Lula: Financiamento público para não ter influência de empresários
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do Instituto Lula, via e-mail
Acabamos de divulgar um vídeo (logo, abaixo) em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fala sobre o desencanto da juventude com a política e a importância da reforma política.
Perguntado sobre o motivo de muitos jovens estarem insatisfeitos com a política brasileira hoje, ele defende mudanças profundas no sistema político e afirma: “Política aparece na televisão como sinônimo de coisas ruins”.
O ex-presidente defende no vídeo uma reforma política, e ressalta que o PT está fazendo uma campanha para criar um projeto de lei de iniciativa popular sobre esse tema.
Lula fala sobre três pontos importantes da reforma: a convocação de uma constituinte exclusiva para fazer a reforma, o voto em lista e o financiamento das campanhas. “Financiamento público é a forma mais honesta de financiar uma campanha para não permitir que os empresários tenham influência nas eleições”.
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Comentários
Cláudio
Quase não se consegue acreditar que tão poucos possam impedir o acesso de tantos à informação! Abaixo a máfia midiática que assola o Brasil! Quem tem uma câmera ou microfone nesse país pensa que é o rei ou rainha da cocada preta. É preciso contrapor-se e desconstruir a ditadura midiática que infelicita o Brasil.. Lei de Mídias e Noticiabrás Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D
Cláudio
Abaixo a máfia midiática que infelicita o Brasil! . Lei de Mídias Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D
Mineira
Tô avisando faz tempo e meus comentários sempre são DELETADOS.
Se o PT não der um jeito de esclarecer a Classe C sobre o que está acontecendo no país, Dilma vai perder.
Fui à manicure hoje e perguntei como quem não quer nada sobre Dilma e ela na maior IGNORÂNCIA possível disse que Dilma tem que PERDER de ZERO. Disse que é contra reeleição ( embora Aécio e Márcio Lacerda tenham sido reeleitos aqui em BH).
A mulher de 48 anos não tem a menor noção do que seja um tucano na presidência. Não tem noção de nada que eles são capazes de NÃO fazer pelo povo.
A coisa tá feia….
Cláudio
****:D:D . . . . ‘Tá chegando o Dia D: Dia De votar bem, para o Brasil continuar mudando!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D . . . . Vote consciente e de forma unitária para o seu/nosso partido ter mais força política, com maioria segura. . . . . ****:L:L:D:D . . . . Lei de Mídias Já!!!! ****:L:L:D:D ****:D:D … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. ****:D:D … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …:L:L:D:D
FrancoAtirador
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FGV APONTA DEFLAÇÃO ENTRE OS MESES DE JUNHO E JULHO
IGP-M recua para -0,51% na segunda prévia de julho
Jornal GGN – O IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) apresentou deflação de -0,51% durante o segundo decêndio de julho, de acordo com dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de -0,64%.
O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.
(http://jornalggn.com.br/noticia/igp-m-recua-para-051-na-segunda-previa-de-julho)
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Curiosidade
Se a inflação está totalmente controlada,
por que o COPOM não baixa a taxa SELIC?
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Francisco
Há quem diga que se o financiamento de campanha por pessoa juridica for ilegal, ele va se dar da mesma forma.
Sem dúvida! A diferença é que será… ilegal! O ilegal se esgueira, se esconde, precisa criar ardis para existir. Como é hoje, ele compra apartamento em Miami e fica tudo por isso mesmo.
Isabela
E pensar que tem gente dentro do próprio partido que não defende essa idea. O financiamento das campanhas hoje em dia é uma tremenda vergonha, a solução é essa, mas outras também: sem reforma política o Brasil não vai continuar mudando!
julio
Caro Carlos Mello, o financiamento publico exclusivo de campanha, é apenas um dos tópicos da reforma politica, e o senhor acha que empresário “BANCAM” campanha politicas?, claro que não, esse dinheiro sai do nosso bolso, através das tais “EMENDAS” parlamentares, ou da bancada, esse assunto fica para depois, na “REFORMA POLITICA” um dos “PILARES” é o financiamento publico exclusivo, vou enumerar os outros:
1 – Financiamento publico exclusivo, com isso, todos os candidatos estariam em pé de igualdade, receberia o mesmo valor, fosse um candidato já parlamentar, fosse um candidato pela primeira vez, deixarei os detalhes para depois, no final para não atrapalhar.
2 – implantação do distrito e voto distrital, numa eleição municipal, o município seria divididos em distritos ou zonas eleitorais, no mesmo numero quanto fossem as vagas na casa legislativa municipal, assim, o candidato a vereador, faria campanha em uma área circunscrita, 02 a 03 bairros, e teria que ser residente em um daqueles bairros, outras exigências descreverei depois.
