… de “imbecilato de sódio”? Jonjoca também entende!
Sérgio Vianna
Tem tanto comentário sem nexo que não dá nem vontade de participar do debate.
Mas, tentando expressar uma opinião, o que temos assistido nesse julgamento vai nos deixando apreensivos. O Supremo é um tribunal constitucional, assim deveria ser, e ao julgar como se fosse primeira instância comete erros grosseiros. Exatamente os erros que são reparados pelo Supremo quando o processo chega à terceira instância. É o momento em que são excluídas provas não constituídas na fase do contraditório, por exemplo. Ou, quando garantias constitucionais não são respeitadas no primeiro julgamento.
Pois se é verdade, ou se é jurisprudência do Supremo, que só valem provas constituídas na fase do contraditório e aí se forma a verdade processual, os ministros não estão ouvindo o extenso relatório apresentado pelo ministro Ricardo Lewandowsky.
Foi justamento o ministro revisor quem trouxe ao conhecimento público que houve uma fase do contraditório em que a defesa exerceu seu direito e demonstrou cabalmente que a acusação falhou na apresentação da denúncia.
Para ficar num caso, o do contrato publicitário da Câmara Federal, houve a demonstração dos testemunhos das empresas concorrentes (foram seis) a atestar a lisura do processo licitatório. Houve a apresentação dos depoimentos de toda a comissão licitatória e do chefe da mesa diretora da Câmara. Teve ainda as perícias da Polícia Federal atestando a execução integral do contrato publicitário. Apresentada também as notas fiscais de todas as empresas que receberam anúncios da Câmara, totalizando 65% do contrato ou quase SETE MILHÕES DE REAIS. Houve a apresentação das notas fiscais e as declarações dos emitentes sobre os custos de engenharia, arquitetura e design para reforma e ampliação dos estúdios da TV Câmara. Teve a declaração em juízo de outras empresas de publicidade atestando ser de até 90% a subcontratação nos contratos da espécie. E por fim, o acórdão do TCU, por unanimidade, atestando que a licitação, a contratação, a execução e os demais itens do contrato da Câmara com a agência de publicidade de Marcos Valério estão corretos, limpos, e perfeitos.
Se esse conjunto probatório não é suficiente para Barbosa e seus seguidores de voto, que eles digam e provem o porquê da insuficiência, o que não fizeram de forma cabal e clara como fez o ministro revisor.
Essa é a verdade dos autos. A verdade processual. Joaquim Barbosa preferiu ficar com a verdade da mídia, da acusação sem provas, da convicção baseada no que ouviu dizer, assim como a ministra Carmem Lúcia disse que lhe bastou o fato de o presidente da Câmara receber em sua residência oficial o publicitário Marcos Valério e, no dia seguinte, a esposa do presidente ter ido receber 50 mil reais no caixa do banco Rural. Foi o bastante para ela se convencer que o presidente da Câmara cometeu os crimes de corrupção passiva, dois peculatos e lavagem de dinheiro.
Estamos diante de um Supremo Tribunal Federal que vem ignorando a Constituição Federal. Esse o fato mais grave que assistimos. É a inversão dos valores, conforme o voto do ministro Luiz Fux, que assegurou não precisar provar o “ato de ofício”, porque passível apenas a quem tem cargo público, e que a defesa deve produzir a prova da inocência.
O Supremo após esse julgamento será um tribunal de erros, falível, como se supõe de qualquer juiz de pequena comarca em região dominada por coronéis.
Os coronéis em questão são os donos da verdade escondidos nos editoriais e reporcagens da mídia nativa.
laura
Colega, disse tudo!
Bonifa
A performance do ministro Joaquim Barbosa é um verdadeiro show. Além de ser cego a todos os argumentos da defesa, é surdo aos claros argumentos de seus pares que não encontraram provas convincentes para a condenação de determinados réus. E não se conforma. Não se conforma com pontos de vista contrários aos seus, e interfere, e dá um show de inabilidade e incompreensão.
João
mas só o “ministro maluquinho” não acompanhou integralmente o voto do relator…
afinal, q julgamento q vc tá acompanhando?
rsrsrsrs
Bonifa
Você não está acompanhando o julgamento. Está só com o bilhete na mão vendo se os números conferem.
Jô
Tribunal de excessão é aquele que a defesa é quem produz provas e não a acusação , onde um ministro pauta seu discurso por uma revista do nível da VEJa
Newton
Jô
tribunal de excessão é… BURRICE!
tente “tribunal de exceção”…
Mateus
A Ministra Cármem Lúcia acabou de dizer que “no Brasil não há trabalho escravo”. Que isso? Então todos, os trabalhos de muitas pessoas que estão empenhadas em acabar com o trabalho escravo no Brasil, vai ser em vão se caso cair nas mãos dela um julgamente em relação ao trabalho escrevo? Isso porque ela já esta com uma idéia determinada. Como uma mulher dessa fala que não há trabaho escravo no Brasil?
