por Luiz Carlos Azenha
A revista Época, dos irmãos Marinho, ofereceu a cabeça do ex-presidente Lula na capa. Um factoide imediatamente demolido. Continha, segundo o Instituto Lula, sete mentiras.
Quem leu a íntegra acabou concluindo que Lula foi acusado de criar empregos no Brasil!
Mas, por que a gana da mídia em atacar Lula, forjando inclusive festas de aniversário em Brasília onde as crianças ganhariam ipads de brinde?
Por que os rápidos desmentidos do Instituto Lula, se o ex-presidente nem candidato é?
Trata-se da grande batalha eleitoral de 2016.
Esqueçamos, por um momento, de toda a fumaça que a mídia e a oposição fizeram em torno de Lula, Dilma e o PT desde 2002. Estes conquistaram três vitórias eleitorais apesar da fumaça, em 2006, 2010 e 2014.
Porém, algo distinto aconteceu em 2014. O PT viu encolher sua bancada no Congresso. Dilma venceu por margem apertada. A inépcia política permitiu que um peemedebista de oposição conquistasse a presidência da Câmara. A crise econômica solapou a base de sustentação de um projeto umbilicalmente ligado ao poder de consumo. A crise geral de representação se aprofundou depois dos protestos de julho de 2013. Mensalão + petrolão, bombardeados de forma incessante, corroeram a crença popular no PT.
Os colunistas da mídia hegemônica acreditam uns nos outros. Por isso, vivem decretando o fim de Lula e do PT. É certo que o partido se distanciou de suas bases, se burocratizou em torno dos mandatos e se jogou nos braços do marketing eleitoral. Porém, ninguém chuta cachorro morto.
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Se de fato o PT e Lula tivessem morrido, não haveria a onda de acusações contra o ex-presidente. O fato é que ele é, ainda, o grande cabo eleitoral. Talvez o único capaz de disputar os votos da periferia de São Paulo em igualdade de condições com Marta Suplicy.
É disso que se trata, caros leitores. Estamos às vésperas de uma campanha definidora para o futuro do PT: a da reeleição de Fernando Haddad. Marta, que bandeou-se para o outro lado, pode dar ao tucano Geraldo Alckmin o verniz inclusivo de que ele precisa para disputar o Planalto em 2018. Enfim, um tucano tolerante, convivendo no mesmo barco com uma socialista.
Lula não está sendo atacado como candidato ao Planalto em 2018, mas por ser o principal cabo eleitoral de Haddad.
O resto é a fumaça de sempre.
Leia também:
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Comentários
Sidnei Brito
Em 2012, tentou-se o golpe do julgamento do mensalão justamente para evitar a vitória do PT em São Paulo. Como diz o PHA, condenaram o Dirceu bem na hora em que o paulistano se dirigia às urnas para votar no Haddad
Se é que estão mesmo de olho em 2016, palmas para a direita pela perseverança.
Aliás, a direita vem comprovando que o trabalho de alienação e manipulação pode, a longo prazo, dar algum resultado.
“With a little help from” despolitização da era Lula, é claro!
Romanelli
aqui novamente escrevi um texto e ele não entrou ..qual será que é o problema técnico que impede com que muitos comentários sejam aceitos e acebam se perdendo ? (atenção – NÃO acho que é censura, mas problema no envio mesmo)
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será que só eu enfrento isso ?
Romanelli
reenviando novamente
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Gostinho de quero mais
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Tá bom, o cenário descompromissado esta muito bem esmiuçado pelo jornalista, mas e daí ?
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Convenhamos, a política tem que ser MAIS que isso, não é possível este reducionismo de fla flu que tem que permanecer nos artigos
pra que o PSDB, o PT ou o PQP querem o poder ? ..falemos então dos programas, das proposituras, das realizações então ?
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é isso que o povo quer (e nem sabe) e precisa ter ..então, comecemos pelo Haddad ..vale a pena pra cidade mantê-lo como administrador por mais 4 anos ? ..o que ele prometeu, o que fez, o que se esperava dele, no que traiu ou no que deixou por fazer ?
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com a palavra, os que querem o debate ..quem sabe ainda, diante das críticas e/ou elogios, ainda de tempo pra um ou outro lado time rever ou manter suas proposituras
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estou no aguardo do pronunciamento dos colegas pra começar a debater
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que tal uma avaliação dos resultados obtidos com as:
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-ciclovias
-faixas exclusivas pra ônibus
-cracolândias
-bolsas assistencialistas
-da nova reforma de uso do solo
-dos programas habitacionais
-dos resultados para a mobilidade urbana
-sobre o desempenho e atendimento nos Postos de saúde municipal
-sobre a limpeza e manutenção urbana
FrancoAtirador
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INFIDELIDADE PARTIDÁRIA E CASUÍSMOS JURÍDICOS ELEITORAIS
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Fusão PSB/PPS vai tentar salvar Mandato de Marta (Senadora/SP)
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Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
RESOLUÇÃO Nº 22.610
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O TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 23, XVIII, do Código Eleitoral, e na observância do que decidiu o Supremo Tribunal Federal nos Mandados de Segurança nº 26.602, 26.603 e 26.604, resolve disciplinar o processo de perda de cargo eletivo, bem como de justificação de desfiliação partidária, nos termos seguintes:
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Art. 1º – O partido político interessado pode pedir, perante a Justiça Eleitoral, a decretação da perda de cargo eletivo em decorrência de desfiliação partidária sem justa causa.
