Ao desmontar Época, Instituto Lula cita Pulitzer: “Imprensa cínica, mercenária e demagógica formará um público tão vil quanto ela”
Tempo de leitura: 8 minNOTA À IMPRENSA
As sete mentiras da capa de Época sobre Lula
São Paulo, 4 de maio de 2015,
A revista Época, em nota assinada pelo seu editor-chefe, Diego Escosteguy, na sexta-feira (1), reafirmou o que está escrito na matéria “Lula, o operador”, como sendo correto e verdadeiro. Como a nota do seu editor é uma reiteração de erros cometidos pela revista, apontamos aqui as 7 principais dentre as muitas mentiras da matéria de Época.
Primeira mentira – dizer que Lula está sendo investigado pelo Ministério Público.
A Época afirma que o Ministério Público abriu “uma investigação” na qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria “formalmente suspeito” de dois crimes. Época não cita fontes nem o nome do procurador responsável pelo procedimento.
O Núcleo de Combate à Corrupção da Procuradoria da República do Distrito Federal não abriu qualquer tipo de investigação sobre as atividades do ex-presidente Lula. O jornal O Globo, do mesmo grupo editorial, ouviu a propósito a procuradora Mirella Aguiar sobre o feito em curso e ela esclareceu: há um “procedimento preliminar”, decorrente de representação de um único procurador, uma “notícia de fato”, que poderá ou não desdobrar-se em investigação ou inquérito, ou simplesmente ser arquivada.
A mesma diferenciação foi observada pelo jornal The New York Times e pela agência Bloomberg. O The New York Times chamou de “preliminary step” (um passo preliminar) e não de investigação.
Isso não é um detalhe, e para quem preza a correção dos fatos, faz diferença do ponto de vista jurídico e jornalístico.
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Ao publicar apenas parcialmente o cabeçalho de um documento do MP, sem citar os nomes do procurador Anselmo Lopes, que provocou a iniciativa, e da procuradora Mirella, que deu prosseguimento de ofício, e sem mostrar do que realmente se trata o procedimento, Época tenta enganar deliberadamente seus leitores.
Segunda mentira – Lula seria lobista
No início da matéria a revista lembra um fato: Lula deixou o poder em janeiro de 2011 com grande popularidade e desde então, não ocupa mais cargo público. Segundo a revista, Lula faria lobby para privilegiar seus “clientes”. Que fique bem claro, como respondemos à revista: o ex-presidente faz palestras e não lobby ou consultoria.
A revista Época colocou todas as respostas das pessoas e entidades citadas nas suas ilações no fim da matéria, que não está disponível na internet. Por isso vale ressaltar trecho da resposta enviada pelo Instituto Lula:
“No caso de atividades profissionais, palestras promovidas por empresas nacionais ou estrangeiras, o ex-presidente é remunerado, como outros ex-presidentes que fazem palestras. O ex-presidente já fez palestras para empresas nacionais e estrangeiras dos mais diversos setores — tecnologia, financeiro, autopeças, consumo, comunicações — e de diversos países como Estados Unidos, México, Suécia, Coreia do Sul, Argentina, Espanha e Itália, entre outros. Como é de praxe as entidades promotoras se responsabilizam pelos custos de deslocamento e hospedagem. O ex-presidente faz palestras, e não presta serviço de consultoria ou de qualquer outro tipo.”
Os jornalistas Thiago Bronzatto e Felipe Coutinho, que assinam o texto, chamam Lula de “lobista em chefe”. A expressão, além de caluniosa, não condiz com a verdade, e revela o preconceito e a ignorância dos jornalistas de Época em relação ao papel de um ex-presidente na defesa dos interesses de seu país.
O que Lula fez, na Presidência e fora dela, foi promover o Brasil e suas empresas. Nenhum presidente da história do país liderou tantas missões de empresários ao exterior, no esforço de internacionalizar nossas empresas e aumentar nossas exportações.
Terceira mentira – sobre as viagens de Lula
A “reportagem” de Época não tem sustentação factual. A revista afirma que nos últimos quatro anos Lula teria viajado constantemente para “cuidar dos seus negócios”. E continua: “Os destinos foram basicamente os mesmos — de Cuba a Gana, passando por Angola e República Dominicana.”
