Mauricio Dias: A direita unida contra o PT e a inclusão econômica dos pobres
Tempo de leitura: < 1 minA reação mais conhecida: Onde já se viu pobre usar avião como meio de transporte?
por Mauricio Dias, em Carta Capital, via Conversa Afiada
A reação mais conhecida: Onde já se viu pobre usar avião como meio de transporte?
por Mauricio Dias, em Carta Capital, via Conversa Afiada
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Comentários
Julio
Não é só a direita. Muitos dos que votaram no PT não mais confiam. Independentemente do caráter político da lava a jato, não é preciso ser nenhum gênio para perceber, que tem muita sujeira nisso tudo. Plano de poder caro, compra de apoio, mensalão 2. Realmente, esse modelito político do PT está exaurido. Comprar apoio é vergonhoso. E, como a oposição é disso para pior, então quem poderá nos ajudar?
Urbano
Sim! Falou-se do destino dos consumidores de cocaína, que no PT não se conhece nenhum tampa de Crush, principalmente. Agora, e os escroques rapineiros de fé e DNA? Qual é mesmo o destino??? No PT nem tabaqueirinho, quanto mais helicóptero recheiado…
Urbano
Onde escrevi recheiado, leia-se recheado.
Urbano
Há exceções nos casos de DNA, obviamente…
Helena Bastos
“Óra passá, tempo corrê” (crioulo cabo-verdiano)
Diante da passividade de toda boa gente, o réptil desfila atormentado suas três cabeças unidas num corpo só: a neoliberal extremada, a neofascista e a neofundamentalista.
A boa gente precisa romper a inércia e impedir que o bicho ruim devore a democracia.
O lançamento de Grande Marcha Anti-Fascista no país já passa da hora: é agora ou agora!
Edgar Rocha
Eu é que não consigo entender, diante de tanta humilhação, vilipêndio (palavra pouco usada e agora comum ao vocabulário de um mero leitor, como eu), injúria, a direita se organizando e radicalizando o indizível discurso fascistoide que sempre permeou sorrateiramente o inconsciente e a prática da classe média/alta, a esquerda e sobretudo as vítimas deste discurso não reagem jamais! Vão dizer “não podemos descer ao mesmo nível”, nem é isto que desejo, mas fazer cara de bate-que-eu-aguento, fazer “a egípcia” como diz minha querida vizinha traveca quando lhe olham de soslaio, podem dar um ar magnânimo, mas não impedem ninguém de dar pauladas, tomar espaços ou, pior ainda, autoafirmar-se perante a maioria, como vítima deste mundo invertido, carente de ordem e dependente do ato heroico de malafaias, cunhas, renans, bolsonaros e tantos outros picaretas, a favor do retorno à desordem que sempre os beneficiou, a qual eles tratam como “a ordem natural das coisas”.
Não precisamos adotar o código de Amurab. Mas, deixar crescer a ideia de que a verdade se encontra do lado de quem a usurpa, permitir que se façam tantas baixarias sem nenhuma resposta, sem exposição, é o mesmo que vestir a carapuça que estes canalhas tentam colocar nas cabeças dos que desejam mudança. Esta gente é covarde, incapaz de aguentar um segundo de enfrentamento sério e determinado. A saída que encontram é a vitimização. E nós lhes abrimos esta porta quando nos vimos no dever de justificar o direito a defesa que eles tentam nos tirar. Ouvir o lado oposto só funciona se este mostrar-se disposto a escutar.
Romanelli
será que um dia algum comenta´rio meu voltará a entrar ? ..quase todos estão sumindo, indo pro limbo
Romanelli
puxa, eu não sabia que a direita unida correspondia a 90% da população brasileira ..melhor, pois sinal que a quantidade de pobres esta caindo vertiginosamente (rsrsrs)
Colega, continue se enganando assim na análise e aguarde o NABO que vocês vão levar ..eu não vejo a hora, ainda mais aqui em SP
..aliás, depois do “preconceito de gênero” que Dilma Sapiens se permitiu pra explicar o descarrilhamento do seu medíocre governo ..convenhamos, tudo é possível pra tornar a explicação por suas INCOMPEtÊNCIAS e traições mais palatáveis até pra vocês mesmos
Jair Oliveira
O choro é livre, gratuito, não paga. Agora a naba esta sendo retirada do povo, e quem a introduziu não esta gostando. O povo não quer mais levar naba, o PT é a arma do povo contra isso.
