Dilma anuncia mais 13 nomes do seu ministério

Tempo de leitura: 2 min

Cidgomes04012007 jaques-wagner-001Senadora Kátia Abreu (PSD-TO) comemora ampliação do seguro agrícola no Plano-Safra 2012/2013

Entre os quais: Cid Gomes Gomes, Educação; Jacques Wagner, Defesa; e Kátia Abreu, Agricultrura

do Blog do Planalto

A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira (23) novos nomes do seu ministério. São eles:

Aldo Rebelo (Ciência Tecnologia e Inovação); Cid Gomes (Educação); Edinho Araújo (Portos); Eduardo Braga (Minas e Energia); Eliseu Padilha (Aviação Civil); George Hilton (Esporte); Gilberto Kassab (Cidades); Helder Barbalho (Pesca e Aquicultura); Jaques Wagner (Defesa); Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento); Nilma Lino Gomes (Políticas de Promoção da Igualdade Racial); Valdir Simão (Controladoria-Geral da União); e Vinícius Laje (Turismo).

A presidenta agradeceu a dedicação dos ministros:

Celso Amorim (Defesa); Cesar Borges (Portos); Clélio Campolina Diniz (Ciência, Tecnologia e Inovação); Edison Lobão (Minas e Energia); Eduardo Lopes (Pesca e Aquicultura); Gilberto Occhi (Cidades); Henrique Paim (Educação); Jorge Hage (CGU); Luiza Bairros (Políticas de Promoção da Igualdade Racial); Moreira Franco (Aviação Civil); e Neri Geller (Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

A posse dos novos ministros será realizada no dia 1º de janeiro.

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Comentários

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Andre

A Marina vai para o Ministério do Meio Ambiente??

Cláudio

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************* Abaixo o PIG brasileiro — Partido da Imprensa Golpista no Brasil, na feliz definição do deputado Fernando Ferro; pig que é a míRdia que se acredita dona de mandato divino para governar.

Lei de Mídias Já!!!! **** … “Com o tempo, uma imprensa [mídia] cínica, mercenária, demagógica e corruta formará um público tão vil como ela mesma” *** * Joseph Pulitzer. **** … … “Se você não for cuidadoso(a), os jornais [mídias] farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo” *** * Malcolm X. … … … Ley de Medios Já ! ! ! . . . … … … …

Ivan Stephane dos Santos

Tem muito PSDBista aqui tirando onda de Petista decepcionado…

Que aliás, é outra tática eficiente e nem tanto subliminar, para difundir o ÓDIO Anti-PT nos grandes Blogs Sujos de grande frequencia…

Ainda bem que a Militância Petista amadurece cada vez mais politicamente e, com a maior consciência, tem sabido separar o joio do trigo…

Correlação de forças é uma realidade, que não foi o PT que criou, mas para coexistir com ela, além de estômago, ter que ser Competente…

E sem medo de errar, arrisco: Dima é um fenômeno! Aguardem…

    Revolta

    Tenho pena dos professores!!! Esse ditador (Cid Gomes) esculhambou a Segurança Pública do Ceará e vai acabar de vez com a esperança de melhoria para os professores. Lamentável essa nomeação. Cada dia que passa sinto mais vergonha do nosso país!

    Julio Silveira

    Kkkkkkkkkkkkk, só rindo mesmo com tanto cinismo. Quem é quem mesmo?

Crazy Horse

Que coisa heim. Foi por condutas como essa que eu deixei o PT em 2003.

Ary Gurgel

Governabilidade?
Se fosse parlamentarismo, tudo bem.
Mas o plebiscito de 93 confirmou o sistema presidencialista.
Não vamos exagerar, D. Dilma. Confie no povo, ele é quem lhe dá a real governabilidade.

FrancoAtirador

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A Direita Perplexa e a Esquerda Indignada

Dilma busca desesperadamente agradar os que queriam sua derrota
e acaba por desagradar quem possibilitou sua reeleição

Por Gilberto Maringoni*, na Carta Capital

Por mais que examine, não consigo encontrar na história do Brasil o caso de um governo recém-eleito suscitar um clima de fim de feira na sociedade. Ao contrário. Uma nova gestão desperta sempre um rosário de esperanças. Pode ser ilusório, mas tem sido quase uma regra.