Vamos deixar bem claro: o ex-presidente não tem nenhum negócio no exterior. E, ao dizer “a maioria das andanças de Lula foi bancada pela construtora Odebrecht”, mente novamente a revista. Não é verdade que a maioria das viagens do ex-presidente foi paga pela Odebrecht. Repetimos trecho da nota enviada para a revista: “O ex-presidente já fez palestras para empresas nacionais e estrangeiras dos mais diversos setores — tecnologia, financeiro, autopeças, consumo, comunicações — e de diversos países como Estados Unidos, México, Suécia, Coreia do Sul, Argentina, Espanha e Itália, entre outros. Como é de praxe as entidades promotoras se responsabilizam pelos custos de deslocamento e hospedagem.”
Mesmo sem ter obrigação nenhuma de fazê-lo, as viagens do ex-presidente estão documentadas no site do Instituto Lula e as suas viagens ao exterior foram informadas à imprensa.
De novo, diferente do que diz a revista, depois que deixou a Presidência, Lula viajou para muitos países, e o mais visitado foi os Estados Unidos da América (6 viagens), onde entre outras atividades recebeu o prêmio da World Food Prize , pelos seus esforços de combate à fome, em outubro de 2011, e do International Crisis Group, em abril de 2013, por ter impulsionado o Brasil em uma nova era econômica e política.
Nos EUA encontrou-se ainda, por duas vezes, com o ex-presidente Bill Clinton — que também tem o seu instituto e também faz palestras.
Dois países empatam no segundo lugar de mais visitados por Lula após a presidência: o México e a Espanha (5 visitas cada um).
No México, além de proferir palestras para empresas do país, Lula recebeu o prêmio Amalia Solórzano, em outubro de 2011 e lançou, junto com o presidente Peña Nieto, a convite do governo mexicano, um programa contra a fome inspirado na experiência brasileira.
Na Espanha, Lula recebeu os prêmios da cidade de Cádiz, o prêmio internacional da Catalunha, e o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Salamanca.
Os leitores que eventualmente confiem na Época como sua única fonte de informação, não só não foram informados desses prêmios, como foram mal informados sobre as atividades do ex-presidente no exterior.
Sobre os países citados pela revista, Lula esteve, desde que saiu da presidência, três vezes em Cuba, duas em Angola, e somente uma vez em Gana e na República Dominicana, os dois países mais citados na matéria.
A revista diz serem “questionáveis” moralmente as atividades de Lula como ex-presidente.
Em primeiro lugar, como demonstrado acima, a revista está mal informada ou informando mal sobre tais atividades (provavelmente os dois). Por exemplo, a revista acha moralmente questionável organizar, na Etiópia, um Fórum pela Erradicação da Fome na África, junto com a FAO e a União Africana?
Esse evento não foi noticiado pela Época, nem pela Veja. Mas foi noticiado pelo jornal britânico The Guardian (em inglês).
Ou em Angola, país citado pela Época, a revista acha moralmente questionável fazer uma grande conferência, para mais de mil representantes do governo, do congresso, de partidos políticos e de ONGs, além de acadêmicos e jornalistas angolanos, reunidos para ouvir sobre as políticas públicas de Angola e do Brasil para reduzir a pobreza e promover o desenvolvimento econômico?
Ou em Gana participar de um evento organizado pela ONU, lotado e acompanhado pela mídia local, novamente sobre combate à fome?
Parafraseando a revista, moralmente, o jornalismo de Época, que mente para seus leitores desde a capa da revista, é questionável. Mas será que à luz das leis brasileiras, há possibilidade de ser objeto de ação judicial?
Quarta mentira – sobre a visita de Luiz Dulci à República Dominicana
A revista Época constrói teorias malucas não só sobre as viagens do ex-presidente, mas questiona e faz ilações também sobre a visita do ex-ministro e diretor do Instituto Lula, Luiz Dulci, à República Dominicana em novembro de 2014. A revista foi informada, e publicou que o ex-ministro viajou ao país para fazer uma conferência, mas não que era sobre as políticas sociais brasileiras. Deu entrevistas à imprensa local e foi convidado pelo presidente Medina para uma conversa sobre as políticas sociais brasileiras, das quais o presidente dominicano é um admirador.
A revista registrou apenas como “versão” que Dulci foi convidado pelo Senado do país. Todos os documentos do convite e da viagem estão disponíveis para quem quiser consultá-los. O que a revista não fez antes de se espantar com o interesse no exterior sobre os êxitos do governo Lula.
