Fogo no celeiro: Olímpio e Joice, apoiadores de Bolsonaro, se pegam por descumprimento de palavra; veja

Tempo de leitura: < 1 min

Da Redação

O senador Olímpio havia prometido a 120 mil agentes penitenciários que eles fariam parte do SUSP (Sistema Único de Segurança Pública), que vai determinar as políticas der segurança pública.

Retirou um destaque acreditando que eles seriam incluídos por acordo de lideranças (inclusive Joice, do PSL), o que não aconteceu.

Ela se justificou, mas o major não parece ter ficado satisfeito com a voadora que recebeu de seus pares.

Ou seja, os próprios aliados de Jair Bolsonaro parecem não conversar no Congresso e rifam uns aos outros.

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Comentários

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Zé Maria

Por falar em Fogo em Cabaré, uma Curiosidade:

Nesse fuzuê com o Jogador da CBF, amigo do Jair Bolsonaro,
entre personagens dos mais variados, tipo ex-marido esfaqueado,
mais dona de imóvel alugado com ação de despejo, Advogad@s
de uma suposta vítima de Estupro, e repórteres da Rede Globo,
afinal, quem não está mentindo?

robertoAP

Uma é doida, o outro é sem noção e milico analfabeto, e isso é a base de um governo abilolado,aloprado,bêbado e chapado 24 horas por dia.
Se o Brasil não sumir do mapa agora, estará salvo para sempre, pois é muito difícil que um bando de apedeutas corruptos possa usurpar do poder novamente, em qualquer época.

Edgar rocha

Fogo no celeiro (hê hê!)
Esta gente não tem o menor tino pra política. Acho que pra nada a não ser a proverbial mutreta pequeno burguesa de quem vê o mundo pelo filtro de sua própria indignidade. O famoso “eu não presto porque ninguém presta!”
O que me preocupa é que, depois da tempestade de merda do governo-coiso, o que é que a esquerda vai fazer com a derrota fragorosa para si mesma que a ultra-direita sofrerá.
Já há sinais de pouca – ou nenhuma – criatividade da parte das lideranças. Lendo o 247 e outras mídias, dá pra sentir que está todo mundo preocupado com a própria definição de “esquerda” brasileira, caso se tente retomar as práticas conciliatórias do governo Lula numa nova gestão. Eu acho que se isto ocorrer, o PT e as esquerdas estariam perdendo a oportunidade histórica de não só retomar os espaços políticos como avançar em questões de suam importância para a garantia do estado democrático e bom funcionamento das instituições, com vistas a preservar e aprofundar as Conquistas já presentes na Constituição.
A esquerda, caso se mostre ortodoxa neste processo, passará definitivamente o atestado de fisiológica, falsa e conservadora para aqueles que não enxergam um futuro melhor para o país sem a urgente lista de medidas democratizantes que não foram tomadas durante os governos Lula e Dilma a pretexto de se manter a governabilidade. Mais um ciclo de democracia de baixo impacto redundando em período de autoritarismo é a última coisa que o Brasil precisa.
Se insistirem no esquerdismo burguês de gabinete e no rechaço coercitivo das lutas sociais, a única opção será mesmo separar o joio do trigo dentro da própria esquerda. Manda-se o PT pra geena e se articula a partir de novas forças verdadeiramente comprometidas com os mais necessitados.
É mais promissor tolerar o radicalismo de certos setores da esquerda do que aguentar gente deslumbrada que sonha em ser chique às custas da desgraça alheia, preferindo atender às demandas de uma classe média tosca, feia e violenta pra se evitar o conflito nas ruas. Aqueles que hoje saem às ruas pra restaurar a democracia já mostram força política e clareza suficientes pra não suportar discursos culpabilizantes e abandonar a luta política “porque já estão no poder”. O cacete!
Depois que chegam ao poder, a conversa mole dese “governar pra todos” justifica deixar as coisas como estão.
Quem estiver pensando em fazer isto novamente, vai ter que pedir voto pro dono da Riachuelo ou pros ruralistas. Aí, vai todo mundo ver a quem estes “conciliadores” representam de fato.

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