Nota de repúdio às declarações da Profª. Maristela Basso sobre a Bolívia
Blog Racismo Ambiental, sugestão de Fernanda Giannasi
O Centro Acadêmico Guimarães Rosa (Relações Internacionais – USP) vem a público manifestar seu amplo repúdio e indignação em relação às declarações da Professora de Direito Internacional da USP, Maristela Basso, sobre a Bolívia e o povo boliviano. Comentarista política do telejornal da TV Cultura, a docente disse no programa do dia 29/8/2013:
“A Bolívia é insignificante em todas as perspectivas, (…) nós não temos nenhuma relação estratégica com a Bolívia, nós não temos nenhum interesse comercial com a Bolívia, os brasileiros não querem ir para a Bolívia, os bolivianos que vêm de lá e vêm tentando uma vida melhor aqui não contribuem para o desenvolvimento tecnológico, cultural, social, desenvolvimentista do Brasil.”
O fato de a Bolívia supostamente não ter relevância econômico-comercial para o Brasil e ser um país pobre não a torna menos merecedora de nosso mais profundo respeito. Da mesma forma, os imigrantes bolivianos que vêm ao Brasil “tentar uma vida melhor” e que de maneira geral sofrem com as intempéries do trabalho precário e da subcidadania merecem no mínimo a nossa solidariedade.
Respeito e solidariedade foram conceitos que passaram longe da declaração professora Maristela Basso. É estarrecedora a tranquilidade e a naturalidade com a qual ela fez o seu comentário explicitamente degradante e xenofóbico em relação a um país vizinho.
A fala da professora expressa o mesmo desprezo que um brasileiro ou qualquer outro latino-americano poderia sofrer por parte dos países “desenvolvidos” – muitos dos quais, não por coincidência, nossos colonizadores. Desconheceria a docente que nós também compartilhamos de um passado colonial? Ou talvez isso simplesmente não importe quando supostamente não existem “interesses estratégicos e comerciais”, o que nos faz pensar sobre o lugar que ocupam as temáticas de paz e direitos humanos nos estudos e preocupações da professora.
Tuítes da professora, via Renato Brandão, no Facebook
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O fato é que nós temos muito mais a ver com a Bolívia do que quer dar a entender a fala de Maristela Basso. Compartilhamos com este país vizinho e o resto da América Latina de um passado de brutal exploração. Uma exploração que começou com a colonização, mas que não acabou com ela e cujos efeitos ainda tentamos superar. Exploração que ainda predomina na mente colonial dos “países desenvolvidos”, ao inferiorizar tanto os governos quanto a população latino-americanos, incluindo o Brasil. Não podemos nos tornar iguais àqueles que nos subjugam.
Há razões históricas para a Bolívia ser pobre como é hoje em dia e para haver tantos imigrantes bolivianos se arriscando no Brasil. São as mesmas razões pelas quais em toda América Latina, incluindo o Brasil – como se sabe ainda um dos países mais desiguais do mundo – há tanta pobreza. Uma delas certamente é a obra histórica da uma elite que descolonizou o continente em proveito próprio, mas jamais para emancipar de fato o seu país e o seu povo. Elite que, afinal, pensava como o colonizador. E que falava como Maristela Basso fala.
É, portanto, essa mentalidade negligente com o nosso passado e que subsidia com naturalidade a xenofobia o que de fato não contribui, em nenhuma perspectiva, para o nosso desenvolvimento. E é contra essa mentalidade – tão bem representada pela lamentável fala de Maristela Basso – que apresentamos todo nosso repúdio.
Com a mesma determinação, nos solidarizamos com a Bolívia, o povo boliviano e os imigrantes que aqui vivem e convidamos a todas as entidades interessadas a assinar e divulgar essa nota.
Atenciosamente,
Centro Acadêmico Guimarães Rosa
Veja a declaração da professora no Jornal da Cultura
Maristela Basso: “A Bolívia é insignificante em todas as perspectivas”
Comentários
Vera Maria
Foi a única pessoa, Dra. Maristela Basso, que teve a coragem de dizer a verdade, mesmo que doa em nossos corações. Bjs. Dra. Maristela e Obrigada por não ser falsa.
Mauricio
Ta aí! Ter conhecimento técnico não avalia o carater da pessoa. Olha o exemplo. ainda bem que não a tenho nem como colega. Nem quero em aproximar dos colegas dela
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Carlos Lima
Tá todo mundo precisando estudar um pouco, se a Bolívia fechar o gasoduto é caos na indústria brasileira, se ela aumentar 10% é inflação no Brasil, se isso não tem relevância para a professora é muita falta de informação para uma pessoa que se diz tão titulada. Quando do apagão do FHC.. quem salvou o Brasil foi gás boliviano nas termoelétricas, pelo visto a professora esta precisando estudar mais e ser no mínimo mais prudente ao falar asneiras ou ser pelo menos mais humilde, com certeza ela não esta com essa bola toda. Professora o Brasil depende de 50% dos gás boliviano, que insignificância em professora, aposto que nas suas vestimentas e veículos que se locomove em SP tem um pouquinho do gás boliviano. é por isso que não acredito em certos “doutores”, isso sim é que é falência da educação. Nossa, que mulher do pensamento horrível.
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Ted Tarantula
de uma madame com sotaque, óbviamente, paulista ha alguns meses saindo de uma loja de Buenos Aires depois de ter comprado umas poucas coisas: “vamos meu filho que já acabamos de matar a fome de uma família de argentinos”…bom..com toda certeza ela ignora que a Argentina está muitos e muitos e muitos furos a nossa frente em IDH, mais de 100% melhor..tem uns 15 prêmios nobel comparados os nossos…zeros. Mas seria muito querer que ela soubesse disso.
Vixe
Eita xenofobia contra os PAULISTAS…
A “moça” aí é GAÚCHA, entendeu?
G A Ú C H A !
Entendeu ou quer que eu desenhe?
Ela foi formada numa tal “UNISINOS” (nunca ouvi falar) lá no sul.