Quinta mentira – a criminalização da atividade diplomática do Brasil em Gana
Época relaciona como denúncia “dentro de um padrão”, um comunicado diplomático feito pela embaixada brasileira no país um ano antes de Lula visitar Gana, enviado em 30 de março de 2012. Lula esteve em Gana apenas um ano depois de tal comunicado, em março de 2013. É importante lembrar aos jornalistas “investigativos” da Época, que em março de 2012, Lula estava se recuperando do tratamento feito contra o câncer na laringe, que havia sido encerrado no mês anterior.
Quanto ao telegrama de Irene Gala, embaixadora do Brasil em Gana, a resposta do Itamaraty colocada no fim do texto da Época, malandramente longe da ilação contra a diplomata, é cristalina sobre não haver qualquer irregularidade nele: “O Itamaraty tem, entre as suas atribuições, a atuação em favor de empresas brasileiras no exterior. Nesse contexto, a realização de gestões com vistas à realização de um investimento não constitui irregularidade.”
É lamentável que o grau de parcialidade de certas publicações tenha chegado ao ponto de tentar difamar funcionários públicos de carreira por simplesmente fazerem o que é parte de suas atribuições profissionais.
Seria como criticar uma embaixada brasileira por dar apoio a um jornalista da Época, uma empresa privada, quando o mesmo estivesse em visita a um país.
Sexta mentira – a criminalização do financiamento à exportação de serviços pelo Brasil
A revista criminaliza e partidariza a questão do financiamento pelo BNDES de empresas brasileiras na exportação de serviços. É importante notar que esse financiamento começou antes de 2003, ou seja, antes do governo do ex-presidente Lula.
Sobre o tema, se pronunciou o BNDES em comunicado, e também a Odebrecht.
A questão foi analisada em textos de Marcelo Zero e Luís Nassif, que lembrou que a publicação irmã de Época, Época Negócios, exaltou a internacionalização das empresas brasileiras em outubro de 2014.
Sétima e maior mentira – o “método jornalístico” de Época
Bolsas de estudo pomposas nos Estados Unidos pagas por institutos conservadores valem pouco se o jornalismo é praticado de maneira açodada, com má vontade e parcialidade, de uma forma mentirosa.
Não é a primeira vez que o Instituto Lula, ou outras pessoas e entidades tem contato com o método “Época” de jornalismo (que não é também exclusivo desta revista). Resumindo de forma rudimentar, o método constitui na criação de narrativas associando fatos, supostos fatos ou parte de fatos que não têm relação entre si, e que são colados pelo jornalista, construindo teorias sem checar com as fontes se a realidade difere da sua fantasia.
Poucas horas antes do fechamento, quando pelos prazos de produção jornalística provavelmente a matéria já está com as páginas reservadas na revista, capa escolhida e infográficos feitos, o repórter entra em contato, por e-mail, com as pessoas citadas na matéria.
Em geral sem contar sobre o que realmente o texto se trata (Época não perguntou ou mencionou a iniciativa do Ministério Público). Não há interesse real em verificar se as acusações, em geral muito pesadas, se sustentam e justificam o espaço dado ao assunto ou o enfoque do texto.
Mesmo que a tese do jornalista não se comprove, a matéria não será revista e será publicada. Na “melhor” das hipóteses, as respostas das pessoas e entidades envolvidas serão contempladas ao final da matéria, e este trecho não será disponibilizado online (e muitas vezes não é visto com cuidado por jornalistas de outros veículos que dão a “repercussão” do fato).
É feito assim, primeiro porque a revista não teria nenhuma matéria para colocar no lugar, e segundo porque isso poderia afetar o impacto político, bem como a repercussão em outros órgãos de imprensa e nas mídias sociais.
Foi exatamente isso que a Época fez. Contatou o Instituto Lula, a partir de Brasília, três horas antes do fechamento. Haviam duas opções: falar por telefone ou por e-mail.
O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, para registrar inclusive as perguntas e respostas à revista, optou por responder por e-mail, lamentando que não houve a possibilidade de esclarecer as dúvidas da revista pessoalmente.
É importante registrar que Época ou não ouviu, ou não registrou o outro lado de todos os citados na matéria. Cita e publica fotos de dois chefes de Estado estrangeiros, John Dramani Mahama, de Gana, e Danilo Medina, da República Dominicana, ambos eleitos democraticamente e representantes de seus respectivos países. E não os ouve, nem suas embaixadas no Brasil.
