Fábio Serapião: O PT paulista prefere perseguir dissidentes contrários ao “Trem da Alegria” a se opor ao PSDB

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por Fábio Serapião, em CartaCapital,enviado por Roberto Silva

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Comentários

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Maria do Carmo Castro

Petistas serios devem saber em quem votaram. Não adianta reclamar aqui. Comecem a encher a caixas de seus deputados cobrando postura politica decente e condizente com nosso partido. Os currais eleitorais estão aí corrompendo o nosso partido e tirando sua credibilidade, tão arduamente construída.
Eu não tenho do que reclamar de meu deputado escolhido a dedo, homem digno e de minha confiança. Dep Carlos Neder, parabéns por sua atitude.

Luiz Clete

Ha muito tempo que o PT paulista é o melhor partido tucano do Brasil e isso ficou claro quando começou o movimento para expulsar os “radicais”. O PT só volta a ser um partido dos trabalhadores com orientação progressista quando expulsar os moderados.

Antonio

Os Tatto como os Mentor e outros que nem merecem citação estão no PT por interesses que de há muito sabemos ser financeiros
O PT na Assembleia paulista é uma vergonha, a começar pelo sr. Emídio, ex-prefeito de Osasco e “mui amigo” do João Paulo Cunha, o safado que na presidência da Câmara Federal teve o desplante de declarar que sua mulher havia ido pagar um carnê de TV a Cabo quando na verdade foi ao banco de investimentos receber um trocado de R$ 50 mil.
Não se preocupem ele como outros safados aboletados no PT está bem, dono de muitos imóveis todos alugados à prefeitura do amigo Emídio.
Este foi pusilânime desde a privatização das rodovias patrocinada pelo “Mario Honesto Covas”, falou, falou e ficou no falar.
Ele e os Tatto com os Mentor são o exemplo maior da degradação de um partido e da sua ideologia. Poder e dinheiro, nada mais!
Até dezembro passado, eu pensava que o prefeito de São Paulo fosse o Sr. Gilmar Tatto pois do prefeito eleito pouco se ouvia falar. Era só Tatto disse isso, Tatto disse aquilo.
Como homem dos transportes não mexeu na bandalheira chamada CET que abriga no seu conselho um safado chamado Freire, amiguinho do Serra que veio para São Paulo eleger-se deputado depois de praticamente ser expulso de PE, sua terra natal e onde não se elege inspetor de quarteirão.
Pois bem, nosso prefeito tomou uma excelente medida, corredores de ônibus e outras como as que aplicou na cracolândia.
Porém, quero quer que guiado pelo Tatto, “inventou” as ciclovias, enfiadas goela abaixo da população sem discussão. A Paulista reformada há pouco está toda quebrada e haverá redução do leito carroçavel para meia dúzia de naturebas andarem de bicicleta.
Não sou contra ciclovias, sou contra da forma como estão sendo feitas e até prova em contrário, indiretamente engordam as contas pessoais da “famiglia” Tatto.
O prefeito e o Sr. Tatto elogiam e tecem loas às ciclovias comparando-as as que existem, inclusive em NY. Nada dizem sobre o péssimo sistema de transportes dominado por três pessoas e seus laranjas.
As ciclovias até agora só serviram para triplicar e em alguns casos quadruplicar o preço dos estacionamentos.
Como os estacionamentos de São Paulo estão nas mão do cartel formado por três empresas, me atrevo supor que algum pingou no bolso do secretário.
O prefeito tomou uma medida correta ao preparar nova licitação para o transporte público, convidando novas empresas para a concorrência.
Concordei com o prefeito até tomar conhecimento da “mão de gato”.
O prefeito vai desapropriar os terrenos das garagens atuais, segundo ele e seu secretário Tatto, para que novos permissionários tenham onde abrigar seus ônibus.
Tem gato nessa tuba e alguém poderia investigar.
Os terrenos das atuais garagens valem uma fortuna. Capital imobilizado!
São parte do patrimônio e capital dos “donos” do transporte público de São Paulo.
Todas as empresas tem centenas de processos correndo na justiça do trabalho e como sabemos, se tiverem processos não resolvidos não poderiam participar da próxima concorrência.
Com a prefeitura desapropriando, os atuais ou futuros ocupantes continuariam usando os terrenos.
Os donos do transporte transformariam em espécie o patrimônio, hoje imobilizado, que é necessário para a atividade.
Como os terrenos das garagens, valem pequenas fortunas, com uma pequena parte liquidam todos os processos trabalhistas e por pagar a vista conseguiriam acordos compensadores.
Estariam aptos a participar da nova concorrência.
Alguém tem dúvida sobre quem serão os “novos” permissionários do transporte público em São Paulo?
Alguém tem dúvidas sobre a “mão de gato” digo Mão do Tatto nessa tramoia?
O nosso prefeito é ou foi um excelente Ministro da Educação, no executivo está pilotado pelo que de pior existe na política. Além de desonestos são burros, poderiam aprender com os tucanos: como roubar sem deixar provas.
Não bastasse isso, nosso prefeito “encampou” e assumiu o “imbróglio” das sacolinhas, urdido pelo Alckmin antes da última eleição para prefeito da capital quando conseguiu da APAS uma vultuosa indenização com o compromisso de proibir sacolinhas. Não conseguiu porque a grita foi grande e geral.
Nosso amável e “inocente” prefeito (ou não foi ele?) comprou o problema com a história da sacola reciclável vendida a R$0,08.
Medida atabalhoada tomada de supetão que resolveu o problema do Alckmin com a APAS.
Infelizmente por essas e por outras, o prefeito Haddad vai sofrer uma das mais acachapantes derrotas de um político que tenta a reeleição. É só esperar!
O PT, ah o PT! vai muito bem obrigado. Alguns com a conta bancária um pouco maior!
Será que alguém pode ir atrás da história das garagens?

