Gostei de mais. Até deu uma vontadezinha de experimentar o bolo de fubá com cafezinho, sabor de guerreiro brasileiro.
Paulo Dias Filho
Bacana!!
Esse é o Brasilsão real, que se constrói dia-a-dia. Infelizmente uma parte da nossa "sofisticada" classe média e elite insistem em ignorar esse novo país. Uma pena. Como eu gosto de dizer, estão perdendo o tal "bonde da história".
teresaabath12
Caro Azenha,
Amei sua reportagem sobre comida na rua!
Que lindo como as pessoas são fortes e fazem tudo para vencer na vida!
E você também acorda cedo?
Abraços
Teresa
Onésimo Rodello
Azenha,
Esse é o tipo de reportagem que fala fundo ao nosso sentimento, mostrando homens e mulheres comuns, que com esforço e criatividade ajudam a construir essa nação maravilhosa chamada Brasil.
Quero parabenizá-lo, tanto pela qualidade, simplicidade e objetividade da matéria, quanto pelo cuidado na edição, que fugiu um pouco ao lugar comum quanto ao fundo musical, que na esmagadora maioria das vezes é desconexa e irritante, tornando a reportagem difícil de assistir.
marcio ramos
Muito legal esta materia… hj estive em uma das ocupações do centro aqui em São Paulo. Uma galera de Curitiba deu uma palestra de como reciclar alimento que a feira e o mercado jogam fora…. fiquei pasmo!!!!
Adorei o video e o texto!!! em breve te envio blog das ocupações… putabraço!
Chega junto la nas ocupações Azenha…. acesse site da FLM e vá ate a Av. Ipiranga, precisamos de uma força ae…
Márcio Ramos.
Marcelo de Matos
Azenha. Uma das coisas que o pessoal mais gosta de comer na rua é pastel. O Serra é chegado no pastel de bacalhau do mercado municipal. Lá tem um sanduíche de mortadela que também é muito apreciado. Eu gosto do pastel da japonesa que fica em frente ao Estádio do Pacaembu. Dizem que no Sacolão do Ipiranga (não sei onde fica) também tem um pastel muito bom.
Josnei
Muito legal essas reportagens que se voltam para o cotidiano das pessoas comuns. Se for feita com respeito, vira uma crônica saborosa.
Trabalhei o ano de 1997 na CEAGESP em Sun Palo. Chegava lá às 05h00 da manhã e às 07H00 mandava pra dentro um pedaço de cuzcuz com carne de galinha, e um copo de café. Pelo amor de Deus, que delícia! A lágrima chega corria dos zói. Tudo isso feito por uma pernambucana arretada, de Afogados da Ingazeira-PE. Quem nunca experimentou não sabe o que é bom.
*Cuzcuz nordestino que não tem nada a ver com o cuzcuz paulista, e carne de galinha, que em paulistês chama-se "frango assado".
Marcelo de Matos
Gerson. Esse seu breakfast era bem exótico. O meu consiste em leite em pó argentino, desnatado, café Mellita sem açúcar, pão integral e margarina Becel. Só e sempre isso. Para onde vou quase sempre levo os pacotes de pó de café e de leite Sereníssima. Complemento o desjejum com comprimidos para a pressão e a glicemia alta (quatro). Minha filha esteve recentemente em um hotel em Salvador e disse que o café da manhã tinha muita coisa salgada: caldo de mocotó, costeletas de porco, ovos, cuscuz e não sei mais o quê. São os usos e costumes regionais. Em Poços de Caldas, para onde devo ir em breve, servem muitos confeitos de padaria de manhã. No Rio eu via os trabalhadores do porto, de manhã, tomarem uma cerveja preta fabricada por lá e comerem sardinha frita.
Gerson Carneiro
Marcelo, daqui a pouco você estará fazendo o desjejum com aqueles potinhos de papinha pra bebê rsrsrs… Já cheguei a ficar alguns anos sem tomar café da manhã simplesmente porque tirei o hábito por não sentir fome pela manhã. Até hoje, pela manhã, na maioria das vezes eu tomo uma xícara de café e só. Agora essa de ter caldo de mocotó no café da manhã, em Slavador, realmente não conhecia. Mas conheci um pessoal da Paraíba que, no almoço, misturava manga com feijão e farinha.
