Sérgio Godoy e Débora Cruz: Não podemos aceitar que a elite corrupta nos coloque nas cordas. Vamos à luta!
Tempo de leitura: 2 minPetistas, resistir e lutar, é o que temos para hoje
por Sergio Godoy* e Débora Cruz**
Desde que acabou a eleição existe uma possibilidade de golpe.
Nunca fomos adeptos de teorias conspiratórias, porém as coisas foram se desenvolvendo a ponto de convencer até os mais céticos.
O fato é que há várias propostas em curso para acabar com a esquerda, com o mandato de Dilma e com o PT.
Há a estratégia de desgastar o governo até a próxima eleição, fazendo-os minguar. E há vontades de construir possibilidades de impeachment.
A elite vai jogando em todas as frentes, atirando pra todos os lados, e o que certo deu… Entretanto, é muito provável que um setor do Ministério Público do Paraná esteja muito bem articulado em torno da operação Lava Jato para criar o clima social e alguma materialidade jurídica favoráveis à interrupção do atual governo. Se não alcançarem a materialidade, o clima já está consolidado.
Em outro lado do campo, mas batendo bola com o MP paranaense, está a grande mídia que está menos preocupada com a materialidade e mais com o clima.
No ataque está o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que além de se promover, está produzindo uma agenda conservadora no legislativo, desorganizando a atuação do governo no Congresso, minando a relação de Dilma com o PMDB e aglutinando os discursos contrários ao PT com o conservadorismo brasileiro.
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Soma-se a tudo isso a crise de direção do PT e da esquerda brasileira, que se confunde com a incapacidade mundial dos partidos tradicionais da esquerda em superar o neoliberalismo.
Sem capacidade de articular as forças de esquerda, o PT e o governo estão parecendo a seleção brasileira na semifinal da Copa de 2014, contra a Alemanha.
Estamos perdidos no campo, vendo os adversários nos golear, sem capacidade nenhuma de reação diante do 7 a 1. Assim, com o estado atual do jogo, após a divulgação da rejeição ao governo, o clima em Brasília e na grande mídia é de que o cenário do impeachment vai se concretizando e unificando as estratégias da elite e da oposição. Pode ser, concretamente, que as cenas dos próximos capítulos sejam trágicas e nós precisamos nos preparar para uma reação.
É preciso recuperar nossa história, nossa capacidade de luta. Precisamos mostrar força na adversidade! Não podemos aceitar que a elite corrupta e manipuladora, que historicamente impôs golpes e destruição de governos e sempre se apropriou do Estado para seus próprios interesses, nos coloque nas cordas, nos faça recuar.
Essa elite não pode nos fazer abrir mão dos nossos sonhos e utopias. Sempre lutamos contra a corrupção e somos favoráveis a toda apuração dessa prática.
Não podemos ter vergonha do que somos e do que construímos de bom para este país. Preparem o seu coração e vamos à luta.
*Sergio Godoy é professor de Relações Internacionais na UFABC
**Débora Cruz é jornalista
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Luiz Moreira: Diretor da PF quebrou a hierarquia e deve ser exonerado
Comentários
leandro oliveira
PF = partido do fernandohenriquecardoso …, queremos investigação sim, só não queremos vazamento seletivos, se quer vazar, vaza tudo então… não quero delegados e juízes se promovendo e sendo campeões da revistinha, da tevezinha … cadê o dono do helicoca ? o mensalão mineiro prendeu quem ? já caducou um monte e estão esperando o azereredo caducar tb ? o trensalão que ficou esquecido, até um promotor SUIÇO pedir pra darem andamento num processo engavetado ? o que aconteceu com o promotorzinho coxinha ? e o suiçalão ? vai ficar na mão da folha/globo que tinham donos com fortunas fora ? Acorda Brasil !!! O Brasil de verdade não passa no PIG !!!
leandro oliveira
É nessas horas que vemos que não adianta apenas aprender a ler, tem que saber interpretar… Coxinhas hoje são como papagaios, repassando chargezinhas fascitas via whats, endossado pela inVEJA direitista …
FrancoAtirador
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É HORA DE LUCIDEZ PRÁTICA, NÃO DE FANATISMO ESTÉRIL!
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Por Jeferson Miola (*), na Carta Maior
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Recentes pesquisas de opinião ajudam a entender a encruzilhada do PT
e do governo Dilma nesta conjuntura crítica e perigosa para ambos.
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A Vox Populi revela, em síntese, que “o tamanho do ódio” ao PT [*]
é menor que a sensação midiática criada;
e, além disso, que “os limites do antipetismo” são maiores
que aqueles que a mídia oposicionista desejaria que fossem:
“apenas” 12% odeia o PT, 21% não vota no PT,
33% vota no PT e outros 33% podem – ou não – votar no PT.