Há poucas expectativas positivas para o Brasil de 2015. O próprio palácio do Planalto parece incentivar tais visões, para justificar a adoção de medidas duras e impopulares.

A impressão geral é que vão começar os últimos quatro anos de uma administração que conseguiu a proeza de queimar parcela significativa de seu capital político – obtido em uma campanha acirrada e politizada – em dois meses.

O segundo mandato de FHC provocou sensação semelhante, no início de 1999. Mas isso se deu após a posse. Como os mais velhos se lembram, em janeiro daquele ano, o real, cotado em US$ 1,20 e mantido artificialmente valorizado para possibilitar a vitória tucana, chegou a US$ 3,20, em meio a uma aguda crise cambial.

Dilma, por sua vez, pouco sensível a diversos matizes da esquerda que possibilitaram sua vitória, apressou-se, três dias após o segundo turno, em emitir um sinal para o mercado financeiro. A materialização se deu através de uma elevação de 0,25% na taxa básica de juros. Um mês e meio depois, a diretriz foi reafirmada com nova escalada de 0,5%.

O mantra da credibilidade

A partir da vitória, a fieira de acontecimentos é mais do que conhecida. Em busca de um mantra apelidado de “credibilidade”, a presidente chamou um executivo do mercado financeiro para a Fazenda, a líder do agronegócio – suspeita de valer-se de trabalho escravo – para a Agricultura, um industrial acusado de superexplorar trabalhadores para o Desenvolvimento e um folclórico ex-governador para a vice-presidência do Banco do Brasil. Outro ex-mandatário estadual – que entrou na Justiça contra o piso salarial dos professores – pode ir para a Educação.

No meio disso, promessas de ajuste fiscal duro, contração nas contas públicas, continuidade na política altista dos juros e a disseminação das dificuldades para o próximo ano.

Nada disso foi dito durante a campanha. Ao contrário.

Ao longo da disputa, as baterias oficiais partiram para o confronto com Marina Silva. A postulante do PSB planejava a independência do Banco Central. Foi acusada de querer tirar a comida da mesa dos brasileiros. Em seguida, a presidente tuitou que os tucanos plantavam dificuldades para colher juros altos. Denunciou Armínio Fraga, por este difundir o plano de reduzir repasses do tesouro para bancos públicos.

Desenvolvimentismo eleitoral

Pessoas podem mudar de opinião, de acordo com as transformações de seu entorno. Nada demais aí.

Mas mudanças bruscas, em se tratando de figuras públicas, confundem e tendem a revoltar setores importantes da sociedade.

Marina e Aécio foram derrotados por explicitar o que fariam. Marina foi massacrada por suas ligações com uma herdeira minoritária do Banco Itaú.

Dilma está fazendo exatamente o que acusou seus oponentes de perpetrar, caso fossem eleitos.

Ou seja, se os dois candidatos à direita pecaram por sinceridade, Dilma chegou lá pedalando um rosário de inverdades.

Algo como Collor de Mello que, na campanha de 1989, acusou Lula de querer confiscar a poupança dos brasileiros. Em palácio, apressou-se em baixar exatamente esta medida.

Conduta deseducativa

Com tal comportamento, Dilma e o PT prestam um desserviço à democracia.

Uma das indicações das manifestações de junho de 2013 foi a perda de legitimidade da institucionalidade. Políticos são vulgarmente conhecidos por dizerem uma coisa e agirem de maneira diversa. A candidata eleita está cumprindo o figurino à risca.

O sentimento antipolítica que tomou conta das ruas abriu espaço, um ano e meio depois, para os que desejam uma solução de força ou uma amalucada intervenção militar para dar jeito no país.

Falar uma coisa em campanha e fazer outra no poder não ajuda muito a aprimorar nossos costumes políticos.

Conquistas reais

Não vale a pena cair na argumentação rasa de que tudo isso seria necessário para preservar 12 anos de conquistas sociais.

Várias das conquistas – que são reais – poderiam ser preservadas se fossem constitucionalizadas. Bolsa Família e outros programas poderiam ter se tornado uma Consolidação das Leis Sociais, algo aventado em 2008, a exemplo da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovadas por Getulio Vargas, em 1943.