Nelson

O cientista político, César Benjamin, andou falando algumas bobagens contra o Lula. Disso não há dúvidas.

Porém, há uma declaração dele que não pode ser descartada. Benjamin afirmou, anos atrás, que o PT e o PSDB querem instituir no Brasil um regime político igual ao dos Estados Unidos: dois partidos políticos que se revezam no poder ao mesmo tempo em que alijam qualquer outro partido da possibilidade ocuparem o poder.

Não duvido de que boa parte do PT, ou o PT paulista, principalmente, esteja arquitetando essa vergonheira.

É de lembrarmos que, lá pelo ano 2001, se não me falha a memória, o Sr Mercadante andou fazendo uma declaração absurda. Ele afirmou que “PT e PSDB têm muito a contribuir com a democracia no Brasil”

Antonio

Os Tanto formam uma família que se aproveita da política para enriquecer. O irmão na prefeitura deve ter recebido uma fortuna das empresas de estacionamento em razão das ciclovias, da forma como foram feitas. Os Tanto ficaram um pouco mais ricos e o atual prefeito de São Paulo sofrerá uma das mais acachapantes derrotas eleitorais.
Depois volto para falar de algo ainda mais grave que por certo tem a mão dos Tanto.

mineiro

pt bundao , covarde , traidor , ta caminhando para extinçao . persegue os dissidentes porque é bundao e covarde, nao tem peito para enfrentar o pig. por isso é mais facil perseguir os de dentro do partido. se nao publicar meus comentarios , nao escrevo mais comentarios.

Mario

Enquanto isto, a Dilma não esclarece o segredo de Fátima

Matéria de Miguel do Rosário no Tijolaço
http://tijolaco.com.br/blog/?p=26710

Quem tem o controle da narrativa política do governo?
10 de maio de 2015 | 16:05 Autor: Miguel do Rosário
dilma-no-tuca

(Onde foi parar a narrativa – vitoriosa – do coração valente).

O apagão político do governo se tornou um problema nacional. O próprio golpismo, com suas conspirações judiciais, o descontrole da Polícia Federal, a psicopatia pró-militar, tudo floresce à sombra desse apagão.

É um mistério de Fátima.

A troco de quê, por exemplo, vender o combate às distorções no seguro desemprego como “ajuste fiscal”? Se havia distorções num universo tão delicado, a única estratégia inteligente seria ressaltar as distorções, com estatísticas, infográficos, vídeos, entrevistas, reportagens, exemplos internacionais. E focar apenas nisso, ao invés de incluir isso num pacotão com uma série de outras coisas.

Associar o governo à imagem de destruidor de direitos trabalhistas, depois do que vimos na campanha no segundo turno é um exemplo raro de estupidez política.

É o PT trabalhando firme para terminar de destruir a sua própria imagem junto à sociedade. Além de um partido de “ladrões”, ele se vende agora como “traidor” da classe trabalhadora.

Resultado: o governo perdeu o último apoio que tinha do movimento sindical, sobretudo de uma já constrangida CUT, que pagou um custo altíssimo para enfrentar a onda de impeachment que a direita, com dinheiro de toda parte, com apoio de todas as mídias corporativas, promoveu nos últimos meses.

A esquerda mais radical, que andava calada, assustada com a emergência de uma direita barulhenta, arrogante, que toma as ruas de São Paulo, que tira selfies com policiais e defende intervenção militar, essa ultra esquerda, que apoiou Dilma no segundo turno de 2014, agora volta a se organizar contra o governo.

Claro que a saída não é o impeachment, nem trocar Dilma por Aécio. Dilma ganhou as eleições e ponto final. E o governo Dilma fez muita coisa boa, mas que ele só consegue mostrar durante a campanha. Terminada a campanha, o governo volta a enfiar a cabeça num buraco, e ninguém mais lembra ou sabe o que ele faz.