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O povo humilde, a maioria absoluta da população brasileira, ainda acredita no PT.
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As duas últimas pesquisas de avaliação do governo Dilma [Datafolha, 21/06 e CNI/IBOPE, 01/07], por seu turno, evidenciam a tendência de aplainamento da popularidade da presidente: atingiu apenas 9% de ótimo e bom, ante 68% ruim e péssimo.
Inversamente à taxa de juros, o viés é de grande baixa da popularidade.
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Acometido por uma síndrome catatônica e com uma direção paralisada devido aos segredos nunca revelados das finanças internas que o impedem de responder assertivamente em relação à corrupção, o Partido perdeu inúmeras oportunidades para corrigir a trajetória errática e produzir respostas adequadas aos desafios deste complexo momento.
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O 5º Congresso é a expressão viva da catatonia partidária e da falência da direção. E os últimos lances de Lula mostram que até mesmo o principal líder do PT está com a bússola desorientada.
Faz um zig-zag que desorganiza e desarticula a reação política:
numa ocasião, dispara petardos no PT e no governo.
Alguns dias depois, convoca reunião de emergência com lideranças do PT e do PMDB
e, surpreendentemente, baixa muitos decibéis do tom.
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Nesta realidade confusa, as pesquisas indicam que a corrupção
é um fator que ainda não afeta a confiança popular no PT
na proporção em que a crise econômica prejudica a popularidade do governo.
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O aumento do desemprego, a perda do valor real dos salários, a suspensão dos investimentos e os juros altos – em suma, a profecia da crise econômica finalmente cumprida – é o veneno que corrói a popularidade da Dilma e a sujeita à governabilidade congressual ditada por um personagem doentio.
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A presidente Dilma aposta nas escolhas econômicas do Ministro Levy, confiando que com elas o país retomará o crescimento rapidamente.
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Essa percepção, contudo, colide com a avaliação convergente de empresários, trabalhadores, economistas heterodoxos e liberais que alertam para o risco de continuidade de piora da economia por um período prolongado.
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Insistir na manutenção desta política poderá levar a popularidade da presidente a níveis críticos, comprometendo a própria continuidade do governo.
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A corrupção é, evidentemente, um fator de vulnerabilidade, mas somente se converterá em vetor político para o golpe do impeachmentse a economia continuar piorando a vida da maioria da população que elegeu Dilma em 2014.
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Caso nada seja feito urgentemente, o colapso do governo
será uma hipótese realista, que sugaria junto Lula e o PT.
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Em 2005, no episódio do chamado “mensalão”, Lula conseguiu aplacar a ira reacionária que babava pelo o “fim da raça” dos petistas, acelerando as mudanças sociais e expandindo a atividade econômica, o emprego e a renda dos trabalhadores.
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Existe uma interdependência complexa entre o PT, Dilma e Lula.
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Analistas políticos inferem que o fracasso individual de um dos componentes dessa tríade causaria o desastre de todos. Isso é fato, assim como é fato que a inoperância política pode ser fatal.
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Não restam muitas alternativas para o PT nesta circunstância de urgência política
com “cheiro de morte iminente” [Eric Hobsbawn em “Tempos fraturados”, sobre a queda e o declínio das vanguardas no século XX]:
ou oferece à presidente Dilma uma proposta de outra política econômica para o desenvolvimento, elaborada a partir de um amplo debate na sociedade,
ou será tragado pela crise.
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Outro padrão de gestão política é também um imperativo da conjuntura.
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Não é crível que o governo de um país como o Brasil perca totalmente a capacidade de iniciativa política, de agendamento do debate público e de convocação da sociedade organizada para ficar refém de personagens tresloucados do parlamento.
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Entre o governo e o programa com o qual o governo foi eleito,
qual será a escolha do PT?
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Na Grécia, o primeiro-ministro Alex Tsipras renunciaria ao governo caso o plebiscito opte pela política de austeridade imposta pela Troika [Alemanha, Banco Central Europeu e FMI], que obriga o pagamento da dívida imoral e ilegítima com o sacrifício do povo grego.
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Estamos ingressando numa dinâmica histórica que pode se tornar irreversível.
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O PT e o governo têm cada vez menos governabilidade sobre a conjuntura; são expectadores, meros passageiros de um bonde que poderá conduzir ao cadafalso.
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(*) Jeferson Miola é integrante do Instituto de Debates, Estudos e Alternativas de Porto Alegre (Idea), foi coordenador-executivo do 5º Fórum Social Mundial.
