Isso NÃO pode ser de verdade.
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Comentários
Caracol
“A coisa que me causa mais pavor é a estupidez humana”
Curzio Malaparte
Ovo da Folha: Abin, esta nossa ameaça à paz mundial – Viomundo – O que você não vê na mídia
[…] Veja contrata ator para agregar tráfego […]
Marat
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Edson (BH)
http://www.youtube.com/watch?v=-kFUSv6dreE
0s 10 mandamentos do rei do buteco
Sr.Indignado e Ingênuo
Pelo menos está gastando aqui no Brasil, fora a Ferrari, e O Champange, e as grifes… tem as acompanhantes, a sim estas são daqui.
ZePovinho
Sinceramente…..Azenha…..como estratégia de marketing foi genial.O problemas é que uma mantira dá fama por alguns momentos e depois compromete a imagem.
Fabio Passos
Este sujeito representa com perfeição os valores da sociedade capitalista. rsrs
Tornar-se este imbecil é tudo com que os leitores do PiG sonham…
Alemao
A incredulidade frente à estupidez e à completa superficialidade desse indivíduo pode fazer pensar que essa é a zelite do país. Ledo engano, esse cara representa muito bem uma boa parcela dos brasileiros. Tá cheio de gente humilde, assim como de classe média, que pensa da mesma forma e age da mesma forma, só que guardando as devidas proporções.
Não tem aquele vídeo de uma senhora reclamando que o bolsa família não alcança nem pra comprar uma calça de 300 reais?
Então, esse é o Brasil da mediocridade. Haja avanço na educação.
Gerson Carneiro
Faltou mencionar que todos são anti-PT.
Quanto mais inteligente, mais à esquerda.
“Sorria, você é mais inteligente (gráfico do Psychology)”
http://www.viomundo.com.br/humor/sorria-voce-e-mais-inteligente.html
Alemao
Não entendi o que o seu comentário tem a ver com o meu. Deve ser porque sou antiPT…
Outra, o autor do artigo com certeza é de esquerda:
http://content.time.com/time/health/article/0,8599,1968042,00.html
Parabéns pra ele e pra vc.
Só te diria uma coisa, a maioria da população brasileira é conservadora, ou seja, incluindo os pobres. Será que é por isso que o país não vai pra frente?
Gerson Carneiro
Você só vai entender quando aprender interpretar piada.
Boa sorte.
Alemao
Desenho! Desenho! Desenho!
francisco niterói
Duas coisas:
1- A bem da verdade, foi excelente essa “reportagem” pois mostrou que a sociedade brasileira ( via internet) está amadurecendo. O repudio que a mesma gerou e as tentativas de negá-la mostram que estamos evoluindo.
2- To me lixando pra esse cara, pro que ele pensa e diz, bem como o quanto ele torra do dinheiro dele.MAS ESTOU PUTO DA VIDA POIS EU PAGO NA MESMA ALIQUOTA QUE LE DE IR, OU SEJA, 27,5%. Nos compramos o discurso da midiazona de que impstos no Brasil sao alto e encampamos a interdicao de discutí-los. Assim, impostos DIRETOS (IPTU, IR, etc) sao progressistas e ensejam justica fiscal. IMPOSTOS NO BRASIL NAO SAO ALTOS, SAO MAL DISTRIBUIDOS. E a elite paga pouco. E a gente sai atras do discurso deles.
RESUMO: PASSOU DA HORA DE CRIARMOS ALIQUOTAS MAIORES DO IR PARA AS MAIORES RENDAS. Que o alexander compre o que ele quiser em champanhe, desde que pague o IR compativel com a renda dele e que é praticada nos paises ricos.
G.A Almeida
isso ae vamos espremer a elite até ela sangrar certo?
a gente espreme também a classe média
espreme todo mundo pra ficar todo mundo igual
Murdok
Lembro das palavras de Antônio Ermírio de Moraes, numa entrevista, onde ele dizia, respondendo ao jornalista, que uma de suas maiores frustrações na vida era não poder descer do seu prédio e ir no bar da esquina, tomar uma cerveja e jogar um dominó com as pessoas. Essa declaração me marcou. Nunca esqueci desse detalhe de um homem sério, vitorioso, um grande empresário. Pena que hoje está com alzheimer.
leprechaun
homem sério??? onde ???
assalariado.
Murdok, você com certeza quis dizer que esse capitalista é um grande explorador do suor alheio. Não é mesmo?
Aproveita e faz uma visitinha numa das empresas dele na zona leste de SP, e descubra de que tipo de doença insalubre alguns funcionários estão sofrendo.
Meus pêsames.
Gerson Carneiro
https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc3/1441258_10201480580910609_545364328_n.jpg
Adelson
Se esse cidadão exercer uma atividade licita, não sonegar impostos, e não assaltar os cofres publicos, como faz uma certa empresa de comunicação, que a familia de uma certa atriz, aprendeu rapidinho como se “SONEGA, E ASSALTA OS COFRES PUBLICOS”. se o dinheiro desse cidadão é licito, ele pode “TORRAR” à vontade em suas baladas, só R$ 50 mil, é muita pobreza, para ser rei, é preciso gastar no minimo R$ 1 milhão por balada, a primeira vista, esse cara é um pobre, que a unica coisa que possui é dinheiro, mas olhando por outro angulo, ele está contribuindo para a geração de emprego e arrecadação de impostos, vamos lá cara, torre todo o dinheiro, quando voce não tiver um unico centavo, aí talvez perceberá que tinha alguma coisa.