Mais absurdo ainda porque, em tese, a revista Época deveria seguir os “Princípios Editoriais do Grupo Globo”, do qual faz parte, e que foram anunciados para milhões de brasileiros, no Jornal Nacional.
Como a revista não parece respeitar o jornalismo, diplomatas, chefes de estado dominicanos ou ganenses, ou ex-ministros e ex-chefes de estado brasileiros, melhor lembrar a recomendação de um norte-americano, Joseph Pulitzer, sobre os danos sociais da má prática jornalística. “Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária e demagógica formará um público tão vil quanto ela mesma.”
Assessoria de Imprensa
Instituto Lula
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Comentários
carmen silvia
Acho essa resposta do Instituto Lula a revista necessária, mas insuficiente, o que o ex-presidente Lula deveria fazer é processar a revista, afinal calúnia e difamação são crimes previstos em lei.
Bruna Lopes
Eu não sei e não entendo o que mantém ainda as revistas Veja e Época. É MUITO facilmente perceptível o quanto elas enganam, mentem. São duas revistas que não se pode confiar, não têm o mínimo de credibilidade. Um ignorante consegue perceber suas mentiras de tão descaradas que são. Vergonha para o jornalismo brasileiro esses dois veículos de comunicação que na minha opinião são duas facções criminosas. Torço para que se extinguem o mais rápido.
abolicionista
É preciso assumir uma postura mais agressiva no combate ao PIG. É a essa imprensa, pra começo de conversa, que cabe a alcunha de corrupta.
Imprensa corrupta. Chegou a hora de combater fogo com fogo. O que falta é o suporte do governo, é preciso usar todos os recursos para acabar com a escalada fascista. O que está em jogo é a democracia, são os direitos dos trabalhadores, são os fundamentos mesmo de nossa civilização. Ou lutamos por eles ou aceitamos viver como escravos. O PT precisa sair de cima do muro e ajudar a compor a luta de classes.
Fernando
O que interessa é a versão, e não os fatos. Época faz parte do PIG em geral, escreve para um público politicamente analfabeto e preconceituoso e “joga pra torcida “. O objetivo maior é criar essa idéia geral de “crime “, “bandido “, e se perguntado ao leitor Homer o que ele leu na revista, este responde “ah, negócio de corrupção do Lula e do PT aí “. Uma vez formado este senso comum, tem-se as manifestações de ódio irracional que vemos por aí, sendo a certeza na impunidade o passaporte para esse tipo de conduta, plenamente consciente por parte de quem os pratica.
Messias Franca de Macedo
O remédio é a luta!
O bom combate!
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BLOG DA CIDADANIA FECHA AÇÃO CONTRA MORO NO CNJ
Blogueiro Eduardo Guimarães enviou nesta segunda-feira 4 a Brasília uma representação ao Conselho Nacional de Justiça contra o juiz Sergio Moro, que comanda os processos da Operação Lava Jato; ele denuncia que a prisão de Marice Corrêa Lima, cunhada do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, “foi levada a efeito de forma indevida”, aponta os “vazamentos (seletivos) da Operação Lava Jato”, cita “a investigação apenas do tesoureiro do PT apesar de partidos como PMDB e PSDB terem recebido as mesmas doações de empreiteiras” e o “uso da pena de prisão para obter ‘delações premiadas’, que têm que ser objeto de ação voluntária dos que se candidatam a obter esse benefício da Justiça”; foram juntadas à petição as manifestações de 3.410 leitores que apoiaram a iniciativa
4 DE MAIO DE 2015 ÀS 18:42
(…)
FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.blogdacidadania.com…
Marat
Resposta demolidora, se o pessoal da “revista” citada tivesse caráter… Paras aquela escumalha, tudo isso soa como elogio!
