Jeferson Miola: Em campanha eleitoral pelo RS, general Mourão revela profundo desprezo e indiferença com os bárbaros assassinatos de Bruno e Dom

Tempo de leitura: 2 min
Embora presida o Conselho Nacional da Amazônia, o vice-presidente Hamilton Mourão preferiu degustar vinhos, jogar padel, passear em feiras e fazer retratos e proselitismo políco com apoiadores no RS. Fotos: Reprodução RBS

Indiferente aos assassinatos de Bruno e Dom, general Mourão degusta vinhos, joga Padel, passeia em feiras e faz retratos com apoiadores no RS

Por Jeferson Miola, em seu blog

O general vice-presidente Hamilton Mourão preside o Conselho Nacional da Amazônia, órgão responsável por políticas, estratégias e ações do governo federal naquela região.

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Apesar desta atribuição legal, no entanto, ele tomou enorme distância do local em que deveria estar, o Vale do Javari, onde Bruno Pereira e Dom Philips foram barbaramente assassinados, em consequência das políticas do governo militar do qual ele é vice-presidente.

Mourão viajou para o extremo-oposto geográfico de onde deveria estar.

O general está no Rio Grande do Sul [RS], mais de 3.479 km longe do local onde, por obrigação legal, ele de fato deveria estar. Desde o final do dia 15/6, véspera do feriadão de Corpus Christi, ele promove atividades da sua campanha eleitoral para o Senado.

Nesta excursão eleitoral bancada com dinheiro público, avião da FAB e diárias de viagem para ele e auxiliares, Mourão aproveita para visitar feiras agropecuárias, festas religiosas, fazer encontros com correligionários, conceder entrevistas em rádios e TV regionais e dar palestras como uma estrela de eventos festivos.

Imediatamente após se filiar ao Republicanos para concorrer ao Senado, em 16 de março passado, o general visitou o Estado do RS 12 vezes em apenas 20 dias úteis. Sempre, evidentemente, com agendas sociais, festivas, eventos militares, formaturas, aniversários.

portal Metropoles realizou levantamento no qual demonstra que as idas do general ao RS dispararam desde que ele anunciou a candidatura ao Senado.

Somente de janeiro a junho deste ano, Mourão já visitou mais municípios gaúchos que nos três anos e meio de governo.

A imprensa estadual, ao invés de chamar o vice-presidente à responsabilidade diante do descalabro do país neste momento, promove uma cobertura glamourosa e bajuladora das agendas do general no feriadão, como se observa nas legendas das muitas fotografias de eventos registradas em duas reportagens [aqui e aqui] do grupo RBS/Globo

Como mostram as imagens, um polivalente Mourão degustou vinhos, jogou Padel com a tricampeã brasileira e vice-campeã mundial do esporte, passeou em feiras e parques, fez retratos com correligionários e apoiadores e discursou para platéias amigas.

Sobre os assassinatos de Bruno e Dom, o general comentou: “Enfrentamos, agora, essa questão da morte do indigenista Bruno Pereira e mais do repórter inglês transformada em um caso que parece que o Brasil não tem soberania. […] Vamos analisar isso sem querer colocar isso em cima do nosso governo,  em particular do presidente Bolsonaro”.

Além da notória ilegalidade da campanha eleitoral antecipada e, além disso, bancada com dinheiro público, esta excursão eleitoral do general Mourão revela o profundo desprezo e indiferença do governo militar com os bárbaros assassinatos do indigenista brasileiro e do jornalista inglês.

É um contraste e tanto com a profunda dor, tristeza, comoção e clamor internacional e do mundo civilizado, que espera respostas oficiais convincentes e esclarecimentos sobre os mandantes e responsáveis por mais esta barbárie.

