Impeachment: 9 partidos formam comitê e unificam convocação para atos Fora Bolsonaro de 2 de outubro
Tempo de leitura: 2 minDeputado Bohn Gass, líder do PT na Câmara
Partidos de oposição e centro formam comitê pró-impeachment e unificam convocação para atos Fora Bolsonaro do dia 2
Da Comunicação da Liderança da Minoria na Câmara
Reunião ocorreu na Câmara, nesta terça (15) e contou com líderes das bancadas e presidentes de nove partidos: PT, PDT, PSB, PSOL, PCdoB, Rede, Cidadania, Solidariedade e Rede.
Nesta quarta (15), parlamentardes e presidentes dos partidos que integram a bancada da Minoria na Câmara – PT, PDT, PSB, PSOL, PCdoB e REDE – estiveram reunidos com dirigentes do PV, CIDADADANIA e SOLIDARIEDADE.
O objetivo foi unificar ações do campo da oposição e do centro em resposta aos ataques antidemocráticos cometidos pelo presidente Jair Bolsonaro no dia 7 de setembro.
Juntos, os nove partidos formaram um comitê pró-impeachment e agora vão articular a adesão de membros de outras siglas de centro e centro-direita, como PSD, PSDB, MDB e DEM, além de movimentos sociais e artistas.
A primeira decisão do comitê foi pela convocação conjunta do grande ato Fora Bolsonaro programado para o dia 2 de outubro – de manhã por todo o Brasil e à tarde em São Paulo – com a participação de governadores e prefeitos, tendo como bandeiras a defesa da Constituição, da vida e do meio ambiente e o combate à fome, inflação e desemprego.
Outra manifestação nacional já está sendo mobilizada para o dia 15 de novembro, data que celebra Proclamação da República do Brasil, assim como um ato amplo na Câmara dos Deputados, ainda sem data definida.
Para o líder da Minoria, Marcelo Freixo (PSB-RJ), a unidade em torno do ato remete ao espírito do movimento Diretas Já.
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“Precisamos ir para as ruas, o governo Bolsonaro é uma ameaça à democracia. É nesse sentido que vários líderes políticos, de diversos partidos, estão convocando para o ato do dia 2. O Diretas Já foi o movimento que garantiu a nossa democracia e que agora a gente precisa lutar para manter”, disse o deputado.
Além de Freixo, estiveram na reunião o líder da Oposição, Alessandro Molon (PSB-RJ), os líderes dos partidos Bohn Gass (PT), Wolney Queiroz (PDT), Danilo Cabral (PSB), Talíria Petrone (PSOL), Renildo Calheiros (PCdoB) e Enrico Misasi (PV); e os presidentes dos partidos Gleisi Hoffman (PT), Carlos Lupi (PDT), Carlos Siqueira (PSB), Juliano Medeiros (PSOL), Luciana Santos (PCdoB), Wesley Diógenes (Rede), Paulinho da Força (Solidariedade), Roberto Freire (Cidadania) e José Luiz Penna (PV).
Comentários
Zé Maria
Curiosidade
Será que a Rede Globo e a Mídia Fascipaulista
(Folha, Estadão & CIA ilimitada) vão apoiar os
Protestos da Esquerda contra Guedes/Bolsonaro,
com manifestantes de Bandeiras Multicolores ?
Ou dividirão a População entre Anti-Lulopetistas
e Lulopetistas, polarizando as Manifestações, sob
falsas alegações, em defesa do seu Candidato, que
defende as Falcatruas dos Patifes da Lava-Jato,
UltraNeoliberal Privatista e NeoFascista Pró-EUA ?
Zé Maria
[15 de Setembro:] “Dia Internacional da Democracia
PT, PSB, PDT, PSOL, PCdoB, REDE, PV, Solidariedade
e Cidadania, reunidos em Brasília, decidem unificar
ato nacional #ForaBolsonaro dia 02 de outubro
em todo o país, somando-se aos Movimentos Sociais
e Sindical. Por Emprego, Renda e Contra a Carestia”
https://twitter.com/Gleisi/status/1438169133280075781
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“A Carestia do Brasil de Bolsonaro”
Por Vanessa Grazziotin, no Brasil de Fato
https://www.brasildefato.com.br/2021/08/26/a-carestia-do-brasil-de-bolsonaro
Henrique Martins
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/alcolumbre-pressao-evangelico/
Ué, é de se esperar que Alcolumbre seja tão firme quanto Lira sobre tirar da gaveta os pedidos de empecheament de Bolsonaro. Se Lira consegue por que não Alcolumbre?
Henrique Martins
Soube que a questão do marco temporal indígena começou a ser discutida em 2016. Acontece que em 2016 o senhor Jair Bolsonaro e companhia limitada já estavam arquitetando o golpe do impecheament de Dilma.
Eles lançaram a ideia para uma vez perpetrado o golpe com eleições posteriores supostamente democráticas – porque eleição com fake news, facada fake e outras coisas mais não é legítima – para depois fecharem o STF e tomarem as terras dos índios dentre outras coisas igualmente inconstitucionais.
Henrique Martins
Randolfe Rodrigues lembrou bem na CPI hoje a música ‘O Tempo Não Pára’, de Cazuza, lançada em 1988.
As músicas ‘O Tempo Não Pára’, ‘Alvorada Voraz’ e ‘Que País é Esse’ são músicas são proféticas.
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