O professor Wanderlei Pignati, da Universidade Federal de Mato Grosso, explica que a legislação brasileira tem permitido mais e mais substâncias tóxicas na água que você bebe.
O professor Wanderlei Pignati, da Universidade Federal de Mato Grosso, explica que a legislação brasileira tem permitido mais e mais substâncias tóxicas na água que você bebe.
Maior que o da Vale do Rio Doce
Comentários
Carlito Dutra
Gostaria de divulgar através de seu Blog — que parabenizo pela lucidez e proporcionar às pessoas uma rara oportunidade de reflexão sobre a influência da mídia na sociedade em que vivemos –, o site indicado abaixo e que busca divulgar a etno-história de um dos últimos povos caçadores e coletores de Mato Grosso do Sul que sofreram o que atualmente os Guarani Kaiowá deste mesmo Estado hoje são vítimas. http://ofaié.com; http://dutracarlito.vilabol.uol.com.br. Obrigado e Feliz 2012.
augusto
me vejo em um mundo que não tem mais respeito, nem solução; vou levar minha vida da melhor maneira possivel mas acredito que não serei cruel o suficiente de colocar uma vida nesse mundo! acredito que existem milhares de soluções, o problema, é colocar em prática! não adianta boa idéias se não temos bons governantes! problema esta no principio da raiz! algo muito mais longe que podemos ver e alcançar! sorte para os brasileiros que permanecem no brasil! e em breve terráqueos que resistem vivos!
Afonso
Que país será este no futuro com uma água que estará disponível mas nos seus limites máximos de impuresas?
Kaline Fávero: As doenças respiratórias e o uso de agrotóxicos « Jornada Contra os Agrotóxicos – DF
[…] Veja aqui um vídeo em que o professor Pignati fala sobre a água que você bebe […]
Assis Coimbra
Vamos procurar praticar esses “erres”
Tem “R” de reciclar
Tem “R” de reduzir,
Tem “R” de refletir
Para Reutilizar.
Tem “R” de repensar
E o “R” do resgatado.
Tem de Revitalizado,
“Pro Rio ser permanente”.
ÁGUA LIMPA NA VERTENTE,
É PLANETA PRESERVADO.
Assis Coimbra.
Blog: http://narradoresdecordel.blogspot.com/
R.L.
Tá e o que faremos para mudar a emissão de poluentes a água?/sugestão:enforcar mais manejo biológico de pragas,concientizar mais as pessoas,entender que ignorancia não leva a lugar nenhum,que a água é o solvente universal e deve ser tradada e manejada com a menor quantidade de solventes possivel, entres muitas outras atitudes(pedidos de socorro)!!!!
Dinha
Fiquei assustada!
Antonio Carlos
Pq o Wolney Alves não convida o seu colega da Ufmt também?
Wolney Alves
Antonio Carlos, sou pesquisador em saneamento ambiental, mas não estou envolvido com a organização e realização do 2º Workshop sobre Contaminantes Emergentes em Águas para Consumo Humano (UNICAMP -19 de abril de 2011 – http://lqa.iqm.unicamp.br/workshop/index.html. De qualquer forma, a presença do Dr. Wanderlei Pignati que é médico especializado em saúde pública e saúde nio trabalho, seria oportuna dado o teor do conhecimento que manifestou na entrevista. Reforço a importância da cobertura do evento pelo Azenha para dar o devido enquadramento jornalístico a essa temática complexa que terá desdobramentos importantes por muito tempo.
Wolney Alves
Antonio Carlos, embora não esteja participando da realização do 2o Workshop sobre Substâncias Emergentes na UNICAMP, envei um email para a área do Prof. Dr. Wanderlei Pignati que é médico especializado em sáude pública e do trabalho informando sobre o evento. A cobertura do Azenha seria importante.