À oposição cabe fazer oposição e ao governo cabe governar. E à gente, aqui da planície, cabe fazer as críticas necessárias para que as coisas melhorem.

É o momento, portanto, de muita humildade e ouvir críticas de todos os lados. Ontem, por exemplo, me deparei com um tuíte do jornalista Alon Feuerwerker, que dirigiu a campanha de Eduardo Campos no ano passado, e tenta produzir uma crítica ao PT que seja dura, até mesmo radical, mas inteligente.

Se quiser sobreviver, o PT precisa ser criticado, pois boa parte dos problemas do governo nascem da crise de inteligência política dentro da legenda da presidenta. Aqui no Rio de Janeiro, isso é bem evidente. É uma crise que se avoluma faz tempo.

Por exemplo: há alguns anos, fui entrevistar o presidente da legenda no município, e o sujeito não sabia sequer o que era internet: disse que apenas usava email, de vez em quando, para ler um artigo do “Globo”… Até hoje estou traumatizado. Se fosse o presidente do PT de uma cidadezinha agrícola do interior do Piauí, e o ano fosse 1999, quando a internet ainda era pouco conhecida, tudo bem. Mas em 2000 e cacetada, na segunda maior cidade do país, ouvir o presidente da legenda que governa o país falar isso, é positivamente traumático, sobretudo para um blogueiro!

Voltando a Feuerwerker, eu comentei o seu tuíte:

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A entrevista de Unger para o Globo é grotesca. É mais uma prova de que a inteligência humana apenas se prova na realidade concreta, na dinâmica da vida. O sujeito pode ter mil títulos acadêmicos, e ainda sim se portar como um asno.

As posições de Unger não tem pé nem cabeça, e são ofensivas em relação à América Latina e ao Mercosul. Sobretudo, são ignorantes, porque ignoram ou omitem que o Mercosul tem sido, nos últimos 12 anos, o grande mercado de nossos produtos industrializados. O Mercosul é que paga os melhores preços por nossos produtos.

Claro que é importante estabelecermos o máximo de parcerias possível com os EUA, uma grande potência, com um mercado de consumo de mais de 300 milhões de pessoas, mas seria estupidez esnobar a América Latina, onde nossas indústrias encontram seu melhor mercado.

E a estratégia do Mercosul deu certo!

A América Latina se desenvolveu de maneira extraordinária nos últimos 12 anos. Fomos uma das regiões do planeta que mais avançou em termos de superação da pobreza, do analfabetismo. O comércio floresceu. Algumas indústrias avançadas, como a automobilística, a naval, a aérea, cresceram de maneira formidável. Enquanto Europa e EUA se afundavam num desemprego crescente, a nossa taxa se manteve em níveis baixíssimos. Os salários mínimos, em toda a América do Sul, avançaram e registraram recordes.

E agora, diante das primeiras dificuldades, Mangabeira Unger vem se posicionar contra um Mercosul cujo maior problema é, ao contrário, nunca ter se aprofundado, nunca ter enveredado, como era seu destino, para a cultura e a política?

Por que isso acontece?

É a mesma razão pela qual o ministro Eduardo Braga, ministro de Minas e Energia, fala mal da política de conteúdo nacional e do regime de partilha, as principais bandeiras do governo tanto na primeira quanto na segunda eleição de Dilma.

Dilma e o PT estão perdendo o controle político da narrativa política do governo.

E por que?

Porque não se posicionam, não falam nada.

Tivemos tantas esperanças com a entrada de Miguel Rosseto na secretaria geral da Presidência da República! E, no entanto, é um zero à esquerda (esse à esquerda é quase uma ironia). Não dá uma entrevista. Não escreve um mísero twitter.

Berzoini, a mesma coisa. Antes de se eleger ministro, tinha uma presença valente nas redes sociais. Hoje, tornou-se como todos os outros petistas no governo: uma estátua muda, um daqueles guardas ingleses às portas do palácio real, motivo de piada para turistas.

Pode acontecer o que for, eles não falam nada. No máximo, dizem que querem “ouvir a sociedade”, mas qual o sentido de falar com quem não tem opinião própria?

Com um governo assumidamente de direita, ao menos poderíamos estabelecer um diálogo de confronto! A postura pusilânime do governo é, em alguns sentidos, ainda mais nociva do que um conservadorismo assumido, porque amolece os movimentos sociais ao mesmo tempo em que mantém as coisas como estão.

O exemplo, naturalmente, vem de cima. Dilma também não se posiciona. De vez em quando, muito raramente, alguém da equipe dela demonstra vivacidade, e, em momentos de alguma comoção política, como a agressão física de Roberto Freire à deputada Jandira, posta um tuíte em apoio à ela. Mas isso acontece tão raramente que cheira a oportunismo. Porque não se posiciona diariamente?