Problema de origem

Há um problema de origem na nova gestão.

Não se trata do fato de Dilma ter obtido sua vitória com menos de três pontos percentuais de vantagem.

Mesmo que tivesse ganhado por um voto, estaria legitimamente eleita. Jogo democrático é assim. Leva quem tem mais sufrágios.

Seu vício de origem é que parte significativa de sua base social, o proletariado urbano, se dividiu. Metade votou nela e metade em Aécio.

A tarefa de qualquer líder com um pouco de política na cabeça seria recompor sua base. Anunciar ações de impacto para atrair de volta os que se afastaram.

Dilma faz o contrário. Já que falamos do senador alagoano, voltemos ao personagem. Ela parece ter adotado um dos slogans de Collor, com sinal trocado. O ex-presidente dizia em 1989 que deixaria a direita indignada e a esquerda perplexa. A mandatária deixa a esquerda indignada e a direita perplexa.

Economia desarranjada

Durante a campanha, a mídia, o capital financeiro e a direita em geral – parte dela dentro da coalizão governista – alardearam que o país estaria a beira do caos no terreno econômico. Que as contas estariam desarranjadas, que a inflação estaria fora de controle e que não conseguiríamos fechar o ano.

Por trás de tudo estaria um insondável intervencionismo da presidente na economia.

O PT parece ter comprado esse peixe.

Afinal, o que há de tão errado na economia brasileira?

A inflação ficou o ano todo dentro da meta. Em nenhum mês saiu do controle:

A dívida bruta do setor público está em 60% do PIB. A líquida, em 36%.

O desemprego está em 5%, uma situação de virtual pleno emprego.

Cadê o desarranjo?

Isso não quer dizer que não existam problemas. O ponto é que a economia não cresce. Não crescemos e a indústria perde fôlego e espaço relativo na composição do PIB. Mas não é o problema em si. É a materialização de outras disfunções sérias.

PIB medíocre

Nosso câmbio segue sobrevalorizado – o que provoca déficits crescentes na balança comercial – e o preço do dinheiro é muito alto. Por trás de tudo está uma taxa de juros inacreditável.

Os juros são nosso principal problema. Graças às taxas mais altas do mundo, o câmbio se sobrevaloriza, nossos produtos perdem competitividade, a balança comercial torna-se deficitária, o custo de nossa dívida pública atinge a estratosfera e há um contínuo dreno de recursos públicos para bolsos privados. Se nossa dívida é baixa (estoque), seu financiamento não é (fluxo). O problema dos débitos está nos juros.

Essa situação estrangula a economia. E o problema a ser atacado é justamente aquele que o governo quer incentivar: a alta dos juros.

Sem baixar significativamente as taxas – e isso implica enfrentar interesses poderosos – tudo o mais será perfumaria.

Agrados e desagrados

Dilma busca desesperadamente agradar os que queriam sua derrota e acaba por desagradar os que possibilitaram sua reeleição.

Pode ser algo pouco perceptível agora, mas isso tende a alargar seu pecado original, a divisão da base. Tende a levar ao desalento os que foram às ruas nos últimos dez dias de campanha e acreditaram na possibilidade de o governo ir um pouco à esquerda. Nada a ver com revolução, mas com uma pitada de desenvolvimentismo.

A combinação desses fatores pode também gerar turbulências e instabilidades
em um governo que não tem aliados confiáveis,
que se vê às voltas com um megaescândalo de corrupção
e que enfrenta uma oposição cuja sanha golpista fica cada dia mais clara.

Não contente com os problemas da conjuntura,
Dilma resolve criar novos a cada semana.

Talvez ela saiba o que faz.

Este limitado redator não entendeu nada.

*Gilberto Maringoni é professor de Relações Internacionais da UFABC. Foi candidato do PSOL ao governo de São Paulo, em 2014

(http://www.cartacapital.com.br/politica/dilma-a-direita-perplexa-e-a-esquerda-indignada-1211.html)
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FrancoAtirador

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A pedido do Super-Ministro GilMen, do STF Bolivariano,

Padre Bolivariano Dias Toffoli concede entrevista

à TV da Revista Bolivariana Veja/Abril/Naspers/FOX:

“As empresas são as maiores beneficiadas nos esquemas de corrupção,
elas ficam com a maior parte”

Em entrevista exclusiva à TVEJA o presidente do Tribunal Superior Eleitoral e ministro do Supremo Tribunal Federal, José Antonio Dias Toffoli, afirmou que o maior problema dos esquemas criminosos está no setor privado.

