Por Marco Aurélio Mello
por Marco Aurélio Mello
O que pesou na decisão de Luciano Huck em deixar a corrida à presidência?
No ar, na Globo, ele é sócio da família mais rica do Brasil e uma das maiores fortunas do planeta.
Ele teria que sair do ar antes ainda de vigorar o horário eleitoral.
Fora do ar seu Caldeirão philantrópico tira visibilidade e grana do bom moço.
O ex-presidente Lula havia feito um movimento preciso semana passada: chamar Huck de candidato da Globo e polarizar o debate.
Huck tem telhado de vidro. Já ocupou (ou ainda ocupa?) área da Marinha brasileira, já frequentou festas com Alexandre Accioly e Aécio Neves (diga com que andas…).
E o principal: Huck não tem experiência em política.
Seria engolido pelos mafiosos de plantão, adeptos de grampos, espionagens, chantagens…
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Já imaginou a vida íntima da celebridade rodando num dossiê por aí?
O emissário dos Marinho que teve a missão de esvaziar o balão com a egotrip do padrinho da Tiazinha e da Feiticeira foi bastante eficiente em sua missão.
O “garoto” volta para as tardes de sábado até que consiga uma nova atração.
O que não quer dizer que “o sonho acabou”.
Foi apenas suspenso.
Marco Aurélio Mello
Jornalista, radialista e escritor.
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