Ibope: Dilma cai, mas venceria no 1º turno; Aécio e Eduardo emperram

Tempo de leitura: 6 min

Dilma vai de 40% para 37% mas ainda ganha no primeiro turno, diz Ibope

Ela venceria no 1º turno contra Aécio e Campos ou contra Aécio e Marina.
Pesquisa foi realizada entre quinta (10) e segunda (14) em 140 municípios.

Do G1, em Brasília

As intenções de voto na presidente  Dilma Rousseff (PT) variaram de 40% em março para 37% neste mês, mas ainda assim ela venceria a eleição no primeiro turno se tivesse hoje como adversários Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) ou Aécio Neves e Marina Silva (PSB), além de outros sete candidatos de pequenos partidos, informa pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (17).

Um candidato vence uma eleição no primeiro turno quando a soma dos votos válidos dos rivais é inferior ao total de votos que ele recebeu. Para a Justiça Eleitoral, os votos válidos excluem brancos e nulos. As candidaturas para a eleição 2014 somente serão oficializadas em junho, mês em que os partidos terão de realizar convenções para escolher os nomes que concorrerão.

De acordo com o Ibope, Dilma acumula 37% tanto no cenário com Aécio e Campos quanto no cenário com Aécio e Marina – na última segunda-feira (14), o PSB anunciou a chapa  com o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos como pré-candidato a presidente e a ex-senadora Marina Silva como vice. Até 20 dias do primeiro turno da eleição, marcada para 5 de outubro, os partidos podem trocar de candidato.

No primeiro cenário, com Eduardo Campos, os números são os seguintes:
– Dilma Rousseff (PT): 37%
– Aécio Neves (PSDB): 14%
– Eduardo Campos (PSB): 6%
– Pastor Everaldo (PSC): 2%
– Denise Abreu (PEN): 1%
– Randolfe Rodrigues (PSOL): 1%
– Eymael (PSDC): 0%
– Levy Fidélix (PRTB): 0%
– Mauro Iasi (PCB): 0%
– Eduardo Jorge (PV): 0%
– Brancos e nulos: 24%
– Não sabe/não respondeu: 13%

No segundo cenário, com Marina Silva como candidata do PSB, os percentuais são:
– Dilma Rousseff (PT): 37%
– Aécio Neves (PSDB): 14%
– Marina Silva (PSB): 10%
– Pastor Everaldo (PSC): 2%
– Denise Abreu (PEN): 1%
– Randolfe Rodrigues (PSOL): 1%
– Eduardo Jorge (PV): 1%
– Eymael (PSDC): 0%
– Levy Fidélix (PRTB): 0%
– Mauro Iasi (PCB): 0%
– Brancos e nulos: 23%
– Não sabe/não respondeu: 12%

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A pesquisa ouviu 2.002 pessoas com mais de 16 anos em 140 municípios entre as últimas quinta (10) e segunda (14). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos – isso significa que a intenção de voto em um candidato com 10%, por exemplo, pode variar entre 8% e 12%. O levantamento tem nível de confiança de 95% e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-00078/2014.

Trio de candidatos

O Ibope também testou cenários em que apresentou aos eleitores uma lista somente com os prováveis candidatos de PT, PSDB e PSB, sem os nomes dos postulantes dos pequenos partidos.

Com Dilma, Aécio e Eduardo Campos, a presidente somaria 39%, contra 16% e 8% dos outros dois, respectivamente. Brancos e nulos seriam 26% e não sabe/não respondeu, 11%.

Contra Aécio e Marina, Dilma teria os mesmos 39%. O tucano com 15% e Marina, com 13%. Brancos e nulos somariam 23% e não sabe/não respondeu, 10%.

Por região

A pesquisa indica que, por região do país, o melhor desempenho de Dilma está no Nordeste, onde ela aparece com 51% das intenções de voto. O pior é na região Sul (29%). Aécio tem o melhor índice no Sudeste (20%), onde Dilma acumula 31%. A região onde o tucano tem menos intenções de voto é o Nordeste (8%). Eduardo Campos tem mais preferências no Nordeste (10%). Nas demais regiões (Norte/Centro-Oeste, Sudeste e Sul), aparece com 4% em cada uma.

