Lino Bocchini: Abismo em pesquisas reflete tratamento desigual

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Manchete do IG não tem sujeito; abaixo, manchete da Folha não diz que foi o Aécio que fez.

minas

Qual prefeito sabia de tudo? Pode parecer Fernando Haddad, do PT, mas era Gilberto Kassab, do PSD, ex-prefeito:

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Quando é do PT, não tenham dúvidas, o nome do partido vai na manchete:

PT

Ilustrações capturadas pelo Viomundo

Política e imprensa

Alckmin, Haddad e as escolhas da mídia

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A expressiva diferença de tratamento da imprensa com as ações do Estado e da Prefeitura ajuda a entender a má avaliação de Haddad e a tranquilidade de Alckmin

por Lino Bocchini — publicado 31/07/2014 02:39, em seu blog

No jargão jornalístico, “setorista” é o repórter que acompanha e escreve exclusivamente sobre algum tema. Quando Gilberto Kassab era prefeito de São Paulo, um conhecido jornal paulista não tinha nenhum setorista de Prefeitura. O que existia –e ainda existe—são repórteres especializados em transportes ou saúde, por exemplo. São profissionais que fazem matérias sobre sua área, seja qual for a instância de poder. Em janeiro de 2013, quando começou o governo Fernando Haddad, o mesmo jornal nomeou três setoristas de Prefeitura. Ou seja: a partir da mudança de comando na cidade, três profissionais deste veículo passaram a se dedicar exclusivamente a cobrir a Prefeitura de São Paulo.

No governo estadual, a realidade é outra. Não há na mídia convencional nenhum jornalista que se dedique exclusivamente a cobrir a administração Geraldo Alckmin (PSDB).

A diferença de tratamento é uma escolha das empresas de comunicação. A direção de cada rádio, jornal, revista ou TV que tem sede em São Paulo ou atua na cidade decidiu noticiar de forma crítica cada movimento da gestão Fernando Haddad (PT) e, em uma atitude oposta, deixar o governador Geraldo Alckmin “livre” ao trata-lo com menor atenção e rigor editorial.

Essa linha editorial-ideológica dos “grandes” da comunicação explica, em parte, os resultados de pesquisas divulgadas nos últimos dias e que mostram uma má avaliação da gestão de Haddad e a tendência de reeleição em primeiro turno de Alckmin.

E estamos falando de uma gestão que está implantando corredores de ônibus e ciclovias pela cidade toda, implantou um programa inovador de apoio a usuários de crack, está combatendo o uso indiscriminado de Ritalina, aumentou a capacidade de reciclagem de lixo da cidade, garantiu a reabertura do cinema Belas Artes e aprovou um plano diretor elogiado até pelo MTST, entre outras medidas desses últimos 18 meses.

A gestão do petista Fernando Haddad tem seus problemas, claro. Chama a atenção, entretanto, o fato de ser a pior avaliada após um ano e meio de governo desde a de Celso Pitta (1997-2000). Segundo pesquisa Datafolha divulgada no último dia 18 de julho, 47% da população considera a atual gestão municipal “ruim” ou “péssima”, e apenas 15% a aprovam.

Como comparação, a gestão José Serra foi a mais bem aprovada desde que o instituto começou a fazer esse tipo de pesquisa, na gestão Jânio Quadros (1986-1988). O tucano ficou à frente do poder municipal de São Paulo por apenas 13 meses e abandonou o cargo para concorrer ao governo estadual, deixando a prefeitura para Gilberto Kassab. Mesmo seus eleitores têm dificuldade de lembrar qualquer realização de seu breve governo e, mesmo assim, Serra teve sua administração classificada como “ótima” ou “boa” por 56% dos entrevistados.

Agora vejamos o governo estadual. Entre idas e vindas, Alckmin está em seu 9º ano no comando do Palácio dos Bandeirantes. O PSDB está por lá desde 1995. Com duas décadas de partido único, São Paulo é o estado brasileiro com menor alternância de poder dentre os 27 entes da federação.

A gestão de Geraldo Alckmin é aprovada por 46% da população, e suas intenções de voto chegam a 54% no Datafolha. Os números são semelhantes em outros institutos e lhe garantiriam uma folgada vitória no primeiro turno caso a eleição fosse hoje.

Crise inédita de falta de água, violência policial, sensação de insegurança da qual boa parte da população reclama, valor dos pedágios, metrô em marcha lenta, denúncias de corrupção (Alston, Sabesp etc), maior crise financeira da história da USP, presídios e Fundação Casa super lotados, Santa Casa quase fechando as portas… nada “cola” no governador, parece ser tudo culpa de um genérico “poder público”.