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Zé Maria

Pedido do PSoL contra transferência de Domicílio Eleitoral
do Candidato Bolsonarista ao Governo de São Paulo,
Tarcísio de Freitas, entrou fora de prazo, decide TRE-SP

Impugnação deve ser feita até 10 dias da publicação da transferência

De acordo com o relator, des. Silmar Fernandes, o pedido entrou fora de prazo
(intempestivo), já que a legislação determina que a impugnação de transferência
de domicílio deve ser apresentada no prazo de 10 dias a contar da publicação
pelo cartório eleitoral do edital de inscritos e transferidos.

O Tribunal não analisou o mérito da questão [*].

https://www.tre-sp.jus.br/comunicacao/noticias/2022/Junho/pedido-contra-transferencia-de-tarcisio-de-freitas-entrou-fora-de-prazo-decide-tre-sp

*[Tarcísio nasceu no Rio de Janeiro e vivia em Brasília, quando no mês de janeiro deste ano pediu transferência de domicílio eleitoral para o Município Paulista
de São José dos Campo (SJC/SP), indicando à Justiça Eleitoral como endereço
residencial um apartamento alugado no bairro da Vila Ema, um dos mais caros da cidade. O imóvel de 176 m² e três vagas na garagem foi comprado pelo
cunhado dele em 2015, segundo matrícula do cartório: (https://www.ovale.com.br/nossaregiao/politica/tarcisio-n-o-mora-em-imovel-de-s-o-jose-que-indicou-para-transferir-seu-domicilio-eleitoral-a-sp-1.219547)].

Zé Maria

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.
“Até quando as Forças Armadas continuarão apoiando um Chefe
que está entregando a Amazônia ao crime organizado?”

Jornalista Luis Nassif
https://twitter.com/LuisNassif/status/1537895651014418435

‘PF diz que assassinato de Bruno e Dom
não teve mandante’ [Estadão]

“A PF é rápida.
Com dois dias já consegue colocar
a investigação sob suspeita.”

https://twitter.com/LuisNassif/status/1537886617628684296

    Zé Maria

    “A União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (UNIVAJA),
    entidade para a qual o indigenista Bruno Pereira
    prestava serviços ao ser assassinado na Amazônia,
    criticou que a Polícia Federal (PF) tenha descartado
    crime de mandona investigação.

    “Com esse posicionamento, a PF desconsidera as informações
    qualificadas, oferecidas pela Univaja em inúmeros ofícios,
    desde o segundo semestre de 2021”, diz um trecho
    do comunicado (*) divulgado pela entidade.

    A manifestação diz ainda que Bruno se tornou alvo de
    um grupo criminoso responsável pela invasão de terras
    indígenas na região.

    Segundo a Univaja, Pelado e dos Santos fazem parte
    dessa quadrilha.
    A nota relata ainda que outros integrantes da Univaja
    receberam ameaças de morte.

    Há diversas denúncias de crimes sobrepostos na região do Javari.

    Exploradores ilegais costumam também ter relações com garimpeiros
    e traficantes de drogas.
    A área, localizada na tríplice fronteira com Colômbia e Peru,
    é conhecida pela intensa operação de traficantes. [Estadão]
    .
    .
    * Resposta da UNIVAJA à Nota da Polícia Federal

    “Em Nota à Imprensa, no dia 17 de junho de 2022, a Polícia Federal (PF)
    registrou que as buscas pela embarcação utilizada pelo indigenista
    Bruno Pereira e pelo jornalista Dominic [Dom] Phillips no dia do
    desaparecimento (05/06/22) continuam com o auxílio dos indígenas
    da Equipe de Vigilância da UNIVAJA (EVU).

    No entanto, a PF, através da “Operação Javar’”, registrou que:

    ‘Informa, também, que as investigações prosseguem e há indicativos
    da participação de mais pessoas na prática criminosa.
    As investigações também apontam que os executores agiram sozinhos,
    não havendo mandante nem organização criminosa por trás do delito.’

    Com esse posicionamento, a PF desconsidera as informações
    qualificadas, oferecidas pela UNIVAJA em inúmeros ofícios, desde o
    segundo semestre de 2021, período de implementação da EVU.