Estão querendo manipular a honesta consciência do povo, isso só vai piorar a situação da direita, lá na frente. Espero que antes de 2018. Antes da próxima eleição a ficha mais uma vez vai cair forte, contra a direita.
Só tem uma saída para a direita: a honestidade intelectual.
Julio Silveira
Acho que a luta da direita politica é pela orfandade a que ficaram submetidos quando o PT lhes retirou seus pricipais patrocinadores da direita, lhes oferecendo mais em todos os aspectos. Principalmente o economico, mas também, e Inclusive, na divisão de méritos. Como a direita politica nacional sempre foi incompetente, uma mera seguidora das determinações yankes, o pragmatismo da direita empresarial acabou por deixá-los nus, literalmente. Com os resultados do governo do PT Ficou estampado para o povo o grande vazio politico e administrativo que a direita politica sempre foi no Brasil. Querem retomar o que julgam seu por direito e afinidade, seus parceiros ideologicos e tambem financiadores.
FrancoAtirador
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Ministro do STF: “Regulação da Mídia é Necessária à Liberdade de Expressão”
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Para Luiz Fux, Concentração dos Meios traz Riscos à Circulação de Idéias
e Intervenção Estatal Pró-Democratização é Constitucional e Fundamental
para Garantir a Diversidade Cultural e Informativa
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Por Helena Martins*, no Blog Intervozes — CartaCapital
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O julgamento das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 4679, 4747, 4756 e 4923, ajuizadas contra a Lei do Serviço de Acesso Condicionado (12.485/2011) teve nesta quinta-feira 25 um capítulo importante, não só para os atores diretamente envolvidos no mercado de TV por assinatura, mas para a defesa da regulação democrática dos meios de comunicação como um todo.
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Movidas pelo DEM e por associações comerciais como a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Brasileira de Radiodifusores (Abra) e a Associação Brasileira de Televisão por Assinatura em UHF (ABTVU), as ações questionam principalmente dois aspectos da lei, que em 2011 colocou em vigor um novo marco legislativo para todos os serviços de TV paga no País:
o impedimento de que uma mesma empresa seja produtora e distribuidora de conteúdo,
e a determinação de cotas de conteúdo nacional na programação dos canais.
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O relator da matéria, ministro Luiz Fux, não apenas invalidou praticamente todas as alegações das autoras, considerando a quase totalidade dos artigos da lei como constitucionais, como proferiu um voto que mostra, de forma inequívoca, a validade – e mesmo a necessidade – da regulação da mídia para a garantia da liberdade de expressão, diversidade e pluralidade no sistema de comunicação do País.
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Algumas passagens do voto merecem ser rememoradas, pois lançam luz sobre um debate feito em geral de forma enviesada pela própria mídia brasileira.
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Segundo Fux, os dispositivos da lei “respaldam, a toda evidência, uma postura não meramente passiva do Estado na regulação da TV por assinatura, viabilizando (e porque não dizer: reclamando) verdadeira atuação positiva do Poder Público na promoção dos valores constitucionais pertinentes ao setor”.
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Indo, inclusive, além do debate sobre a estruturação do mercado de tevês pagas, o ministro do Supremo destacou a necessidade de se estabelecer mecanismos que garantam a diversidade nos meios de comunicação.
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Referindo-se às cotas para conteúdo nacional e independente garantidas na lei, afirmou que “o mercado audiovisual – deixado por si próprio – é incapaz de promover a diversidade de conteúdo e o pluralismo que se espera dos meios de comunicação de massa” – conforme previsão da Constituição Federal de 1988.
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Ratificou, ainda, que a lei ora questionada atende à concretização não apenas do que dispõe a Constituição, mas também a Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, promulgada pela Unesco e ratificada pelo Brasil.
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O tratado internacional diz que “cada parte poderá adotar medidas destinadas a proteger e promover a diversidade das expressões culturais em seu território”.
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Entre as medidas, a convenção cita aquelas destinadas a “fornecer às indústrias culturais nacionais independentes e às atividades no setor informal acesso efetivo aos meios de produção, difusão e distribuição das atividades, bens e serviços culturais.”
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O posicionamento de Fux, como ele mesmo afirmou, considerou o papel crucial da comunicação social e sua enorme capacidade de influenciar a opinião da população.