Bonifa
Uma decepção, a ministra Carmen Lúcia. Visívelmente cansada, estafada, com o pensamento em afazeres outros, passa a imprensão de que adotou desde o princípio a versão antolhada do Ministro Relator e não quer saber de mais papo. Como juíza, é uma ótima professora universitária. A Ministra Rosa, então, com observações pequenas sobre numeração de documentos, vista por ela como se fosse profundo trabalho sherlockiano, como se tal observação tivesse escapado ao crivo de todos os farejadores que examinaram o processo, é outra que se foi pelo caminho absurdo de endossar a acusação de Joaquim e Gurgel e depois meteu tampões aos ouvidos. O ministro Fux, então, é inacreditável como ministro do Supremo. Um festival de fogos de artifício jurídicos, para extrair deduções até de que, em determinadas ocasiões, é a defesa que tem de provar a inocência de réus. E também fez de conta que não ouviu argumentação cabal de que serviços foram prestados e não houve interferência em licitações, coisa provada. Mas provas nada são diante da argúcia persecutiva de Joaquim, que parece que jamais perdoará ao presidente Lula o fato de o ter nomeado para o Supremo Tribunal.
laura
Estou vendo a Carmem Lucia. Parece tristonho. Votos a priori, sem provas. Nunca ví isso. parece uma turma de carneirinhos, obediente ao relator. Ridículo. A chamada Justiça é simplesmete algo surrealista e MUITO autoritário!
Só valeu o Lewandowisky, que foi atrás de fatos.
Luiz
Para mim, o que importa é o julgamento do Zé Dirceu. Vão condenar ele sem provas?
Julio Silveira
É o que tenho dito, neste julgamento não tem santo. Os réus merecem estar lá. O que irrita aos torcedores desse time é que no time dos adversários também não tem. Mas esses são mais estruturados, mais manhosos, mais articulados, mais ramificados, mas não menos culpados.
Espero que a verdadeira justiça pegue todos. Que essa vontade julgadora, essa novidade revestida na ansia por justiça gere um fato novo, que impeça jogadas para debaixo do tapete. Espero que isso gere uma busca por revide que resulte algo positivo para o Brasil. Que se inicie um ciclo em que não mais exista espaço para a baixa politicagem, essa mesmo que os cidadãos não tem provas, mas tem certeza que no congresso tem uma escola para criar a cultura dos picaretas.
véio zuza
Chega de mensalão, já cansou, vão pescar…a propósito, sugiro a leitura do texto abaixo:
A Traíra
Hoplias malabaricus
Uma espécie que caça de emboscada. Prefere águas paradas (lênticas),
dando-se muito bem em lagos e açudes, mas está presente nos rios com constância,
situando-se predominantemente nos remansos deste.
Tem o corpo cilíndrico e alongado, como um torpedo.
Apresenta cor discreta, podendo, em função de fatores ambientais,
o mesmo indivíduo alterar significativamente o tom desde o bem claro como areia,
até um chumbo bastante escuro e marmoreado,
ficando especialmente clara quando em ambientes ensolarados e com areia clara ao fundo.
Algumas variedades geográficas apresentam olhos lindamente verdes,
outras vermelhos, outras ainda, cinzentos ou indistintos, etc.
Comportamento reprodutivo
O gênero Hoplias, apresenta uma reprodução parcelada, ou seja,
faz várias pequenas desovas na temporada reprodutiva.
Para tal, os “nubentes” procuram ou constroem em baixios,
alguma pequena depressão de uns 20 cm, onde a fêmea deposita seus ovos,
enquanto os macho os fertiliza, e fica cuidando por alguns poucos dias,
até que eclodam e se evadam espalhadamente para a vegetação.
Durante a ronda ao ninho,
algum destemido macho poderá até morder o pé, perna, mão, etc.,
de alguém, e possivelmente de algum animal pequeno que pisar nas proximidades.
Este é um grupo de peixes,
que pode ter seus ovos transportados involuntariamente pelas aves aquáticas,
por eventualmente ficarem aderidos às suas penas, patas e bicos,
o que explicaria seu comum surgimento em açudes isolados onde não foram colocados.
Comportamento alimentar
Pode caçar o dia todo, mas prefere horários crepusculares, sobretudo ao anoitecer.
Quando uma possível presa se aproxima de sua área de alcance,
que geralmente á inferior à um metro, a traíra ataca partindo de quase total imobilidade,
dando um bote fulminante, absolutamente explosivo.
Sua grande e forte boca, dotada de pontiagudíssimos dentes,
agarra e mantém fortemente apertada e presa a sua vítima.
Engole inteiro, mas podendo demorar muitos minutos neste processo, se sua vítima for grande.
Ela normalmente ataca presas que lhe cabem longitudinalmente na boca,
não importando seu comprimento.
Por esta regra, uma traíra pode comer outra com a metade do seu tamanho, ou até mais.
Ela regula sua bexiga natatória para pairar imóvel no meio da massa d’água, com grande precisão
mas geralmente fica apoiada em meio à vegetação aquática,
próxima a barrancos, ou quase encostadas sob galhos submersos.
Ao anoitecer, costuma caçar movendo-se lentamente pelas margens e baixios,
à procura de pequenos peixes e anfíbios.