No cenário com Marina, Dilma tem mais intenções de voto no Nordeste (53%) e menos no Sul (28%). Nesse cenário, Aécio tem 19% no Sudeste e 7% no Nordeste. Marina Silva tem o melhor desempenho no Sul (14%) e o pior, no Norte/Centro-Oeste e no Sudeste (9% cada).

Por renda

Por critério de renda, a pesquisa mostra que Dilma tem a taxa mais elevada entre os que ganham até um salário mínimo (52%) e a mais baixa entre os que ganham mais de cinco salários mínimos (26%). O desempenho de Aécio é o inverso – o tucano tem mais preferências na faixa de mais de cinco mínimos (26%) e menos na de até um salário mínimo (7%). Eduardo Campos tem as intenções de voto mais distribuídas entre as faixas de renda: 6% (mais de cinco mínimos), 4% (de dois a cinco); 6% (de um a dois); 8% (até um).

No cenário com Marina no lugar de Campos, Dilma tem 54% entre os que ganham até um mínimo e 26% na faixa de mais de cinco mínimos. Aécio tem 23% (mais de cinco mínimos) e 7% (até um salário mínimo). Marina Silva alcança a taxa mais alta entre os de renda mais elevada (14% entre os que ganham mais de cinco mínimos) e a mais baixa entre os de renda de até um mínimo (7%).

Espontânea

Na parte da pesquisa que afere a opção do eleitor sem que tenha sido apresentada a ele uma lista de possíveis candidatos, 23% disseram espontaneamente que votarão em Dilma; 7% em Aécio; 6% em Lula; 4% em Marina; 2% em Eduardo Campos; 1% em José Serra; e 2% em outros candidatos com menos de 1% das intenções de voto. Na pesquisa espontânea, brancos e nulos somam 19% e não sabem/não respondeu, 37%.

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Avaliação positiva do governo Dilma é de 34%, mostra pesquisa Ibope

Em 4 meses, aprovação ao governo caiu nove pontos, de 43% para 34%.
Desaprovação à maneira de Dilma governar subiu de 43% para 48%.

Do G1, em Brasília

O total de eleitores que consideram o governo da presidente Dilma Rousseff “bom” ou “ótimo” é de 34%, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (17). Na pesquisa anterior, divulgada no mês passado, a avaliação positiva era era de 36% – a variação ocorreu dentro da margem de erro.

Em quatro meses, a aprovação ao governo Dilma caiu nove pontos. Em dezembro do ano passado, os que consideravam o governo “bom” ou “ótimo” somavam 43% contra os atuais 34%.

O levantamento foi realizado entre os dias 10 e 14 de abril em 140 municípios com 2.002 pessoas maiores de 16 anos. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número BR-00078-2014 (em ano eleitoral, todas as pesquisas, mesmo que não sejam de intenção de voto, devem ser registradas).

Os dados mostram que o percentual de quem acha o governo Dilma “ótimo” foi de 6%, e de quem o julga “bom” foi de 28% – a avaliação positiva soma os dados de “ótimo” e “bom”. Os que consideram o governo “regular” somaram 34%. Já o total de quem o avalia “ruim” foi de 14%, enquanto 16% analisaram como “péssimo” – a avaliação negativa soma o “ruim” e o “péssimo”. Dos entrevistados, 2% não souberam ou não quiseram responder.

Popularidade

A pesquisa mostra ainda que a desaprovação à maneira de Dilma governar subiu de 43% para 48%. Passou de 51% para 47% os que aprovam a maneira de governar – variação dentro da margem de erro. Com o resultado, o percentual de quem desaprova o governo passou a ser maior do que o de quem aprova.

A pesquisa mostra ainda que, dos entrevistados que desejam mudanças no governo, 64% esperam que elas sejam implementadas por outro presidente e não por Dilma Rousseff. Para 25%, as mudanças poderiam ser realizadas pela própria Dilma.