Esses assuntos estão no noticiário, mas com muito menos frequência e de outra forma do que no caso de eventuais problemas da gestão Haddad, e raramente associados ao nome do governador. Pelo noticiário, a impressão que se têm é que a falta de água é um problema divino, e há quem acredite que a crise da Santa Casa ou a lentidão do metrô “é culpa da Dilma”. Perceba a diferença entre os títulos “Falta de planejamento do Estado causa falta de água” e “Falta de planejamento de Alckmin causa falta de água”. Como já disse Paulo Francis, “jornalismo é uma questão de ênfase”.

Um amigo não petista e eleitor de Marina costuma dizer que “os problemas do governo do Estado só vão ser noticiados se o Padilha ganhar”. A ironia traz um fundo de verdade. Alguém acredita que, em caso de vitória do petista Alexandre Padilha, o Palácio dos Bandeirantes seguirá sem um único jornalista especialmente destacado para vigiá-lo?

Não há problema algum nessa postura da mídia. Cada veículo tem suas preferências políticas e posições bem definidas. É assim no mundo todo. O que varia é o grau de transparência e honestidade com o leitor. O problema é que a imprensa brasileira, e particularmente a paulista, não reflete a diversidade de ideias encontrada na sociedade. Ela segue uma lógica editorial que contempla apenas uma parcela da população.

Os veículos em geral escondem suas intenções por detrás de um verniz de uma suposta imparcialidade que ainda ludibria boa parte dos leitores. Se todos jogassem limpo e revelassem suas posições, como acontece, por exemplo, na mídia dos Estados Unidos e da França, pelo menos o jogo ficaria mais honesto e o leitor não compraria gato por lebre.

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Comentários

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Mauro Assis

“… um plano diretor elogiado até pelo MTST…”, realmente isso diz muito sobre a qualidade da gestão Haddad.

raimundo santana novaes

Para compensar o descaso da grande mídia com as realizações do PT, devemos fazer uma forte campanha nas redes sociais. Textos como este, de Lino Bocchini,devem ser comentados e repassados. Temos a obrigação de alertar as pessoas para a questão da memória curta, há séculos anunciada por Nicolau Maquiavel.

Fabio Passos

PiG e psdb são a mesma organização.
globo, veja, fsp, esp estão em permanente campanha para derrubar os representantes dos trabalhadores… e eleger um fantoche qualquer da “elite” branca e rica.

Tonho

Esse apio da mídia paulista ao Alckmin não deve ser barato… sabe-se lá o que passa por baixo dos panos, além das verbas de propaganda oficiais. Chantagem, ameaças, muita grana…

Marat

Olhando bem para a Miriam Dutra e FHC, e tudo o mais, não vejo diferença nenhuma entre PSDB e impren$$$a… Estão todos a chafurdar na mais sórdida pocilga!

lukas

Eu me lembro também como era noticiário sobre a cidade de São Paulo quando Kassab era prefeito. Notaram como os problemas da cidade sumiram daqui do Viomundo?

    Ulisses

    Está vendo algum problema na prefeitura de SP que a origem seja da administração Haddad? Mas das administrações anteriores você é uma tumba. A roubalheira que o Serra Kassab fizeram e o Haddad explodiu pegou você?

Urbano

Em se tratando do pig, abismo de pesquisa pode ser traduzido ao pé da letra como mutreta…

FrancoAtirador

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TSE CONCEDE DIREITO DE RESPOSTA:

COMETA G.A.F.E.* ENTRA EM HORROR

TSE impõe direito de resposta à ‘Folha de S. Paulo’

Candidato ao governo do estado de Pernambuco ajuizou pedido
após reportagem caluniosa e difamatória de suposta propina

02/08/2014 – 10h24
Última Instância

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Dias Toffoli, rejeitou na quinta-feira (31/7) pedido da empresa Folha da Manhã, que edita o jornal Folha de S. Paulo, para que suspendesse decisão do TRE-PE (Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco) que concedeu ao candidato do PSB a governador do estado, Paulo Câmara, o direito de resposta a ser publicado em 48 horas. O texto do candidato a governador de Pernambuco foi publicado neste sábado (2/8) pelo jornal. As infomações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Câmara ajuizou pedido de direito de resposta após a publicação publicar reportagem em que o deputado José Augusto Maia (PE) relata ter recebido oferta de propina para que seu partido, o Pros, apoiasse a chapa liderada pelo PSB.

O desembargador José Ivo de Paula Guimarães, do TRE de Pernambuco, concedeu liminar a Câmara no dia 25 ordenando à Folha de S. Paulo a publicação de direito de resposta em 48 horas. O desembargador negou pedido do candidato para que a reportagem fosse retirada do site do jornal, que recorreu ao plenário do TRE de Pernambuco, que manteve a decisão do desembargador Paula Guimarães.

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O jornal entrou então com recurso no TSE e com pedido para que a ordem de publicação do direito de resposta ficasse suspensa até a decisão final sobre o recurso.

