Maduro diz que Bolton encomendou provocações à Venezuela e que Mourão é “louco”; veja vídeo
Tempo de leitura: < 1 minDa Redação
O conselheiro de Segurança Nacional de Donald Trump, John Bolton, esteve recentemente no Brasil, onde se encontrou com o presidente eleito Jair Bolsonaro.
Num discurso em Miami, Bolton definiu três objetivos para mudança de regime na América Latina: Cuba, Nicarágua e Venezuela.
Para Maduro, os EUA pretendem usar a Colômbia e o Brasil para derrubá-lo.
Comentários
Marcos
Sem falar que uma coisa dessas (uma ação militar contra a Venezuela) tiraria o foco das m*** que o Bolsonaro vai estar fazendo, da corrupção e incompetência de seu governo.
Zé Maria
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No último final de semana um fato passou quase que despercebido pela mídia tradicional e alternativa, a realização da Cúpula Conservadora das Américas, impulsionada pelo PSL que surfa na onda de grande partido com presidente e a segunda maior bancada do congresso eleita no último pleito eleitoral do maior país da América Latina.
O evento tem sido tratado pelos seus organizadores como um fórum de grandes debates e organização do pensamento conservador do continente. Ocorre que não há mais sentido algum tratarmos como coisa de loucos, ou achar que não ecoará na sociedade tais iniciativas.
A articulação internacional da extrema-direita é impulsionada desde Steve Banon e suas bases firmadas na Europa, mas tem seus tentáculos estabelecidos nos governos de Piñera (Chile) e Duque (Colômbia), além de movimentos que a luz do exemplo brasileiro tentam ampliar seu alcance, como os próprios grupos de direita evangélicos em expansão pelo continente.
O PSL é uma bobagem, sigla decorativa, que abriga títeres e energúmenos reacionários levados ao poder por uma onda conservadora inflada pelo ódio e pelo medo, sustentados pela fama repentina, e que provavelmente em sua maioria não terão vida longa em suas desventuras pela disputa do poder político.
A grande interrogação desse evento que pode ter passado como nonsense é o fato de agrupar expoentes da extrema direita, que agem incrustados nas estruturas do Estado: Poder Judiciário, Polícia Federal, Ministério Público, Forças Armadas e representantes do quarto poder – a mídia, incólumes ao voto popular.
https://jornalggn.com.br/noticia/psl-e-bobagem-perigoso-e-o-avanco-da-extrema-direita-por-maister-f-da-silva-e-matheus-gomes
Edusrdo
Debilidade mental, inconsequência, autoritarismo e ignorância política não são capazes de fazer um homem levar uma nação à guerra ou à intervenção militar em outra nação independente! Menos! O Jair e o Mourão poderiam até querer ser, mas ninca serão um George Bush ou um Videla!
marcio gaúcho
Invadir qualquer vizinho sul americano seria um desrespeito. Invadir a Venezuela a pedido dos USA, realmente, uma insanidade!
Mas, o governo novo, a partir de 1º de janeiro, será regido pelo militarismo, apoiado pelo fundamentalismo religioso. Dessas duas correntes, tudo pode ser esperado.
As elites e a classe média, também os ignorantes que votaram nessa gente, que se aguente pelos próximos quatro anos!
Zé Maria
Realmente, o Mourão 2 têm afirmado em entrevistas que o Brasil
deveria liderar a Intervenção de uma Força Militar na Venezuela…
Para tanto, não terá dificuldade em convencer Macri e Piñera…
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