Dos ouvidos, 24% avaliam que Dilma tem mais condições de implementar as mudanças que o Brasil precisa. Outros 19% acham que o candidato mais preparado é Aécio Neves (PSDB). Para 15%, o nome ideal é Marina Silva e 7% acham que é Eduardo Campos.

Campos e Marina estarão juntos na chapa presidencial do PSB – o pré-candidato à Presidência é Eduardo Campos com Marina Silva como vice. A Justiça eleitoral, no entanto, permite mudança na composição até 20 dias antes da eleição.

Leia também:

Conceição Lemes, 33 anos de estrada: Resposta em público a O Globo

 

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Comentários

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Cassio

Ao contrário do que se tem falado, a primeira pesquisa já indicava que ela não venceria no primeiro turno. Aliás, em momento algum as pesquisas apresentaram dados que confirmassem uma vitória em primeiro turno. No Brasil, as eleições presidenciais são majoritárias, portanto, ninguém pode vencer uma eleição presidencial com menos de 51 % dos votos válidos. Vide artigo 76, § 2º e § 3º da constituição federal. É conveniente lembrar que Serra perdeu a última eleição com quase 44 % dos votos e a média de votos dos perdedores das últimas eleições foi de R$ 42%.

jõao

Escândalo com doleiro é tiro no pé do PSDB, diz Amaury Júnior
19 de abril de 2014 | 08:19 Autor: Miguel do Rosário
-Amaury -cortando as asas-2
Tucanos, tremei. Ele está de volta. O homem que explodiu a falsa virgindade tucana, ao lançar o campeão de vendas Privataria Tucana, Amaury Ribeiro Júnior, afirma que tem documentos que provam que Alberto Yousseff, o doleiro que a mídia hoje só trata como “amigo de André Vargas”, deputado federal do PT, é na verdade uma bomba que pode estourar no colo do PSDB.
Isso porque as principais negociatas de Yousseff aconteceram durante a era tucana. Uma CPI para investigar Yousseff ou a Petrobrás acabaria, segundo Amaury, em Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor do BB, ex-caixa de campanha de Serra.
Amaury afirma que “quem montou o esquema de propinas na Petrobras foi o Youssef, não no governo do PT, mas no do PSDB”.
As observações de Amaury nos levam novamente a questão do domínio da narrativa da corrupção pela mídia. Assim como ocorreu com o mensalão, os jornalões conseguem transformar temas que poderiam servir para o Brasil combater antigos esquema de desvios de verba em cruzadas morais que visam exclusivamente desgastar o PT.
Com isso, os grandes escândalos nacionais: Banestado, privataria, Daniel Dantas, valerioduto, corrupção na Petrobrás, para dar alguns exemplos, são abafados ou manipulados, infelizmente às vezes com ajuda de setores corrompidos do Ministério Público. Procuradores têm o estranho costume de “errar gavetas” quando se trata de investigar escândalos tucanos. Outros se acham no direito de quebrar o sigilo telefônico de Brasília inteira por causa de uma fofoca de jornal, mas não ousam investigar pra valer as tramóias de um José Roberto Arruda, flagrado em vídeo contando dinheiro durante o chamado mensalão do DEM, e que permanece livre, leve e solto e candidato fortíssimo ao governo do Distrito Federal.
Leiam a matéria de Vasconcelos Quadros, do IG:
Doleiro ligado a Vargas é tiro no pé do PSDB, diz autor de livro
Por Vasconcelo Quadros – iG São Paulo | 19/04/2014 06:00
Alberto Youssef, ligado ao deputado petista André Vargas, já teria operado para Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor do BB e ex-caixa de campanha do ex-ministro José Serra
A empenho de figuras do PSDB para a criação da CPI da Petrobras pode se transformar em um tiro no pé dos próprios tucanos. A observação é do jornalista Amaury Ribeiro Jr, autor de “A Privataria Tucana”, livro que denuncia irregularidades na privatização das teles e um suposto esquema de evasão de divisas para paraísos fiscais durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