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§ 1º – Considera-se justa causa:
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I) incorporação ou fusão do partido;
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II) criação de novo partido;
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III) mudança substancial ou desvio reiterado do programa partidário;
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IV) grave discriminação pessoal.
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(http://www.tse.jus.br/internet/partidos/fidelidade_partidaria/res22610.pdf)
(http://www.tse.jus.br/partidos/fidelidade-partidaria)
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Partidos Políticos e Fidelidade Partidária:
Uma Análise à Luz da Constituição Brasileira de 1988
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Por Juvencio Almeida Costa Neto, no Portal do TSE
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Em 2007, respondendo positivamente à Consulta nº 1.398,
o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fixou, por quórum majoritário,
o entendimento segundo o qual os partidos políticos e as coligações
têm preservado o direito à vaga obtida pelo sistema eleitoral proporcional,
em havendo pedido de cancelamento de filiação ou de transferência
do candidato eleito por um partido para outra legenda.
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Na Consulta-TSE nº 1.407/2007, ficou estabelecido que o mesmo raciocínio
é aplicável aos casos de mandatos obtidos pelo sistema majoritário. [!!!]
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(http://www.tse.jus.br/institucional/escola-judiciaria-eleitoral/revistas-da-eje/artigos/revista-eletronica-eje-n.-2-ano-5/digressoes-sobre-as-doacoes-de-campanha-oriundas-de-pessoas-juridicas)
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O Itinerário Jurisprudencial do Instituto da Fidelidade Partidária
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Por Thiago da Costa Cartaxo Melo, no Portal Arcos (http://www.arcos.org.br/publicacoes)
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Consulta n. 1.407 (Mandatos obtidos pelo Sistema Majoritário)
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A Consulta n. 1.407 firmou o entendimento jurisprudencial, por unanimidade,
que os mandatos eletivos obtidos pelo sistema majoritário de votação pertencem aos partidos políticos ou coligações.
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O posicionamento do Tribunal Superior Eleitoral foi em resposta à consulta do deputado Nilson Mourão (PT-AC), em 16 de outubro de 2007, que indagava:
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“Os partidos e coligações têm o direito de preservar a vaga obtida pelo sistema eleitoral majoritário, quando houver pedido de cancelamento de filiação ou de transferência do candidato eleito por um partido para outra legenda?”
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O relator da Consulta, ministro Carlos Ayres Britto, sustentou seu voto na análise dos partidos políticos perante o ordenamento jurídico pátrio, mais especificamente, a Carta Política e a legislação eleitoral vigente.
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Rememorou a posição da doutrina constitucionalista moderna ao afirmar que o sistema representativo nos países ocidentais civilizados é, antes de tudo, partidário.
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Vejamos uma parcial de seu voto emitido durante a Consulta n. 1.407 do Tribunal Superior Eleitoral:
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“[16.] Dizendo as coisas por modo reverso, ninguém chega ao poder estatal de caráter eletivo-popular sem a formal participação de uma dada agremiação política.
O que traduz a formação de um vínculo necessário entre os partidos políticos e o nosso regime representativo, a ponto de se poder afirmar que esse regime é antes de tudo partidário. Por isso que se fala, em todo o mundo ocidental civilizado, de democracia partidária, como ressai dos escritos de Norberto Bobbio e Maurice Duverger.
Este último, por sinal, apropriadamente lembrado no magistral voto que exarou o ministro César Ásfor Rocha nos autos da referida consulta (a nº 1.398-DF) …
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[17.] Com efeito, a ambiência normativo-constitucional aqui retratada nos autoriza a inferir que:
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I – se o regime representativo brasileiro decola da regra constitucional de que ‘Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos (…)’ (parágrafo único do art. 1º da Constituição), esse poder que tem no povo a sua única fonte é o de natureza, justamente, político-representativa;
isto é, poder de se investir, após candidatura partidária vitoriosa, nos pontos de comando político de nosso País, mediante os quais se constitui e se exercita a democracia indireta ou representativa (por oposição à democracia direta ou participativa, enunciada pela parte final desse mesmo parágrafo único do art. 1º e também pelo artigo 14, caput, da Constituição);
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II – se a soberania popular é o primeiro dos ‘fundamentos’ da República Federativa do Brasil (inciso I do art. 1º), e se tal soberania é a que se exerce ‘pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos’ (parte introdutória do art. 14), nada disso é operacionalizado senão pela sobredita intermediação partidária.
