Jeferson Miola: Há duas possibilidades para os militares entregarem antes da data o relatório sobre as urnas ao TSE

Tempo de leitura: < 1 min
Ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. Foto: Billy Boss/Câmara dos Deputados)

Por Jeferson Miola, em seu perfil de rede social

Ao serem cobrados pelo TSE a apresentarem o relatório dos testes das urnas, os militares responderam [em 19/10] que o “trabalho só ficará pronto em até 30 dias após o fim da verificação do resultado do segundo turno”. [matéria aqui] 

Hoje , no entanto, o ministério da Defesa soltou nota [imagem abaixo] informando que encaminhará o relatório ao TSE no próximo dia 9/11.

Existem duas possibilidades:

[1] ou os militares atestarão o funcionamento adequado e a lisura do sistema eleitoral, eventualmente recomendando melhorias, ou

[2] os militares inventarão problemas na votação para alimentar a baderna dos vagabundos fascistas que não aceitaram o resultado eleitoral.

A ver!

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Zé Maria

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OAB se antecipa a militares e entrega ao TSE relatório sobre as urnas

“Não houve qualquer fato que aponte suspeita de irregularidades
no processo de votação”, diz a entidade

Reportagem de Rafael Moraes Moura, no Blog da Malu Gaspar
https://twitter.com/CentralEleicoes/status/1590113151353491456
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Notícias TSE

“Missão da OEA ressalta alto nível de solidez do TSE
para a realização das Eleições 2022”

Informe preliminar sobre o 2º turno destaca que o Tribunal
realizou o pleito em meio a um contexto complexo,
marcado pela polarização e a desinformação

Em informe preliminar divulgado nesta terça-feira (1º), a Missão de Observação Eleitoral da Organização dos Estados Americanos (MOE/OEA), que acompanhou as Eleições Gerais de 2022, destaca o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como uma “instituição que mais uma vez demonstrou seu alto nível de profissionalismo e solidez, o que lhe permitiu realizar com sucesso um processo eleitoral em um contexto complexo, marcado pela polarização, desinformação e ataques às instituições eleitorais”.

No documento, a Missão parabeniza o povo brasileiro pelo compromisso cívico, uma vez que, como no primeiro turno, foi às urnas em massa para escolher os representantes do país. A MOE/OEA também ressalta o trabalho dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), juízes, funcionários eleitorais e mesários, que contribuíram para a organização e a execução destas eleições.

A Missão da OEA foi chefiada pelo ex-ministro das Relações Exteriores
do Paraguai Rubén Ramirez Lezcano.

No segundo turno, a MOE/OEA contou com 56 integrantes
de 17 nacionalidades, que começaram a chegar ao Brasil
de forma escalonada, a partir de 22 de outubro.

Na ocasião, a Missão esteve presente no Distrito Federal
e em 15 estados do território brasileiro, além de quatro cidades
no exterior:
Paris (França), Porto (Portugal), Washington DC e Miami (EUA).

Na semana que antecedeu as eleições, a MOE/OEA se reuniu
com representantes das duas campanhas presidenciais,
além de autoridades eleitorais e governamentais, acadêmicos
e representantes da sociedade civil.

Esses encontros permitiram dar seguimento aos preparativos
do processo eleitoral e conhecer as diferentes perspectivas
sobre a eleição no Brasil.

Ao todo, entre o primeiro e o segundo turno, a OEA enviou 111 observadores. Os especialistas da MOE/OEA realizaram uma análise dos aspectos-chave do processo eleitoral, como a organização e a tecnologia eleitoral; o financiamento político; a participação política de mulheres, indígenas e afrodescendentes; as campanhas e a liberdade de expressão; a desinformação; a votação no exterior; a violência política; e a Justiça Eleitoral.

A Missão elogia o sistema eletrônico de votação do Brasil, agradece ao governo brasileiro pelo convite para observar as Eleições 2022 e, em especial, ao Ministério de Relações Exteriores, às autoridades e aos funcionários da Justiça Eleitoral pela abertura e colaboração para que a equipe pudesse desenvolver seu trabalho.

Composto de 26 páginas, o informe preliminar da MOE/OEA
confirma uma série de informações e fez recomendações
para que o processo eleitoral brasileiro continue evoluindo
de forma sólida e correta.
A Missão reconhece a importância da Comissão de Transparência
das Eleições, criada em 8 de setembro de 2021 pelo TSE
e composta por várias instituições nacionais e internacionais,
como Tribunal de Contas da União (TCU), Congresso Nacional,
Polícia Federal (PF), Ministério Público Eleitoral,
Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
e Forças Armadas, entre outras.

