Sob influência de Temer, Bolsonaro arrega e diz que agiu “sob o calor do momento”; íntegra da nota

Tempo de leitura: 1 min
Pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro

Da Redação

Logo depois de um encontro com o golpista Michel Temer, que salvou-se do impeachment comprando votos na Câmara Federal, Jair Bolsonaro emitiu a seguinte nota:

Declaração à Nação

No instante em que o país se encontra dividido entre instituições é meu dever, como Presidente da República, vir a público para dizer:

Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes.

A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar.

Sei que boa parte dessas divergências decorrem de conflitos de entendimento acerca das decisões adotadas pelo Ministro Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito das fake news.

Mas na vida pública as pessoas que exercem o poder, não têm o direito de “esticar a corda”, a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia.

Por isso quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum.

Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes.

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Sendo assim, essas questões devem ser resolvidas por medidas judiciais que serão tomadas de forma a assegurar a observância dos direitos e garantias fundamentais previstos no Art 5º da Constituição Federal.

Reitero meu respeito pelas instituições da República, forças motoras que ajudam a governar o país.

Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição.

Sempre estive disposto a manter diálogo permanente com os demais Poderes pela manutenção da harmonia e independência entre eles.

Finalmente, quero registrar e agradecer o extraordinário apoio do povo brasileiro, com quem alinho meus princípios e valores, e conduzo os destinos do nosso Brasil.

DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA

Jair Bolsonaro

Presidente da República Federativa do Brasil

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Comentários

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Henrique martins

‘Quanto tempo dura’?
Resposta: doença mental não tem cura.

Henrique Martins

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2021/09/10/janaina-diz-temer-segundo-mandato-de-bolsonaro-governa-no-conflito.htm

Dona Janaína, a senhora é uma criatura delirante. Nunca deixou de ser bolsonarista. Né?

Henrique Martins

Pois é, capitão. Nem em seus sonhos mais remotos, o senhor poderia imaginar que alguém descobriria qual é o seu mais íntimo delírio, né. Então fique certo que toda a verdade sobre o senhor e a sua família cedo ou tarde será descoberta . O Brasil se envergonhará de ter sido governado pelo senhor que entrará para a página mais trágica da política brasileira. O senhor será eternizado, mais não como rei, e sim como a criatura mais louca e criminosa que já presidiu o país.

Henrique martins

Complementando meus comentários em post anterior: o episódio Hail To The Chump, da série Johnny Bravo ainda confirma algo que descobri somente ontem.
Observem que Johnny Bravo exercia o cargo de prefeito com a aparência de um faraó. Acontece que os faraós eram reis.
Em outras palavras: não tenho a menor dúvida de que no cerne do delírio bolsonarista está o desejo de transformar Bolsonaro em um rei. E, obviamente, a principal idéia delirante de Bolsonaro é que ele é um rei ou, no mínimo, merece ser um rei. Agora, certamente é só uma minoria bolsonarista muito íntima que sabe disso. Portanto, eu digo: a idéia de monarquia não é disseminada entre vocês bolsonaristas por acaso não turma delirante.
A propósito, ainda sobre a discussão de qual doença mental Bolsonaro é
portador, além de uma sociopatia gritante está aparecendo sérios indícios de esquizofrenia paranoide, pois os sociopatas não têm delírios. Desejar ser um rei ou acreditar ser um rei está no espectro das falsas crenças que é um dos tipos de delírios que pode acometer os esquizofrênicos. Daí eu pergunto aos psiquiatras: seria possível um paciente ter como comorbidade a sociopatia e a esquizofrenia paranoide?

Zé Maria

“Bolsonaro não vai recuar, como fascista e sociopata,
vai seguir na destruição do país e da República.
Aglutinar as forças democráticas e de esquerda,
mobilizar redes e ruas e depor Bolsonaro
pelo impeachment.
Já cometeu dezenas de crimes.
Desculpar é anistiá-lo sem ter sido julgado.”
“Não vai recuar: quem defende a tortura, elogia a morte, arma milícias,
produz “fake news” e trata jornalistas como animais não vai recuar.
Tem que ser deposto, dentro da Lei e da Ordem que ele quer golpear.
Temer é um ilusionista e mente junto com ele.”

https://twitter.com/TarsoGenro/status/1436061755504009217
https://twitter.com/tarsogenro/status/1436122483204235266

Germano Trinco de Ferro

Este rapaz devia aprontar muito no exército.
Se não o EB não o expulsava.

Zé Maria

“BOLSONARO ACABOU:
No dia 7 o miliciano perdeu
o apoio que ainda restava
fora da bolha Bolsonarista.
Hoje, perdeu o apoio da bolha.”
#BolsonaroArregou
https://twitter.com/DeputadoFederal/status/1436069141081989125

    Zé Maria

    Ainda restam a Kicis e a Zambelli,
    Fiéis Escudeiras de WhatsApp.

    Zé Maria

    E os Robôs do Twitter que conseguiram
    levantar a Tag #EuConfioNoPresidente.

    Zé Maria

    A Damares Goiabeira e o Heleno Mijão.

