em real mas paga a gasolina de acordo com a flutuação do valor do petróleo em dólar.
Comentários
Avel de Alencar
Na pesquisa deveria perguntar qual a seita religiosa que eles seguem. Vai dar neopentecostal na cabeça.
Henrique Martins
https://g1.globo.com/es/espirito-santo/noticia/2021/02/18/vandalos-desligam-energia-e-cidade-do-es-perde-todas-as-doses-de-vacina-contra-covid-19.ghtml
No lugar de vândalos leia-se bolsonaristas anti-vacina e criminosos.
É nisso que dá um país ser governado por um terrorista de quartéis.
Liliana
Desde de quando a esquerda se preocupou com pautas economicas, o que se vê sao esquerdas preocupadas com identitarismos e lacrações. Não existe fracasso, naquilo em que não se trabalhou e dedicou como o carro chefe principal. E até em blogs de esquerda, existe muito estes direcionamentos, Afinal quase tudo em que a esquerda trabalha agora são pautas consentidas pela elite transnacional, e parece recebidas de bom grado pelos progressistas.
LAUCIDIO ROSA DA SILVA
eu sou pt mais reconheço que estão perdidos, teria que dizer sobre os royalites do petroleo, dizer sobre o valor que vale o pre sal, falar que isso seria para saude e3 educação mostrar projeto, sobre isso, agora o que tem de pobre burro pra caralho tem
Mancini
Divisão. Fica claro entre a manchete e o sub título. Talvez a realidade seja essa mesma. Há que se esclarecer a população além do zap…
https://refazenda2010.blogspot.com/
Gustavo Ramos Mello
Deem voz a Lula nos meios de comunicação televisivos, e Bolsonaro derrete em semanas …o problema Oligárquico, é que Guedes derrete junto.
Jose Godoi da Costa
Muito interessante falar que a esquerda fracassou e depois comprar com o Bolsonarismo. Esqueceu de contar que a midia comercial esta toda a favor das pautas neoliberais. Utilizar a palavra fracasso da esquerda , cai muito bem na boca dos reacionarios. Uma analise seria jamais iria utilizar esse termo. Esperava outra coisa desse site, mas deixa eu ficar com os comentaristas no Youtube mesmo, pois aqui é que parece um fracasso de site de esquerda.
Zé Maria
Cara. Os disparos de WhatsApp dos Bolsonaristas
não cessaram ao fim das eleições de 2018.
Pelo contrário, com o Poder na mão, aumentaram.
Os Fascistas continuam com os Bots,
deitando e rolando contra a Esquerda.
Zé Maria
Pessoas Desesperadas, em Situação de Vulnerabilidade,
são mais Sugestionáveis e, portanto,
mais Suscetíveis a Fake News.
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