    Tais documentos apontam a existência de um grupo criminoso
    organizado atuando nas invasões constantes à Terra Indígena
    Vale do Javari, do qual ‘Pelado’ e ‘Do Santo’ fazem parte.

    Esse grupo de caçadores e pescadores profissionais, envolvido
    no assassinato de Pereira e Phillips, foi descrito pela EVU em ofícios
    enviados ao Ministério Público Federal (MPF), à Policia Federal (PF) e
    à Fundação Nacional do Índio (FUNAI).

    Descrevemos nomes dos invasores, membros da organização
    criminosa, seus métodos de atuação, como entram e como saem
    da terra indígena, os ilícitos que levam, os tipos de embarcações
    que utilizam em suas atividades ilegais.

    Foi em razão disso que Bruno Pereira se tornou um dos alvos centrais
    desse grupo criminoso, assim como outros integrantes da UNIVAJA
    que receberam ameaças de morte, inclusive, através de bilhetes
    anônimos.

    A nota à imprensa, emitida pela PF hoje (17/06/22), corrobora com
    aquilo que já destacamos:
    as autoridades competentes, responsáveis pela proteção territorial
    e de nossas vidas, têm ignorado nossas denúncias, minimizando
    os danos, mesmo após os assassinatos de nossos parceiros, Pereira
    e Phillips.

    O requinte de crueldade utilizados na prática do crime evidenciam
    que Pereira e Phillips estavam no caminho de uma poderosa
    organização criminosa que tentou à todo custo ocultar seus rastros
    durante a investigação.

    Esse contexto evidencia que não se trata apenas de dois executores,
    mas sim de um grupo organizado que planejou minimamente os
    detalhes desse crime.

    Exigimos a continuidade e o aprofundamento das investigações.

    Exigimos que a PF considere as informações qualificadas que já
    repassamos à eles em nossos oficios.

    Só assim teremos a oportunidade de viver em paz novamente
    em nosso território, o Vale do Javari.

    Coordenação da UNIVAJA

    Atalaia do Norte, 17 de Junho de 2022.”

    https://racismoambiental.net.br/2022/06/17/resposta-da-univaja-a-nota-da-policia-federal/

    Zé Maria

    https://drive.google.com/file/d/1PtErfG3jScslZJAdsPAK383v8I3y6UgR/view

    https://congressoemfoco.uol.com.br/area/pais/unijava-aponta-participacao-do-crime-organizado-no-assassinato-de-bruno-e-dom/
    .
    .
    “A União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (UNIVAJA),
    entidade para a qual o indigenista Bruno Pereira
    prestava serviços ao ser assassinado na Amazônia,
    criticou que a Polícia Federal (PF) tenha descartado
    crime de mandona investigação.

    “Com esse posicionamento, a PF desconsidera as informações
    qualificadas, oferecidas pela Univaja em inúmeros ofícios,
    desde o segundo semestre de 2021”, diz um trecho
    do comunicado (*) divulgado pela entidade.

    A manifestação diz ainda que Bruno se tornou alvo de
    um grupo criminoso responsável pela invasão de terras
    indígenas na região.

    Segundo a Univaja, Pelado e dos Santos fazem parte
    dessa quadrilha.
    A nota relata ainda que outros integrantes da Univaja
    receberam ameaças de morte.

    Há diversas denúncias de crimes sobrepostos na região do Javari.

    Exploradores ilegais costumam também ter relações com garimpeiros
    e traficantes de drogas.
    A área, localizada na tríplice fronteira com Colômbia e Peru,
    é conhecida pela intensa operação de traficantes. [Estadão]
    .
    .
    * Resposta da UNIVAJA à Nota da Polícia Federal

    “Em Nota à Imprensa, no dia 17 de junho de 2022, a Polícia Federal (PF)
    registrou que as buscas pela embarcação utilizada pelo indigenista
    Bruno Pereira e pelo jornalista Dominic [Dom] Phillips no dia do
    desaparecimento (05/06/22) continuam com o auxílio dos indígenas
    da Equipe de Vigilância da UNIVAJA (EVU).