Henrique Martins

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2021/09/09/deixa-acalmar-diz-bolsonaro-sobre-cobrancas-para-manter-ataques-ao-stf.htm

‘Deixa acalmar’. Eu tô sabendo capitão fake news. HIPÓCRITA!

Sandra

Calor do “momento” de 2 anos, 8 meses e 8 dias
#ForaBolsonaroGenocida

Zé Maria

O CornoGenocida, Serial Killer do Planalto,
ficou tão mal na foto, que precisou do apoio
de um Conspirador Golpista do MDB Paulista,
que ainda tem alguma credibilidade na Mídia,
para tentar prolongar o Mandato que se esvai
diante do Abandono do Mercado Financeiro,
inclusive dos Empresários de Comunicação,
para quem o BolsoAsno precisa entregar as
Defórmas do Guedes para não acabar Preso.

Virou Refém dos Vagabundos Especuladores
– cujos Lacaios estão Infiltrados nos Phodêres –
que ainda esperam abocanhar a Picanha do
Povo Brasileiro, isto é, a Eletrobras, a Petrobras
e o Orçamento Público, via Juros da Dívida.

Henrique Martins

https://www.youtube.com/watch?v=_tzgk5YMioM

Milho Aos Pombos

Por Zé Geraldo

Enquanto esses comandantes loucos ficam por aí
Queimando pestanas organizando suas batalhas
Os guerrilheiros nas alcovas preparando na surdina suas
Mortalhas
A cada conflito mais escombros
Isso tudo acontecendo e eu aqui na praça
Dando milho aos pombos
Isso tudo acontecendo e eu aqui na praça
Dando milho aos pombos
Entra ano, sai ano, cada vez fica mais difícil
O pão, o arroz, o feijão, o aluguel
Uma nova corrida do ouro
O homem comprando da sociedade o seu papel
Quando mais alto o cargo maior o rombo
Isso tudo acontecendo e eu aqui na praça
Dando milho aos pombos
Isso tudo acontecendo e eu aqui na praça
Dando milho aos pombos
Isso tudo acontecendo e eu aqui na praça
Dando milho aos pombos
Isso tudo acontecendo e eu aqui na praça
Dando milho aos pombos
Eu dando milho aos pombos no frio desse chão
Eu sei tanto quanto eles se bater asas mais alto
Voam como gavião
Tiro ao homem tiro ao pombo
Quanto mais alto voam maior o tombo
Eu já nem sei o que mata mais
Se o trânsito, a fome ou a guerra
Se chega alguém querendo consertar
Vem logo a ordem de cima
Pega esse idiota e enterra
Todo mundo querendo descobrir seu ovo de Colombo
Isso tudo acontecendo e eu aqui na praça
Dando milho aos pombos
Isso tudo acontecendo e eu aqui na praça
Dando milho aos pombos

Darcy Brasil R da Silva

Não é arrego, mas padrão de comportamento de Bolsonaro. Primeiro, investe contra as instituições da democracia burguesa, não consegue o apoio que necessitaria para derrubá-las e, em seguida, simula arrependimento. Agora, uma reflexão: o bolsonarismo adquiriu autonomia em relação a Bolsonaro, converteu-se em corrente política e ideológica milicianamente organizada, atuando, na Frente Institucional, através de vários partidos, possuindo uma politica de massas, que opera principalmente através de agentes religiosos (esses, nem todos, são fundamentalistas evangélicos, podendo ser encontrados também entre os padres e bispos católicos, que manipulam missas anticomunistas) e um braço paramilitar, que organiza a violência fascista, com sede de sangue e disposição de praticar chacinas. O propósito do bolsonarismo é instituir uma ditadura miliciana protofascista, independentemente até do desejo de Bolsonaro. Parece estranho, mas, para mim, Bolsonaro não mais comanda os bolsonaristas, no sentido de que possa moderar os fanáticos de seus fanatismos (de seus “bolsonarismos”), mas, ao contrário, é comandado, ele mesmo, assim como as falanges fascistas, pelo bolsonarismo . Isso não é um jogo de palavras, mas uma tentativa de argumentar que Bolsonaro está condenado a ser fiel à ideologia bolsonarista que ele disseminou entre os fanáticos que produziu, sem direito a recuar 1 mm sequer do seu objetivo inicial; se o fizer, será descartado pelos bolsonaristas, que, a partir de então, prosseguirão, sem ele, com atividades golpistas e, em seguida, evoluirão para o terrorismo politico e assassinatos de lideranças políticas e sociais, similares aos que ocorrem em países como a Colômbia. Bolsonaro será derrotado; o bolsonarismo, ao contrário, ficará cada vez mais enraizado na sociedade brasileira, como produto natural da decadência da classe média na atual reestruturação de classes na sociedade capitalista, que gera angústias, incertezas, inseguranças, crises existenciais, desejos de vingança, ódios que atormentam indivíduos medíocres e frustrados, incapazes de realizar sonhos de ascensão social alimentados pela ideologia da sociedade de consumo burguesa, com sua régua graduada pela posse de coisas e bens materias, cada vez mais difíceis de serem conquistados. Outra reflexão: nesse momento extremamente delicado, é ridículo ler análises que consideram o MPL (grupo de oportunistas da direita cuja funcionalidade depende da existência da democracia burguesa, mesmo que sendo uma democracia de fachada, de baixíssima intensidade) uma organização fascista, cuja razão de ser consiste na negação absoluta da democracia burguesa. O MPL não é uma organização fascista, é um grupo de direita, que, no futuro, uma vez derrotada a ameaça de golpe, voltará a atacar, com suas calúnias e baixarias, as organizações politicas de esquerda . Mas, somente após a derrota de Bolsonaro. Nas ruas, contra Bolsonaro, deveriam comparecer TODOS os que objetivamente precisam defender a democracia burguesa, o chamado Estado de Direito Democrático, entre eles, portanto, o próprio MBL, a Globo, a Folha, o Estadão, o PSDB, o PSL, o PSD, etc. O bolsonarismo é o INIMIGO PRINCIPAL, contra ele todas as forças políticas e sociais devem ser reunidas, para que o golpe que irá derrubá-lo seja certeiro e derradeiro. Depois disso, desfaz-se as alianças, regressam as refregas dos saudosos tempos de protestos em frente a sede da Globo. Aliás, quem é que não vibra atualmente quando a Globo parte para cima de Bolsonaro? Quem é que não tem consciência de que isso nos ajuda a derrotar o miliciano? Por que deveríamos recusar esse incremento poderoso na luta contra o bolsonarismo? Por que, ao contrário, não deveríamos usar esse clima antibolsonarista para fortalecer nossas posições, aprofundando o debate junto aos trabalhadores e o povo, àquelas pessoas que foram, muitas delas, despertadas para o perigo da ameaça fascista precisamente pela mídia de direita, pela Globo, pela Band ou jornal O Dia e, até mesmo, pelo próprio MPL?