3 – limitação no numero de candidato, se na câmara municipal só há 20 vagas, cada partido só pode inscrever 40 candidatos.
obs: se o município for dividido em 20 zonas ou distrito, será 02 candidatos por distrito o máximo por partido, não pode um partido lançar 01 candidato em 01 distrito, e 03 candidatos em outro distrito, mesmo que no total, alcance os 40 que o partido pode inscrever.
4 – fim do “COEFICIENTE ELEITORAL”, o candidato que obter maior numero de votos em cada distrito ou zona eleitoral, será o eleito
5 – Fim do voto de legenda, o eleitor terá que escolher o candidato para qualquer cargo.
6 – Os parlamentares detentores de mandatos que estevam findando (reeleição), terão assegurada a sua inscrição, os demais postulantes serão escolhidos por eleição interna de cada partido.
7 – Os parlamentares detentores de mandato, e queira disputar eleição para outro cargo, deverá renunciar o mandato 06 meses antes, e submeter a uma eleição interna do partido caso vitorioso obterá a inscrição para a eleição pleiteada, exemplo: um vereador que queira disputar eleição para deputado estadual, federal, senador governador ou presidente, terá que renunciar o cargo.
8 os parlamentares detentores de mandatos, deputado estadual, federal, senador que queira disputar a eleição para prefeito, deverá renunciar o mandato 06 meses antes, e submeter a uma eleição interna do partido, caso seja vitorioso obterá sua inscrição para a eleição pleiteada.
9 – somente obterá inscrição no partido para a eleição, o cidadão que estiver filiado ao partido por no mínimo 03 anos.
10 – após eleito, o parlamentar não poderá trocar de partido, se o fizer, perderá o mandato, e somente 03 anos de filiado ao novo partido, poderá disputar uma eleição.
11 – somente haverá dois mandatos contínuos, quer seja para vereador, deputado estadual, deputado federal, senador, prefeito, governador ou presidenta da republica.
12 – após 02 mandatos, mesmo que alternado, o politico não mais poderá se candidatar para o mesmo cargo, isso evitará que o parlamentar principalmente se “ETERNIZE” no poder.
13 – um filiado somente poderá disputar 03 eleição para um mesmo cargo, após essas 03 tentativas, ele somente poderá candidatar-se a outro cargo, porem terá que submeter-se a uma eleição interna no partido, caso vitorioso, será inscrito pelo partido para aquela eleição.
14 – Também após eleito, o parlamentar (vereador, deputado estadual e federal), não poderão mudar de residência para fora da sua zona eleitoral ou distrito, somente poderão fazê-lo após findar o seu mandato, e caso pleteie a reeleição, terá que disputar com outros postulantes uma vaga, caso vitorioso, será inscrito, caso o partido já detenha 02 mandatos no distrito pleiteado, o candidato não poderá ser inscrito, pois o numero máximo de candidatos, não poderá ser ultrapassado o numero de vagas, conforme descrito acima, 20 assentos no legislativo, 40 candidatos por partidos.
15 – os parlamentares, terão a obrigação de prestação de contas do seu mandato, trimestralmente ou semestralmente, diretamente aos eleitores do seu distrito ou zona eleitoral, se o distrito for composto por 03 bairros, fará nos 03 bairros, e as associações de moradores, teriam papel fundamental.
16 – O parlamentar eleito, deverá ter um escritório em um dos bairros que forma o distrito ou zona eleitoral, onde o eleitor dará sugestão acerca de assuntos diversos, e o parlamentar, deverá informar aos seus eleitores os projetos que estarão em votação na casa legislativa, principalmente aqueles que diga respeito a aquela população.
outras regras poderão ser adicionadas, como poderemos ver, os eleitores tem muito a participar da politica, mesmo que indiretamente, e isso só acontecerá com uma ampla “REFORMA POLITICA”.
Cláudio
:D ‘Tá chegando o Dia D: Dia De votar bem, para o Brasil continuar mudando!!!! Vote consciente e de forma unitária para o seu/nosso partido ter mais força política, com maioria segura. Lei de Mídias Já!!!! … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … … :D
Vlad
Ah, sim.
Bem que eu desconfiava.
A honestidade depende da forma de financiamento e não do caráter dos homens públicos.
Mas precisou esse sujeito qualificado para confirmar.
Carlos Mello
Ou o Lula é mal informado ou age de ma fé. Não há absolutamente NENHUMA garantia de que o financiamento público de campanha acabe com o caixa 2, a influência empresarial sobre os candidatos ou a captura de interesses privados pelo setor público. Até mesmo porque o financiamento público de campanha não vai impedir que recursos privados não declarados irriguem, de forma obscura e sorrateira, as campanhas eleitorais. E, além disso, o financiamento público vai transferir recursos públicos para serem geridos por particulares, em campanhas políticas (já sabemos como os TC controlam esse tipo de gestão, de forma porca e tendenciosa).