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(http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/PT-o-cheiro-de-morte-iminente-exige-mudanca/4/33913)
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[*] (http://jornalggn.com.br/noticia/levy-e-constrangido-em-restaurante)
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Antônia
Carecemos de ação desde que Lula foi eleito em 2003. É tempo de buscar soluções e propor ação. Por onde começamos?
FrancoAtirador
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Agrupar todas as Forças Democráticas Populares que se dispersaram.
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Urbano
A maior excrescência que podemos perceber é no tocante a uma parte do nosso povo ser de uma burrice tão gritante, que chega até mesmo a se alinhar com sindicatos e centrais sindicais de oposição ao Brasil. Com direito até a espumar, quando em passeata de protesto essencialmente vazio…
Alexandre Tambelli
Sempre será preciso deixar claro que pesquisas de opinião no Brasil já nascem viciadas por causa do controle da informação em poucas mãos.
Fiz um simples texto e coloquei no Facebook na sexta-feira para que se entenda esta minha afirmação, vou postá-lo aqui:
A BOLHA DA INFORMAÇÃO E A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
É interessante refletir sobre o pensamento do brasileiro comum e suas posições sobre temas caros à sociedade.
Imaginemos a questão da diminuição da maioridade penal e como ela se fortalece no seio da sociedade.
Eu pensei comigo.
Se mais de 80% dos meios de comunicação que chegam aos lares brasileiros defendem o mesmo ponto de vista, defendem uma posição conservadora sobre este tema e a posição das reportagens e comentaristas do tema se fixam num único olhar que nos levará a se tornar favoráveis à redução, como dizer que somos favoráveis?
Somos é manipuláveis. Somos levados a crer na única solução, afinal se eu sequer consigo ser lembrado que há outro caminho, que a solução mais eficaz, certamente, é outra, eu vou como uma manada de bois para o abatedouro e não questiono nada.
Se não posso ter pontos de vista diversos para me ajudar nas escolhas e opiniões, se não há contraponto, se toda solução me é mostrada sem que eu perceba estar sendo induzido a crê-la factível, como vou poder questionar a solução?
Vou defendê-la e ser ardoroso defensor, porque do meu lado estará outro ardoroso defensor, aqui, acolá, distante, noutro Estado, noutra Região, nos cafundós do judas. Se todo lugar defende, é porque é a solução.
Se vivermos nesta bolha intransponível e cada vez com menos capacidade de ser furada, pela imensa maioria dos brasileiros, se vivermos como prisioneiros dentro dela, o que nos restará é aceitar como normal a solução dos donos da bolha, bolha esta que se faz cada dia mais radical em defender e só ouvir a voz dos que defendem o mesmo caminho para a solução da criminalidade no País: a redução da maioridade penal.
Onde convive o contraponto? Ele tem direito de existir no nosso meio social? Quem consegue fugir da bolha da informação de mão única e concentrada?
A bolha anda tão avançada que consegue até que se defenda que só o que a bolha diz é que é correto. Quem tenta fugir da bolha, quem busca comunicar por fora da bolha está mentindo, não diz a verdade, não sabe o que diz.
E todos aceitam a bolha sem perceber. E a nossa sociedade se torna a cada dia mais incontrolável e dividida.
Os da bolha não aceitam que exista uma outra realidade, uma outra verdade e os de fora da bolha não conseguem dialogar com os de dentro da bolha.
E o Brasil vira esta confusão toda. Quem está comandando a bolha e seus principais agentes se desesperam para ninguém encontrar uma seringa com a ponta bem afiada para estourar a bolha e aceitam, sem nenhum pudor, que o Eduardo Cunha faça o que bem entender com sua própria Constituição de baixo dos braços.
Se Eduardo Cunha defende com unhas e dentes a bolha eu tenho, a bolha, que considerá-lo confiável. Quem não a defende, ou seja, já se libertou dela, eu tenho, a bolha, que dar um jeito de desacreditá-lo.
E todo sujeito fora da bolha, se observarmos com atenção, é desacreditado, é mentiroso. E toda ideia/opinião fora da bolha é esquecida, é negligenciada.
Se a bolha quer a redução da maioridade penal ela virá. Por opiniões de comentaristas favoráveis em programas policiais, no noticiário sensacionalista, pelas pesquisas de opinião que sabemos o resultado de antemão, pela ausência de contraditório, pelo pensamento único, etc.
Afinal, a bolha detém a narrativa sobre a proposta da redução, consegue fazer adeptos sem na verdade serem adeptos (apenas crentes de que é a solução, porque não lhes foi possível ter um outro ponto de vista) e o mais triste, a bolha elege, através de seus reféns, os que formulam às Leis em benefício da bolha.