    Henrique Martins

    É isso aí Darcy!. um abraço.

    Biblia do B

    a verdade é uma só: ele cresce com sua turma quando ataca e cresce muito mais quando finge que recua.

Marco Vitis

ARREGOU ! Tentou o golpe e perdeu. É um covarde, sempre foi. Agora está com medo da polícia, da cadeia pelos crimes cometidos por ele e pelos filhos.

Antonio Sergio Neves de Azevedo

PRIVATIZAÇÃO E ELEIÇÕES 2022

A privatização da água é tema quente da pauta política dos futuros candidatos ás eleições presidenciais de 2022 que alcança assim o saneamento nos municípios brasileiros e, por consequência, a atuação das empresas públicas de água, coleta e tratamento de esgoto sanitário.

Nesse sentido, de um lado estão as mudanças climáticas com a crescente crise hídrica (escassez de água potável), crise na geração de energia elétrica e, por consequência, crise econômica que solapa o setor produtivo, o que torna esse líquido precioso e motivo de conflitos no Brasil e no Mundo.

Do outro lado está o avanço de grupos empresariais privados que enxergam na privatização da água uma oportunidade rara e única de obter lucros estratosféricos, comodidades financeiras e preços de pechincha com o leilão dessas empresas lucrativas.

No meio desta contenda estão a população brasileira os governos estaduais: ambos são reféns de políticos mal intencionados, pseudopatriotas, brasileiros com alma estrangeira que agem na surdina e atuam em ressonância com os interesses do capital especulativo sob a égide dos Senhores de Washington.

Entretanto, não é privatizando, desestruturando e solapando às empresas públicas de saneamento que essa problemática será resolvida. Muito pelo contrário, os municípios serão a parte mais prejudicada nesse entrave com a extinção do subsídio cruzado – municípios deficitários recebem investimentos por meio dos lucros de municípios superavitários.

Dessa forma, discursos demagógicos e mal intencionados de pretensos candidatos á Presidência da República do Brasil que pregam e procuram reduzir na simples privatização da água a solução para os graves conflitos apresentados no texto soam como mais um engodo.

No mínimo, um discurso embusteiro, envolto na mais pura e simples ingenuidade, bem como, representa o retrocesso a nível mundial, falta de clareza e seriedade no trato com a coisa pública de um bem de Estado, de um líquido imprescindível e precioso para a sobrevivência da espécie humana sobre a face da Terra.

Dito isso, os futuros candidatos às eleições presidenciais em 2022, possuem batatas quentinhas nas mãos, pois jogar contra os interesses da população brasileira é tornar-se cúmplice com o aumento das mazelas sociais (desemprego, falta de segurança, pandemia que continua ceifando vida de milhares de brasileiros), crise hídrica (falta de água), crise econômica (falta de energia elétrica, aumento na conta de luz e em breve apagão) e consequências imprevisíveis das mudanças climáticas que aí estão.

Antônio Sérgio Neves de Azevedo – Estudante, Curitiba – Paraná.

Henrique Martins

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2021/09/09/jair-bolsonaro-nota-stf.htm

A única coisa que me resta a fazer é gargalhar capitão. Agora a inês é morta ‘machão’ de meia tigela.

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