Justiça por Moïse, diante do quiosque Tropicália, Praia da Barra, sábado, às 10h: Protesto já tem apoio de 211 entidades; lista completa
Tempo de leitura: 6 minDa Redação
Neste sábado, 05-02, acontecem em várias capitais brasileiras atos por justiça para Moise Kabamgabe, o trabalhador refugiado congolês brutalmente assassinado no Rio de Janeiro ao cobrar salário atrasado.
No Rio, o protesto começará às 10h.
Será no Posto 8 da Praia da Barra, em frente ao quiosque Tropicália, onde Moise foi amarrado, espancado e assassinado em 24 de janeiro pelo patrão e amigos.
O ato está sendo convocado por entidades representativas dos movimentos sociais e sindicais, entre as quais os coletivos do Movimento Negro e da comunidade congolesa no Brasil e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI)
ABI convoca para ato contra a barbárie e o racismo
A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) é uma das organizadoras do ato em memória do imigrante congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, brutalmente assassinado, e convoca jornalistas e toda a população para que estejam presentes, manifestando o repúdio a esse ato bárbaro.
A manifestação vai ocorrer no próximo sábado, dia 5, a partir das 10h, diante do quiosque Tropicália, no Posto 8 da Praia da Barra, local em que o crime foi cometido.
Não deixe de estar presente.
É preciso deter a onda de barbárie que cresce no país, estimulada por declarações do presidente Jair Bolsonaro, um defensor explícito da tortura contra seres humanos.
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Crimes como o que vitimou Moïse não podem passar em branco. Têm que ser denunciados de forma a que se criem na sociedade anticorpos para deter a ascensão do fascismo e para que se dê um combate sem tréguas ao racismo.
Por outro lado, é preciso que sejam apurados com rigor e seus autores, punidos na forma da lei.
