Bia Barbosa teve estômago para ver a GloboNews: descarada manipulação

b) “Será o Lula na Casa Civil 2.0”; “Mas o que você acha que ela prefere? Levar bronca de Pimentel ou Flávio Dino ou cair nas garras de Sergio Moro?”: do mesmo quinteto, ao debater a segunda votação no Senado, que manteve os direitos políticos e a possibilidade de Dilma exercer cargos públicos. Para os especialistas de plantão, parte da estratégia do PT em solicitar o desmembramento da votação e tentar garantir os direitos da Presidenta foi para que ela possa ocupar algum cargo num governo estadual aliado e, assim, “escapar da Lava Jato”. Só faltou aos coleguinhas da GloboNews estudarem um pouco pra saber que o foro privilegiado só é destinado às funções de Presidente da República, ministros de Estado, governadores, membros do Legislativo, do Judiciário e do Ministério Público. Ou seja, secretário de governo estadual nenhum está coberto por esta legislação. Desinformação, a gente vê por aqui!

2. O jornalismo não viu (ou “a gente só mostra o que interessa”)

A imagem deste post fala por si. Dezenas de cidades registraram, no final da tarde desta terça-feira, atos espontâneos e significativos contra a destituição de Dilma e a posse de Michel Temer. Uma vez mais, nenhum dos ativistas foi ouvido, e a seleção de imagens, cuidadosamente escolhida para relatar os protestos, mostrou atitudes isoladas de manifestantes que, diante da repressão policial, atacaram bancos e lojas. A tônica do discurso está anunciada: aqueles que resistirem ao golpe nas ruas serão criminalizados sistematicamente.

3. O jornalismo resiste (ou “a boa reportagem do dia”)

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No The Intercept: “10 Momentos em que Dilma caiu lutando no Senado”.

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