Esportividade da sua pesca
A graça e esportividade da sua pesca está na estratégia e habilidade do pescador
em capturar grandes exemplares, e não na luta do peixe,
pois apesar de ser espécie muito forte, não é “lutadora” como uma pandorga.
Quando capturada com anzol, pode ser solta sem grandes problemas,
pois possui boca muito forte.
Quando capturada com rede,
morre facilmente pois fica com os opérculos respiratórios apertados,
impedindo sua oxigenação.
Dicas para pesca
No grande interior brasileiro, é pescada com a tradicional linha de mão,
ou com uma vara grande. Exige um bom puxão de fisgada,
já que sua boca é bastante dura para o anzol.
Pode ser utilizado um forte anzol de uns 5 a 7 cm de comprimento,
e de 2 a 3 cm de abertura, sempre acompanhado de empate metálico,
pois ela facilmente corta a linha.
A isca para grandes exemplares, deve ser também grande.
O máximo que caiba na boca do peixe,
pois assim, desestimula-se a investida dos pequenos.
(Traíras geralmente não abocanham vítimas que não passam na sua boca).
O anzol deve ficar semi submerso, ou pouco submerso, mas não repousado no fundo.
Para tal, pode ser auxiliado por bóia, ou utilizada isca artificial.
Arremessos devem percorrer lentamente margens, vegetais, troncos submersos, etc.,
ou mesmo ficarem à espera, quando com isca animal.
Traíra, tem médio olfato, excelente audição, e uma especial visão, inclusive noturna.
É uma caçadora visual e auditiva por excelência.
Arremessos freqüentes em um mesmo local, podem atrair esta espécie,
mas sons incomuns para o local, como vozes, e pisoteios nas proximidades,
poderão espantá-los.
Traíras condicionam-se muito bem aos tratamentos alimentares freqüentes de uma ceva,
mas não apresentam-se numerosas nem em cardumes, por serem predadoras
e estarem no topo da cadeia alimentar dos ambientes de pequenos peixes.
Alguns perigos e recomendações para a criançada
Muitos cuidados devem ser tomados para se manusear a traíra viva,
pois o peixe é muito liso e dá uma rabanada surpreendente e muito forte, saltando da mão com facilidade.
Poderá morder mesmo depois de horas fora d’água, se o dia estiver úmido e fresco.
Sua mordida é muito doída.
Eventualmente, o peixe pode ficar agarrado com os dentes apertadamente,
que mesmo cravam nos ossos dos dedos, e por vezes, ainda dá uma “mastigadinha”,
ou até uma rabanada enquanto agarrado.
Pode ser um pouco demorado retirar sua boca da mão da vítima,
(ou do pé), e neste momento de dor, cada segundo é uma infinidade.
Pode ser uma idéia, decepar a cabeça do peixe, mas geralmente
basta abrir sua boca com uma ferramenta qualquer.
Acidentes assim são muito raros, pois a prevenção é bastante simples,
e as conseqüências geralmente inexpressivas.
Gastronomia
Especialíssima para ser comida frita.
Constituem-se razão principal e alegria de muitas pescarias no sul e sudeste do Brasil.
Exemplares pequenos apresentam inconveniente de muitos espinhos entremeados à carne.
Embora existam algumas técnicas para evitá-los,
o ideal é que sejam abatidos apenas os grandes exemplares,
que normalmente facilitam a vida do cozinheiro e dos comensais.
Darcy Brasil Rodrigues da Silva
Pessoal, fiz uma colagem de meu comentário no facebook, se vocês considerarem exagero de minha parte, podem “censurar”, posto que isso não irá me ofender.
Hélio Pereira
Este é um Julgamento com cartas marcadas,mas fica a pergunta:Quando for julgado o Mensalão de MG que envolve Azeredo,Aécio e Marcos Valério sera que o critério vai ser o mesmo?
A operação Monte Carlo onde existem inumeros Bicudos Gráudos como Perillo,Léreia,Siqueira Campos e já aponta pra José Serra tera também este mesmo rigor,tera a mesma cobertura da midia,ou nossa “Justiça”e nossa midia são cegas de um olho só?