Mania que esse povo tem de associar tudo o que não presta ao povo paulista…
Vamos ser menos XENOFÓBICOS por favor.
Ted Tarantula
nada sei de vc..mas uma coisa fica evidente: tem pouca familiaridade com o dicionario e nem desconfia o que quer dizer xenofobia..
Vixe
Bom, pelo menos uma coisa já sei sobre você:
Tens aversão à paulistas e se não for “xenofobia” que seja preconceito de origem, pode ser?
Te agrada?
Pois é, em nada você difere dos que discriminam sexo, cor, religião, raça ou “origem”…
Qual é mesmo a palavra para descrever pessoas assim???
sandro
Você não deve ser melhor que ela..aliás deve ser bem pior porque não se enxerga, coxinha!
Giovani Bonfanti
Talvez o que tenho a dizer sirva para uma melhor compreensão das concepções preconceituosas e desprezíveis da ilustre professora a respeito dos nossos vizinhos Latino-americanos. Aqui no RS recebemos grandes levas de imigrantes italianos, a partir de 1875, que colonizaram especialmente a serra gaúcha. Estas pessoas provinham das regiões mais remotas do norte da Itália, da região alpina na fronteira com a Áustria, principalmente. Em geral eram agricultores muito humildes, sem-terra, ou com pouca terra, que não tinham opção melhor que não fosse imigrar. Estavam também marginalizados no que se refere ao acesso à cultura desenvolvida na Itália nos últimos milênios (com todo o respeito, estavam mais para invasor bárbaro, do que para cidadão romano).
Ao chegarem ao Brasil, como uma estratégia de defesa frente à uma dura realidade, estes imigrantes procuraram se autovalorizar e se apegaram aos seus próprios valores culturais, resistindo, de certo modo, ás influências luso-brasileiras. Desenvolveu-se, assim, um curioso preconceito com todos os não italianos. Na comunidade rural em que meus avós paternos viviam, meu pai foi a primeira pessoa a casar com alguém que não tinha origem italiana. Minha mãe é portuguesa nata, e assim, mesmo eu sendo, portanto, branco, várias vezes me senti discriminado.
É comum até os dias de hoje, descendentes de italianos considerarem-se de alguma forma “superiores” aos luso-brasileiros, aos chamados “gaúchos pêlo-duros”. Atribuem ao seu emprendendorismo, ao seu trabalho, etc.. o fato de comporem grande parte da classe média e das elites empresariais da serra gaúcha. Muitas destas famílias enriqueceram, mas apesar de seus filhos terem acesso ao conhecimento formal, escolas e universidades, isto não significou um crescimento a nível de cultura geral, de valores, de crítica, de respeito às diferenças, de rompimento com preconceitos e dogmas e etc…
Historicamente,a tradição de obedecer às autoridades constituídas sem questionar, a forte religiosidade dos italianos, e outros fatores ideológicos conferiram à região um perfil conservador, e mesmo reacionário. O facismo de ontem ainda está bem representado pelos filhos de uma elite ignorante e prepotente.
Mário SF Alves
Prezado Giovani, seu depoimento pode não ser a expressão da verdade em sua totalidade. Também, pudera, síntese tão brilhante em tão poucas linhas, pudera. Mas, ainda assim, não deixa de ser uma contribuição e tanto para fazer vir à tona as razões do fato, da limitação intelectual e a origem do preconceito da PROFESSORA Basso (ou seria Baço?).
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Baço 1:
É um órgão extremamente frágil, sendo muito suscetível à ruptura, em casos de trauma ou ao crescimento (esplenomegalia) em doenças do depósito e na hipertensão portal.
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Baço 2:
É o maior dos órgãos linfáticos e faz parte do sistema reticuloendotelial, participando dos processos de hematopoiese (produção de células sanguíneas, principalmente em crianças) e hemocaterese (destruição de células velhas, como hemácias senescentes – com mais de 120 dias). Tem importante função imunológica de produção de anticorpos e proliferação de linfócitos ativados, protegendo contra infecções, e a esplenectomia (cirurgia de retirada do baço) determina capacidade reduzida na defesa contra alguns tipos de infecção.
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Baço
Antonio Vieira
Ótima análise! Parabéns! Estive em visita à diversas cidades da serra gaucha e como lá, na serra capixaba, pude notar esse padrão preconceituoso e retrogrado da população de origem italiana! Participei de uma festa, de italianos, como convidado e a única figura negra a participar da festa era uma boneca, que simulava estar grávida, procurando pelo pai da criança!
Flavio Passos
Não falou nenhuma inverdade. A Bolívia é realmente insignificante em vários aspectos.
Bley
Insignificante eh minha sinistra gonada!
Fabio Hideki
O twitter dessa professora tem respostas inacreditáveis.
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João-PR
Espero que a Profa. Maristela Basso não seja casada, e se for não tenha filhos (e mesmo se for solteira não faça uma “produção independente”).
Explico: que tipo de educação essa(s) criança(s) teriam? Iriam, com certeza, bater com lâmpadas fluorescentes nos rostos daqueles que achassem que fossem gays ou diferentes do padrão estabelecido de “beleza”.
Gente intolerante não deve ter filhos para essa chaga não ser passada às novas gerações.
Elias
Os governos direitosos que comandam o estado de São Paulo há vinte anos foram aos poucos acabando com o que havia de melhor na TV Cultura. A começar pelo Roda Viva. Com a demissão de Heródoto Barbeiro que ousou discordar do entrevistado José Serra, o programa passou a ser chamado por muitos de Roda Morta. Agora, com o novo âncora Augusto Nunes, arauto da Veja, podemos dizer que o semanal foi pro saco. O Jornal da Cultura, nas poucas vezes que assisti, ainda sob o comando de Maria Cristina Poli, não me surpreendi com o padrão tendencioso de notícias. Por mais que Poli se esforçasse com seu talento, seus dois comentaristas pareciam Tico e Teco nas opiniões onde um dava no cravo e o outro na ferradura sem nenhum convencimento. Quanto às afirmações deploráveis de Maristela Basso sobre a Bolívia, só vêm a confirmar o projeto direitoso que os governos do Estado de São Paulo impingiram à emissora. Enfim, com Marcos Mendonça, fundador do PSDB, indicado em maio deste ano à presidência da Fundação Padre Anchieta, o que mais se pode esperar da TV Cultura?