Como digo há muito tempo e volto a dizer: não precisamos de modelos alienígenas em nossa democracia, nem de invenções demagógicas. Precisamos apenas que a lei e a Constituição sejam cumpridas, que a fiscalização das contas seja efetiva e incorruptível, que os agentes públicos sejam honestos e eficazes e que a justiça seja rápida. Enquanto a efetividade das leis for pífia e os controles da Administração forem tendenciosos e corrompidos, podemos ter a reforma política que for que a representatividade política e o desinteresse dos jovens pela política permanecerão inalterados.
Mário SF Alves
“Ou o Lula é mal informado ou age de ma fé.”
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Quanto a isso, apraz-me discordar, prezado Carlos. Lula está acima disso. Nada que não seja próprio ou típico da índole e da prática de um dos maiores estrategistas políticos do Brasil. Pense sobre isso.
A propósito, arrisco-me a dizer: na acepção real do termo, Lula é o maior político do Brasil.
Cláudio
… “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …
Julio Silveira
Mas os empresários não querem presidente Lula. É conveniente para eles manterem os políticos sócios, para tê-los em seus bolsos, em todos os sentidos.
Urbano
Os bandidos da oposição ao Brasil não permitirão de jeito algum o financiamento público, pois a forma de financiamento atual é o âmago da subtração de dinheiro público, tanto na ida quanto na volta.
Rapaz
A melhor maneira de permitir não só que empresários e poderosos influenciem as eleições, como também dinheiro de maneira geral, ou tamanho do partido, é:
1- Permitir candidatura avulsa
2- Acabar com a farra do voto partidário. Ganha cadeira quem é mais votado, ponto final.
3- PROIBIR 100% QUALQUER GASTO DE CAMPANHA POLÍTICA! Sem excessões. Gastou dinheiro pra fazer folheto? Inelegível. Gastou dinheiro pra alugar carro de som? Candidatura barrada. Empresa X doou uns reais pro candidato poder viajar um pouco mais? Enfia uma multa de 1000% da doação na empresa e em quem deu a ordem (e barra o candidato se ele não devolveu o dinheiro imediatamente). O partido montou um grande evento pra lançar candidaturas? Banhammer.
Aí vem um e pergunta “ain, comu vai fazê pra sabê keim éh us candidatu?”
1º, Internet. Monta um site com a lista completa dos candidatos de cada estado para cada cargo.
2º, em pontos de grande circulação de pessoas (rodoviárias, por exemplo) e em outros pontos, ter uma lista impressa e facilmente visível.
Em todos os casos, os candidatos terão direito a 1 folha A4 (ou meia folha, em caso de deputados) para escrever seu próprio currículo/resumo/biografia/propostas.
Problem Fucking Solved.
MAAR
Certamente, a reforma política é necessária para o saneamento dos mecanismos de representação da sociedade, e é o caminho para resgatar a consciência acerca da indispensável participação popular no processo político de debate e definição das deliberações relevantes para a coletividade.
E esse resgate da consciência acerca da importância da participação política da coletividade requer um real desmascaramento da mentalidade fisiológica que impõe o mercenarismo inescrupuloso.
Portanto, há pressupostos corretos na defesa da necessária abordagem efetiva do tema relativo à reforma política.
Todavia, certos aspectos do encaminhamento proposto por alguns segmentos posicionados à esquerda do espectro político parecem pouco prudentes, e têm sido estribados em suposições pouco consistentes.
Uma das hipóteses de aparência improvável que tem sido alardeada é a de que a convocação de uma constituinte exclusiva seria o meio adequado para vencer as barreiras decorrentes dos interesses dos políticos reacionários.
Parece algo equivocado imaginar que a direita teria menor possibilidade de eleger constituintes, visto que o mesmo respaldo eleitoral arregimentado pelos direitistas para dominar o Congresso Nacional seria dirigido para garantir o poder hegemônico na assembléia exclusivamente encarregada da reforma política.
E preciso considerar também que o poder legislativo no âmbito do Congresso Nacional será sempre determinante para garantir a efetiva vigência das normas legais na prática. Além destes aspectos cruciais, a constituinte exclusiva pode implicar em riscos indesejáveis caso as decisões sobre questões constitucionais venham a poder ser definidas com base em maioria simples.
Fato é que a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada deve priorizar a preservação dos direitos sociais já consagrados, e deve ser feita através do pleno funcionamento regular das instituições.
Por esta razão, parece bastante questionável a proposta de realizar a indispensável reforma política sem respeitar as normas constitucionais que exigem maioria de 2/3 do Congresso Nacional para alterações na Constituição.