Vale dizer, o esquema ou arranjo político-partidário é via de obrigatório trânsito pelos exercentes da soberania popular para se chegar até os candidatos eleitos.
Soberania popular, partidos políticos e candidatos eleitos a se atraírem magneticamente ou no curso de uma necessária relação ‘de implicação e polaridade’, como dizia Miguel Reale para caracterizar as relações de complementaridade ou de mútua causalidade. Aqui, nos autos desta consulta, relação trina de causa e efeito.” (http://www.conjur.com.br/2007-out-17/leia_voto_carlos_britto_fidelidade_partidaria?pagina=5)
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Em um voto longo e detalhado, o ministro Carlos Ayres traduziu, assim como fez o ministro Cesar Asfor na Consulta 1.398, as bases principiológicas e as disciplinas normativas constitucionais que promovem os partidos políticos a instituições precípuas do processo eleitoral, sem a qual candidatos apartidários são desautorizados a participar.
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Para o ministro é impossível delegar aos mandatários um poder privado que se possa dispor da agremiação quando bem entender.
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O resultado das consultas acima citadas firmou o entendimento do dever de lealdade do filiado para com o partido.
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Porém, necessitava-se ainda de esclarecimentos, posto que a questão da infidelidade partidária não se resume apenas a um contexto atual de migrações, mas um vício que se propaga por anos, desde a redemocratização de 1985.
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Nesse sentido, a infidelidade partidária no Brasil parece inerente ao jogo político de oposição e governo, mas que, a partir de agora, pode ter novos rumos com a regulamentação do instituto da fidelidade partidária por meio da Resolução n. 22.610/07.
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(http://www.arcos.org.br/download.php?codigoArquivo=156)
(http://www.arcos.org.br/artigos/o-itinerario-jurisprudencial-do-instituto-da-fidelidade-partidaria)
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Leia também:
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A Regra é Clara: Marta Suplicy tem que Perder o Mandato
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As Desavenças de Marta com o PT, são Pragmáticas, e não Programáticas.
É Briga por Espaço Político e pela Disputa à Prefeitura de São Paulo em 2016.
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Por Antonio Lassance, na Carta Maior
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(http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/A-regra-e-clara-Marta-Suplicy-tem-que-perder-o-mandato/4/33487)
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JoãoP
Calma pessoal, Haddad é genial e Lula também. Temos um certo tempo ainda.
Djalma
Realmente FHC é inqualificável. Querer imputar ao governo Lula o nascedouro da corrupção política é querer ferir a inteligência dos brasileiros que ainda pensa.
Aqui não vai nenhuma defesa do governo Lula, pelo contrário, Lula merecer está sendo castigado. Prometeu rever as privatizações, apurar os desmandos da “era FHC” e nada fez, quem sabe tenha pensado em se aproveitar dos mesmos caminhos trilhados por FHC como a compra de votos para passar a reeleição e ficar impune pensando que poderia não haver denuncias por parte da tucanada e por ai vai. Nunca é demais citar alguns desmandos do des-governo FHC – Projeto SIVAN, a gatunagem nas privatização do patrimônio público brasileiro, lembrem-se também, as negociatas autorizadas pelo governo na entrega das estatais(estamos no limite da irresponsabilidade) apagão, desmonte do Estado Nacional, juros de 45% após dizer que dizer que era insuportável juros acima de 27% a.a. fez um dívida monstruosa para sustentar um real fictício, onde um dólar valia 0,97 centavos de real etc etc
Esquecer isto é dose para leão
Maria Eunice
Estou muito otimista e vou pra luta. Quando não se falava no movimento coxinha-cansei-higienopolis-comerciantes, todos achavam quecawuilo era serio. Foi socmostrar pelos blogs livres e hoje só os maluquetes clássicos OC, A, Vll,My, Shz, e que tem coragem ou seja doença suficiente para comentar isso. Vamos nos unir e trabalhar. Sou Hadad, Sou Lula, Temos uma pessoa incrível que e Boulos.Mais um batalhão oculto. O problema e que uma pessoa que ganha hoje 4000 reais não tem internet decente. As agencias de comunicação estão dominadas.Procon sumiu. Mas acredito em reunir meninos e multiplicar. Intelectuais são poucos e ocupados. Beijos.
Bacellar
SP não é de reeleger prefeito. Perder a prefeitura não deve ser encarado como tragédia pro PT (embora pra cidade seja péssimo, pois as administrações Erundina, Marta e Haddad foram de longe as melhores desde a redemocratização. Fato que fala muito sobre a qualidade das admins psdbistas, do DEM, do PDS e do PP).