“As empresas são as maiores beneficiadas nos esquemas de corrupção,
elas ficam com a maior parte”, disse Tofolli.

Em uma conversa ‘Direto ao Ponto’ com Joice Hasselmann
o ministro afirmou que as denúncias sobre a Petrobras
investigadas pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal,
têm relação com o sistema de financiamento de campanhas eleitorais
e defendeu a segurança das urnas eletrônicas.

Quanto aos que duvidam de sua isenção
por ter sido advogado do PT, disparou:

“São burros, imbecis e débeis mentais”.

Observe-se a Biblioteca Vermelha ao fundo:

(http://youtu.be/Hr6c_8SdKrg)
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Euler

Não foi surpresa nenhuma para mim, que fiz campanha aberta para a nossa presidenta Dilma, a escolha destes ministros. Explico-me: Dilma foi eleita com amplo leque de forças políticas e sociais. Ela não representa somente a esquerda, e precisará de grande apoio no congresso se não quiser ser derrubada em pouco tempo. Escolha de ministros, para mim, não é a coisa mais importante. O principal é ver as diretrizes que serão dadas ao governo e pelo governo como um todo. Em relação à Petrobras, ao pré-sal, às políticas sociais, aos investimentos na Educação e na Saúde públicas, ao pleno emprego, aos aumentos reais no salário mínimo, à política externa não-alinhada aos EUA, além, é claro, de alguma política voltada para se criar um mídia independente, popular e progressista. Se fizer isso, já está de bom tamanho. Mais do que isso, não depende da presidenta, mas de nós, os de baixo, de nos organizarmos, nos mobilizarmos e conquistarmos, nas lutas, nossos direitos.

Maurıcıo

Com Catıa Abreu e Helder Barbalho DESISTO. To fora….partıu PSOL

Rogerio

Acho que o golpe deu certo e colocaram uma sósia da Dilma na presidencia. Só isso para explicar esse ministerio tucano-suicida. Aldo Rabelo na Ciencia e Tecnologia não dá para engolir. O cara que empurrou o Codigo Florestal goela abaixo da sociedade já mostrou que seu poder cognitivo não é dos mais desenvolvidos.

abolicionista

E o pior é que a escolha de Kátia Abreu não se justifica nem em nome da tal “governabilidade”, foi realmente uma preferência pessoal da presidenta…

Bernardo

Eu espero a análise do blog sobre as nomeações.

Sergio Silva

Em nome da governabilidade, um tapa na cara da militância e aqueles que verdadeiramente se desdobraram para que o Aécio perdesse.
Profundamente lamentável ver nomes como Kassab, Kátia Abreu, Helder Barbalho e Cid Gomes na educação, aquele que demonstrou desprezo aos educadores.
Sinceramente, nunca mais peço voto para o PT e a partir de agora farei parte da ortodoxia da esquerda.

    Julio Silveira

    Meu caro, em sua nominata. da vergonha e da desfaçatez petista, faltou incluir um outro profundamente comprometido com muito de ruim para nossa cidadania, e um simbolo negativo da politica o PMDBista gaucho Eliseu Padilha, um sujeito suspeitissimo para quem conhece sua história no RS. Isso para mim pode ser a confirmação do que eu nunca quiz acreditar, nem aceitar, de que o PT apodreceu e precisa desses que comandam o sistema, no comando do sistema, para manter sob controle as estruturas carcomidas e hipocritas do poder nacional. Pesames aos idealistas, mas principalmente a cidadania brasileira por sua falta de opção sincera e ética. Venceram os hipocritas, os pragmaticos e a baixa politica perdeu o povo que acaba por ser prostituido culturalmente por algumas melhorias materiais. Lamentavel.