Eugenio C Rebelo
O que a professorinha esqueceu, é que os “brazucas” que vão trabalhar nos Steites também em nada contribuem para o desenvolvimento de lá. Mesmo porque eles mandam seus suados dólares para cá.
Tomudjin
Um resumo do que o Lula disse: Quando assumi a presidência, o Brasil estava de costas para a America Latina e, mesmo assim, nem enxergava a Africa.
Leandro_O
É essa mesma elitezinha nojenta que infesta SP há décadas, que, por exemplo, procurou se cercar em seus castelos e ignorar o que se passava lá fora. Quando menos percebeu, a pobreza já transbordava no Morumbi e eles se viram cercados e “presos” em seus castelos pessoais. Agora querem sair de lá. Ignorou, também como exemplo, a Zona Leste, ou seja, metade da população de São Paulo. Nunca se preocupou em colocar um universidade pública lá, nunca se preocupou que as pessoas tenham que gastar 2 ou mais horas para chegar ao local de trabalho, afinal, a concorrência pelos empregos os favorece. Elitezinha nojenta!
Nigro
Palavras duras mas reais. Sim, a Bolívia é insignificante economicamente. Mesmo o Gás que temos só foi extraído graças à Petrobras, e nossos ativos foram confiscados por essa republiqueta de araque, com conivência do “Presidente” Lula. Podem espernear esquerdopatas, mas a realidade é essa.
O Brasil é lixo, mas eles são bem mais.
bolita
Insignificante “economicamente”… E humana e culturalmente? Cultura e convivência não significam nada pra você? Aliás, a propósito de realidade, você já parou para enxergar a sua volta, ou sua própria ganância não permite enxergar nada além de si mesmo?
lukas
Culturalmente, a Bolívia é uma nota de rodapé na história do mundo.
Eita mundão véio sem vergonha
Aham, isso mesmo Lukas, tanto quanto TODAS as culturas aborígenes brasileiras!!! Opa, não, desculpa, todas as culturas indígenas sulamericanas, centro americanas, norte americanas, africanas, asiáticas, oceânicas, e por aí afora.
Quanta besteira a gente lê na vida…
Bene
Ela é tão professora quanto o Serra , o Fhc. Protótipo de elite paulista e quem os elegem, e os que os imitam.
Isso é Direito Internacional ?
Uma certeza eu tenho, ele odeia o povo e nunca votou no pt.
Bolívia, um exemplo para o mundo, com um Índio no poder. Viva a Bolívia. Amo e respeito , o sofrido e heroico povo boliviano.
Viva,ó próximo Governo de SP será do PT. Graças.
marco
Ora o que esperar da degradante professora da direita?Atitudes de direita ora pois!Não consegue produzir mais do que atitudes de direita.
Celso Carvalho
Essa mulher é mais um desses trastes cucarachas que a exemplo do mordomo do lord inglês, toma-lhe as maneiras. Essa história deveria ir para a página de humor. É o que Folha e o PSDB sabem construir de cidadania e de consciência nacional.
Repúdio às declarações da Profa. Maristela Basso | APEESP – Associação de Professores de Espanhol do Estado de São Paulo
[…] http://www.viomundo.com.br/denuncias/centro-academico-da-usp-repudia-declaracoes-de-professora-sobre… […]
Helenita
Depois de falar os absurdos que falou, ao ser rebatida pelo outro comentarista, a tal professora ainda insultou mais a Bolívia e seu povo, quando disse que ” a Bolívia não tem um sistema democrático, que é militarizada” etc etc, quanto mais se justificava mais tolices dizia. Está no nível do senadorzinho Molina, que espertamente se diz perseguido, não pelo Poder Judiciário do seu país, mas pelo governo Evo Morales… Se o sacripanta perseguidor de índios ainda não foi preso naquele país, é mais uma garantia que a liberdade ali não é limitada… Viva a Bolívia! Sugiro ler mais uma vez “As Veias Abertas da América Latina”, e mais uma vez reverenciarmos aquele povo!
Arthur Araújo
Partindo de uma “comentarista política do telejornal da TV Cultura” é insignificante em todos os sentidos.
airton
Essa senhora se tornou a rola-bosta do psdb.
Zanchetta
“Há razões históricas para a Bolívia ser pobre como é hoje em dia e para haver tantos imigrantes bolivianos se arriscando no Brasil. ”
E a maior delas é que os europeus não ficaram por lá, tomando conta. Deixaram para os índios e deu nisso…
Bley
Que tpo de libido eh essa que se jubila em defesa do poder economico a massacrar toda a causa humana por um mundo compartilhado com todos os povos.i
Caracol
Isso aí é professora de “Direito” Internacional? Então…das duas uma: ou ela é uma sacripanta ou Direito Internacional envolve a noção de que há países que não merecem consideração nem serem dignificados como nações e sociedades. Seu “Direito” não é direito, é torto.
Outra coisa: a paulista aí ignora que seu estado chupa o gás boliviano a preço de banana e que é assim que mantém seu parque industrial funcionando? Como assim não temos interesses comerciais com a Bolívia? Essa mulher não sabe coisa alguma, é doutora fajuta, está enganando seus infelizes e desavisados alunos, além de ser pessoa preconceituosa, reacionária, elitista e ignorante, vide seus demais comentários sobre outros assuntos.
Ela deve achar também que se os USA podem se dar o “direito” de espionar o Brasil… então é porque o Brasil é um país insignificante.
Pois insignificante é ela.
Vixe
Caracoles, a “moça” aí não é paulista não…
A “moça” aí veio lá do Sul Maravilha com todos os seus preconceitos dentro da mala.