Dilma resolveu não fazer pronunciamento na TV alegando que investiria nas redes sociais. Pois bem, a sociedade está esperando. Cadê?

Edinho Silva, novo ministro da Secom, andou falando que estava trabalhando para reativar o Café com a Presidenta. Talvez tenha lido isso em algum blog. Se foi isso, ministro, lembro que não precisa repetir o nome. Pode fazer diferente. E deve, sobretudo, fazer com um formato original, com muito mais interação.

Ousem, pelo amor de deus! Chamem gente jovem, jovens de espírito sobretudo, e demonstrem coragem! Montem um conselho político progressista, sem os vícios palacianos de governo, e um gabinete de crise que trabalhe com sentido de urgência, respondendo todas as denúncias e ataques da mídia e da oposição!

Ninguém está pedindo nenhuma iniciativa jacobina, nenhum terrorismo vermelho, e sim medidas que até mesmo o mais conservador dos governos faria, a saber, um grande choque na política e na comunicação !

O que espera o governo para aumentar sua presença no debate político? Que as centrais se juntem aos coxinhas numa daquelas gigantescas marchas esquizofrênicas de junho de 2013, em que um lado pedia redução dos impostos e o outro mais investimentos em saúde e educação?

É o que vai acabar acontecendo…

abolicionista

Por que não fico surpreso com isso?

lando carlos

investiguem esse Énio Tato e irmãos vc vc vai ficar savbendo que os caras mão tem compromisso nenhum com o pais gente o que eu desconfio desse Rubens Bundão falcão lula para de apoiar esses caras

Adilson

Enquanto o PSDB em conluio com o PIG engendra a desestabilização do governo federal, os frouxos deputados de SP olham para o próprio umbigo. Aliás é bom os frouxo abrirem os olhos, pois foi por falta de proposta para governar, que o PSDB nunca mais ganhou eleição no plano do governo federal, foram quatro derrotas consecutivas, e se Lula for candidato são 5 derrotas consecutivas, um recorde jamais alcançado por um partido e difícil de ser superado.

José Carlos Vieira Filho

Ora! O PT paulista é…….paulista.

Francisco

Com o PT paulista, quem precisa do PSDB?

Edgar Rocha

O PT paulista sempre deu as cartas no Governo Federal. E sempre reproduziu a forma de fazer política por aqui. Fazem mais besteira do que acertam, depois costuram os remendos às custas da “causa”. Usam a credibilidade alheia pra se blindarem, coagem os companheiros de diversas formas, até decretarem a “morte” política de quem se atrever a questionar. Os três da foto sabem como é, tenho certeza. Tivessem aqueles com princípios se atrevido a sair do partido em bloco, hoje não haveria a orfandade política dos movimentos sociais. Preferiram manter os vínculos e tentar garantir espaço na luta interna, aproveitando a máquina partidária para a realização de projetos. A desculpa era construir o partido, ser leal aos princípios. Faltou coragem pra romper. O jogo sujo interno venceu a batalha, graças ao despudor de usar as armas de sempre. Isolaram todos que ainda carregam algum brio e algum compromisso com as lutas históricas.

O projeto político do PT foi enterrado de vez. Não há mais esquerda no PT. Não uma esquerda capaz de enfrentar a maioria que dominou as instâncias partidárias. Mas, é um aprendizado. Que aprendam que a comodidade de ter alguém capaz de jogar sujo do teu lado, não torna o sujeito um companheiro, nem garante controle sobre ele. A máxima de que é manter os inimigos por perto é a melhor forma de defender-se cai por terra quando se passa a acreditar que o inimigo é um convertido. Havia sim, inimigos do partido e das bases dentro do PT. Sempre houve. E todos sabiam quem eram. Mas, a covardia moral de chamar de companheiro alguém que domina o mesmo universo simbólico que nós faz-nos esquecer propositalmente de considerar as práticas e se fazer de desentendido perante a deturpação de ideias por puro comodismo. É a sublimação de quem já se acostumou à condição de refém. A derrota maior é ser vítima da síndrome de Estocolmo. Fica difícil agora romper e enfrentar os inimigos, tendo dependido deles e do jogo imposto por eles pra se conquistar algo. Mais difícil é criticar sob a pecha de traidor, fisiológico, covarde e tudo que se puder acusar. O PT não conseguiu nada sem a turma de São Paulo e sua prática suja. Agora, é difícil reclamar e ser coerente.

Julio Silveira

Pareçe que o lema dos petistas paulistas é ” eu quero ser o Alkmim de amanhã”

Darth Mayhem

é tudo farinha do mesmo saco! Um bando de falso social-democrata!

FrancoAtirador

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Desse jeito, o Haddad sequer irá ao 2º turno.
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O Petattismo entregou a Rapadura pra Marta.
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