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Contra o Abuso de Poder
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Durante a quase uma hora de apresentação de seu voto, Luiz Fux defendeu a lei, diante dos olhares inquietos dos representantes das empresas – que esperavam encontrar ali acolhida para seus argumentos contrários à legislação e a marcos regulatórios equivalentes estabelecidos nos mais diferentes países do mundo.
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O ministro do STF foi categórico ao afirmar que a 12.485 contribui para a diversificação do conteúdo e “tende a evitar que o mercado de TV por assinatura se feche,
ampliando as fontes de informação disponíveis e o espaço para a manifestação de novos entrantes”.
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A afirmação encontra eco nos dados apresentados pela Advocacia-Geral da União (AGU) no julgamento da quinta 25.
Segundo o órgão, após sua entrada em vigor, com a previsão de reserva
de 3 horas e meia por semana nos canais de espaço qualificado para conteúdos brasileiros (dos quais metade é produzida por produtoras independentes),
o mercado de TV por assinatura deu um salto significativo.
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O número de canais que veiculam mais de 21 horas de programação nacional
passou de 7, em 2010, para 22 em 2015.
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A quantidade de séries produzidas e veiculadas no País também cresceu.
Eram 73 em 2011 e, no ano passado, somaram 506 produções.
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Os advogados do mercado repetiram o mantra habitual do setor empresarial.
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Consideram a lei inconstitucional porque, a seu ver, ela fere a livre iniciativa,
a “propriedade intelectual dos canais” e a liberdade de expressão.
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O argumento foi questionado por Bráulio Araújo, representante do Intervozes,
que participou do julgamento na figura de amicus curiae.
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Ele sustentou que a livre iniciativa e a livre concorrência não são normas absolutas e que, ao Estado, é necessário atender ao interesse público e aos princípios constitucionais em sua ação – tanto no estabelecimento de limites à concentração dos meios quanto em relação às normas de promoção da diversidade, por meio do incentivo à produção regional e independente.
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“A eficiência dessa técnica e sua adequação ao ordenamento jurídico é comprovada pela experiência internacional, haja vista que uma série de países – tais como França, Alemanha, Itália, Reino Unido, Holanda, Austrália, EUA e Argentina – adotam regras que impõem limites fixos à concentração de poder econômico sobre os meios de comunicação”, destacou o Intervozes.
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“A comunicação é o único setor econômico em que a Constituição Federal
proíbe expressamente o monopólio e o oligopólio,
porque ela reconhece que os meios de comunicação
não são apenas bens econômicos;
são espaços fundamentais para a democracia”, afirmou Araújo.
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Nesse sentido, o prejuízo à democracia causado pela concentração midiática é maior do que qualquer benefício econômico que essa situação passa vir a gerar.
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O julgamento das ações foi paralisado logo após a leitura do voto do relator Luiz Fux.
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Além de Fux, nenhum ministro se manifestou sobre o caso, que deve voltar ao plenário do STF no segundo semestre.
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Até lá, fica a esperança de que seja aberto, no Judiciário, um novo capítulo do debate sobre as comunicações no País, hoje marcado pela desinformação e pela manipulação do discurso.
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É hora de o Brasil se alinhar aos demais países democráticos que reconhecem a centralidade de uma comunicação plural e diversa para as sociedades contemporâneas.
E, com isso, romper com o histórico de omissão do Estado em sua regulação e de privilégio do exercício da liberdade de expressão por poucos, com o total silenciamento das maiorias sociais.
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Leia a íntegra do voto do ministro Luiz Fux, aqui: (http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADI4679.pdf)
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*Helena Martins é jornalista, doutoranda pela Universidade de Brasília
e integrante do Conselho Diretor do Intervozes (http://intervozes.org.br).
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(http://www.cartacapital.com.br/blogs/intervozes/ministro-do-stf-regulacao-da-midia-e-necessaria-a-liberdade-de-expressao-1816.html)
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Romanelli
Franco, vc poderia me ensinar como comentar em abundancia e o sistema liberar ?
FrancoAtirador
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Vai ver eu tenho um Sistema de Proteção Anti-Hacker da Extrema-Direita.
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FrancoAtirador
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(http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Bolsa-Familia-O-homem-pobre-e-o-vagabundo/4/33818)
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FrancoAtirador
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TV Afiada
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Colonista assume Liderança do impítim
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Irresponsáveis são os patrões!
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(https://youtu.be/DVjZvwfW7Qo)
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