“Em juízo superficial, tenho que o acórdão regional não destoa do entendimento do Tribunal Superior Eleitoral, segundo o qual as garantias constitucionais da livre expressão do pensamento, liberdade de imprensa e direito de crítica não são absolutos”, escreveu o presidente do TSE em sua decisão.

(http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticias/72245/tse+nega+liminar+e+impoe+direito+de+resposta+a+folha+de+s.+paulo.shtml)
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Julio Silveira

O Fabio está certissimo, aquele momento paz e amor foi valido para quebrar aquele estigma que a mídia e seus parceiros criaram contra o PT comedor de criancinhas, mas hoje isso já não cola, apesar de ainda tentarem colar na Dilma a imagem de Pitbull. O negocio hoje é sobre competência e corrupção, que são os principais itens que a midia corporativa oposição de verdade, escolheu pata pautar seus seguidores nos partidos oposicionistas. Então o PT não pode levar desaforo para casa, tem que responder a altura, inclusive mostrando o que sempre tivemos durante os períodos governados por eles, quase a maioria do tempo juntando este e o século passado que nem está assim tão longe.
Querer entregar o Brasil a um Aécio da vida, chega ser até anti nacional.

FrancoAtirador

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Procuradoria Geral da República alerta que veículos de comunicação

que divulgarem mensagens ou coberturas jornalísticas de candidatos,

por meio de notícias não imparciais, podem ser penalizados.

30/7/2014
Ministério Público Federal (MPF)
Procuradoria Geral da República

Procuradoria Regional Eleitoral (RO)
recomenda que veículos de comunicação
não privilegiem candidatos

Os veículos que divulgarem mensagens ou coberturas jornalísticas de candidatos por meio de notícias não imparciais podem ser penalizados

A Procuradoria Regional Eleitoral em Rondônia (PRE/RO) emitiu recomendação aos veículos de comunicação – jornais impressos e site eletrônicos de notícia – para coibir o favorecimento de candidatos durante o processo eleitoral.

Os jornais que praticarem a propaganda eleitoral irregular podem ser penalizados com multa de 20 a 100 mil unidades de referência fiscal (UFIRs).
Cada UFIR vale atualmente cerca de 2,50 reais.

O candidato beneficiado com a propaganda pode responder perante a Justiça Eleitoral e ser condenado à inelegibilidade, além de outras penalidades.

Segundo consta na recomendação, os veículos de comunicação devem orientar e fiscalizar o comportamento de todos os que se utilizam de espaço em suas programações – empregados ou locatários de espaço nas grades de programação – para impedir a divulgação de mensagem ou coberturas jornalísticas que configurem propaganda eleitoral irregular.

A lei coíbe que as empresas de comunicação patrocinem campanha ou favoreçam candidatos com veiculação por meio de notícias que não sejam imparciais.

A exposição de plataformas e projetos políticos nos meios de comunicação pode caracterizar abuso de poder de mídia.

De acordo com a PRE, a divulgação de ações que possam originar dano irreversível, no caso, difundir opinião contrária ou favorável aos partidos, com intuito de interferir ou desequilibrar a favor ou em desfavor a determinados candidatos são proibidas.

Procuradoria Regional Eleitoral

As Procuradorias Regionais Eleitorais (PREs) estão presentes em todos os estados do Brasil e são estruturas do Ministério Público Federal que, junto com a Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), defendem a democracia e a normalidade das eleições nos Tribunais Eleitorais.

Essas unidades do MPF constituem – com os promotores de Justiça dos MPs estaduais designados pelos PREs para atuar como promotores eleitorais –
o Ministério Público Eleitoral.

(http://noticias.pgr.mpf.mp.br/noticias/todas-as-noticias/folder_summary_noticias_view?b_start:int=20&-C=)
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Luís Carlos

Grande mídia não é transparente nem honesta. Tem lado e não assume,fingindo isenção, fraudando informação e jornalismo. Esse é jornalismo fraude,a fraude jornalística.

Euler

Em Minas Gerais, a Rádio Itatiaia desenvolve política deliberada contra o governo Federal, apenas. Ontem, entrevistaram uma cidadã numa manifestação contra o governo Dilma, ou melhor, para denunciar a existência de “presos políticos do governo Dilma”. Na verdade, são pessoas presas pelas polícias militares do Rio, de Minas e de SP durante as manifestações ocorridas contra a Copa. Mas, a Itatiaia fez parecer que eram presos da Dilma, e pronto. Sequer tiveram a decência de ouvir o outro lado, que estava sendo atacado publicamente.