É por isso que eu me pergunto: O QUE ESTÁ ACONTECENDO COM A USP QUE NÃO SELECIONA ADEQUADAMENTE OS SEUS QUADROS DOCENTES???
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Almerindo
Azenha, estou BOQUIABERTO com o baixíssimo nível das respostas dessa professora no Twitter! BARBARIDADE TOTAL!!! Que nível é esse, meu Deus??? De uma professora de Direito Internacional da USP (da USP!!!)!
henrique de oliveira
Tem certeza que essa lavadeira é professora da USP?
lukas
Preconceituoso o rapaz, hein… Rs
joaquim
Não é assim não! Minha mãe, Dona Maria, foi lavadeira a vida toda, analfabeta, muito digna, honrada, bem vista pelos vizinhos e pelos seus “patrões”, respeitada por todos, nunca fazia fofocas ou levantava falsos testemunhos, rezava o terço todas – mas todas – as noites, se vestia decentemente, usava ‘coque’ no cabelo, tinha muitos amigos, nunca fez inimigos, porque via nos outros a si mesma, nunca devia a ninguém, etc, etc. Portanto, compará-la a qualquer pessoa(s) que alimenta preconceito de todo tipo é, por si só, inumano, é ser incapaz de ver no outro depositário de dignidade, ética, educação, vida, respeito e amor!
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Pedro Macambira
Bom, para os olhos de quem ela se importa, Maristela será sempre uma brasileirinha boba e útil aos interesses da metrópole. Nunca, disse NUNCA, será vista como pertencente à metrópole, mas apenas um papagaio .
Quando muito, será vista como exemplo da beleza da mulher brasileira, na quela visão sexualizada que eles têm de nossas mulheres, o que, convenhamos, é muito pouco para quem ostenta títulos acadêmicos.
Horridus Bendegó
Ela é casada com o Rodrigo Constantino?
FrancoAtirador
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Digamos ‘ideologicamente amasiada’, meu caro Horridus Bendegó.
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Horridus Bendegó
O Vladimir Saflate sempre a abate na primeira tentativa de alçar qualquer voo em debates na Cultura.
Ela nunca decola.
leprechaun
Fico imaginando os esquemas, arranjos e maracutaias que essa “coisa” se envolveu pra fazer mestrado, doutorado e ganhar uma vaguinha de professor da USP, com certeza, foi tudo esquema….não foi por mérito, e agora ela é obrigada a cumprir esse papel. As unidades da USP, com algumas exceções, só deixam passar em concurso para professor quem professa esse credo
Pafúncio Brasileiro
Como não bastasse o absurdo, racista e indigno comentário da “perua”, ouví também ela dar “pitacos” na CBN.
Lá foi sobre as questões da espionagem americana por aquí. Foi de uma mansidão e subserviência completa. A “perua” já mostrou a que veio. Como dizia o grande Nelson: “bonitinha, mas ordinária…..”
PauloH
Dá a impressão de que alguns tuítes foram escritos pelo tal Sérgio Marques, em nome de Maristela Basso (por isso o “P/p”). Esse Sergio Marques é advogado, sócio do escritório Maristela Basso e membro da comissão de direitos humanos (!) da OAB. http://www.istoe.com.br/reportagens/297667_ADVOGADO+SE+DIZ+PRESSIONADO+PARA+DEIXAR+A+DEFESA+DOS+CORINTIANOS+PRESOS+NA+BOLIVIA
FrancoAtirador
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É triste ver a mente humana ‘embassada’ pelo preconceito.
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Mário SF Alves
Embalsamada. Mumificada. Embotada. Tragicomediada.
Paulo Piloto
Gostaria de ver a senhora neo nazista diplomada sendo sabatinada pelos nossos senadores que consequentemente seria até punida por suas palavras e recomendada a tratamentos psiquiátricos, uma pessoa com esta de filosofia ruim diplomaticamente jamais poderá ocupar um cargo no poder ela é uma ameaça significante a qualquer meio ocupacional político/social imagine a geração de neo nazistas de diplomados que ela está criando como professora acadêmica em suas aulas. Repudio total a esta mulher.
Marat
Espero que o povo boliviano saiba que apenas uma minoria branca e reacionária apoia tal “professora”.
denis dias ferreira
O vídeo mostra a diferença entre um progressista e uma progressiva!
Marat
Maristela é uma coitada, uma perua deslumbrada com os países ricos. Uma pessoa tão desqualificada moralmente jamais poderia dar aulas na USP. Eu me envergonharia de ser aluno de uma pessoa tão insignificante!
SILOÉ-RJ
Donde se conclui:
Tucano nenhum mesmo com PHD, se iguala a uma simples coruja.
Ana
Gostaria de lembrar que pelo sobrenome, ela não deve ser descendente de estrangeiro, esquece suas raízes de imigrante, branca, e é importante frisar, não é professora da USP, mas da faculdade de Direito. Quem é ou foi aluno da USP bem sabe como boa parte dos alunos da “sanfran” fazem parte e defendem, com afinco, essa mentalidade colonialista nada mais que para manter seu status quo. Deve se pensar, que com um senso crítico muito exacerbado em suas fileiras, deveria ser muito difícil defender, como necessariamente defenderão, certas ideias, certas pessoas, como resolveriam, eticamente, certos conflitos. Deixo claro que não são todos a comunidade da São Francisco, porque, ainda bem tem muitas pessoas que pensam e agem com ética em prol do próximo, mas, nãoé sempre aassim
Regina
Tantos livros na cena, mas com um cérebro subdesenvolvido de nada valem.
Jorge Moraes
A estratégia da professora é a de sempre: desqualificar quem dela discorda.
Vale-se, para isso, de algum ghost-writer de baixo calibre, provavelmente (mal) remunerado pela Fundação Padre Anchieta.
Opus Dei. Orem, bolas!