Darcy Brasil Rodrigues da Silva
Sei que é lamentável ter que desfazer essa ilusão, mas esse processo desde seu nascedouro foi, é e continuará sendo, por muito tempo, até pelo menos a próxima campanha presidencial,um processo essencialmente político ( jamais esqueçamos de seus propósitos sórdidos: derrubar na marra, pela via “judicial” um presidente eleito democraticamente, gravando em seu partido o indelével estigma da corrupção e da hipocrisia, como sucedem em alguns “genias” “filmes de ficção” estadunidenses em que um alienígena que se apossou de um corpo de um ser humano , ao se ver perseguido por um especialista em “desalienigizar” seres humanos, se transfere para outro ser humano, a tempo de se escafeder do herói que lhe persegue).No caso, a direita queria fazer acreditar ao povo que os seus desvios de caráter em verdade estão presentes na esquerda e que as virtudes da esquerda, são,de fato, virtudes da direita. Assim , estando todos de acordo de que esse processo é um processo político, em que assistimos o desfile dos mesmos métodos que presenciamos durante a última campanha presidencial , com “fatos verídicos” ( um humorista carioca diria com muita propriedade, nesse caso, “fatos venéreos”) reportados pela imprensa,denunciados por indignados Mervais Pereiras e Reinaldos Azevedos , tais como a bolinha de papel, dramaticamente transformada, em uma montagem televisiva, em uma pesada bigorna, tal como as que comprimem em reduzidas dimensões os corpos de personagens de desenhos animados. Por isso, nos interessa conhecer, mais até do que a formação em ciências jurídicas de cada ministro, as suas inclinações político-ideológicas, vinculadas, quer a direita finja desconhecer esse fato, a outro pré-requisito para ser ministro daquele tribunal: refiro-me à ilibada reputação. Assim, de longe, me parece que a tendência, mesmo que Peluso corresponda aos apelos espúrios da mídia para que vote contra as convicções de sua consciência, será uma votação pautada nos autos, que frustrará as expectativas golpistas da mídia. Me parece evidente que do STF brasileiro não se pode temer um comportamento subserviente, golpista, como o tribunal que envergonha os nossos irmãos paraguaios. Desse modo, não passará a tese do “mensalão”, por ampla maioria de votos ( minha expectativa:9 a 2 e , na pior das hipóteses, 8 a 3, se é que estou certo sobre o número de ministros que irão votar).O núcleo vinculado a Marcos Valério será certamente condenado ( o que deixará o pessoal do “mensalão mineiro” com as barbas de molho). Delúbio será condenado, posto ser réu confesso. A ridícula tese atribuída a Barbosa de que o empréstimo feito a ex-mulher de Dirceu é prova de envolvimento dele com o “escândalo” , se de fato for apresentada por Barbosa em seu relatório sobre o qual se debruçou por cinco anos, será motivo de outra desavença teórica (leia-se política e ideológica) entre ele, relator, e o revisor. José Dirceu ver-se-á absolvido. A mídia, não aceitará o golpe, e , fingindo estar escandalizada, gritará aos sete ventos: ” ministros petistas”.
ines
Não sei como o STF aceitou trabalhar sobre a farsa midiática: “uso de dinheiro público pelo PT”. Agora, só resta aos ministros desfazer o embroglio. Vão absolver, condenar…mas, se o fizerem sobre a acusação que gerou o tal processo, condenarão sobre delitos distantes do “uso de dinheiro público”. Papagaio…
Teo
Pôxa, sera mesmo que a população esta interessada nesse julgamento? acho que não.
Arnaldo Costa
O mais grave nas palavras dessa nossa imprensa nevasta é que esses crápulas apropriam-se do termo “opinião pública” para expressar suas opiniões próprias. Bando de canalhas, hipócritas. Estão tentando instalar um tribunal de excessão. A opinião pública está sendo mostrada nas urnas. Mesmo com a intensa campanha a favor dos seus candidatos e para difamar os adversários, essa imprensa suja e partidarizada tem colecionado derrotas nas urnas. Espero que os Senhores Ministros mantenham isenção, o distanciamento necessário dessa corja e julguem com coerência e dentro dos preceitos jurídicos e que constam no processo. Não com base em revistinhas de fofoca mentirosas. É isso sim que nós, sociedade, esperamos. As páginas desses tabloides imundos aceitam qualquer porcaria, e há tempos têm faltado com a verdade.
João
hummm
deixa eu ver se eu entendi:
a “imprensa nefasta” não presta pq ela se apropria do termo “opinião pública” pra defender seus pontos de vista…
mas o Sr pode falar por “nós, a sociedade”?
e o Sr, em nome de “nós, a sociedade” quer justiça no julgamento e absolvição dos mensaleiros?
então tá…
ps: tribunal de excessão? seria um tribunal q comete muitos excessos??
José Ruiz
Oi João, acho que com exceção de alguns “gatunos”, TODA a sociedade deseja que juízes julguem com coerência e dentro dos preceitos jurídicos.. a frase do Arnaldo é absolutamente coerente.. e procure entender o que significa o termo “tribunal de exceção” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_de_exce%C3%A7%C3%A3o).
Eduardo Oliveira
É porque tem gente que pensa que sabe, e muito. Você não percebe quando uma partícula quer representar o todo ao qual que ela se encontra inserida. Temos urgência em disciplinar a mídia antes que ela destrua sistemas e reputações. Sim senhor!
João
Sr José Ruiz, boa noite!
a frase do Sr Arnaldo Costa, taria sentido se ele “apenas” pedisse um julgamento justo…
deixou de ter sentido quando ele emitiu uma opinião pessoal (q o q é publicado na mídia sobre o MENSALÃO é mentira) em nome de “nós, a sociedade”!
sobre o significado de um “tribunal de exceÇão”, eu estou careca de saber, nem preciso recorrer à wikipedia… Mas reconheço q não sei o q se trata um “tribunal de exceSSão”!
Comentários
C. MOURA
Ora pois!