Os resultados do PT nas municipais paulistanas foram (em primeiro turno, após 1996, que mede os votos mais partidários):
Erunda 30%, Suplicy 23%, Erunda 22%, Marta 38%, Marta 35%, Marta 32%, Haddad 29%.
Creio que 2 coisas ficam evidenciadas nesses números: o PT tem 20% de eleitores cativos. Marta se desgastou consistentemente.
Mas alguns fatores importantes não são mostrados:
Em 2000 Marta foi alavancada pelo desgaste malufista que, junto de seu finado pupilo, fizeram admins catastróficas.
Muitos dos eleitores cativos do PT estão nas periferias (não é um dado estatístico mas empírico: conheci diversas famílias petistas em bairros humildes de SP, eleitores mais fiéis do partido de que de Marta).
O “terceiro elemento”, ou seja, o terceiro mais votado em primeiro turno é um fator chave. Nesse sentido ao sangrar votos petistas no campo da esquerda Marta impulsiona a candidatura tucana. No entanto se uma quarta força mais à direita surgir (como Russomano em 2012) rivalizando com Marta a eleição fica em aberto (os tucanos deveriam concentrar forças em impedir uma figura popular conservadora de concorrer via alianças).
Cravar que Marta será rejeitada ou abraçada pela classe média é chute. Tanto pode ser amplamente rejeitada quanto apoiada. Meu chute é rejeição em primeiro turno e apoio em massa num eventual segundo turno contra o PT.
Penso que no atual cenário o PSDB, com um candidato de nome, é franco favorito. Mas fatores como um eventual rodízio de água estendido aos bairros de classe-média ou a candidatura de uma figura forte de direita fortalecem Haddad.
E uma reeleição de Haddad…Nem sei o que seria…Acho que partiriam pro golpe franco.
Bacellar
Ficou feia essa repetição de “eventual” hein… Fazer o quê? Eventualmente faço essas c@g@ad@s, kkkkk.
Plutarco
Concordo 100% com essa visão. Tanto Lula quanto Alckmin sabem como é estratégica a eleiçào para a prefeitura de SP para as pretensões de ambos para 2018.
E a Marta é a pá de cal nas pretensões petistas em SP 2016. É a criptonita conta o Selvagem da Bicicleta em 2016.
Eu também acho que o PT perderá muitas prefeituras e vereadores, por causa das muitas lambanças do governo federal até aqui e porque o PMDB vai tentar cair matando ano que vem, só se coligando ao PT onde nào tiver chance nenhuma. E aí o PT se encalacra, porque apoiar candidatos do PMDB é criar a cobra de 2018, e bater chapa em muitas frentes vai esfacelar o partido.
Ou seja, pela minha visão de hoje, se algo de extraordinariamente bom não acontecer no plano federal ou um desastre não pegar o Geraldim, o PT vai sofrer uma derrota fragorosa ano que vem, o que certamente minará o caminho de Lula em 2018.
Daniel
São Paulo é muito mais difícil para o PT do que o Brasil.
O PT está no seu quarto mandato presidencial consecutivo e em São Paulo, a ex-petista Marta Suplicy, mesmo bem avaliada em 2004, não conseguiu ser reeleita. Perdeu para o tucano José Serra.
Quem conhece a história da cidade de São Paulo, sabe que a cidade precisa sempre passar pelo KARMA de algumas administrações conservadoras para, enfim, depois do caos, eleger um progressista.
O progressista arruma a cidade. Mas na eleição seguinte, com a cidade arrumada, os paulistanos elegem novamente um conservador. E assim vai indo.
Isso na capital
No interior, o retrato é pior. O interior de São Paulo ama o PSDB e odeia o PT. Mas eles odeiam mesmo. É um ódio assustador mesmo. Mensalão e Petrolão aumentaram a rejeição ao partido no interior de São Paulo, mas na verdade, esse ódio é anterior. É anterior a tudo. É anterior a chegada do PT no poder. É um ódio desde que o partido existe. Ai transformaram o Alckmin no rei do estado.
Luiz Mattos
Um Partido que recebe novas filiações toda semana e com quase 800 diretórios atuando não é um partidinho parece que desconhecem a grandiosidade do Glorioso tendo a frente o maior líder político da América Latina é prá fazer a oposição borrar as calçolas.
Nelson
O partido está colhendo exatamente tudo o que plantou, nada mais nada menos. Um partido que representava uma grande parcela da população na busca por um país mais justo, capaz de propoar as tantas reforma necessárias para torna-lo finalmente o país do futuro, se perdeu completamente no projeto de se perpetuar. PT mais um partido corrupto e inescrupuloso como todos os outros que temos.
Luiz Mattos
Prepare-se pois em 2018 não tem prá ninguém;é LULA na cabeça!
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