Deste modo, resulta temerária a proposta de reforma política através de constituinte exclusiva. E é bem fácil perceber a existência concreta do risco de retrocesso.
Mesmo a lógica mais elementar mostra claramente que, se não se tem respaldo eleitoral suficiente para construir uma maioria absoluta capaz de assegurar as mudanças necessárias nos moldes fixados na constituição, nada pode garantir que a maioria simples no âmbito de uma constituinte exclusiva venha a resultar numa reforma política que torne a sociedade mais democrática.
É importante e urgente perceber que, se a direita conseguir arregimentar a maioria simples na constituinte exclusiva, pode acontecer exatamente o contrário.
Nesta medida, há que se ter cautela e estar atento para os riscos, para avaliar de maneira coerente todas as possíveis implicações, pois, às vezes, mesmo as melhores intenções podem acarretar consequências negativas.
Assim, sem dúvida, é mais prudente ampliar o debate acerca do detalhamento da estrutura política mais adequada à democracia, para reunir respaldo eleitoral em torno de propostas de mudanças específicas, de modo a construir com firmeza a maioria determinada pela Constituição em vigor.
celso
Alemão, estou contigo e não abro. É exatamente isso.
Fernando
Lula tem ótimas ideias.
Tomara que um dia ele tenha a chance de ser presidente para colocá-las em prática.
Flavio Lima
É O Cara!
J. Alberto
Lista fechada só piorará a situação: agravará o caciquismo e inaugurará um sórdido mercado de candidaturas eleitorais… O povo tem que derrubar esta proposta, pois até a maioria dos políticos é contra!
Romanelli
A forma MAIS honesta é aquela que, balizada pela LEI, é obedecida por todos ..e você confia que aqui isso funcione ? Desculpe, mas pela força intervencionista e clientelista do “nosso” Estado, a possibilidade de encastelados usarem esta fórmula pra se perpetuarem no trono é enorme ..inclusive basta vermos as recentes dificuldades para se criar de novos partidos para terem certeza do que digo.
Isso é golpe, é darmos pras autoridades uma OPÇÃO que pertence a SOCIEDADE ..tal qual uma lista fechada.
É uma tremenda duma falácia dizer que se o dinheiro for sacado diretamente dos cofres públicos (do BOLSO da classe pobre e média, entendam) que seu uso será mais ética, transparente e digno.
Ao contrário, a persistirem nossas práticas seculares, pela falta de empenho e altíssima previsibilidade, a probabilidade de COIOTES se apossarem da grana sem terem, na outra ponta, que apresentarem desempenho, é IMENSA, grotesca.
Aliás, querem um exemplo de que não importa a regra que aqui termina tudo em FUZARCA ? Querem um exemplo de que não importa se com dinheiro público ou privado, que na política sempre impera o CAIXA 2 INIMPUTÁVEL ? A reeleição do titio de Higienópolis, o dinheiro das igrejas pras FACÇÕES, e o mensalão da turba do ABC e de Osasco, digo, da patota, pois aquilo foi “descaracterizado” como se sendo uma quadrilha.
Colegas, aqui é o que digo, não importa a regra, se nós continuarmos imersos na IMPUNIDADE, aqui tudo terminará em SAMBA ..e esta jogada facilita sim o CRIME.
Pra mim é assim, deixa como esta e que valha o “evolucionismo e a força da adaptação” ..o ESTADO brasileiro já esta MUITO sobrecarregado ..são muitos incentivos, assistências e PASSIVOS, e agora querem até conselhos
..é muito cobrador TOMANDO o tributo do pobre pra depois de passar pelos ATRAVESSADORES e MAMADORES do funcionalismo, isso pra depois devolverem apenas uma fração do que foi RETIDO.
chega ..se VIRA ..afinal, os partidos tem HUM milhão de filiados pra que ? ..ou será que não tem ?
abolicionista
O dinheiro já sai do nosso bolso Romanelli. Sai como superfaturamento, como licitação fraudulenta, como sonegação de impostos por parte dos grandes empresários e vista grossa do poder público. O dinheiro sempre sai do nosso bolso. Há vários modelos de reforma política. O que não há é vontade política por parte dos partidos para fazê-la, principalmente o PSDB.
alemao
Mas é uma piada: “o PT está fazendo uma campanha para criar um projeto de lei de iniciativa popular”.
Só os ENEM não percebem a contradição nisso…
alemao
Financiamento público exclusivo de campanha é a forma mais eficaz de incentivar o caixa dois e a falta de transparência.
A primeira reforma séria que deveriam encampar deveria ser a equidade no tempo de TV e rádio para todos os candidatos independente de bancada e coligações. Isso já arrasaria com os partidos de aluguel que só servem como cabides para desocupados e espertalhões vivendo às custas do povo.
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