Paulo Jeronimo
Presidente da ABI
ATO DE DENÚNCIA NO RJ: 211 ENTIDADES APOIAM
1 A Dona da Casa Produções
2 ABETH – Associação Brasileira de Estudos da Trans-Homocultura
3 ABI – Associação Brasileira de Imprensa
4 ABMMD RJ
5 ADJC/RJ – Associação de Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cida- dania do Rio de Janeiro.
6 Advocacia Decolonial
7 Advocacia Preta Carioca
8 Advocacia Preta Carioca
9 Afoxé Acabaca ora sabá omi
10 Afoxé Filhas de Gandhy RJ
11 Afronte! Negro (RJ)
12 Agbara Dudu.
13 AJE – Articulação Judaica de Esquerda
14 AMAZOESTERJ e EXPANSOES – Associação das Mulheres Advogadas da Zona Oes- te do RJ e Expansoes
15 AMEINU Brasil – Diversidade Religiosa, Cidadania e Direitos Humanos
16 ANAN
17 Anistia Internacional Brasil
18 Apadrinhe um Sorriso
19 ASPECAB/CENIERJ.
20 Assembleia Popular na Cinelândia
21 Assembleia Popular no Largo do Machado
22 Associação Afro Inter Connections
23 Associação cultural EGBE ILE ASE OLOYA TORUN
24 Associação de Moradores da Chacara e Arroz
25 Associação de Moradores e Amigos do Bairro Eucalipto -Itaocara
26 Associação dos senegalês em Porto Alegre
27 Associação Juízes para a Democracia – AJD
28 Associação Sementes da Democracia
29 Baque Mulher
30 Biblioteca Engenho do Mato (BEM)
31 Blogueiras Negras
32 Bong Coletivo de Muiheres RJ
33 Carnal da Mãe Marcia D’Oxum de São Gonçalo do Projeto Matrizes que Fazem
34 Casa de caridade seara de boiadeiro
35 Casa Fluminense
36 Catedra Sérgio Vieira de Mello – UERJ
37 Catedra Sérgio Vieira de Mello da PUC-Rio/ACNUR
38 Cátedra Sérgio Vieira de Mello da UFF – ACNUR
39 Cátedra Sérgio Vieira de Mello da Universidade Federal Fluminense- UFF
40 CC Claudia Maria (URI)
41 CEAP.
42 Cebes
43 Centro Brasil de Saúde Global
44 Centro de Pesquisa a Cultura Negra de Itaocara
45 Centro de Teatro do Oprimido
46 Centro Socialista Penha Circular RJ
47 CEPIR.rj
48 CETRAB- NACIONAL
49 CETRAB-RJ
50 CEVENB /OAB/RJ – COMISSÃO ESTADUAL DA VERDADE DA ESCRAVIDÃO NE- GRA NO BRASIL.
51 Clube Aristocrata
52 Coalizão Negra por Direitos
53 COJIRA-RIO – Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial do Município do Rio de Janeiro.
54 Colectivo Magdas Migram- RJ
55 Coletividade Preta
56 Coletivo Afrodivas de Niterói – Brasileiras & Cia
57 Coletivo de mães da maré
58 Coletivo Estrela – Portugal
59 Coletivo Juristas Negras
60 Coletivo Lamol.Vozes de Mulheres Africanas
61 Coletivo Madalena Anastácia
62 Coletivo MER- Migrantes, Exilados e Refugiados- Curitiba
63 Coletivo Minas da Baixada
64 Coletivo MUANES dança teatro
65 Coletivo Negro Aquilombar/UNIRIO
66 Coletivo Negro Marcos Romão PPGCOM-UFF
67 Coletivo Nuvem Negra
68 Coletivo Panapánas
69 Coletivo RENOVACAO E LUTA – Oposição SINTUPERJ
70 Coletivo Siyanda de Cinema Negro
71 Coletivo Vamos a Luta.
72 Coletivona
73 Colymar
74 Combate Sindical
75 COMDEDINE.
76 ComitaliaLulaLivre
77 Comitê Técnico da Saúde da População Negra de Niterói
78 Conselho de Entidades Negras do Interior do Estado do Janeiro- CENIERJ
79 Conselho de Promoção de Igualdade Racial -Niterói
80 Conselho Regional de Psicologia RJ
81 CRIOLA
82 CST Corrente Socialista das trabalhadoras e trabalhadores
83 CTB RJ Secretaria de Combate ao Racismo
84 CTB. (Central dos Trabalhadore(a)s do(a)s Brasil)/Secretaria de Combate ao Racismo.
85 CUT Rio/Secretaria de Combate ao Racismo.
86 Denegrir.
87 Diocese Anglicana do Rio de Janeiro
88 ECOWAS Brazil Chamber of Commerce
89 Educação Crítica
90 Educafro.
91 EGBE ILE ASE OLOYA TORUN Axe BAMBUZAL
92 ENAFRO
93 Escola de samba Império Ideal
94 Espaço Cultural África-Brasil e Artes- ECABA
95 Estudantes de DDHH -UNILA
96 FAMNIT – Federação das Associações de Moradores de Niterói
97 Favelas na Luta
98 Federação Única dos Petroleiros (FUP)
99 Feira dos Oboros
100 FJUNN.
101 Flisgo
102 Fórum de Mulheres Negras de Niterói
103 Fórum de Mulheres Negras RJ.
104 Fórum de Pré-Vestibulares Populares do Rio de Janeiro (FPVP-RJ)
105 Frente Ampla Suburbana
106 Frente de Evangélicos pelo Estado de Direitos
107 Frente Favela Brasil
108 Frente Inter-religiosa Dom Paulo Evaristo Arns
109 Frente Nacional Antirracista.
110 Frente Povo Sem Medo
111 Frente Quilombola RS.
112 Gávea vermelha
113 GESTAR- Grupo de Estudos e Ação Racial
114 GRES G15
115 Grupo Acesso Cultural SG
116 Grupo Capoeira Angola Ngoma.
117 Grupo Cor do Brasil
118 Grupo Cultural Afrolaje
119 Grupo de estudos Muniz Sodré sobre sobre Relações Raciais
120 Grupo folclórico Boi Pretinho do Ceará
121 Grupo Tortura Nunca Mais-RJ
122 IANB/Instituto da Advocacia Negra Brasileira
123 Igreja Presbiteriana da Praia de Botafogo
124 Ilé àṣẹ Èṣù Àti Ogun
125 Ilê Asè Ogum Alakoro
126 ilê Asé Oluaye Ni Oya
127 INAMUR / Instituto Nacional de Mulheres Redesignadas.
128 INCub-Portugal
129 Instituto Justiça Negra Luíz Gama.