Messias Franca de Macedo
Receita Federal já recebeu dados dos brasileiros no Swissleaks Postado em 4 de maio de 2015 às 10:26 am (…) FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/receita-federal-ja-recebeu-dados-dos-brasileiros-no-swissleaks/ LÁ VEM O MATUTO QUE SENTE CHEIRO DE GOLPE DESDE O DIA EM QUE NASCEU EM PINDORAMA! … Mas, o *jornalista cauteloso e prudente porquanto os gatunos são da laia Tucana &$ congêneres… Já tem vários “mas” para livrar a cara dos(as) delinquentes “cheirosos(as)”! O mesmo *’vazador seletivo’ detentor da Lista do SUIÇALÃO do tesoureiro Marcio Fortes do ‘Aécio Furnas Forever’ et caterva! O propósito da seletividade e parcimônia? Livrar a cara e a pele dos bacanas da [eterna] Casa Grande! Corruptos até a enésima geração de [emissoras] afiliadas! E de afilhadas(os) também! Lá isso é jornalismo, siô?!… ##################### Receita diz já ter dados do HSBC, mas indica perdão do crime de sonegação Fernando Rodrigues – 04/05/2015 11:23 Fisco fala em 7.243 brasileiros com contas na Suíça… …mas a sonegação, se houve, só foi de 2011 para cá Como dados são de 2006/07, sonegadores podem ser perdoados Crime de evasão de divisas ainda não prescreveu (…) CACHOEIRA – perdão, ato falho -, FONTE: http://fernandorodrigues.blogo…
Messias Franca de Macedo
… O golpe jurídico-midiático ainda ora em curso – sob os auspícios da bandalheira perpetrada pela [eterna] oPÓsição ao Brasil – transformou o Brasil no ‘c.’ do mundo!…
Somente há uma saída: denunciar as mazelas dos terroristas da DIREITONA a todas as instâncias internacionais, inclusive ao Vaticano!
Sacanagem e patifarias têm limites!
Ou não?
A fedentina que exala do ‘c.’ do mundo dos ‘coxinhas’ está insuportável?
Ou não!
Com a palavra ‘as vozes das ruas’!
Messias Franca de Macedo
[O conluio de mídia, MP e PF contra a democracia
(…)
Por Miguel do Rosário
postado em maio 4th, 2015
Mais uma para nossa história macunaímica: o Estado policial mobilizado pela mídia contra o próprio partido do governo e contra sua principal liderança popular.
Se tivéssemos um ministro da Justiça, a coisa seria mais fácil.
http://www.ocafezinho.com/2015/05/04/o-conluio-de-midia-mp-e-pf-contra-a-democracia/comment-page-1/#comment-75026%5D
Época de estado policial
Denuncismo sem provas independentes testa a democracia e impede que se chegue mais perto da verdade
Por jornalista Ricardo Melo
[Pasme] da Folha de São Paulo
(…)
FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/218122-epoca-de-estado-policial.shtml
Jaulês
Lutar contra essa imprensa não é brincadeira. É uma luta contínua e desproporcional.
Helena/S.André SP
Sobre esse procurador Anselmo Lopes, que vazou as informações para a revista Época, saiu um post no site jornali9.com que o mesmo esta sendo investigado pela Corregedoria do MP por ter feito acusações sem provas contra o ex-governador Ronaldo Lessa (PDT) de Alagoas em 2012. Segundo essas acusações, o r. Ronaldo Lessa teria desviado 5 milhões de reais que deveriam ter sido investidos na reforma da Unidade de Emergência Dr. Armando Lages, hoje Hospital Geral do Estado (HGE). Além disso a família desse procurador é dona da empresa Casa Verre que esta envolvida em corrupção no Detran SP, que em 2006 acusou um prejuízo de R$ 40 milhoes aos cofres públicos. Sem falar que esse procurador é amigo pessoal do deputado federal do PSDB, sr. Carlos Sampaio e possui uma coluna de “fofocas” no jornal Folha de SP. Essa empresa Casa Verre do Grupo Cordeiro Lopes é uma das doadoras para a Campanha da reeleição de Alckmin em 2002.
FrancoAtirador
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Quando um Falsário, Caluniador e Difamador, travestido de Jornalista,
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deixa a Veja/Abril/Naspers para ser Editor-Chefe da Revista Época
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é mais que evidente que há algo de Podre no Reino da GloboMarca.
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Daniel
“Uma mentira dá uma volta inteira ao mundo antes mesmo de a verdade ter oportunidade de se vestir.”
Winston Churchill
lauro c. l. oliveira
O que se conclui destas explicações que Época de Diego Ecostagui praticou crimes de injúria e calúnia e cabem ações de responsabilidade criminal que gostaria de saber estarem em andamento.
maria do carmo
Concordo com Santana, resposta imediata aos conspiradores!
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