Enfim.
Que nunca nos esqueçamos.
A bolha patrocina a Eleição dos que a defendem, desse conjunto significativo de Deputados Federais, que ai estão e aceitam votar duas vezes uma mesma PEC, após não atingir os votos necessários na votação primeira, fazer segunda época em menos de 24 horas, ao arrepio da Constituição e com aval dos reféns da bolha para ver o desejo da bolha vencer de “qualquer” jeito.
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Este raciocínio vale para a popularidade da Presidenta Dilma, para a aprovação do Governo e qualquer outro tema.
Imaginemos se Aécio fosse Presidente, seria elogiado, teria apoio da mídia hegemônica para qualquer ação, por mais que todos nós considerássemos a ação anti-popular e até deletéria para a nossa soberania.
Dilma tem pouca aprovação, se é que tem mesmo os índices que lhe são computados, não apenas por causa de seus erros, mas porque o monopólio da mídia não lhe dá chances de elogios aos acertos. A mão-única impede uma análise precisa do seu Governo e do Brasil de 2015, infelizmente.
As pesquisas de opinião são partes integrantes da bolha. Quem as fabrica pode muito bem realizar as famosas “esquentadinhas” – perguntas já embutindo dados caóticos para levar o entrevistado no caminho desejado da desaprovação, da impopularidade.
As pesquisas de opinião podem ser “falseadas” para um número menor de aprovação/popularidade, pois, não sabemos os dados precisos dela, quem os vê publicados? Como elas foram feitas? O que se perguntou? Em que cidades e bairros? Etc.
Na bolha de antemão já se tem o resultado almejado, são organizadas para obter o resultado desejado. Toda pesquisa Ibope/Datafolha me parecem concatenadas com a intenção de quem a realiza em conluio com quem a publica/patrocina e com quem é o beneficiário desejado nos dias de hoje.
Hoje elas estão a serviço da bolha, bolha que almeja defenestrar o PT do Poder até outubro de 2018, seja via derrota de Lula ou impedimento da Presidenta Dilma.
Uma última coisa: uma mesma pesquisa de popularidade/aprovação de um Governo pode encontrar resultado oposto.
Imaginemos que 80% da mídia fosse aliada da Presidenta Dilma. Hoje teríamos 80% de mídia oligopólica a elogiando, certo? Não teríamos Lava-jato, nem caos econômico, o pacote Levy e a questão, por exemplo, das mudanças nas regras de pensões e seguro desemprego seriam justas, concordam? As “esquentadinhas” das pesquisas seriam para encher a bola da Presidenta.
Resultado: popularidade e aprovação teriam resultados bem diferentes do que anda sendo publicado.
Hoje com a radicalidade da velha mídia ter aprovação um Governo de esquerda virou uma tarefa hercúlea. Eles estão 100% alinhados em detonar o Governo e tudo o que ele faz, sem tréguas. Não temos um só respiro. Em todos os campos a Direita atua para atacar o Governo, sem nenhuma Ética ou piedade.
A bolha se fecha a cada dia mais e não abre mão dessa estratégia, mesmo que possa ser rompida a casca que a envolve e eles sejam destruídos. Sonham destruir antes o Governo Federal para uma sobrevida.
A batalha está criando uma sociedade dividida e sem limites de civilidade. Este o problema maior. A Direita pode até vencer essa batalha, mas o resultado final não será bom para ninguém.
Julio Silveira
Para começar o PT deveria considerar parar de dormir com inimigos internos do proprio partido, e que estão no poder. Gente incomptetente que nada faz para reverter a situação a não ser,,como diz o dito popular, fazer graça pro diabo rir. E olha que não é falta de aviso, mas de sensibilidade.
Bacellar
Avanti o popolo, alla riscossa, bandiera rossa, bandiera rossa…
FrancoAtirador
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Primeiro, a Cúpula do PT tem de admitir que a Coalizão Partidária
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de Sustentação ao Governo, que já era Muito Fraca, desintegrou-se.
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Segundo, o Partido dos Trabalhadores deve agora ter a Humildade
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de considerar que não será mais o Protagonista Político no Brasil.
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Terceiro, havendo este tipo de Conscientização, a partir da Autocrítica,
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reformular a Estratégia de Coligações, dando mais espaço à Esquerda.
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Sem cumprir essas condições, neste momento histórico, não há saída,
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e, infelizmente, o Futuro do País estará entregue à sorte dos Plutocratas.
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Luiz Mattos
Arriba Militância.
Temos passado temos presente e o futuro somente com luta.
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