Alan
Esses são os trabalhadores informais do Brasil, que não são agraciados pelas pequenas conquistas que o Direito Trabalhista garante, no entanto, são criativos e se mobilizam diante da pressão causada pelo desemprego e carência de oportunidades melhores. Aliás, arrisco uma hipótese: é diante da possibilidade de se passar grandes necessidades que emerge o pensamento criativo! Mas não apenas. Engana-se quem pensa que a instrução formal assegura inteligência para criar; e engana-se, também, quem acha que o saber popular não é criativo, inteligente e produtor de idéias úteis.
Lucas Secanechia
Curioso, para mim, conhecer a história de alguém que todos os dias eu cruzo, mas que jamais tive qualquer contato. Bem, depois de assistir essa reportagem, me deu vontade de experimentar o café da manhã da esquina de casa.
Erica
E tem gente que diz que brasileiro é indolente…. Gosto muito das reportagens que tratam da vida da gente simples do nosso Brasil.
Ivonildo Dourado
Viva o Povo Brasileiro!
Eugênio
Poxa Azenha, só você mesmo. Incrível, é o tipo de reportagem humanitária, parabéns.
P.S. Tenho uma dúvida que me acompanha há tempo. Marcos Hummel apresenta o “Câmera Record”, vez ou outra uma loirinha, prá lá de simpática e profissional, faz as reportagens. Hoje ela apresentou uma reportagem numa feira típica, fez rapel, dirigiu um veículo inglês e mergulhou em uma cascata, acho que no Maranhão, por favor, como é o nome desta magnífica repórter?
Edson
E ainda é bela e possui um sotaque arretado pra lá de bom evidenciando as diferenças brilhantes que encontramos nesta mistura de gente de nosso Brasil gostoso e trabalhador e hospitaleiro
Comentários
Dan
Gostei de mais. Até deu uma vontadezinha de experimentar o bolo de fubá com cafezinho, sabor de guerreiro brasileiro.
Paulo Dias Filho
Bacana!!
Esse é o Brasilsão real, que se constrói dia-a-dia. Infelizmente uma parte da nossa "sofisticada" classe média e elite insistem em ignorar esse novo país. Uma pena. Como eu gosto de dizer, estão perdendo o tal "bonde da história".
teresaabath12
Caro Azenha,
Amei sua reportagem sobre comida na rua!
Que lindo como as pessoas são fortes e fazem tudo para vencer na vida!
E você também acorda cedo?
Abraços
Teresa
Onésimo Rodello
Azenha,
Esse é o tipo de reportagem que fala fundo ao nosso sentimento, mostrando homens e mulheres comuns, que com esforço e criatividade ajudam a construir essa nação maravilhosa chamada Brasil.
Quero parabenizá-lo, tanto pela qualidade, simplicidade e objetividade da matéria, quanto pelo cuidado na edição, que fugiu um pouco ao lugar comum quanto ao fundo musical, que na esmagadora maioria das vezes é desconexa e irritante, tornando a reportagem difícil de assistir.
marcio ramos
Muito legal esta materia… hj estive em uma das ocupações do centro aqui em São Paulo. Uma galera de Curitiba deu uma palestra de como reciclar alimento que a feira e o mercado jogam fora…. fiquei pasmo!!!!
Adorei o video e o texto!!! em breve te envio blog das ocupações… putabraço!
Chega junto la nas ocupações Azenha…. acesse site da FLM e vá ate a Av. Ipiranga, precisamos de uma força ae…
Márcio Ramos.
Marcelo de Matos
Azenha. Uma das coisas que o pessoal mais gosta de comer na rua é pastel. O Serra é chegado no pastel de bacalhau do mercado municipal. Lá tem um sanduíche de mortadela que também é muito apreciado. Eu gosto do pastel da japonesa que fica em frente ao Estádio do Pacaembu. Dizem que no Sacolão do Ipiranga (não sei onde fica) também tem um pastel muito bom.