130 Instituto Move o Mundo – Empreendorismo Social
131 Instituto Niemeyer
132 Instituto Pensamentos e Ações para Defesa da Democrática – IPAD
133 INSTITUTO PÉROLA NEGRA
134 Instituto Sociocultural Brasil Chama África
135 IPCN – INSTITUTO DE PESQUISAS DAS CULTURAS NEGRAS
136 Jornalistas Pretos
137 Judeus e Judias pela Democracia JPD – SP.
138 Judeus pela Democracia Rio de Janeiro JPD Rh
139 Judeus Pela Democracia Rio de Janeiro JPD RJ
140 Laboratorio Memórias Territórios Ocupações: Rastros Sensíveis – EICOS
141 LEAFRO/UFRRJ
142 Levante Feminista.
143 LGBT+Movimento
144 LIGA DE BLOCOS MADAME SATÃ
145 Magdas Migram
146 Marcha de Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana em Duque de Caxias
147 MISSAO ROCINHA
148 MNE/Movimento Negro Evangélico.
149 MNU RJ.
150 mojuba Urab Maricá
151 MOVIDADE – Movimento Democrático Afrodescendente pela Igualdade e Equidade Racial
152 Movimenta Caxias
153 Movimento Federalista Pan Africano.
154 Movimento muleques
155 movimento muleques
156 Movimento Negro Evangélico RJ
157 Movimento Negro PDT Maricá
158 Movimento Parem de Nos Matar!
159 Movimento Popular de Favelas
160 Movimento Pretah Dance
161 MTST – Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
162 MUCA – Movimento Unido dos Camelôs
163 MUHCAB
164 NENRI
165 Núcleo Piratininga de Comunicação
166 Núcleo Piratininga de Comunicação
167 Observatorio Judaico dos Direitos Humanos no Brasil
168 OIM/Agência da ONU para Migrações.
169 Oposição Metalúrgica do Sul Fluminense Coletivo 9 de Novembro – Centro de Refe- rência e Memória, Volta Redonda-RJ
170 Para Um Novo Começo
171 PerifaConnection
172 Portal Favelas.
173 Povo sem medo
174 Precisamos Falar Sobre o Fascismo
175 PrifaConnection
176 Projeto BAMBUZAL
177 PUD/Psicanalistas Pela Democracia.
178 Quilombo Allee/Berlim.
179 Quilombo Cultural Urbano Casa do Nando
180 Quilombo Quilombá
181 RAICO – Rede Afro de Influenciadores e Comunicação
182 Raízes 88
183 REAFRO
184 Rede de Comunidade e Movimentos Contra a Violência
185 Rede Jubileu Sul
186 Renascença Clube
187 RENOVAÇÃO e LUTA-Oposição SINTUPERJ
188 Representação da ONU.
189 Resistência Reformada
190 Roda de Samba Luz D’Samba 111 – Bloco Carnavalesco Mameluco
191 Rosa Miranda Afro Verdes RJ PV
192 SARJ – Sindicato dos Arquitetos no Estado do Rio de Janeiro
193 Secr. Munic. do Movimento Negro – SMMN-PDT/Rio
194 Secretaria da combate ao racismo PT Macaé.
195 Secretaria estadual movimento negro PDT/Ceará s.
196 Secretaria Nacional de Direitos Humanos.
197 Secretaria Nacional do movimento negro PDT
198 Sepe Regional V Campo Grande
199 SEPE Regional VI – Jacarepaguá/Barra/Recreio/Vargens.
200 SEPE/Lagos.
201 Setorial de Favelas Marielle Franco PSOL/ RJ
202 Sinal Nacional
203 Sindicato dos Médicos do Rio
204 SINDSPREV/RJ
205 Terreiro da Liberdade
206 UBM
207 Uneafro Brasil RJ
208 Unegro Maricá
209 UNEGRO RJ.
210 Viva Rio
211 Youth for human rights – Portugal
ABI convoca para ato contra a barbárie e o racismo
02/02/2022
A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) é uma das organizadoras do ato em memória do imigrante congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos, brutalmente assassinado, e convoca jornalistas e toda a população para que estejam presentes, manifestando o repúdio a esse ato bárbaro.
A manifestação vai ocorrer no próximo sábado, dia 5, a partir das 10h, diante do quiosque Tropicália, no Posto 8 da Praia da Barra, local em que o crime foi cometido.
Não deixe de estar presente.
É preciso deter a onda de barbárie que cresce no país, estimulada por declarações do presidente Jair Bolsonaro, um defensor explícito da tortura contra seres humanos.
Crimes como o que vitimou Moïse não podem passar em branco. Têm que ser denunciados de forma a que se criem na sociedade anticorpos para deter a ascensão do fascismo e para que se dê um combate sem tréguas ao racismo.
Por outro lado, é preciso que sejam apurados com rigor e seus autores, punidos na forma da lei.
Paulo Jeronimo
Presidente da ABI
Comentários
Zé Maria
Ato por justiça para Moise Kabagambe no RJ
Mídia Ninja: https://youtu.be/q9rZ8narkuk
Henrique Martins
ALGUÉM por favor avise o diretor Ricardo Waddhington que desde ontem estou mandando cerejas de bolo para o email dele. Estou muito irado porque fui ameaçado. Não tenham dúvidas: estamos vivendo sob a égide de uma ditadura moderna – a digital.
Zé Maria
Esse foi um Crime Hediondo tipicamente Motivado por Racismo.
Um Preto Africano não tem direito a receber Salário pelo Trabalho.
Aqui, Negro não é Humano; é semovente* que vale menos que boi.
* https://pt.wikipedia.org/wiki/Semovente
Zé Maria
https://pbs.twimg.com/media/FKcmiX9XsAEuqiP?format=jpg
Parece que os Quiosques Tropicália e Biruta
são Franquias da Milícia na Barra da Tijuca.
Zé Maria
.