Enquanto isso, a cavalaria da PM de Minas passava por cima de moradores sem-teto que protestavam em frente à Cidade Administrativa. Um morador, pelo menos, recebeu uma espadada no rosto e teve corte profundo. Vejam o vídeo e a reportagem neste blog (http://ocupacaorosaleao.blogspot.com.br/). Perguntem se a reportagem da Itatiaia esteve lá para apurar o que aconteceu? Claro que não, pois isso atinge diretamente o governo do estado.

Por falar em problema de moradia, quantas casas populares o governo de Aécio e Anastasia construíram em Minas Gerais nos últimos 12 anos, com as facilidades que o governo federal ofereceu para os governantes que se interessaram em aproveitar o Minha Casa Minha Vida? Façam o levantamento e vejam. Pouquíssimas unidades habitacionais foram construídas pelos governos tucanos. E o resultado é o crescimento de ocupações de moradores sem-teto.

Mas, a Itatiaia teve a cara de pau de fazer uma reportagem hoje, numa ocupação em Contagem (região metropolitana de BH) para dizer que os moradores sobrevivem recolhendo comida que a Ceasa joga no lixo. Fez questão de dizer que alguns moradores tiveram cortado “um tal de Bolsa Família” – a repórter usou exatamente esta expressão -, sem explicar nada. No final da matéria, disse que o prefeito de Contagem, que é do PCdoB, divulgou nota esclarecendo que bastava os moradores comparecerem à sede da Prefeitura para regularizar a situação junto ao programa Bolsa Família.

Ou seja, total má vontade (para não dizer má fé) em investigar as coisas. Por exemplo: por que não questionar as políticas do governo do estado na questão da moradia (e da saúde, e da educação, etc.) em Minas? Para os comentaristas desta rádio, com duas exceções apenas (Eduardo Costa e Carlos Lindenberg) TODOS os problemas de Minas – na educação, na saúde, na moradia, no saneamento, na segurança, nas rodovias, TODOS, sem exceção, são culpa do governo FEDERAL. É como se Minas não tivesse governo, pois não se responsabiliza por nada.

Isto sem falar nos comentaristas, tipo Rita Mundim (de economia tucana), Alexandre Garcia (da Globo, lógico dos ricaços) e Carlos Viana (generalista neoliberal), que atacam o governo federal e defendem medidas neoliberais em suas falas todo santo dia. Rita Mundim diariamente profetiza o caos e a destruição da economia no Brasil. Não tem uma notícia favorável ao Brasil e ao governo federal. Carlos Viana deve ter feito um curso intensivo para decorar as regras do Consenso de Washington, e de lambuja deve ter sido agraciado pelo governo de Israel – ele e Alexandre Garcia, que saíram em defesa do anão diplomata daquele criminoso estado na questão do massacre contra os palestinos.

Enfim, o jornalismo no Brasil, ligado a esta mídia tucana, vive os seus piores momentos, infelizmente. Urge fazermos uma verdadeira democratização da mídia, e um marco regulatório que proíba a baixaria dos programas policiais em horário “nobre”, que transformam as noites dos brasileiros num cortejo de infelicidade, promovendo e reforçando os piores sentimentos na população de baixa renda que fica presa aos canais abertos como única opção de lazer.

Mar da Silva

A oposição deveria mostrar que a imprensa tem lado, apesar de escondê-lo. Isso ajudaria e muito nas escolhas dos telespectadores, eleitores e leitores.

Elias

#AFolhaEscondeAécio

#AFolhaEscondeAlckmin

#AFolhaMenteInsistentementeDescaradamente

Bacellar

Em SP sequer se tem a noção de que o principal fator para a força econômica do estado em relação aos demais deve-se ao fato de ter sido o palco principal do último grande ciclo econômico brasileiro; o café. 9 entre 10 paulistas acreditam que aqui se trabalha mais e, pior, existe uma melhor herança genética…Nesse ritmo SP navega firme rumo à decadência.

    Rodrigo

    Com a rodoviária do Tietê sempre lotada e com todos os imigrantes que trouxeram do Haiti querendo vir pra ca?

    Realmente São Paulo está muito ruim das pernas. Os migrantes e imigrantes devem ser todos masoquistas.

assalariado.

Pois é, só falta os partidos ditos de esquerda, assumirem a tarefa de avisar o povo nação. Claro, com todas as letras. Então, que saiam de seus gabinetes!

Saudações Socialistas.

Fabio

A culpa é do PT paulista, que ao invés de mostrar quem são os tucanos ladrões que afundam o estado há vinte anos, o PT paulista teme o PSDB e deixa que essas ladrões mandem e desmandem em SP.
Sou do interior de SP e o poder da midia tucana é tão forte que aqui o pessoal diz que a culpa da Sabesp está perdida e sem condições de abastecimento de água é do PT e do Haddad.
Onde está o PT e seu candidato para mostrar o cancer que é o PSDB de SP?
PT paz e amor aqui no estado de SP não funciona.
Aqui é guerra.

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