    No entanto, a PF, através da “Operação Javar’”, registrou que:

    ‘Informa, também, que as investigações prosseguem e há indicativos
    da participação de mais pessoas na prática criminosa.
    As investigações também apontam que os executores agiram sozinhos,
    não havendo mandante nem organização criminosa por trás do delito.’

    Com esse posicionamento, a PF desconsidera as informações
    qualificadas, oferecidas pela UNIVAJA em inúmeros ofícios, desde o
    segundo semestre de 2021, período de implementação da EVU.

    Tais documentos apontam a existência de um grupo criminoso
    organizado atuando nas invasões constantes à Terra Indígena
    Vale do Javari, do qual ‘Pelado’ e ‘Do Santo’ fazem parte.

    Esse grupo de caçadores e pescadores profissionais, envolvido
    no assassinato de Pereira e Phillips, foi descrito pela EVU em ofícios
    enviados ao Ministério Público Federal (MPF), à Policia Federal (PF) e
    à Fundação Nacional do Índio (FUNAI).

    Descrevemos nomes dos invasores, membros da organização
    criminosa, seus métodos de atuação, como entram e como saem
    da terra indígena, os ilícitos que levam, os tipos de embarcações
    que utilizam em suas atividades ilegais.

    Foi em razão disso que Bruno Pereira se tornou um dos alvos centrais
    desse grupo criminoso, assim como outros integrantes da UNIVAJA
    que receberam ameaças de morte, inclusive, através de bilhetes
    anônimos.

    A nota à imprensa, emitida pela PF hoje (17/06/22), corrobora com
    aquilo que já destacamos:
    as autoridades competentes, responsáveis pela proteção territorial
    e de nossas vidas, têm ignorado nossas denúncias, minimizando
    os danos, mesmo após os assassinatos de nossos parceiros, Pereira
    e Phillips.

    O requinte de crueldade utilizados na prática do crime evidenciam
    que Pereira e Phillips estavam no caminho de uma poderosa
    organização criminosa que tentou à todo custo ocultar seus rastros
    durante a investigação.

    Esse contexto evidencia que não se trata apenas de dois executores,
    mas sim de um grupo organizado que planejou minimamente os
    detalhes desse crime.

    Exigimos a continuidade e o aprofundamento das investigações.

    Exigimos que a PF considere as informações qualificadas que já
    repassamos à eles em nossos oficios.

    Só assim teremos a oportunidade de viver em paz novamente
    em nosso território, o Vale do Javari.

    Coordenação da UNIVAJA

    Atalaia do Norte, 17 de Junho de 2022.”

    https://racismoambiental.net.br/2022/06/17/resposta-da-univaja-a-nota-da-policia-federal/
    .
    .

Zé Maria

“O Conselho da Petrobras tem 11 pessoas.

6 delas são indicadas pelo Governo Federal.

6 de 11, portanto Maioria, tem Poder Decisório.

Os 6 votaram pelo Reajuste do Diesel e da Gasolina.”

“GASOLINA DO BOLSONARO”

https://twitter.com/abocadelobo/status/1537784685169983499

Zé Maria

“Mourão forma Conselho da Amazônia
com 19 Militares sem Ibama e sem Funai”

Decreto assinado pelo presidente
Jair Bolsonaro transferiu o Conselho
da Amazônia do Ministério do Meio
Ambiente para a Vice-Presidência.

Terão assento no conselho 15 coronéis, sendo
12 do Exército e três da Aeronáutica, um general,
dois majores-brigadeiros e um brigadeiro,
além do próprio presidente do órgão, o general
da reserva Hamilton Mourão (PRTB),
vice-presidente da República.

Assim, o Conselho Nacional da Amazônia passará
a funcionar sem a participação de representantes
do Ibama nem da Funai , dois órgãos com atuação
direta na proteção do meio ambiente e das
populações tradicionais da Amazônia.