José
Tudo isso justifica a dificuldade de identificação das doenças…
Bernardo
Azenha, você que tem uma espécie de "canal" no youtube para disponiblizar alguns vídeos, não poderia disponibilizar também esse documentário sobre o golpe de 64 que vai ao ar na TV Brasil entre os dias 4 a 6 de abril ? Eu queria ver mas não vou poder…
yacov
Que bobagem!!! O tanto de CLORO que colocam na água é suficiente matar tudo que é micróbio. Alías, mata qualquer ser vivo que bebe aquele veneno..
"O BRASIL PARA TODOSo não passa na glObo – o que passa na gLOBo é um braZi para TOLOS"
Daniel
Nos tornamos a China do agronegócio. O que as transnacionais não conseguem poluir em seus paises de origem, elas podem poluir aqui.
Wolney Alves
Prezado Azenha (continuação) Substâncias tóxicas emergentes na água potável vêm sendo identificadas e seus teores vêm sendo medidos. E na maioria esmagadora dos países ditos desenvolvidos, emergentes ou sub-desenvolvidos, tais substâncias não constam das respectivas normas ou leis que estabelecem limites de teores (no caso do Brasil a Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde, bastante exigente).
Repito, é um problema de emergência global e é de "arrepiar" tomar conhecimento das substâncias na água que bebemos: hormônios naturais e sintéticos, masculinos e femininos; medicamentos comuns como o ácido acetil-salicílico (aspirina); antibióticos (uma lista enorme); cafeina; anti-depressivos os mais diversos (a fluoxetina, o famoso Prozac, aparece sempre); anti-convulsivos; substâncias tóxicas que provocam alterações em nosso sistema endócrino (endócrino disruptores) e outras sabidamende carcinogênicas, mutagênicas e teratogênicas; cocaína (estudos para identificar e quantificar consumo de drogas a partir da água e do esgoto vêm sendo realizados); substâncias presentes em cosméticos (quantidade enorme); pesticidas, herbicidas, etc.
Wolney Alves
Prezado Azenha, (continuação)
A questão de substâncias tóxicas, da mais diversa origem, na água de abastecimento público (água potável) é um problema bastante complexo e de âmbito mundial. Nesse sentido, parte do posicionamento na entrevista apresentada é um tanto inapropriada, pois acaba passando a impressão de que no Brasil vive-se uma situação de atraso, com relação à Europa, por exemplo. Não é bem assim. Essa questão vem sendo estudada em centros de pesquisa brasileiros, com a mesma metodologia utilizada em outros países o que permite comparações.
(continua)
Wolney Alves
Prezado Azenha,
Atuo em pesquisa na área de sanemento ambiental e sugiro que você faça reportagem cobrindo o 2º Workshop sobre Contaminantes Emergentes em Águas para Consumo Humano a se realizar na UNICAMP no próximo dia 19 de abril de 2011.
http://lqa.iqm.unicamp.br/workshop/index.html
(continua)
Gustavo Pamplona
Isto daí é o de menos… em alguns lugares do Brasil as pessoas bebem da mesma água em que defecam.
O_Brasileiro
E depois as pessoas não sabem porque, mesmo sem fumar, estão com câncer…
E não sabem porque outras tantas adquirem doenças do sistema endócrino…
Estamos "ingerindo doença", e muitos não sabem!
Regina Braga
A Agência Estado,no dia 10/3/2011,revela que no EUA,41 milhões de americanos, estão tomando água com produtos farmacêuticos.Como antibióticos,anticonvulsivos,estabilizadores de humor e hormônios.Toda a investigação foi feita pela Associated Press.No Brasil,deve estar ocorrendo a mesma coisa.Muitas das empresas americanas estão no Brasil e são donas da água potável.
A água que você bebe « Afauna Natal
[…] Extraído do Blog Vi o Mundo. […]
bene
Qual o filtro que devo comprar ?
Mário SF Alves
Filtro ideológico, meu caro Bene. Só esse resolve o problema. E pode comprar com FIP > 10!
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