Vídeo: Amazônia entre o jornalismo e a desinformação; veja como foi o debate promovido pela ABI
Tempo de leitura: < 1 minDa Redação
A Comissão do Meio Ambiente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) realiza promove hoje, a partir de 16h, o debate Amazônia entre o jornalismo e a desinformação: Reflexões sobre o jornalismo ambiental
O evento será online, com transmissão ao vivo.
Participam as jornalistas:
Kátia Brasil – Cofundadora e editora executiva da agência de jornalismo Amazônia Real ( www.amazoniareal.com.br), sediada em Manaus (AM).
Viviane Tavares – Integrante da coordenação-executiva do coletivo Intervozes.
O jornalista Carlos Tautz, membro da Comissão de Meio Ambiente da ABI, será o mediador.
O Viomundo retransmitirá o debate.
Leia também:
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Comentários
Zé Maria
Na Guerra Híbrida*, os Veículos ‘Jornalísticos’ Capitalistas Ocidentais
são Agentes de Doutrinação do Ultraliberalismo Euro-Estadunidense.
O Grupo GEF**, Maior Produtor de ‘Notícias’ do braZil,
só investe em Informativos “do, pelo e para” o Mercado
e em Desinformação sobre as Pautas e Programas do PT.
*Guerra Híbrida é uma estratégia de guerra, não necessariamente armada, na qual os agressores exploram todos os meios de ataque simultaneamente.
Essa forma de conflito é marcada pela incerteza, pela assimetria,
não linearidade e multimodalidade.
Vale mencionar que o termo híbrido tem sido utilizado também
para evidenciar a complexidade dessa modalidade de guerra
devido aos vários atores envolvidos e a indefinição entre as
categorias de conflitos existentes.
Em guerras híbridas, há uma mescla de instrumentos como, por exemplo,
o uso de armas avançadas, tecnologias agressivas, ferramentas psicológicas, manipulação de problemas identitários (diferenças históricas,
étnicas, religiosas, socioeconômicas, geográficas), promoção de
desinformação e lawfare.
Existem duas estratégias não militares consideradas essenciais
para as guerras híbridas: as guerras informacionais e as guerras econômicas.
Já faz algum tempo que os meios de comunicação passaram não somente
a informar os indivíduos, mas também a formar a opinião de grupos sociais.
Com o avanço da tecnologia, surgiram instrumentos que são utilizados
amplamente pela mídia em suas atividades corriqueiras como, por exemplo,
a cibernética e as operações psicológicas.
Essas duas áreas representam hoje uma forma de ciência do controle
da comunicação e da cognição humana.
Assim, suas análises formais são bastante complicadas pois envolvem
todas as áreas das ciências, desde a psicologia até as engenharias e
as finanças.
Esses instrumentos servem hoje para apresentar o perfil das sociedades
e, a partir disso, ser utilizado como uma arma de reprodução de estereótipos,
incitação a reações populares de apoio ou repúdio a determinados assuntos,
provocação de engajamento social e outras formas de manifestação pública.
Ou seja, a informação passou a ser um instrumento essencial utilizado
nos Conflitos Geopolíticos e também de Política Interna em cada País,
isto é, nos Estados Nacionais, pois a Guerra Híbrida contribui para que
esses conflitos – declarados ou não – sejam noticiados, tornados públicos
e até mesmo legitimados (ou considerados como aceitáveis) por determinados grupos.
Além disso, a Guerra Híbrida é extremamente útil quando há intenção
em desestabilizar a ordem existente em um País, através, principalmente,
da provocação de grandes movimentos de protesto, que podem então ser dirigidos para atingir interesses políticos e econômicos.
(https://www.politize.com.br/guerras-hibridas).
** Globo + Estadão + Folha.
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