O documento frisa também:
-o trabalho do TCU, que revisou uma amostra de 4.161 Boletins de Urna (BUs) do primeiro turno do pleito;
-o Teste Público de Segurança (TPS), em que especialistas de
instituições de ensino e de órgãos públicos conheceram e testaram
a tecnologia das urnas entre os dias 22 e 26 de novembro de 2021; e
-os Testes de Integridade tradicional e com biometria, avaliando “positivamente a implementação desses mecanismos de revisão e controle, que contribuem para o fortalecimento da transparência do sistema e para a confiança pública nele”.

O informe reforça não haver nenhuma irregularidade
em 100% dos testes e auditorias realizadas e observadas
pela OEA.

Outro destaque importante do documento é dado às informações
contidas no tópico “Desinformação e liberdade de expressão”.
Nesse item, a Missão afirma que a disseminação massiva de dados
falsos é um dos desafios mais complexos enfrentados pelo sistema
eleitoral no Brasil, conforme alerta as missões da OEA desde 2018,
muito embora autoridades eleitorais, imprensa, organizações
da sociedade civil e plataformas digitais tenham desenvolvido
iniciativas importantes para combater as fake news no contexto
eleitoral.

De acordo com o relatório, a “MOE/OEA também valoriza os esforços
do TSE para aprofundar a abordagem multissetorial no combate
à desinformação, evidenciada pela assinatura de acordos de
cooperação com mais de 150 entidades pertencentes à academia,
ao setor empresarial, incluindo as plataformas digitais, à sociedade civil
e aos meios de comunicação”.

Segundo o texto, essas ações estão em consonância com as
recomendações feitas pela Missão e “constituem um exemplo
para a região”.

A Missão salienta ainda:
-o estabelecimento permanente do Programa de Enfrentamento à
Desinformação, que busca combater os efeitos negativos desse
fenômeno sobre a credibilidade da Justiça Eleitoral;
-a criação da Frente Nacional de Enfrentamento à Desinformação
(Frente), que integra voluntariamente funcionários da Justiça Eleitoral na execução de ações contra a disseminação de conteúdos falsos; e
-a criação do Sistema de Alerta de Desinformação contra as Eleições.

Leia o Informe Preliminar da MOE/OEA Completo:

https://www.oas.org/fpdb/press/Informe-Preliminar-de-la-MOE-Brasil-2022-PT.pdf

https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2022/Novembro/missao-da-oea-ressalta-alto-nivel-de-solidez-do-tse-para-a-realizacao-das-eleicoes-2022

Zezeca

Será um sinal se o golpismo será continuado ou não.
https://bananasnews.noblogs.org/

Zé Maria

“Reportagem de @camposmello sobre nossa pesquisa
que descobriu um grande aumento nos investimentos
de Hacking Governamental no Brasil.”

https://twitter.com/institutoiprec/status/1589967135815905281

“Despesas com ‘Sistema Espião’
disparam em estados e na União
durante Governo Bolsonaro”

“R$ 81,5 MILHÕES EM ‘SOFTWARE ESPIÃO’
Os gastos dos governos federal e estaduais
com equipamentos de hacking e software
espião, que permitem extrair dados de
celulares e outros dispositivos, explodiu
no governo Bolsonaro.”

Segundo André Ramiro, coordenador da pesquisa do IP.rec
e pesquisador visitante no Humboldt Institute for Internet
and Society, os softwares e hardwares Cellebrite comprados
pelo governo “oferecem uma capacidade de acesso a comunicações
e dados pessoais sem precedentes”. https://t.co/SbKRT8ZGBc

https://twitter.com/em_com/status/1590021327305560066

Leia também o documento completo do IP.Rec: https://t.co/HCTZQaefH3

“Mercadores da Insegurança:
Conjuntura e Riscos do Hacking Governamental no Brasil”
André Ramiro, Pedro Amaral, Mariana Canto e Marcos Cesar M. Pereira
Íntegra do Estudo:
https://ip.rec.br/wp-content/uploads/2022/11/Mercadores-da-inseguranca.pdf

https://ip.rec.br/publicacoes/mercadores-da-inseguranca-conjuntura-e-riscos-do-hacking-governamental-no-brasil/

Zé Maria

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Os BolsoAsnos andaram falando em ‘Greve Geral’.
Isso é Inédito na História do Brasil e do Mundo.
Até hoje não há notícia de Greve de Vagabundos.

.

    marcio gaúcho

    Vagabundagem virou profissão nesse Brasil de desocupados, alienados e nazifascistas!

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