C. MOURA
… de “imbecilato de sódio”? Jonjoca também entende!
Sérgio Vianna
Tem tanto comentário sem nexo que não dá nem vontade de participar do debate.
Mas, tentando expressar uma opinião, o que temos assistido nesse julgamento vai nos deixando apreensivos. O Supremo é um tribunal constitucional, assim deveria ser, e ao julgar como se fosse primeira instância comete erros grosseiros. Exatamente os erros que são reparados pelo Supremo quando o processo chega à terceira instância. É o momento em que são excluídas provas não constituídas na fase do contraditório, por exemplo. Ou, quando garantias constitucionais não são respeitadas no primeiro julgamento.
Pois se é verdade, ou se é jurisprudência do Supremo, que só valem provas constituídas na fase do contraditório e aí se forma a verdade processual, os ministros não estão ouvindo o extenso relatório apresentado pelo ministro Ricardo Lewandowsky.
Foi justamento o ministro revisor quem trouxe ao conhecimento público que houve uma fase do contraditório em que a defesa exerceu seu direito e demonstrou cabalmente que a acusação falhou na apresentação da denúncia.
Para ficar num caso, o do contrato publicitário da Câmara Federal, houve a demonstração dos testemunhos das empresas concorrentes (foram seis) a atestar a lisura do processo licitatório. Houve a apresentação dos depoimentos de toda a comissão licitatória e do chefe da mesa diretora da Câmara. Teve ainda as perícias da Polícia Federal atestando a execução integral do contrato publicitário. Apresentada também as notas fiscais de todas as empresas que receberam anúncios da Câmara, totalizando 65% do contrato ou quase SETE MILHÕES DE REAIS. Houve a apresentação das notas fiscais e as declarações dos emitentes sobre os custos de engenharia, arquitetura e design para reforma e ampliação dos estúdios da TV Câmara. Teve a declaração em juízo de outras empresas de publicidade atestando ser de até 90% a subcontratação nos contratos da espécie. E por fim, o acórdão do TCU, por unanimidade, atestando que a licitação, a contratação, a execução e os demais itens do contrato da Câmara com a agência de publicidade de Marcos Valério estão corretos, limpos, e perfeitos.
Se esse conjunto probatório não é suficiente para Barbosa e seus seguidores de voto, que eles digam e provem o porquê da insuficiência, o que não fizeram de forma cabal e clara como fez o ministro revisor.
Essa é a verdade dos autos. A verdade processual. Joaquim Barbosa preferiu ficar com a verdade da mídia, da acusação sem provas, da convicção baseada no que ouviu dizer, assim como a ministra Carmem Lúcia disse que lhe bastou o fato de o presidente da Câmara receber em sua residência oficial o publicitário Marcos Valério e, no dia seguinte, a esposa do presidente ter ido receber 50 mil reais no caixa do banco Rural. Foi o bastante para ela se convencer que o presidente da Câmara cometeu os crimes de corrupção passiva, dois peculatos e lavagem de dinheiro.
Estamos diante de um Supremo Tribunal Federal que vem ignorando a Constituição Federal. Esse o fato mais grave que assistimos. É a inversão dos valores, conforme o voto do ministro Luiz Fux, que assegurou não precisar provar o “ato de ofício”, porque passível apenas a quem tem cargo público, e que a defesa deve produzir a prova da inocência.
O Supremo após esse julgamento será um tribunal de erros, falível, como se supõe de qualquer juiz de pequena comarca em região dominada por coronéis.
Os coronéis em questão são os donos da verdade escondidos nos editoriais e reporcagens da mídia nativa.
laura
Colega, disse tudo!
Bonifa
A performance do ministro Joaquim Barbosa é um verdadeiro show. Além de ser cego a todos os argumentos da defesa, é surdo aos claros argumentos de seus pares que não encontraram provas convincentes para a condenação de determinados réus. E não se conforma. Não se conforma com pontos de vista contrários aos seus, e interfere, e dá um show de inabilidade e incompreensão.
João
mas só o “ministro maluquinho” não acompanhou integralmente o voto do relator…
afinal, q julgamento q vc tá acompanhando?
rsrsrsrs
Bonifa
Você não está acompanhando o julgamento. Está só com o bilhete na mão vendo se os números conferem.
Jô
Tribunal de excessão é aquele que a defesa é quem produz provas e não a acusação , onde um ministro pauta seu discurso por uma revista do nível da VEJa
Newton
Jô
tribunal de excessão é… BURRICE!
tente “tribunal de exceção”…
Mateus
A Ministra Cármem Lúcia acabou de dizer que “no Brasil não há trabalho escravo”. Que isso? Então todos, os trabalhos de muitas pessoas que estão empenhadas em acabar com o trabalho escravo no Brasil, vai ser em vão se caso cair nas mãos dela um julgamente em relação ao trabalho escrevo? Isso porque ela já esta com uma idéia determinada. Como uma mulher dessa fala que não há trabaho escravo no Brasil?