.
“De acordo com os depoimentos prestados à policia [civil do RJ],
os três acusados [Aleson Cristiano de O. F., conhecido como “Dezenove”,
Brendon Alexander L da S, o “Tota”, e Fábio P da S, o “Belo”], informaram
que trabalhavam para o Policial Militar [PM] Alauir de Mattos Faria, dono
do quiosque Biruta, vizinho do quiosque Tropicália, onde ocorreu o crime.
Tota e Dezenove eram funcionários do próprio quiosque, enquanto Belo
trabalhava em uma barraca de cadeiras e guarda-sóis que também
pertence ao estabelecimento do PM.”
Íntegra:
https://agenciapulsarbrasil.org/comissoes-de-diretos-humanos-da-alerj-e-da-camara-federal-se-reunem-para-garantir-protecao-a-familia-de-moise
.
.
Será que esse Crime Bárbaro vai acabar como o da Marielle
com a Hashtag #QuemMandouMatarMoise ?
.
.
Zé Maria
“Um dos ouvidos foi Jaílton Pereira Campos, que aparece nas imagens
de camisa listrada discutindo com Moïse.
Conhecido como Baixinho, ele é funcionário do Tropicália.
Disse à polícia que discutiu com Moïse porque ele tentou pegar bebidas
no freezer.
O congolês teria respondido então que já tinha matado quatro e que ele
seria mais um.
Jaílton disse ainda que se sentiu ameaçado e pegou um pedaço de madeira.
Foi quando Moïse pegou uma cadeira em sua defesa.
O funcionário disse que não concordou com as agressões e que o dono do
quiosque não devia nenhum valor a Moïse.
Já o dono do quiosque [Tropicália], Carlos Fábio da Silva, disse que Moïse
aparecia para trabalhar na praia durante a alta temporada, como freelancer.
Falou que dispensou Moïse no dia 19 de janeiro porque ele apareceu para
trabalhar embriagado, mas que pagou sua comissão.
E que o congolês foi então trabalhar no quiosque ao lado, o Biruta.
Contou que, no dia do crime, recebeu uma ligação por volta das 23h
de um colega dizendo que bateram no Angolano, como Moïse era
conhecido, e que ele estava morto.
Disse ainda que logo depois recebeu uma mensagem de áudio de Belo,
um dos agressores, comentando o ocorrido e perguntando se as câmeras
do quiosque estavam gravando.
Carlos afirma que desconfiou e disse que não e que Belo, um dos assassinos,
demonstrou alívio com sua resposta.
Carlos negou tivesse qualquer dívida com Moïse.”
[ Reportagem: Eduardo Pierre e Henrique Coelho | G1 Rio | 02/02/2022 13h07 ]
Zé Maria
“A concessionária Orla Rio disse nesta quinta-feira (3) que considera o PM
Alauir Mattos de Faria, que é conhecido como dono do quiosque Biruta,
na Barra da Tijuca, “ocupante irregular” do estabelecimento.
Foi o Biruta onde, segundo depoimento de um dos agressores, o último
quiosque onde trabalhou o congolês Moïse Kabagambe, que acabou
assassinado no quiosque vizinho, o Tropicália.
Alauir foi ouvido na Delegacia de Homicídios na investigação que apura
a morte do congolês.
Segundo a defesa de Alauir, Viviane, a irmã do PM, é a dona do estabelecimento,
e Alauir apenas costuma ir para o quiosque para ajudá-la.
Por estar sempre lá, segundo seu advogado, Alauir acabou sendo conhecido
como dono.
A defesa dos irmãos disse não saber da informação da Orla Rio de que Alauir é
um operador irregular do Quiosque Biruta, que era oficialmente de um homem
chamado Celso Carnaval.
“O que consta no CNPJ é o nome do senhor Celso”, disse Lennon Corrêa,
que representa Alauir. .
Segundo a concessionária, a ocupação do quiosque pelo PM é “um dos fatos que
motivaram a abertura de processo judicial contra o ex-operador Celso Carnaval
para reintegração de posse do quiosque”.
“A concessionária explica que o contrato para operação do Biruta foi celebrado
com Celso Carnaval, que, sem o consentimento da empresa, entregou a operação
do quiosque a Alauir.
A Orla Rio informa que notificou o ex-operador algumas vezes por conta dessa
e de outras irregularidades que estavam sendo cometidas, mas como o mesmo
não as sanou, rescindiu o contrato e entrou com uma ação judicial para reintegração
de posse”, acrescentou a Orla Rio, em nota.
Ainda segundo a concessionária, dentre as irregularidades identificadas na operação
estão a não comprovação da regularização dos funcionários, falta de observância das
normas sanitárias e inadimplência.
O processo corre na justiça desde julho de 2021.”
[ G1 Rio | 03/02/2022 13h46 ]
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