Nesta entrevista exclusiva ao Viomundo, Boff aborda o recuo de Marina em relação à criminalização da homofobia, a sua trajetória religiosa, a influência de Silas Malafaia, Neca Setúbal (Banco Itaú), Guilherme Leal (Natura) e do economista neoliberal Eduardo Gianetti da Fonseca. Também a autonomia formal do Banco Central e o risco de ela sofrer impeachment.
Segunda, 01 de setembro de 2014 Quem banca a eleição Empresas doaram R$ 224 milhões no 1.º mês de campanha. Empreiteiras e indústria alimentícia estão […]
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Agente dos banqueiros
Teoria de conspiração, diz autor
O pacote reacionário de Marina
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Malafaia tuitou, Marina recuou na política LGBT
Petista registra 36,1% das intenções de voto contra 26,5% do tucano e 20,5% de Marina Silva
Exclui casamento gay e criminalização da homofobia
Os atuais (antigos) desafios de Dilma
Concessões e desistências