O livro traz uma revelação que parece ter sido esquecida pelos tucanos ávidos pela criação da CPI da Petrobras: o doleiro Alberto Youssef, ligado agora ao deputado André Vargas (PT-PR), já teria operado para Ricardo Sérgio de Oliveira, o ex-diretor internacional do Banco do Brasil e ex-caixa de campanha do ex-ministro José Serra, duas vezes candidato derrotado à Presidência.
“Quem montou o esquema de propinas na Petrobras foi o Youssef, não no governo do PT, mas no do PSDB”, afirma o jornalista. “Ele havia feito a mesma coisa no Caso Banestado”, lembra Amaury. No livro, ele relata que entre 1996 e 1997 o doleiro enviou para Nova York, por meio de uma off-shore, a June International Corporation, US$ 56 milhões descobertos em uma subconta bancária hospedada na Beacon Hill Service Corporation, uma espécie de conta-ônibus no Chase Manhattan (hoje JP Morgan Chase). O dinheiro tinha como destino final uma agência das Ilhas Virgens Britânicas.
O esquema Banestado alimentou a remessa de US$ 30 bilhões que escoaram através de movimentações pelas CC-5 (Carta Circular nº 5, do Banco Central), criadas para permitir saques e depósitos de estrangeiros em trânsito cuja finalidade foi deturpada. Uma das pontas da imensa rede era operada por Youssef, que utilizava laranjas no Paraguai e no Uruguai para despistar o rastreamento bancário.
A conta tinha o sugestivo nome de Tucano e, segundo Amaury, era integralmente administrada pelo advogado americano David Spencer, procurador de Ricardo Sérgio de Oliveira. “Está se repetindo agora o mesmo que ocorreu no mensalão: o PT foi procurar um personagem que já operou para o PSDB”, diz Amaury. Ou seja: o Youssef, segundo o jornalista, é o Marcos Valério da Petrobras, uma segunda herança tucana ao PT na seara de malfeitos.
Pela voracidade com que os tucanos têm investido na criação da CPI da Petrobras, Amaury acha que as informações mais apimentadas de um suposto relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do Ministério da Justiça, ainda não vieram à tona. Pelos indícios do apurou, ele aposta, no entanto, que há matéria-prima para desgaste nos dois maiores partidos.
“Estou ansioso para ser chamado à CPI”, afirma Amaury, que diz ter guardado alguns documentos não revelados em “A Privataria Tucana”. O livro, já vendeu mais de 150 mil exemplares, traz também uma revelação que está sendo robustecida pelas novas investigações da Polícia Federal: a participação de doleiros em grandes esquemas de financiamento de tráfico de drogas no atacado.
No livro de Amaury, Youssef é apontado como um profissional eclético. O doleiro atuava, ao mesmo tempo, para tucanos de penas reais e traficantes barra pesada, como Fernandinho Beira Mar ou o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, conhecido como comendador. Em Foz do Iguaçú, no rastro da Operação Lava Jato, a Polícia Federal descobriu doleiros financiando operações de alta envergadura no tráfico internacional.
O deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) tentou por duas vezes criar a CPI da Privataria. Delegado da Polícia Federal, o deputado investigou o caso e conhece o doleiro ao ponto de prever que ele fará, mais uma vez, acordo de delação privada para escapar de uma pesada sentença. Youssef estaria “no ponto” para ser ouvido numa CPI.

Zanchetta

O índice histórico de brancos/nulos em eleições presidenciais é de 10%. Nas pesquisas temos 24%. É nesse nicho que estão os 14% que ainda não se decidiram em quem votar. Geralmente é por desconhecerem os candidatos. Assim, Dilma já está quase no limite dos seus votos e os outros tendem a crescer.

jair

o psdb so existe por causa da imprensa; se nao fosse isto seria um nanico.

jair

quero ver a hora que comecar o horario politico; e a dilma comecar a mostrar as obras; com o apoio do lula. ai vai ficar facil.