Bonifa
Uma decepção, a ministra Carmen Lúcia. Visívelmente cansada, estafada, com o pensamento em afazeres outros, passa a imprensão de que adotou desde o princípio a versão antolhada do Ministro Relator e não quer saber de mais papo. Como juíza, é uma ótima professora universitária. A Ministra Rosa, então, com observações pequenas sobre numeração de documentos, vista por ela como se fosse profundo trabalho sherlockiano, como se tal observação tivesse escapado ao crivo de todos os farejadores que examinaram o processo, é outra que se foi pelo caminho absurdo de endossar a acusação de Joaquim e Gurgel e depois meteu tampões aos ouvidos. O ministro Fux, então, é inacreditável como ministro do Supremo. Um festival de fogos de artifício jurídicos, para extrair deduções até de que, em determinadas ocasiões, é a defesa que tem de provar a inocência de réus. E também fez de conta que não ouviu argumentação cabal de que serviços foram prestados e não houve interferência em licitações, coisa provada. Mas provas nada são diante da argúcia persecutiva de Joaquim, que parece que jamais perdoará ao presidente Lula o fato de o ter nomeado para o Supremo Tribunal.
laura
Estou vendo a Carmem Lucia. Parece tristonho. Votos a priori, sem provas. Nunca ví isso. parece uma turma de carneirinhos, obediente ao relator. Ridículo. A chamada Justiça é simplesmete algo surrealista e MUITO autoritário!
Só valeu o Lewandowisky, que foi atrás de fatos.
Luiz
Para mim, o que importa é o julgamento do Zé Dirceu. Vão condenar ele sem provas?
Julio Silveira
É o que tenho dito, neste julgamento não tem santo. Os réus merecem estar lá. O que irrita aos torcedores desse time é que no time dos adversários também não tem. Mas esses são mais estruturados, mais manhosos, mais articulados, mais ramificados, mas não menos culpados.
Espero que a verdadeira justiça pegue todos. Que essa vontade julgadora, essa novidade revestida na ansia por justiça gere um fato novo, que impeça jogadas para debaixo do tapete. Espero que isso gere uma busca por revide que resulte algo positivo para o Brasil. Que se inicie um ciclo em que não mais exista espaço para a baixa politicagem, essa mesmo que os cidadãos não tem provas, mas tem certeza que no congresso tem uma escola para criar a cultura dos picaretas.
véio zuza
Chega de mensalão, já cansou, vão pescar…a propósito, sugiro a leitura do texto abaixo:
A Traíra
Hoplias malabaricus
Uma espécie que caça de emboscada. Prefere águas paradas (lênticas),
dando-se muito bem em lagos e açudes, mas está presente nos rios com constância,
situando-se predominantemente nos remansos deste.
Tem o corpo cilíndrico e alongado, como um torpedo.
Apresenta cor discreta, podendo, em função de fatores ambientais,
o mesmo indivíduo alterar significativamente o tom desde o bem claro como areia,
até um chumbo bastante escuro e marmoreado,
ficando especialmente clara quando em ambientes ensolarados e com areia clara ao fundo.
Algumas variedades geográficas apresentam olhos lindamente verdes,
outras vermelhos, outras ainda, cinzentos ou indistintos, etc.
Comportamento reprodutivo
O gênero Hoplias, apresenta uma reprodução parcelada, ou seja,
faz várias pequenas desovas na temporada reprodutiva.
Para tal, os “nubentes” procuram ou constroem em baixios,
alguma pequena depressão de uns 20 cm, onde a fêmea deposita seus ovos,
enquanto os macho os fertiliza, e fica cuidando por alguns poucos dias,
até que eclodam e se evadam espalhadamente para a vegetação.
Durante a ronda ao ninho,
algum destemido macho poderá até morder o pé, perna, mão, etc.,
de alguém, e possivelmente de algum animal pequeno que pisar nas proximidades.
Este é um grupo de peixes,
que pode ter seus ovos transportados involuntariamente pelas aves aquáticas,
por eventualmente ficarem aderidos às suas penas, patas e bicos,
o que explicaria seu comum surgimento em açudes isolados onde não foram colocados.
Comportamento alimentar
Pode caçar o dia todo, mas prefere horários crepusculares, sobretudo ao anoitecer.
Quando uma possível presa se aproxima de sua área de alcance,
que geralmente á inferior à um metro, a traíra ataca partindo de quase total imobilidade,
dando um bote fulminante, absolutamente explosivo.
Sua grande e forte boca, dotada de pontiagudíssimos dentes,
agarra e mantém fortemente apertada e presa a sua vítima.
Engole inteiro, mas podendo demorar muitos minutos neste processo, se sua vítima for grande.
Ela normalmente ataca presas que lhe cabem longitudinalmente na boca,
não importando seu comprimento.
Por esta regra, uma traíra pode comer outra com a metade do seu tamanho, ou até mais.
Ela regula sua bexiga natatória para pairar imóvel no meio da massa d’água, com grande precisão
mas geralmente fica apoiada em meio à vegetação aquática,
próxima a barrancos, ou quase encostadas sob galhos submersos.
Ao anoitecer, costuma caçar movendo-se lentamente pelas margens e baixios,
à procura de pequenos peixes e anfíbios.