Escolhe algum contendor que facilite o seu triste trabalho, tática conveniente aos propósitos de seu empregador, e passa a desmerecer o adversário com as suaves adjetivações típicas ao cartel-general da inteligência brasileira.
Com o tempo, seu bico se alongará e suas penas, uma muda após a outra, revelarão a conversão nada inusitada: de mamífero, ao menos no sentido biológico, humana, a ave.
A cada dia que passa, por sinal, mais rara.
Gerson Carneiro
A fessora perdeu o equilíbrio. Tá batendo boca no twitter.
Hoje tem espetáculo?
Tem. Sim senhor.
Tem Maristela Basso?
Tem. Sim senhor.
Pipoca no microondas. Corram pro sofá.
Qual bizarrice, ela vai falar?
Bolsa de aposta aberta: qual será a próxima bizarrice da fessora?
A Maristela Basso é o supra sumo de quanto anda a Educação em São Paulo.
A criatura ocupa o posto de professora da USP!!!
Urbano
Está vendo, dona Fátima Oliveira?…
antonio carlos ciccone
Comentarista da Cultura, a TV que está sendo dizimada pelos Tucanos. O que vcs esperavam??!!
Edgar Rocha
“Não podemos nos tornar iguais àqueles que nos subjugam.” Este foi e parece que sempre será o maior anseio daqueles que sempre comandaram o Brasil. Devemos considerar, portanto, a existência inequívoca de dois Brasis. Duas nações separadas por uma consciência de classe repleta de simbologias e referências que agem como verdadeiros muros contra a integração nacional. A despeito de uma certa mobilidade social, relativa e condicionada à conjuntura política, é obrigação de qualquer brasileiro que queira pensar com sinceridade as questões de identidade sócio-cultural, considerar que tal mobilidade está submetida a um processo de ruptura e de mudanças de referências na medida em que a condição financeira daquele que “emerge” economicamente lhe abre a possibilidade de participação nos círculos sociais mais abastados. É por este motivo principalmente, que ainda hoje, o preto quando melhora de vida, clareia, vai alvejando sua matiz cutânea: vira mulato, moreno, bronzeado até chegar ao ápice de ser um “preto de alma branca” (o máximo que consegue alcançar). Da mesma forma, o caipira ascende socialmente até aderir a um arremedo de “country” texano. Caipira, jeca, é o que ficou para trás. Se não for assim, se não se abandonam os referenciais culturais do passado, pode-se ter quanto dinheiro for possível, sempre será pobre. E isto se transfere, a julgar pelas palavras da ilustre e clichê “professora de USP” até mesmo às relações internacionais. Bastou o Brasil melhorar um pouquinho, tornar-se um pouco evidente e relevante no cenário internacional, pra que esta representante da “inteligência” de nossa elite passe a ver um outro país, semelhante a nós num passado muitíssimo recente, como o jeca, o atrasado, o insignificante. Talvez por isto a classe média e a classe alta ainda nutram por Lula alguma consideração. Ele proporcionou a estes pseudo-europeus a sensação orgástica de um cafona qualquer numa fila de aeroporto, indo passar férias em “Maiame”. Creio ser necessário que a maioria do povo brasileiro se conscientize deste processo mental de autonegação pra recusar, de uma vez por todas, a imagem pernóstica do burguês higienizante e parar de reforçar a ideologia dos que historicamente sempre parasitaram nosso povo. Esta seria a verdadeira revolução brasileira.
marcio
Essa ai quando vai pra Miami é tratada como cucaracha e finge que ta tudo bem
Marat
Marcio: Sensacional… Ela deve ser sacoleira de luxo, e, entre uma sacolada e outra, deve ter aqueles espasmos de deslumbramento tolo, tais como: “aqui tudo é melhor que no Brasil e bem mais barato”… E os alunos devem ouvir isso sempre, como mantra!
Antonio
Esta professora participa do Jornal da Cultura.
A TV Cultura foi desmontada ao longo dos quase vinte anos de governos tucanos em São Paulo, tendo sido entregue ao Grupo Folha aquele que diz não ter o rabo preso.
Logo ela é empregada do Frias, concordam?
Queriam o que de uma empregadinha!
Maria Fulô
A citada Professora é uma vira-lata de baixíssimo pedigree… Ainda usando Nelson Rodrigues como referência, impossível não acha-la Bonitinha, mas Ordinária.
Edgar Rocha
“Não podemos nos tornar iguais àqueles que nos subjugam.” Este foi e parece que sempre será o maior anseio daqueles que sempre comandaram o Brasil. Devemos considerar, portanto, a existência inequívoca de dois Brasis. Duas nações separadas por uma consciência de classe repleta de simbologias e referências que agem como verdadeiros muros contra a integração nacional. A despeito de uma certa mobilidade social, relativa e condicionada à conjuntura política, é obrigação de qualquer brasileiro que queira pensar com sinceridade as questões de identidade sócio-cultural, considerar que tal mobilidade está submetida a um processo de ruptura e de mudanças de referências na medida em que a condição financeira daquele que “emerge” economicamente lhe abre a possibilidade de participação nos círculos sociais mais abastados. É por este motivo principalmente, que ainda hoje, o preto quando melhora de vida, clareia, vai alvejando sua matiz cutânea: vira mulato, moreno, bronzeado até chegar ao ápice de ser um “preto de alma branca” (o máximo que consegue alcançar). Da mesma forma, o caipira ascende socialmente até aderir a um arremedo de “country” texano. Caipira, jeca, é o que ficou para trás. Se não for assim, se não se abandonam os referenciais culturais do passado, pode-se ter quanto dinheiro for possível, sempre será pobre. E isto se transfere, a julgar pelas palavras da ilustre e clichê “professora de USP”. Bastou o Brasil melhorar um pouquinho, tronar-se um pouco evidente e relevante no cenário internacional, pra que esta representante da “inteligência” de nossa elite passar a ver um outro país, semelhante a nós num passado muitíssimo recente, como o jeca, o atrasado, o insignificante. Talvez por isto a classe média e a classe alta ainda nutram por Lula alguma consideração. Ele proporcionou a estes pseudo-europeus a sensação orgástica de um cafona qualquer numa fila de aeroporto, indo passar férias em “Maiame”. Talvez seja necessário que a maioria do povo brasileiro se conscientize deste processo mental de autonegação pra recusar, de uma vez por todas, a imagem pernóstica do burguês higienizante e parar de reforçar a ideologia dos que historicamente sempre parasitaram nosso povo. Esta seria a verdadeira revolução brasileira.