Felipe

O que o senador carioca fez com Minas NÃO pode se alastrar para o resto do país. Aécio é para Minas Gerais o que malvadeza foi para a Bahia (acabou com tudo) e o que sarney é para o maranhão (só restam ruínas agora). O site do Novo Jornal foi retirado do AR e o jornalista PRESO. ACORDA IMPRENSA, acorda Brasil… tá dormindo num berço nada esplêndido.

Urbano

No groubope e no datafalha não se deve confiar nunca, jamais, em tempo algum. Com todas essas quedas anunciadas por eles, certamente em outubro próximo a candidatura da Presidenta Dilma não terá um osso inteiro…

    Urbano

    Hoje eu serei mais sirineu do que centurião…

FrancoAtirador

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21/04/2010 – 14h34 – Atualizado em 21/04/2010 – 14h34
AGÊNCIA ESTADO

Ibope mostra Serra com 36% e Dilma com 29%

Pesquisa Ibope/Diário do Comércio, encomendada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e realizada entre o dia 13 e 18 de abril, mostra que o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, tem vantagem de sete pontos porcentuais sobre a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff (PT).

Serra, ex-governador de São Paulo, tem 36% das intenções de voto enquanto Dilma, ex-ministra-chefe da Casa Civil, soma 29%. Em terceiro lugar, estão empatados o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) e a senadora Marina Silva (PV-AC), com 8% das intenções de voto cada um. A porcentagem de votos em branco e nulos somou 10%, e os que disseram não saber em quem votarão atingiram 9%.

O último levantamento Ibope, divulgado em 17 de março e encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI),
mostrou o pré-candidato do PSDB a presidente com 35% das intenções,
seguido pela pré-candidata do PT com 30%.
Ciro registrou 11% e Marina teve 6%.
Naquela sondagem, o porcentual de votos em branco e nulos alcançou 10%
e o dos que disseram não saber em quem votar ou não quiseram responder somou 8%.
De acordo com o “Diário do Comércio”, os levantamentos encomendados pela CNI e pela ACSP usam a mesma base de apuração e, logo, podem ser comparados entre si.

No cenário sem Ciro, a pesquisa Ibope/Diário do Comércio aponta Serra com 40%, Dilma com 32%, Marina com 9%, em branco e nulos 11% e não sabem ou não opinaram, 9%.
Na simulação de um eventual segundo turno entre os pré-candidatos do PSDB e do PT, Serra lidera com 46% e Dilma tem 37%.
A maior rejeição apontada pela pesquisa é de Ciro, com 48%, seguido de Marina, com 43%, Dilma, com 34%, e Serra, com 32%.

(http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2010/04/628332-ibope+mostra+serra+com+36+e+dilma+com+29.html)
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    FrancoAtirador

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    11/04/2006
    Carta Maior

    Lula segue favorito, Alckmin ameaça e Garotinho amarga rejeição

    …o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, ensina que a análise de um cenário de disputa eleitoral deve ter como parâmetro as variáveis do triângulo intenção de voto espontâneo/intenção de voto estimulado/rejeição aos candidatos apresentados.

    Partindo dos resultados da pesquisa CNT/Sensus realizada na semana passada e divulgada nesta terça-feira (11), ele avalia que a disputa será polarizada, o presidente Lula (PT) é o favorito, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) tem chances de vencer e a alta rejeição ao ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho (PMDB), é um obstáculo grande para sua viabilidade eleitoral.

    Pelo lado do voto espontâneo, Lula leva grande vantagem sobre os demais adversários. Se as eleições fossem hoje, 26,4% dos eleitores o escolheriam antes mesmo de pensar em outras opções.
    Embora tenha perdido alguns pontos em relação à pesquisa anterior, realizada pelo Sensus em fevereiro, o presidente tem o triplo das intenções de voto em Alckmin, o segundo colocado com 9%.

