Caio Castor: Fomos à casa do menino João Victor, morto diante de um Habib’s na periferia de São Paulo

Tempo de leitura: < 1 min

Leia também:

Altamiro Borges: Skaf sumiu, com os R$ 6 milhões da Odebrecht

Apoie o VIOMUNDO


Siga-nos no


Comentários

Clique aqui para ler e comentar

Lukas

Eu processava quem me chamou de assassino.

Bacellar

Não existe meio fascismo. Não existe mais ou menos fascista. Fascismo moderado…

Quando esse tipo de mentalidade nojenta é propagandeada e bombardeada ao ponto de ter grande penetração na sociedade, ao atingir uma determinada massa crítica, esse é o tipo de barbárie que se pode esperar. Quando na cabeça de um gerente ou segurança um molecote de 13 anos não é mais uma criança ou pré-adolescente em estado de enorme carência e necessidade mas “um vagabundo que atrapalha os negócios” é esse tipo coisa que acontece. Um horror.

Quando o Datena defende os direitos humanos…A vaca está 13 palmos embaixo do brejo…

henrique de oliveira

O Habibs fez campanha pro impeachment da Dilma , agora esta amargando como todos comerciantes do BRASIL , prejuízos incalculáveis , as esfirras ficaram para, trás de lá para cá essa lanchonete deveria servir coxinha como carro chefe.

Luiz

Muito emblemático o garoto ter 13 anos e ser morto por e numa rede que apoiou e comemorou o golpe contra o PT, que é 13.
Isso tem muito a ver com o plano que está em curso: matar,destruir toda a classe pobre e os que a defendem, ou seja a esquerda deste país.

Rita Pinto

#Habib’snuncamais
Gostava muito das sfirras,mas nas 2 vezes que tentei comer outra coisa foi um desastre, frio, velho, mal servido .
Entendo que a truculência seja uma política de empresa, aliás o dono mentiu no depoimento.
Se a criança não fosse pobre a discussão estaria acontecendo em outro nível. Não importa mataram uma criança!

Isaura

Sr. Vandrey Ratis, se informe melhor. Ainda que possa não ser diretriz da empresa (apesar de que no dia da passeata a favor de derrubar governo eleito, estavam querendo obrigar os funcionários a irem) que bateu na criança que morreu foram funcionários graduados da loja (supervisor e o gerente)

José Fernandes

Eu só peço a Deus
Que a mentira não me seja indiferente
Se um só TRAIDOR tem mais poder que um POVO
QUE ESTE POVO NÃO ESQUEÇA FACILMENTE”.

Wagner Souza

Nunca fui ao Habibs e nem nunca iria. Não vou a Mcdonalds, não vou a burgerkings e a nenhuma praça de alimentação de shopping centers a não ser em ultimo caso se também não ouvir grama nos jardins para comer, voltando ao segurança do Habibs e apenas mais um animal sem educação, pobre, idiota e que agora vai responder a um processo de homicídio, quero ver se o dono do Habibs vai lhe dar apoio agora. Entrar em cana por matar uma criança não e nada fácil num presidio paulista, o PCC não gosta de gente que faz isto!

marcio ramos

Um a sociedade que não cuida de suas crianças forma monstros.

Miriam

O Habbibs esteve dentre os fast food mais amados do Brasil, símbolo de alegria, descontração e de amor familiar. Outrora, diriam alguns, namorados se apaixonaram, fizeram juras de amor, casais comemoraram aniversários brincando de crianças nos playgrounds da vida, lá dentro mesmo. Quanta gente recebeu suas esfihas em suas casas controlando o desejo de dar um beijo naquela caixa de papelão de onde emanava cheiro de apetite, de degustação do gosto Habbibs. Nunca mais, Habbibs. Nunca mais.

Marilia Oliveira

“Disseste que se tua voz tivesse força igual a imensa dor que sentes, teu grito acordaria não só a tua casa, mas a vizinhança inteira”. – Renato Russo

Eduardo Guimarães

Quanta indignação.
O peito não consegue conter.
Os olhos transbordam.
A alma queima.
A impunidade debocha
A esperança murcha
A verdade é sequestrada
Continuamos no Brasil

    lulipe

    Que tal se mudar pra Venezuela ou Cuba??? Podemos fazer uma vaquinha….

José Fernandes

Só pra lembrar que o Dono do habibs´, apoiou e fez campanha a favor do impeachment da Presidenta Dilma. daí, dá pra ser ter uma ideia do pensamento e o descaso para com aqueles, que os da lucro.

Deixe seu comentário

Leia também