Peraí: como disse um médico da outra reportagem, muitos dos chamados "acidentes" são, na verdade, imprudência. No caso desses jovens, é "cabeça oca" mesmo. Ora, para morrer basta estar vivo. Parte da vida é o cuidado que se deve ter com a mesma, em qualquer idade. Nós temos o dever de cuidar de tudo e de nós mesmos. Infelizmente, há muitas questões dramáticas envolvidas aí. Flagrante a falta que faz uma boa educação, uma boa cultura, valores de vida e não de morte. Hoje em dia é assim, jovem SÓ se diverte com muita bebida e consumo de sexo. Ah, sim, e carro. Como não tinha habilitação e dirigia bêbado, tendo um filho pequeno? Como jovens de 19 e 17 anos já estão cheios de filhos? E vai piorar, não duvidem. Qualquer um pode ver. Todos conhecemos jovens, e nós sabemos que, de um lado, há os evangélicos, ainda minoria, que nada fazem a não ser ir à igreja. De outro, a maioria que só bebe, transa (não casa nem namora), ouve funk e sertanojo, assiste rebelde, malhação e hollywood. E, eventualmente, consome outras substâncias. Com tudo isso na cabeça, vai fazer o que? Dirigir um CARRO. Bem, alguém certamente vai me chamar de moralista ou repressora, mas não ligo, pois sei quem sou. Claro que há 10% de jovens que, além de estudar e trabalhar, procuram alegrias verdadeiras, ter relacionamentos legais, cultura, reflexão, etc. A festa TEM que vir DEPOIS dessas coisas. A tragédia, porém, é que o povo não sabe mais o que é isso. Está culturalmente abandonado. Portanto, esse "acidente" não teria acontecido se houvesse o mínimo, eu disse o mínimo, de respeito e amor à vida.
renato
É triste Cibele, mas me veio ao nariz e boca aquele gosto de choro, infelizmente tenho que aceitar que o que você diz, esta na linha da verdade.
Vou sair agora, vou chorar, pois é o que me resta.
Cibele
Chorar é bom, alivia a dor. Às vezes, é o único remédio. Mas a raiva também ajuda! O Marco Maia, por exemplo, só tomou uma atitude em relação a determinada revista quando sentiu na pele, quando sentiu raiva. Não sei se seu comentário foi irônico, mas penso justamente o contrário, acho que há muito o que fazer. Quantos outros acidentes com jovens já aconteceram desde então? Não adianta se entristecer por eles. Adianta tentar mudar o modelo de sociedade, e é possível! Muitos já mudaram e estão mudando o mundo há muito tempo, só que ninguém reparou…
Gerson Carneiro
É triste.
E os filhos desses filhos que vão ficando pelo caminho…
Comentários
Cibele
Peraí: como disse um médico da outra reportagem, muitos dos chamados "acidentes" são, na verdade, imprudência. No caso desses jovens, é "cabeça oca" mesmo. Ora, para morrer basta estar vivo. Parte da vida é o cuidado que se deve ter com a mesma, em qualquer idade. Nós temos o dever de cuidar de tudo e de nós mesmos. Infelizmente, há muitas questões dramáticas envolvidas aí. Flagrante a falta que faz uma boa educação, uma boa cultura, valores de vida e não de morte. Hoje em dia é assim, jovem SÓ se diverte com muita bebida e consumo de sexo. Ah, sim, e carro. Como não tinha habilitação e dirigia bêbado, tendo um filho pequeno? Como jovens de 19 e 17 anos já estão cheios de filhos? E vai piorar, não duvidem. Qualquer um pode ver. Todos conhecemos jovens, e nós sabemos que, de um lado, há os evangélicos, ainda minoria, que nada fazem a não ser ir à igreja. De outro, a maioria que só bebe, transa (não casa nem namora), ouve funk e sertanojo, assiste rebelde, malhação e hollywood. E, eventualmente, consome outras substâncias. Com tudo isso na cabeça, vai fazer o que? Dirigir um CARRO. Bem, alguém certamente vai me chamar de moralista ou repressora, mas não ligo, pois sei quem sou. Claro que há 10% de jovens que, além de estudar e trabalhar, procuram alegrias verdadeiras, ter relacionamentos legais, cultura, reflexão, etc. A festa TEM que vir DEPOIS dessas coisas. A tragédia, porém, é que o povo não sabe mais o que é isso. Está culturalmente abandonado. Portanto, esse "acidente" não teria acontecido se houvesse o mínimo, eu disse o mínimo, de respeito e amor à vida.
renato
É triste Cibele, mas me veio ao nariz e boca aquele gosto de choro, infelizmente tenho que aceitar que o que você diz, esta na linha da verdade.
Vou sair agora, vou chorar, pois é o que me resta.
Cibele
Chorar é bom, alivia a dor. Às vezes, é o único remédio. Mas a raiva também ajuda! O Marco Maia, por exemplo, só tomou uma atitude em relação a determinada revista quando sentiu na pele, quando sentiu raiva. Não sei se seu comentário foi irônico, mas penso justamente o contrário, acho que há muito o que fazer. Quantos outros acidentes com jovens já aconteceram desde então? Não adianta se entristecer por eles. Adianta tentar mudar o modelo de sociedade, e é possível! Muitos já mudaram e estão mudando o mundo há muito tempo, só que ninguém reparou…
Gerson Carneiro
É triste.
E os filhos desses filhos que vão ficando pelo caminho…
Tudo acontece em segundos… e não tem volta.
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