Josnei
Muito legal essas reportagens que se voltam para o cotidiano das pessoas comuns. Se for feita com respeito, vira uma crônica saborosa.
andre
parabens pelas noticia o blog é otimo …………. .www.sampaiodesenhos.blogspot.com
Gerson Carneiro
Trabalhei o ano de 1997 na CEAGESP em Sun Palo. Chegava lá às 05h00 da manhã e às 07H00 mandava pra dentro um pedaço de cuzcuz com carne de galinha, e um copo de café. Pelo amor de Deus, que delícia! A lágrima chega corria dos zói. Tudo isso feito por uma pernambucana arretada, de Afogados da Ingazeira-PE. Quem nunca experimentou não sabe o que é bom.
*Cuzcuz nordestino que não tem nada a ver com o cuzcuz paulista, e carne de galinha, que em paulistês chama-se "frango assado".
Marcelo de Matos
Gerson. Esse seu breakfast era bem exótico. O meu consiste em leite em pó argentino, desnatado, café Mellita sem açúcar, pão integral e margarina Becel. Só e sempre isso. Para onde vou quase sempre levo os pacotes de pó de café e de leite Sereníssima. Complemento o desjejum com comprimidos para a pressão e a glicemia alta (quatro). Minha filha esteve recentemente em um hotel em Salvador e disse que o café da manhã tinha muita coisa salgada: caldo de mocotó, costeletas de porco, ovos, cuscuz e não sei mais o quê. São os usos e costumes regionais. Em Poços de Caldas, para onde devo ir em breve, servem muitos confeitos de padaria de manhã. No Rio eu via os trabalhadores do porto, de manhã, tomarem uma cerveja preta fabricada por lá e comerem sardinha frita.
Gerson Carneiro
Marcelo, daqui a pouco você estará fazendo o desjejum com aqueles potinhos de papinha pra bebê rsrsrs… Já cheguei a ficar alguns anos sem tomar café da manhã simplesmente porque tirei o hábito por não sentir fome pela manhã. Até hoje, pela manhã, na maioria das vezes eu tomo uma xícara de café e só. Agora essa de ter caldo de mocotó no café da manhã, em Slavador, realmente não conhecia. Mas conheci um pessoal da Paraíba que, no almoço, misturava manga com feijão e farinha.
Alan
Esses são os trabalhadores informais do Brasil, que não são agraciados pelas pequenas conquistas que o Direito Trabalhista garante, no entanto, são criativos e se mobilizam diante da pressão causada pelo desemprego e carência de oportunidades melhores. Aliás, arrisco uma hipótese: é diante da possibilidade de se passar grandes necessidades que emerge o pensamento criativo! Mas não apenas. Engana-se quem pensa que a instrução formal assegura inteligência para criar; e engana-se, também, quem acha que o saber popular não é criativo, inteligente e produtor de idéias úteis.
Lucas Secanechia
Curioso, para mim, conhecer a história de alguém que todos os dias eu cruzo, mas que jamais tive qualquer contato. Bem, depois de assistir essa reportagem, me deu vontade de experimentar o café da manhã da esquina de casa.
Erica
E tem gente que diz que brasileiro é indolente…. Gosto muito das reportagens que tratam da vida da gente simples do nosso Brasil.
Ivonildo Dourado
Viva o Povo Brasileiro!
Eugênio
Poxa Azenha, só você mesmo. Incrível, é o tipo de reportagem humanitária, parabéns.
P.S. Tenho uma dúvida que me acompanha há tempo. Marcos Hummel apresenta o “Câmera Record”, vez ou outra uma loirinha, prá lá de simpática e profissional, faz as reportagens. Hoje ela apresentou uma reportagem numa feira típica, fez rapel, dirigiu um veículo inglês e mergulhou em uma cascata, acho que no Maranhão, por favor, como é o nome desta magnífica repórter?
Edson
E ainda é bela e possui um sotaque arretado pra lá de bom evidenciando as diferenças brilhantes que encontramos nesta mistura de gente de nosso Brasil gostoso e trabalhador e hospitaleiro
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