    Na simulação de voto estimulado o cenário muda pouco em relação à pesquisa de fevereiro.
    Na lista com os quatros candidatos mais competitivos,
    Lula cai de 42,2% para 37,5%;
    Alckmin sobe de 17,4% para 20,6%;
    Garotinho oscila de 14,4% para 15%;
    Heloisa Helena (PSOL) escorrega de 5,1% para 4,3%;
    e os indecisos, brancos e nulos passam de 21,1% para 22,7%.
    Incluindo Cristovam Buarque (PDT), Roberto Freire (PPS) e José Maria Eymael (PSDC), não há qualquer alteração significativa no resultado.

    A pesquisa CNT/Sensus mostra que a rejeição a Lula está estabilizada na casa dos 35%. Em fevereiro, 35,8% não votariam nele. Em março, a rejeição ficou em 35,7%.
    Não está muito distante dos índices que Lula teve em 2002 (30% no primeiro turno e 28% no segundo).
    Por outro lado, na medida em que Alckmin vai ficando mais conhecido, a rejeição a ele cai para o nível que o coloca no jogo para eventualmente vencer no segundo turno.
    Em fevereiro, 18,9% dos eleitores não o conheciam e 39,9% não votariam nele.
    Na pesquisa da semana passada, o desconhecimento do candidato tucano caiu para 13,7% e sua rejeição para 33,5%.
    “Analisando a rejeição fica claro que Alckmin tem espaço para subir”, considera Guedes.
    .
    .

Elza

O que é mais esquisito nessas últimas duas pesquisas, a Presidente Dilma cai sempre 3 pontos, mas não se ver os outros candidatos avançarem, para onde vão esses pontos q a Dilma perde? Nesta o Aécio ainda subiu 1 ponto e os outros dois foram pra onde?? Vejo tão sem consistência essa história.

É Dilma 2014 no 1º turno.

Apolônio

Dilma vem mantendo a dianteira. Está estável. Ganha no primeiro turno. A pesquisa do Vox Popoli, Dilma está um pouco melhor. São variações de cada instituto e de metodologia. O importante é que mantendo esse cenário, Dilma leva no primeiro turno. Várias variáveis são favoráveis a Dilma. Quando vier o horário eleitoral, Ela mostrará todas as obras que o governo fez e está fazendo. Outras, que ainda começarão. As inaugurações que Ela faz, não aparece na mídia, mas no horário eleitoral vão aparecer. Outra situação que melhorará o cenário é a entrada de Lula na luta ao lado de Dilma, falando daquele jeito que todo mundo conhece, com todo o seu carisma. Mais uma coisa que favorece Dilma, falta alguma coisa aos dois candidatos, o amálgama deles com o povão.

jõao

Pesquisa aponta Dilma com 43,7%, Aécio com 17% e Campos com 9,9%
Instituto MDA fez levantamento a pedido da Confederação do Transporte.
Pesquisa ouviu 2.002 eleitores em 137 cidades; margem de erro é de 2,2%.
Mariana Oliveira
Do G1, em Brasília

2963 comentários
Pesquisa do instituto MDA encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgada nesta terça-feira (18) mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) manteve o patamar de intenções de voto para as eleições presidenciais de 2014, com 43,7% das intenções de voto. Na pesquisa anterior, de novembro, ela aparecia com 43,5%. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) é o segundo, com 17% (19,3% em novembro), e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o terceiro, com 9,9% (9,5% na pesquisa anterior).

jõao

18/02/2014 10h46 – Atualizado em 18/02/2014 13h59
Pesquisa aponta Dilma com 43,7%, Aécio com 17% e Campos com 9,9%
Instituto MDA fez levantamento a pedido da Confederação do Transporte.
Pesquisa ouviu 2.002 eleitores em 137 cidades; margem de erro é de 2,2%.

José Renato

A situação da Dilma fica cada fez mais difícil!!!

Porém

Todo esforço agora é para lascar o Lula. Por isso, Dilma estará na frente, folgada, sem outro no páreo. É o modo PIG de fazer desgraça

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