Esportividade da sua pesca
A graça e esportividade da sua pesca está na estratégia e habilidade do pescador
em capturar grandes exemplares, e não na luta do peixe,
pois apesar de ser espécie muito forte, não é “lutadora” como uma pandorga.
Quando capturada com anzol, pode ser solta sem grandes problemas,
pois possui boca muito forte.
Quando capturada com rede,
morre facilmente pois fica com os opérculos respiratórios apertados,
impedindo sua oxigenação.
Dicas para pesca
No grande interior brasileiro, é pescada com a tradicional linha de mão,
ou com uma vara grande. Exige um bom puxão de fisgada,
já que sua boca é bastante dura para o anzol.
Pode ser utilizado um forte anzol de uns 5 a 7 cm de comprimento,
e de 2 a 3 cm de abertura, sempre acompanhado de empate metálico,
pois ela facilmente corta a linha.
A isca para grandes exemplares, deve ser também grande.
O máximo que caiba na boca do peixe,
pois assim, desestimula-se a investida dos pequenos.
(Traíras geralmente não abocanham vítimas que não passam na sua boca).
O anzol deve ficar semi submerso, ou pouco submerso, mas não repousado no fundo.
Para tal, pode ser auxiliado por bóia, ou utilizada isca artificial.
Arremessos devem percorrer lentamente margens, vegetais, troncos submersos, etc.,
ou mesmo ficarem à espera, quando com isca animal.
Traíra, tem médio olfato, excelente audição, e uma especial visão, inclusive noturna.
É uma caçadora visual e auditiva por excelência.
Arremessos freqüentes em um mesmo local, podem atrair esta espécie,
mas sons incomuns para o local, como vozes, e pisoteios nas proximidades,
poderão espantá-los.
Traíras condicionam-se muito bem aos tratamentos alimentares freqüentes de uma ceva,
mas não apresentam-se numerosas nem em cardumes, por serem predadoras
e estarem no topo da cadeia alimentar dos ambientes de pequenos peixes.
Alguns perigos e recomendações para a criançada
Muitos cuidados devem ser tomados para se manusear a traíra viva,
pois o peixe é muito liso e dá uma rabanada surpreendente e muito forte, saltando da mão com facilidade.
Poderá morder mesmo depois de horas fora d’água, se o dia estiver úmido e fresco.
Sua mordida é muito doída.
Eventualmente, o peixe pode ficar agarrado com os dentes apertadamente,
que mesmo cravam nos ossos dos dedos, e por vezes, ainda dá uma “mastigadinha”,
ou até uma rabanada enquanto agarrado.
Pode ser um pouco demorado retirar sua boca da mão da vítima,
(ou do pé), e neste momento de dor, cada segundo é uma infinidade.
Pode ser uma idéia, decepar a cabeça do peixe, mas geralmente
basta abrir sua boca com uma ferramenta qualquer.
Acidentes assim são muito raros, pois a prevenção é bastante simples,
e as conseqüências geralmente inexpressivas.
Gastronomia
Especialíssima para ser comida frita.
Constituem-se razão principal e alegria de muitas pescarias no sul e sudeste do Brasil.
Exemplares pequenos apresentam inconveniente de muitos espinhos entremeados à carne.
Embora existam algumas técnicas para evitá-los,
o ideal é que sejam abatidos apenas os grandes exemplares,
que normalmente facilitam a vida do cozinheiro e dos comensais.
Darcy Brasil Rodrigues da Silva
Pessoal, fiz uma colagem de meu comentário no facebook, se vocês considerarem exagero de minha parte, podem “censurar”, posto que isso não irá me ofender.
Hélio Pereira
Este é um Julgamento com cartas marcadas,mas fica a pergunta:Quando for julgado o Mensalão de MG que envolve Azeredo,Aécio e Marcos Valério sera que o critério vai ser o mesmo?
A operação Monte Carlo onde existem inumeros Bicudos Gráudos como Perillo,Léreia,Siqueira Campos e já aponta pra José Serra tera também este mesmo rigor,tera a mesma cobertura da midia,ou nossa “Justiça”e nossa midia são cegas de um olho só?