Marina Costa
As origens de um cidadão com certeza contribuem muito para a maneira de pensar de um cidadão, mas uma cidadã que leciona Direito Internacional na USP teria que, no mínimo, saber História e proncipalmente Política, pelo menos da região do mundo onde vive. Professora, a Sra. precisava entender um pouquinho mais de interesses regionais, comércio internacional, estratégias políticas e comerciais. O Brasil tem sim muito interessa na Bolívia. Acho que importamos, ainda, gàs de lá e para o Capitalismo e capitalistas interessa, quando nada, a mão-de-obra barata dos trabalhadores que migram para cá, viu!
Jotage
Ela até pode ter diploma, mas professora não é.
renato
Dá uma olhada no pano de fundo da foto.
Patricona….
Marcos
Pensamento e professora insignificantes.
rodrigo
É triste ver a persistência dessa visão limitada quando temos tanto acesso à informação. Já no século retrasado haviam pessoas cosmopolitas e que enxergavam o mundo com empolgação pelas diferenças e pelas diversidades. Essas pessoas viajavam e estudavam de forma antropológica e com sede de saber, de conhecer. O que quer então uma professora assim? Que interesse científico ela pode gerar em seus alunos? Ela vai ensinar na aula que o que importa é o status de poder? Que não importam provas e direitos, mas sim as relações? E que o bom é ter um povo carente pra ter mão de obra barata como defenderam o desemprego há pouco tempo atrás, os mesmos que pintam mentirosamente que o Brasil não cresce, que não presta? Coitada de uma pessoa assim nos dias de hoje, obrigada a viver num mundo mesquinho e desinteressante, aprisionada por sua própria mente limitada.
Luis Campinas
Diferentemente do que ocorre nos EUA onde pra atacar um país basta que o seu presidente esteja convicto de algo, pouco importando os outros inclusive a ONU, aqui no Brasil, ideias com o mesmo viés, como o dessa professora, devem ser combatidas de forma dura. Caberia a Comissão SP de Direitos Humanos se posicionar. Quem sabe até o pessoal que jogou merda na Globo pudesse…
Temos que ter ódio ao preconceito, ao racismo a prepotência!
Rasec
Ponham o vídeo da cheirosa. Foi participação no Jornal da Cultura. Ainda bem que foi na hora contestada por outro analista!
Rodrigo
Essa fala é hedionda por dizer o que diz, evidentemente. Mas além disso, também é hedionda por dizer isso onde diz. Evidencia o descalabro do sistema neoliberal tucano quase no seu ápice, quando uma TV pública agride o público por meio de uma agente pública de educação superior. A TV Pública é quase uma lembrança, privatizada de vários meios, cedendo horários inteiros à iniciativa dos barões (TVFolha e etc.), e permitindo que sua produção “própria” restante, o jornalismo, seja tocado por agentes a serviço de interesses privados, muito evidente pela invasão da Veja no Roda Viva e no Jornal da Cultura. Não bastasse isso, a Universidade de São Paulo é cada vez mais loteada de cursos pagos, cedendo espaços e reputação à Fundações Privadas, que sub-contratam muitos professores que como Maristela, deveriam ter dedicação exclusiva. Há denúncias de que professores envolvidos no esquema fazem propaganda de suas aulas nestas Fundações durante às aulas regulares. Alunos denunciam, com respaldo da ADUSP, que professores sequer se envergonham da “Dupla Porta”, tornando as aulas regulares secundárias em razão das aulas irregulares. É o dinheiro da educação pública fornecendo recursos e abrigando educação privada DENTRO das suas dependências, com a conivencia e respaldo (sim, pois tanta omissão é respaldo) da USP, na figura de pró-reitores de extensão, que deveria ser pública. É a mesma coisa na SABESP, e em tudo… que dizer da Saúde, e para isso precisa ter a TV ao seu serviço para “passar um pano” desinformando a Opinião pública.
É REPULSIVO!!! CHEGA!!!
Malu
Essa unzinha aí é apenas uma dentre várias espécies do mesmo tipo na USP. Fiquei estarrecida em palestra sobre Dtos humanos…um tipinho só elogiou FHC, mas falou horrores sobre Lula pela condenação do Brasil(de crimes cometidos na era FHC ou antes!!!!)…é o jeito usptucanoide de ser!
f
Só pode falar mal se for dos “imperialistas” dos EUA né?
Que chatice, hoje em dia não se pode mais ter opinião. Só pode falar o que a esquerda gosta. Dá licença viu.
renato
F é oda!
Mas se você tivesse assistido o programa, porque não é jornalismo.
Teria jogado qualquer coisa que tivesse na mão na TV.
Foi repugnante do ponto de vista de uma pessoa.
Agora preste atenção, porque eu disse que é um programa.
Ora uma artista fala para outros dois artistas, a problematica
XyK…..o artista um diz que é XY e o outro diz que é YK.
E nós ficamos assistindo a porcaria toda, termina o programa e
eles vão receber o cachê. Não interessa o que acontece, é simples assim.
E ela consegue visualização em muitos lugares, eles vivem disto.
Péricles
Talvez valha à pena pesquisar a diferença entre falar mal das políticas de um governo e/ou de um país e desrespeitar o seu povo.