Gerson

Odeio essa palavra “governabilidade”. Em nome dela, a CPI da Privataria Tucana foi engavetada pelo deputado Marco Maia (PT-RS) e a consulta popular sobre a “doação” da Vale foi jogada no lixo (e a privatização defendida pelo deputado cearense petista irmão de Genoíno em parecer da câmara que enterrou a consulta). Agora em nome da tal governabilidade temos como ministros de um governo do Partido dos Trabalhadores nomes como Katia Abreu (ruralista), Eliseu Padilha (tropa de choque e linha de frente de FHC), Helder Barbalho (filho de Jader Barbalho), Gilberto Kassab (o PT fazia oposição diária a ele em SP e que vai ter nas mãos o Ministério das Cidades), Cid Gomes na educação, um ministro da fazenda ligado ao Bradesco e outros. E, provavelmente, vamos ter que aguentar mais 4 anos de Zé da Justiça. É para tirar os tubos. Só faltou mesmo foi acomodar nesse ministério o Aécio e o Garotinho.

    Lukas

    Foi oferecido ao Garotinho uma vice-presidencia do Banco do Brasil.

Adilson

A Presidenta com as nomeações de Cid e Jaques terá ao menos 2 Ministros que não se curvarão para os moleques de recados do PIG.

FrancoAtirador

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A Mesma Salada de Frutas Transgênicas.
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Rodrigo

-Helder Barbalho
-Cátia Abreu
-Kassab

Uê? Mas não foi o PT que tinha ganhado a eleição?

    Rodrigo

    Do Blog do Juca Kfouri:

    http://blogdojuca.uol.com.br/2014/12/dilma-chuta-o-esporte-a-escanteio/

    -Dilma chuta o Esporte a escanteio

    -Não há nada que esteja ruim que não possa piorar.

    -Assim, a presidenta Dilma Rousseff trocou Aldo Rebelo (que irá para o ministério de Ciência e Tecnologia!) pelo deputado federal baiano do PRP-MG, George Hilton, a figura faceira cuja foto você vê acima.

    -Seus predicados para assumir o ministério do Esporte são eloquentes: ele é radialista , apresentador de TV, teólogo e animador, além de pastor da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).

    -Foi indicado por Marcelo Crivela.

    -O esporte mais uma vez fica relegado a alguém da terceira divisão.

    -Não satisfeita, Dilma nomeou, para o ministério dos Transportes, o vereador Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP) de relações umbilicais com a Mancha Verde.

    -A oposição tem por que festejar.

    -Certa mesmo estava Luciana Genro, do PSOL, quando disse: “Dilma fará exatamente o que falou que Aécio faria”.

    http://blogdojuca.uol.com.br/2014/12/novo-ministro-do-esporte-foi-expulso-do-pfl-flagrado-com-dinheiro-da-iurd/

    -Novo ministro do Esporte foi expulso do PFL flagrado com dinheiro da IURD

    -Em julho de 2007, o agora ministro do Esporte, George Hilton, foi expulso do PFL por ter sido flagrado no aeroporto de Belo Horizonte com malas de dinheiro que seriam provenientes de doações de membros da Igreja Universal do Reino de Deus.

    -Então, ele era deputado estadual e a Polícia Federal o flagrou com 11 caixas de papelão com dinheiro e cheques, algo na casa dos R$ 600 mil segundo calculou a PF à época.

    Rodrigo

    E só para dizer que não citei a tucanada.

    http://blogdojuca.uol.com.br/2014/12/lesma-lerda/

    -O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciará nesta sexta-feira o nome de seu novo secretário de Esporte:

    -Jean Madeira, vereador do PRB, como o novo ministro da pasta, e pastor da IURD, também como George Hilton.

    -Madeira é, ainda, locutor, apresentador de TV, e pastor, além de, ao menos, professor de judô.

    -Como se vê, caras de uns, focinhos de outros.

    -Com um dia de atraso, Alckmin segue Dilma Rousseff e, devagarinho, o esporte brasileiro sai das mãos da Albânia para as da Igreja Universal do Reino de Deus.

    -Sai o PCdoB, entra o PRB.

    -Será o capeta?

Luís Carlos

Faltou citar Pepe Vargas do PT/RS no Ministério das Relações Institucionais.

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