Beatriz Cerqueira: Quem matou Marielle? Por que se preocupam com milícias da Venezuela e não com as daqui?; veja vídeo

Tempo de leitura: < 1 min

Beatriz Cerqueira, em seu site

Neste Dia de Luta das Mulheres, 8 de março, a deputada Beatriz Cerqueira fez um homenagem às mulheres e destacou a luta das mulheres atingidas por barragens, que sofrem com o poder predatório das mineradoras durante fala na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no evento “Sempre Vivas – Mulheres em luta contra a violência.

Ela também saudou a memória da vereadora Marielle Franco, assassinado em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro.

A deputada destacou a importância de se falar das lutas, das trajetórias das mulheres e questionou o fato de até o momento o assassinato de Marielle, uma mulher com enorme capacidade de representatividade, não ter sido esclarecido.

“Um ano depois desse crime, ninguém consegue responder quem matou ou quem mandou matar Marielle. Até agora, ninguém está preso pagando por esse crime.”

Beatriz Cerqueira também disse que naturalizar a violência contra a mulher é uma forma de reafirmar todo e qualquer tipo de violência praticada contra a mulher em qualquer ambiente, seja ele doméstico, institucional ou do trabalho.

Apoie o VIOMUNDO


Siga-nos no


Comentários

Clique aqui para ler e comentar

Zé Maria

https://pbs.twimg.com/media/D1MMHWCWwAE9rmJ.jpg
https://twitter.com/zehdeabreu/status/1104239702775861248

“Que apoteose foi na Cinelandia!
Ovacionado pelas mulheres da manifestação.
Quatro horas de fotos, beijos e abraços.
Não sei onde guardar tanto amor!
E Monica? Só amor!”

Zé de Abreu
AutoProclamado Presidente do Brasil
https://pbs.twimg.com/media/D1L3poiX4AA647e.jpg
https://twitter.com/zehdeabreu/status/1104217176813244417

Netho

Até o presente momento as forças policiais federais e do ministério Público estão sendo desmoralizada no Caso Marielle.
Moro, especialmente Moro, não adotou nenhum procedimento especial, nenhuma força tarefa, capaz de confrontar o conúbio institucional e policial existente no Rio de Janeiro, evidenciado de forma didática e cinematográfica por José Padilha com os filmes Tropa de Elite 1 e 2.

Deixe seu comentário

Leia também