Nenhum problema com sua opção por seus imperialistas queridos, afinal toda e qualquer idiossincrasia sempre encontrará admiradores. Eles, os imperialistas, são fortes e cheirosos. Costumam também ter belos bíceps …
Marlene Petros Angelides
Maristela finalmente escancarou a que veio, seja como professora da USP, seja como articulista do Jornal da Cultura: reproduzir e, assim, perenizar a ideologia dos donos do poder, os preconceitos que servem de justificativa para o massacre de populações, a arrogância de quem se julga acima dos comuns mortais. O Conselho de Ética da USP deveria se pronunciar a respeito!
Abaixo a prepotência e ignorância intelectual de uma docente da maior universidade pública do país!!!!!!!
Vixe
Já que é pra discriminar, então vamos lá:
COMO É QUE UMA EX ALUNA DA DESCONHECIDA E INSIGNIFICANTE “UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS” CONSEGUE SE TORNAR MEMBRO DO QUADRO DOCENTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO???
Certamente a USP já não é mais a mesma e caiu no conceito qualidade, abaixo do mínimo aceitável…
Adrián Fanjul
Bom, não concordo com você nesse ponto. Em vários concursos docentes na USP tenho visto desempenhos excelentes de candidatos formados em universidades de muito menor porte. A mesma coisa em seleções para pós-graduação. O que seria incrível é a desinformação que ela mostra não apenas sobre a Bolivia mas sobre o contexto regional, no qual uma crise com um país não é apenas uma crise com esse país. Mas penso que ela apenas “mostra” desconhecimento, duvido que realmente desconheça. Trata-se de alguém que milita politicamente por uma mudança nas relações internacionais brasileiras (veja outras intervenções em debates), e prioriza isso por cima da produção de conhecimento e da reflexão séria, para não falar de valores. Isso na USP é perfeitamente possível e corriqueiro tratando-se de defesa das políticas da direita organizada, é um espaço para essa atuação, e é faz muito tempo.
Marcos
Disse tudo.
Rodrigo
Nunca vi ninguém questionar o porque de um insignificante advogado formado na Faculdade de São Bernardo do Campo ter se tornado Professor da USP, Desembargador do TJ/SP e hoje ser Ministro do STF.
Mais, a lógica da esquerda é ” ou ta comigo, ou é meu inimigo”, por isso tanta gente morre nos países onde a esquerda governa.
Vixe
Tá explicado a INOPERÂNCIA do STF…
Assim como a da USP…
Seoade
Comparar a UNISINOS com essa pessoa !!!! conseguistes ser igual ou pior que a tal professora, procura te informar. VIXE KI VEXAME
Luiz Moreira
Seoade!
Tua colocação é correta. E assim o Rodrigo se posiciona. Mas em termos médicos, o NOSSO RODRIGO é uma besta! Pois a mortalidade, até nos STATES dele é bem maior que em CUBA.TANTO infantil como assassinatos. E, se ele não sabe, a tortura em GUANTANAMO é fato diário e corriqueiro. Vai falar ABOBRINHA para a mãe dele.
Péricles
Não se fazem mais professoras da USP como antigamente.
Edgar Rocha
Premissa errada. Foram os professores de antigamente que fizeram estes novos professores. Se os velhos não foram do nível desta aí de cima, no mínimo foram omissos durante o processo de formação destes novos profissionais, na defesa de suas teses e avaliação técnica. Caso contrário, não ocupariam as cadeiras destes mesmos doutores após suas aposentadorias.
Marlene Petros Angelides
A deslumbrada finalmente deixou claro a que veio, seja como professora da USP, seja como articulista do Jornal da Cultura: reproduzir e, assim, perenizar, a ideologia dos donos do poder, os preconceitos que justificam massacres de populações, a arrogância q
Horridus Bendegó
perguntinha que não quer calar:
Há alguma possibilidade de fraude em concursos para professores da USP?
Fui…
Marcos
Fraude não! Como a USP é do governo de SP, no máximo, houve cartel.
Marco
Parabéns ao Centro Acadêmico Guimarães Rosa por refletir um país mais justo e inclusivo. É uma lástima termos professores com tamanho preconceito!!!
renato
Era melhor falar da Popozuda.
Do que ficar dando chance para quem
tem dinheiro e tem a liberdade de falar
todo tipo de asneira…com arrogância e
sorriso na cara, numa evidente demonstração
de ato artístico, paga para falar mau, enquanto
o outro paga para falar bem.
É a mídia podre que esta aí atras dos noticiários.
O DOUTRINADOR
Liga NÃO Pessoal! Assim que o Padilha assumir o Governo Paulista, ela nunca mais dará entrevista ou participara de programas ao vivo na TV Cultura. Deus é Pai, Não é Padrasto.
Valcir Barsanulfo
Essa má professora deve ter sido pupila do FHC,CAIADO E BOLSONARO.
essa má professora deve ter sido aluna do FHC e do Bolsonaro.
paulo
Quando essa criatura virou professora na USP? Será fruto dos 20 anos de tucanagem no estado?
Mateus Silva Ferreira
Ela é profa. da USP!!! Parecia mais uma dessas comentaristasignirantes e preconceituosas do PIG.
tamires
Repudio!
Horridus Bendegó
… e já teve a mancada do “Trottois do Lula pela Europa”, em que ela teve que se desculpar com sorriso amarelo…
Em tempo: uma professora da USP colonizada por Tio Sam é dose, heim?
Horridus Bendegó
“Qualquer academicista vindo do Brasil se especializar aqui em Bologna é rotundamente insignificante, por que qual é a importância do Brasil na no conhecimento mundial? Um país que jamais ganhou Prêmio Nobel de espécie alguma.. e o que é USP?”
Maristelo Bassa, Prof Dr. heitor da Universidade de Bologna, a mais antiga do mundo.
augusto2
Nao gosto de ouvir os comentarios da tucanilda internacional no canal 2.
A bolivia tinha montanhas de prata. Levadas nos galeoes espanhois.
Sobraram outras, mas apenas de lítio. E reservas de gás. Estao em andamento
projetos de utiliza-los e ela ainda vai ouvir falar disso no futuro.
E um povo que criou uma Constituiçao original, a mais avançada do mundo.