Vinícius
O cara faz mesmo o que quiser, Adelson, mas esse tipo de ostentação só prova que é possível aumentar a carga de impostos sobre os mais ricos sem nenhum prejuízo real pra eles. 27,5% é uma taxa bem baixa pro padrão internacional.
Linus
Tem idiota pra todo lado Azenha. Nunca subestime a incapacidade humana.
Alguns são reis dos camarotes, outros abraçam partidos vendidos sem ideologia e os defendem até a morte.
E outros ainda comentam em blogs.
:)
Eduardo
Em breve a Veja estará concorrendo com a revista Caras, dado o nível da reportagem. Mas se evoluir, chega próximo da revista Capricho.
francisco.latorre
acredite se quiser.
isso é incrível.
mondo cane.
..
FrancoAtirador
.
.
Cuidado, aí, Civita!
O Eike começou assim…
A Veja SP morreu, tecnicamente, com o ‘sultão dos camarotes’
Por Paulo Nogueira, no DCM
Um vídeo [acima] está circulando na internet freneticamente neste final de semana. É da Veja SP, e apresenta um “sultão” das baladas chamado Alexander de Almeida, que diz ter 39 anos.
O DCM colocou o vídeo ontem na seção Vídeo do Dia,
e agora pela manhã era a coisa mais lida no site.
Alexander – imagino que seja um nome fantasia derivado do prosaico Alexandre – dá seus conselhos a quem quer, como ele, ser “alguém especial” nas baladas.
Todos os conselhos cabem num só: torre seu dinheiro em camarotes nas baladas com espertalhões – homens e mulheres – que vão largar você assim que sua conta bancária inevitavelmente entrar em colapso e você não puder mais pagar o champanhe que eles tomam rindo de você e de sua monumental burrice.
Do ponto de vista jornalístico, raras vezes se viu algo que reflita tão bem a essência de uma publicação e de seus leitores.
A Veja SP se dedica, com obtusa regularidade, a promover a frivolidade consumista num mundo de faz de conta em que todos riem como Alexander e depois se entopem de antidepressivos.
A Veja SP não faz pensar, não provoca você a sair de sua vidinha medíocre em que o que vale são as aparências, não faz nada digno da palavra ‘jornalismo’.
Mesmo assim, apenas para lembrar a mamata estatal dada às empresas jornalísticas com dinheiro público, a Veja SP é impressa com papel isento de imposto.
Fui um dos primeiros editores da Veja SP, em meados da década de 1980, aos 26 ou 27 anos.
Eu era na época subeditor de Economia da Veja, mas a direção da revista achava que já era tempo de eu ser promovido a editor.
Apareceu a oportunidade na Veja SP quando a editora Selma Santa Cruz deixou a revista para se juntar a seu marido, Sérgio Mota Melo, num empreendimento jornalístico, a TV1.
Tentei fazer “jornalismo sério”. Uma de minhas primeiras capas mostrava o caso dramático de dois bebês que tinham sido trocados na maternidade.
Naquela semana, desci o elevador da Abril com Roberto Civita.
Sempre amável, sempre charmoso, sempre sorridente, ele me disse que não era exatamente aquele tipo de reportagem que ele queria na Vejinha, como era e é chamada.
Eu não estava naquele cargo para descobrir as melhores histórias humanas de São Paulo, mas para encontrar os melhores cheesebúrgueres e as hostesses mais gostosas dos baques chiques paulistanos.
Me ajustei ao mundo da fantasia.
Mas, em meio a tantas tolices que editei, lembro com satisfação capas como uma que trazia a escalada de um jovem editor chamado Luiz Schwarcz, que começava sua Companhia das Letras.
Fiz, pessoalmente, este texto.
Também fiz, eu mesmo, coisas como o perfil de um jovem jornalista que se tornara cultuado entre os jovens paulistanos no comando da Folha Ilustrada, Matinas Suzuki.
Pouco mais de um ano depois, voltei à área de Economia, da qual saíra, para ser editor executivo da Exame. Nela vivi os melhores anos de minha carreira – só igualados ou superados agora pela experiência eletrizante que é o DCM.
Dentro das limitações que um editor tem na mídia corporativa, em que a voz do dono é a que realmente vale, fiz o que pude na Vejinha para ir além do cardápio que agora foi dar em Alexander de Almeida.
No terreno das curiosidades, não pude deixar de notar a semelhança física entre ele e Kassab.
E então fui remetido mentalmente a uma capa da Vejinha com Kassab às vésperas das eleições municipais de 2012.
O texto defendia a administração Kassab, àquela altura extremamente impopular entre os paulistanos.
“Estamos sendo muito duros com ele?” – esta era a pergunta.
Kassab não conseguiu cuidar sequer das árvores de São Paulo, destruídas a cada chuva mais forte, não conseguir resolver nem o problema do excesso de pernilongos na cidade, e mesmo assim a Vejinha acusava seus leitores de serem rigorosos com o prefeito.
Como toda a mídia impressa, a Vejinha está morrendo. Cada vez menos pessoas lêem revistas na era digital.
E indicações de bares, restaurantes, teatro e cinema – o maior pilar da revista – você encontra de graça, em tempo real, na internet.
Mas ela poderia morrer sem a humilhação de ver seu logotipo associado a um decálogo como o de Alexander de Almeida.
(http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-veja-sp-morreu-tecnicamente-com-o-sultao-dos-camarotes)
.
.
Fabio Passos
Se este cara existe mesmo… é leitor da veja. rsrs
Luís Carlos
E eis que tudo se resume a inveja. Já ouvi isso antes, quando da discussão do Mais Médicos. Alguns que foram contra o programa alegavam que os que apoiaram o Mais Médicos o faziam por inveja. Coincidência?!
Quanta futilidade!
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