por Conceição Lemes
A atuação transparente e as posições progressistas do deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), líder da bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara Federal, devem estar incomodando aqueles que gostam de acertos espúrios, na calada dos gabinetes de Brasília.
No domingo, a Folha de S. Paulo, sem entrevistá-lo, disse que ele defendia o uso de drogas. O jogo de sempre: intrigas, sensacionalismo e mentiras.
Hoje, em sua coluna, o jornalista Cláudio Humberto publica anota abaixo:
Não é verdade. Primeiro, Teixeira tem o apoio da bancada. Segundo, quem designou o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) para coordenar a base do governo no debate sobre o Código Florestal foi o próprio Paulo Teixeira. Terceiro, Marco Maia (PT-RS), presidente da Câmara dos Deputados, fez questão de ir hoje ao gabinete de Paulo Teixeira lhe dar um abraço e se solidarizar com o companheiro.
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Comentários
Jose Roberto Barreto
Quando o FHC defende a descriminalização das drogas é bem visto pela mídia. Quando é alguem do PT é chamado de maconheiro.
Julio Silveira
Uma coisa podemos ter certeza, esse Deputado deve estar incomodando uma barbaridade, como diria uma amigo gaudério.
Politicos assim tem que ser olhados pela cidadania com muito interesse e prestigia-los sempre mantendo-os no poder. quando o PIG começa a soltar o seu PUM(plano unificado de midia) é porque algo está lhes fazendo mal ao estomago.
sergio
Folha:rabo preso com o lixo jornalístico.
Gustavo Pamplona
Já que o Maurilio mais abaixo me respondeu, comentou sobre o tabagismo e esta perseguição aos fumantes e o porque muitas celebridades e políticos hoje querem descriminalizar a maconha.
A verdade é única e únversal meus caros amigos do "Vi o Mundo" é que eles querem se drogar sem ter que se misturar com o povão. Ou seja…
Querem tragar sua maconhazinha no conforto lá de seu apartamento no Morumbi (um exemplo) a ter que ir encarar uma boca de fumo, possíveis traficantes armados e se misturar com gente pobre e negra.
Eu por mim, descriminalizava todas as drogas e passava a vender o produto em farmácias ou sei lá em tabacarias. Desde que fossem vendidas com proibição (e que fosse cumprida) para menores de 18 anos.
João
Cláudio Humberto não é aquele jornalista que só se tornou conhecido por ter sido trazido à Brasília pelo Collor??
Jisius! Será que a embaixada americana também ouve o Cláudio Humberto para fazer análise de conjuntura política do Brasil? Bem, se escutaram os "piguentos", inclusive o tal Mainardi, por que não escutariam a cria do Collor?
Jorge Nunes
Este é um exemplo que a mídia mais atrapalha do que ajuda a oposição. Pois os deputados e políticos de oposição que com certeza leem a imprensa tradicional e com base nela traçam estratégias. Ou seja a imprensa ela desinforma a oposição a fazendo ir por caminhos minaram sua capacidade de articulação. Ou seja o PT é ajudado pela mídia que deixa a oposição tonta.
Não podemos esquecer que foi a mídia que empurrou o PSDB no caminho suicida da campanha de Serra presidente e impediu que o partido realizasse prévias que com certeza daria mais gás e democracia ao partido.
E está fazendo a mesma coisa com Aécio ao protege-lo e o transformando em um líder artificial sem base real, uma prévia interna antes lhe daria mais essa base real.
Deste modo o grande agente responsável pela redução da oposição é a velha mídia ou o PIG em seu fanatismo anti-PT ajudou a despolitizar a oposição e a enfraquece-la;
gilberto
Ele deveria mesmo incluir a folha na lista de porcarias proibidas…
Carlos
Esses parlamentares do PT precisam ter cuidado; mas, infelizmente, não têm. Eles sempre são possíveis alvos do pig. Aliás, são alvos certos.
Roberto Locatelli
Em se tratando do PIG, eu não acredito nem na previsão do tempo.
SILOÉ
Esse Claudio Humberto não é aquele pária do governo Collor???
Renato Lira
Cláudio Humberto, o Loroteiro-Mor da República, notório antipetista, é o ídolo dos reaças aqui de Brasília.
Participa de um programa diário matinal na BandNews Brasília, que, aliás, é um lixo, onde destila ódio contra o PT, derrama bravatas e distribui factóides a granel, uma trincheira do pensamento reaça mais ranheta e do mais baixo jornalismo que se tem notícia.
Um sub-Noblat farofeiro, pra se medir o nível deste indivíduo, visto que o próprio Noblat já não é coisa alguma..
Suas intervenções no programa são em regra lamentáveis e medíocres.
É um sujeitinho que não deve ser levado a sério.
SILOÉ
Dessa vez a falha não foi da folha.
Foi do deputado: Em não incluir a folha de São Paulo, na lista das drogas ilícitas desse país.
FrancoAtirador
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A que ponto chegaram os denominados órgãos de imprensa.
Atualmente, não passam de um bando de fofoqueiro(a)s
cujo único propósito é difamar, injuriar, caluniar e intrigar
a quem se posiciona contra seus interesses lucrativos.
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jefferson
Vindo do Cláudio Humberto, é elogio…
Lúcia Amorim
Concordo plenamente, Jefferson: vindo do Cláudio Humberto, é elogio. O problema é o PT! Se alguém disser que o PT é a favor de descriminalizar as drogas, o PT, que é moralista e udenista e morre de medo da classe média burra, imediatamente põe-se a gemer. Gemem tanto que acaba parecendo que os petistas aí são a favor de CRIMINALIZAR AINDA MAIS a maconha. Quero saber o seguinte: tirando a gemeção e a autovitimização e o nheco-nheco moralista petista chato, o pessoal aí é a favor ou contra descriminalizar TOTALMENTE a maconha? Se forem a favor, contem com o meu voto. Se continuar o nheco-nheco, aí, em cima do muro, tô fora.
Gustavo Pamplona
Interessante… mas não seria o THC (é THC mesmo! Não FHC) o maior defensor da Cannabis Sativa?
Maurilio
Não é THC não, é BHC mesmo. No meio do tucanato há quem defenda a liberação da maconha e há também quem quer criminalizar o tabagismo. Nesse tiroteio todo sobrou para o pobre do fumante (tabaco) cujo tapete vem sendo puxado desde a ascensão da "nova república". No uisquinho da elite ninguém mexe.
Renato Lira
É vero.
O Justo Veríssimo de Higienópolis vive pelo mundo defendendo a descriminalização das drogas.
fernandoeudonatelo
Isso já virou hipocrisia social, acho até que fizeram uma cortina de fumaça.
Parece conspiração, mas toda vez que querem discutir uma política anti-drogas em profundidade, anexada ao modelo de segurança pública, carimbam uma maconha na testa do indivíduo e se esquecem do projeto.
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