E o vice presidente boliviano Alvaro Linera é um inteletual perto do qual a chutonilda ai é uma iletrada. Sociologo e matematico,uma especie de celso furtado do altiplano, eis aqui duas frases suas:
” A descolonização é um processo de desmontagem das estruturas institucionais, sociais, culturais e simbólicas … submetidas às narrativas impostas por poderes territoriais externos.
“A colonialidade é uma relação de dominação territorial que se impõe à força e com o tempo se ‘naturaliza’, inscrevendo a dominação nos comportamentos ‘normais’, nas rotinas diárias, nas percepções de mundo dos próprios povos dominados. Por conseguinte, desmontar essa maquinaria da dominação requer muito tempo.”
‘Índios no poder’, é a frase seca e depreciativa com que as deslocadas senhoras classes dominantes anunciam a hecatombe [pra elas] desses seis anos [de governo Morales]. (os colchetes sao do internauta-)
Pode vestir, Dna Mª Estela, que a carapuça pra usar um pouco tua lingua, é ‘tailor made”
Mardones
Maristela Basso é adepta da escola da Tacanhêde. k k k k
baader
que desgraça. sonhávamos com um país melhor para todos em todos os sentidos já na adolescência, mas com uma elite, ou pretensa elite, como a nossa…que desgraça.
wilson
O nome da carcamana nova rica é esse mesmo? É Basso ou Baixo? Mais uma descendente de migrantes que ficaram bem na nossa terra, esqueceram as agruras dos pais e hoje parecem cuspir nos pratos em que se lambusaram. Pessoal do CA, pau nela, de um jeito bem estudantil, com um certo tipo de etiqueta que professores não podem adotar (se é que vocês me entendem).
Luiz Felipe
Estou chocado com a fala desta professora. É esta senhora que está formando nossos jovens? Triste Brasil.
Alemao
A Bolívia merece nosso total respeito, principalmente após ter surrupiado uma refinaria da Petrobrás, incentivar a produção de coca para a exportação, desrespeitar nossos diplomatas ao revistar aeronaves oficiais, e tratar o Brasil como os esquerdopatas tratam os EUA.
Marcos
“Cabeça de pig” a repetir mantras até se tornarem verdade.
Tiao
Café Preto,voce disse tudo.Parabéns !!!
Miriam
“O fato de a Bolívia supostamente não ter relevância econômico-comercial para o Brasil…”
Como não?! Ela fornece metade do gás natural ao Brasil!!Como observou nota do Viomundo:
PS do Viomundo: E isso porque a Bolívia fornece quase metade do gás natural consumido no Brasil, que toca grandes indústrias do estado de São Paulo…
http://www.viomundo.com.br/denuncias/maristela-basso-a-bolivia-e-insignificante-em-todas-as-perspectivas.html
Volnei João
Visão absurda e desprovida de valores de civilidade. Como uma instituição de ensino como a USP pode ter uma personagem com tão pouca envergadura racional ministrando aulas de Direito Internacional ?
edir
Pergunto: O que está acontecendo com a nossa sociedade ? parece que näo salva ninguem ! säo médicos preconeituosos contra os médicos cubanos, professora contra os bolivianos.
Tiago Tobias
Em janeiro tive a oportunidade de conhecer a Bolívia, especificamente La Paz e seus arredores. O que tenho a dizer que além de suas paisagens desconcertantes, a Bolívia tem um povo politizado ao extremo, incapaz de levar desaforo para a casa, como a própria história demonstrou.
Cinco minutos de conversa com um boliviano são enriquecedores, pois ele é conhecedor de sua história, de sua política.
Maristela, vai pra Bolívia, comer um “pollo”, mascar uma coca e ouvir esse povo lindo e rebelde. Garanto que você voltará de lá um ser humano melhor.
Eduardo
Pobre de tudo, menos de dinheiro!Para a Bolivia e seu povo,Maristela é o sol no deserto! Para o povo brasileiro, nem sol nem deserto!
Café Preto
A Bolívia é o centro geográfico e político do continente sul-americano. Um altiplano cheio de gás e minérios. Um pequeno Tibete. Seu povo é enraizado, profundo. Tiauanaco é, provavelmente, a cidade mais antiga do mundo. O próprio Che, que lá fora executado por carniceiros a soldo, entendeu bastante bem o seu significado para o sentido e o poder de América do Sul.
Então surge uma cretina diplomada, uma capachilda das botas do Império, e faz o seu serviço sujo ao desviar a atenção da classe média ignorante da história e do poder real do continente.
Branca, rica, esmerilhada, diplomada e fascinada com o brilho dos senhores de Londres e seu Império racista e genocida.
Mas ela não é a única. Ela é sargento na tropa de ocupação. A máquina de guerra Imperial comprou e arregimentou quase toda elite ilustrada do Brasil, notavelmente em São Paulo, como fosse matilha de hidrófobos feitos para latir sempre que necessário.
Seu Zé
Comentário perfeito.
Augusto G. Sperandio
Uau! Só posso me solidarizar a tão profundo e conciso comentário a respeito da deplorável manifestação daquela professora. Seus argumentos foram imorais. Com certeza ela nos envergonha e muito, pelo que pedimos desculpas ao povo boliviano por dividirmos a cidadania com pessoa de tão baixo estofo moral.
João Alexandre
Exatamente!!!
Cicero Macci
Concordo plenamente. Muito bem!!!
Ana Arrigoni
Boa Café Preto. Essa professora de importante universidade pública (?!) precisava que alguém respondesse, com profundidade e classe como você fez, à altura da agressão e arrogância que ela cometeu de forma absolutamente gratuita.
ma.rosa
Obrigada, sr. café preto, peço licença para fazer minhas, sua sábias palavras!!!
Mário SF Alves
Sim, de fato. Brilhante. Some-se a observação dele com a do Giovani Bonfanti e teremos um bom raio X de grande parte da tragédia que nos condena ao subdesenvolvimento eterno.
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A pior elite do mundo tem longos e impensáveis braços. Inclusive, na pública USP.
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