Ibope mostra Bolsonaro e Haddad empatados no segundo turno, com rejeição do petista em alta
Tempo de leitura: 2 minPesquisa Ibope para presidente: Bolsonaro, 31%; Haddad, 21%; Ciro, 11%; Alckmin, 8%; Marina, 4%
João Amoêdo (Novo) tem 3%; Alvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB) têm 2% cada um; Cabo Daciolo (Patriota), 1%; Guilherme Boulos (PSOL), Vera (PSTU), Eymael (DC) e João Goulart Filho (PPL) não pontuaram.
O Ibope divulgou nesta segunda-feira (1º) o resultado da mais recente pesquisa de intenção de voto na eleição presidencial. A pesquisa ouviu 3.010 eleitores entre sábado (29) e domingo (30).
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.
Os resultados foram os seguintes:
Jair Bolsonaro (PSL): 31%
Fernando Haddad (PT): 21%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Marina Silva (Rede): 4%
João Amoêdo (Novo): 3%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
Eymael (DC): 0%
João Goulart Filho (PPL): –
Branco/nulos: 12%
Não sabe/não respondeu: 5%
Em relação ao levantamento anterior do instituto, divulgado na quarta-feira (26):
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Bolsonaro passou de 27% para 31%;
Haddad se manteve com 21%;
Ciro oscilou de 12% para 11%;
Alckmin se manteve com 8%;
Marina foi de 6% para 4%;
Os indecisos foram de 7% para 5% e os brancos ou nulos, de 11% para 12%.
Rejeição
O Instituto também perguntou: “Dentre estes candidatos a Presidente da República, em qual o (a) sr. (a) não votaria de jeito nenhum? Mais algum? Algum outro?”.
Neste levantamento, portanto, os entrevistados podem citar mais de um candidato. Por isso, os resultados somam mais de 100%.
Os resultados foram:
Bolsonaro: 44%
Haddad: 38%
Marina: 25%
Alckmin: 19%
Ciro: 18%
Meirelles: 10%
Cabo Daciolo: 10%
Eymael: 10%
Boulos: 10%
Vera: 9%
Alvaro Dias: 9%
Amoêdo: 8%
João Goulart Filho: 7%
Poderia votar em todos: 2%
Não sabe/não respondeu: 6%
Simulações de segundo turno
Ciro 45X% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 13%; não sabe: 3%)
Alckmin 42% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 17%; não sabe: 3%)
Haddad 42% x 42% Bolsonaro (branco/nulo: 14%; não sabe: 3%)
Bolsonaro 43% x 38% Marina (branco/nulo: 17%; não sabe: 2%)
Sobre a pesquisa
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 3.010 eleitores em 208 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 29 e 30 de setembro
Registro no TSE: BR- 08650/2018
Contratantes da pesquisa: TV Globo e “O Estado de S.Paulo”
O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro; 0% significa que o candidato não atingiu 1%. Traço significa que o candidato não foi citado por nenhum entrevistado
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Comentários
Joao Maria
A soma no primeiro quadro 42+42+14+3 da 101 %.
Olavo
Record entra na briga das pesquisas e indica o contrário do Ibope
POR FERNANDO BRITO · 02/10/2018
Pesquisa contratada pela TV Record – não esquecer que Edir Macedo assumiu o apoio a Jair Bolsonaro – é mais uma a publicar dados contraditórios à suspeitosíssima pesquisa Ibope veiculada pela Globo.
Aplicada pela Real Time Big Data, com 3.200 entrevistas, ela aponta uma diferença próxima à margem de erro: 29% para Jair Bolsonaro; 24% para Fernando Haddad.
Todos os demais ficam em índices compatíveis com o Ibope, com um ponto, no máximo, de variação.
Dependendo do comportamento do Datafolha, talvez não seja possível dizer que é só o PSDB que está desaparecendo nestas eleições.
Mas não tenham ilusões: o “dono” de ambas é a Globo.
ANÔNIMA CONSIENTE
OLHA AS NOTÍCIAS FALSAS APLICADAS PELO BOLSON0MINIONS TOLOS DESCEREBRADOS
Antonino
Record entra na briga das pesquisas e indica o contrário do Ibope
POR FERNANDO BRITO · 02/10/2018
Pesquisa contratada pela TV Record – não esquecer que Edir Macedo assumiu o apoio a Jair Bolsonaro – é mais uma a publicar dados contraditórios à suspeitosíssima pesquisa Ibope veiculada pela Globo.
Aplicada pela Real Time Big Data, com 3.200 entrevistas, ela aponta uma diferença próxima à margem de erro: 29% para Jair Bolsonaro; 24% para Fernando Haddad.
Todos os demais ficam em índices compatíveis com o Ibope, com um ponto, no máximo, de variação.
Dependendo do comportamento do Datafolha, talvez não seja possível dizer que é só o PSDB que está desaparecendo nestas eleições.
Mas não tenham ilusões: o “dono” de ambas é a Globo.
Julio Silveira
O problema do Haddad é que até candidato de partido que teoricamente deveriam somar com ele num eventual segundo turno tem afirmado, peremptoriamente, que não irá apoia-lo por que atribuem a seu partido ser o eixo do mal. Uma clara tentativa de se beneficiar da publicidade anti petista e isso tem repercussão em muitas cabeças de bagre, que compõe boa parte do cidadão eleitor brasileiro. Ou seja esse candidato faz o jogo boçal ignarista, de forma camuflada.
Enrico
O problema do Haddad é ter, com a ajuda do Cardozo, usurpado o PT e a candidatura Lula enganando o próprio ex-presidente aconselhando-o, através de invencionices jurídicas patentemente falsas (Prisão preventiva não tem HC? Em que mundo, Cardozo??), a se entregar a uma prisão injusta, onde permanecerá isolado e censurado.
O problema do Haddad é sinalizar que seu governo não terá nada da combatividade que o ex-presidente pregava das últimas vezes que o vimos. É dizer que “golpe é uma palavra meio dura” pra se referir ao impeachment ilegal (logo, golpe) de Dilma, e dizer que “respeitará o ato jurídico perfeito” em relação à Embraer, como se o governo atual tivesse qualquer legitimidade pra praticar esses atos.
O problema do Haddad é demonstrar que está pronto pra negociar com golpistas e legitimar todas as atrocidades do golpe. Se mostra disposto inclusive a legitimar o golpe através do voto, aceitando participar das eleições que até ontem o PT alegava serem fraude se ocorressem sem Lula, como se um slogan “Haddad é Lula” bastasse pra sanar a natureza fraudulenta do pleito e apaziguar a indignação da população que vê seu voto preventivamente cassado.
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