O decreto também não estabeleceu nenhum
representante de povos indígenas, quilombolas,
pescadores ou outras comunidades tradicionais
da Região Amazônica.

Segundo o Decreto Presidencial, o Conselho tem por
objetivo “coordenar e acompanhar a implementação
das políticas públicas relacionadas à Amazônia Legal”,
e suas competências são “coordenar e integrar as ações
governamentais relacionadas à Amazônia Legal”
e “coordenar ações de prevenção, fiscalização e
repressão a ilícitos”, hoje uma atribuição do Ibama.

Os nomes que vão compor as quatro comissões
temáticas do órgão foram listados em Portaria
assinada por Mourão e publicada no Diário Oficial
desta sexta-feira (17).

Além dos 19 militares, há quatro delegados da
Polícia Federal, indicados pelo Ministro da Justiça
e da Segurança Pública (Sergio Moro).

A Funai (Fundação Nacional do Índio) também é
órgão vinculado ao Ministério de Moro, mas não há
nomes de indigenistas especializados no Conselho.

No decreto, Bolsonaro já havia excluído todos
os governadores e prefeitos da região amazônica.

Ele estabelecia a formação do Conselho, mas
não os nomes que comporiam das quatro
comissões, o que só definido agora em portaria
assinada por Mourão.

O ex-presidente da Funai Márcio Santilli disse que
a grande participação de militares no Conselho
representa “uma concepção tutelar militar de
desenvolvimento regional [predatória], que já
se mostrou insuficiente e ineficaz no passado”.

Ex-presidente do Ibama, Suely Araújo disse que
a ausência de representantes do Ibama no
Conselho Nacional da Amazônia “é muito
preocupante”.
“O Ministério do Meio Ambiente optou por designar
pessoas que desconhecem os problemas na prática
e as dificuldades de operacionalizar políticas públicas
na região.
Ao que parece, a linha do MMA continua a ser pela
inação em termos de política ambiental.
É o esperado num governo cuja narrativa desde o início
vem estimulando desmatamento e grilagem” [e garimpo],
disse a ex-presidente do Ibama.

O Ibama é vinculado ao MMA, hoje chefiado pelo ministro
Ricardo Salles.
Os nomes oriundos do ministério para o Conselho, contudo,
são todos de Cargos de Confiança do próprio Salles, [isto é,
burocratas substituindo Fiscais Ambientais e Ambientalistas].

[Reportagem: Rubens Valente | UOL | 18/04/2020]

Zé Maria

Manchete Trivial do Governo Bolsonaro

Petrobras do Bolsonaro anunciou hoje (17)
o Aumento dos Preços dos Combustíveis:
de 5,18% para o Litro da GASOLINA e
de 14,21% para o litro do DIESEL.

Zé Maria

.
.
Bolsonaro nomeia o Presidente da Petrobras;
Bolsonaro escolhe a Maioria dos Membros do
Conselho de Administração da Petrobras.

Agora, Bolsonaro quer ‘investigar’ a Diretoria
da Petrobras que ele mesmo indicou.
.
“Um caso inédito na história do Direito:
o presidente da República quer uma CPI
para investigar a Petrobras, que integra
o governo que ele chefia.
E por conseguinte investigar os presidentes
da Petrobras que ele mesmo nomeou.
Ou seja, ele quer investigar a si próprio?”

FLAVIO DINO (PSB=MA)
Candidato ao Senado Federal
https://twitter.com/FlavioDino/status/1537845779963994112

    Zé Maria

    Não fossem os Patifes da Força-Tarefa da Lava-Jato de Curitiba,
    comandados por Moro, terem tentado destruir a Petrobras,
    para Derrubar o PT do Governo Federal, dando um Golpe na
    Presidente Dilma, não estaríamos vivendo essa Desgraça e
    esse Desastre chamado Jair Bolsonaro.

    “À medida que seu mandato chega ao fim,
    ele deve ser responsável por esse desastre”
    Le Monde
    https://t.co/iuAwG9Tnrl

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