Darcy Brasil Rodrigues da Silva
Sei que é lamentável ter que desfazer essa ilusão, mas esse processo desde seu nascedouro foi, é e continuará sendo, por muito tempo, até pelo menos a próxima campanha presidencial,um processo essencialmente político ( jamais esqueçamos de seus propósitos sórdidos: derrubar na marra, pela via “judicial” um presidente eleito democraticamente, gravando em seu partido o indelével estigma da corrupção e da hipocrisia, como sucedem em alguns “genias” “filmes de ficção” estadunidenses em que um alienígena que se apossou de um corpo de um ser humano , ao se ver perseguido por um especialista em “desalienigizar” seres humanos, se transfere para outro ser humano, a tempo de se escafeder do herói que lhe persegue).No caso, a direita queria fazer acreditar ao povo que os seus desvios de caráter em verdade estão presentes na esquerda e que as virtudes da esquerda, são,de fato, virtudes da direita. Assim , estando todos de acordo de que esse processo é um processo político, em que assistimos o desfile dos mesmos métodos que presenciamos durante a última campanha presidencial , com “fatos verídicos” ( um humorista carioca diria com muita propriedade, nesse caso, “fatos venéreos”) reportados pela imprensa,denunciados por indignados Mervais Pereiras e Reinaldos Azevedos , tais como a bolinha de papel, dramaticamente transformada, em uma montagem televisiva, em uma pesada bigorna, tal como as que comprimem em reduzidas dimensões os corpos de personagens de desenhos animados. Por isso, nos interessa conhecer, mais até do que a formação em ciências jurídicas de cada ministro, as suas inclinações político-ideológicas, vinculadas, quer a direita finja desconhecer esse fato, a outro pré-requisito para ser ministro daquele tribunal: refiro-me à ilibada reputação. Assim, de longe, me parece que a tendência, mesmo que Peluso corresponda aos apelos espúrios da mídia para que vote contra as convicções de sua consciência, será uma votação pautada nos autos, que frustrará as expectativas golpistas da mídia. Me parece evidente que do STF brasileiro não se pode temer um comportamento subserviente, golpista, como o tribunal que envergonha os nossos irmãos paraguaios. Desse modo, não passará a tese do “mensalão”, por ampla maioria de votos ( minha expectativa:9 a 2 e , na pior das hipóteses, 8 a 3, se é que estou certo sobre o número de ministros que irão votar).O núcleo vinculado a Marcos Valério será certamente condenado ( o que deixará o pessoal do “mensalão mineiro” com as barbas de molho). Delúbio será condenado, posto ser réu confesso. A ridícula tese atribuída a Barbosa de que o empréstimo feito a ex-mulher de Dirceu é prova de envolvimento dele com o “escândalo” , se de fato for apresentada por Barbosa em seu relatório sobre o qual se debruçou por cinco anos, será motivo de outra desavença teórica (leia-se política e ideológica) entre ele, relator, e o revisor. José Dirceu ver-se-á absolvido. A mídia, não aceitará o golpe, e , fingindo estar escandalizada, gritará aos sete ventos: ” ministros petistas”.
ines
Não sei como o STF aceitou trabalhar sobre a farsa midiática: “uso de dinheiro público pelo PT”. Agora, só resta aos ministros desfazer o embroglio. Vão absolver, condenar…mas, se o fizerem sobre a acusação que gerou o tal processo, condenarão sobre delitos distantes do “uso de dinheiro público”. Papagaio…
Teo
Pôxa, sera mesmo que a população esta interessada nesse julgamento? acho que não.
Arnaldo Costa
O mais grave nas palavras dessa nossa imprensa nevasta é que esses crápulas apropriam-se do termo “opinião pública” para expressar suas opiniões próprias. Bando de canalhas, hipócritas. Estão tentando instalar um tribunal de excessão. A opinião pública está sendo mostrada nas urnas. Mesmo com a intensa campanha a favor dos seus candidatos e para difamar os adversários, essa imprensa suja e partidarizada tem colecionado derrotas nas urnas. Espero que os Senhores Ministros mantenham isenção, o distanciamento necessário dessa corja e julguem com coerência e dentro dos preceitos jurídicos e que constam no processo. Não com base em revistinhas de fofoca mentirosas. É isso sim que nós, sociedade, esperamos. As páginas desses tabloides imundos aceitam qualquer porcaria, e há tempos têm faltado com a verdade.
João
hummm
deixa eu ver se eu entendi:
a “imprensa nefasta” não presta pq ela se apropria do termo “opinião pública” pra defender seus pontos de vista…
mas o Sr pode falar por “nós, a sociedade”?
e o Sr, em nome de “nós, a sociedade” quer justiça no julgamento e absolvição dos mensaleiros?
então tá…
ps: tribunal de excessão? seria um tribunal q comete muitos excessos??
José Ruiz
Oi João, acho que com exceção de alguns “gatunos”, TODA a sociedade deseja que juízes julguem com coerência e dentro dos preceitos jurídicos.. a frase do Arnaldo é absolutamente coerente.. e procure entender o que significa o termo “tribunal de exceção” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_de_exce%C3%A7%C3%A3o).
Eduardo Oliveira
É porque tem gente que pensa que sabe, e muito. Você não percebe quando uma partícula quer representar o todo ao qual que ela se encontra inserida. Temos urgência em disciplinar a mídia antes que ela destrua sistemas e reputações. Sim senhor!
João
Sr José Ruiz, boa noite!
a frase do Sr Arnaldo Costa, taria sentido se ele “apenas” pedisse um julgamento justo…
deixou de ter sentido quando ele emitiu uma opinião pessoal (q o q é publicado na mídia sobre o MENSALÃO é mentira) em nome de “nós, a sociedade”!
sobre o significado de um “tribunal de exceÇão”, eu estou careca de saber, nem preciso recorrer à wikipedia… Mas reconheço q não sei o q se trata um “tribunal de exceSSão”!
Se o Sr souber, pode explicar!
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