As “milhares de conversas que não foram anexadas”

Tempo de leitura: < 1 min

por Luiz Carlos Azenha

Na política, vazamentos parciais servem, muitas vezes, como moeda de troca no início de uma negociação.

Frequentemente, há recados embutidos nos vazamentos.

Como se um dos lados avisasse: tenho mais chumbo para trocar.

Conversamos com o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) sobre o uso de dossiês, grampos ilegais e grampos legais (obtidos pela PF com autorização da Justiça) na política brasileira.

Ele acha, por exemplo, que se deve punir com mais rigor quem produzir “provas” ilegalmente. O problema é que tais provas muitas vezes formam a base do que se convencionou chamar de “jornalismo investigativo” no Brasil. Não sabemos, até hoje, por exemplo, como foram feitas as imagens no corredor do hotel Naoum, de autoridades que tinham se encontrado ou iam se encontrar com o ex-ministro José Dirceu. Sabemos, pelos grampos, que foi o araponga Jairo Martins, que teria feito acordo de delação premiada e poderá esclarecer tudo durante seu depoimento à CPI.

Somos por esclarecer tudo: Lista de Furnas, Satiagraha, Castelo de Areia, Banestado, Vegas, Monte Carlo e assim por diante.

Hoje, na Folha, Melchiades Filho diz: “Milhares de conversas não foram anexadas ao lote entregue à CPI. Não há quase nada, por exemplo, de um longo período de 2010. Justamente aquele em que a campanha presidencial pegava fogo. Esse material está represado em algum degrau da pirâmide investigativa — Polícia Civil, PF, Ministério Público, Procuradoria-Geral da República, Ministério da Justiça… Alguém anda negociando o vazamento a conta-gotas desse conteúdo. Ou o não vazamento em bloco”.

Como ele, acredito que, se é para vazar, que se divulgue tudo.

Abaixo, a reportagem do Domingo Espetacular, da TV Record, que rompeu o pacto de silêncio e expôs o assunto para milhões de brasileiros (foi o pico de audiência do programa, com 15 pontos na Grande São Paulo):

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Comentários

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Fernando L. B. Vianna

Honestamente, eu esperava comemorar uma matéria mais comprometida com os fatos, e menos comprometida com a posição política de “pegar a Veja”.

Dizem que há 200 conversas gravadas entre Cachoeira e Policarpo, e o repórter da TV Record reproduziu esta versão. Apresentou, no entanto, uma única, em que não há mais do que um aviso de Cachoeira sobre o paradeiro de Cláudio Abreu (Delta), a que Policarpo responde com um lacônico “ok, beleza”. Não deixa claro se Policarpo foi mesmo conversar com Abreu. Não deixa claro o ordenamento cronológico dos fatos tematizados: o aviso a Policarpo seria antecedente imediato da reportagem de Veja que detonou o esquema no Ministério dos Transportes, aquela que gerou a comemoração telefônica de Abreu e Cachoeira (áudio também divulgado na matéria da Record, mas editado diferentemente em mais de uma de suas passagens)? É o que fica sugerido, insinuado, mas cadê as datas que poderiam, senão comprová-lo, ao menos dar suporte à insinuação?

No geral, onde estão os outros 199 áudios de conversas diretas entre Policarpo e Cachoeira? Estão no inquérito que atravessou a rua, do STF para o Congresso, e que dizem que vazou integralmente na internet? Mas o que contêm esses 199 áudios? Pelo visto, nada que comprometa Policarpo muito mais do que os áudios “indiretos” (conversas entre Cachoeira e Abreu ou outros de seus sócios). Ou então, as informações sobre esses 199 supostos áudios estão sendo guardadas (por quem?) para outro momento, de modo a produzir efeito mais devastador sobre Veja. Por que os 199 ainda não vazaram e nada se fala sobre esse não vazamento? Como é possível avançar hipóteses sem conhecer o seu conteúdo e sem nem sequer frisar esse desconhecimento? Ou será que a versão das “200 ligações” não passa de blefe? (De quem?)

Na minha visão, uma reportagem que entra nesse jogo sem elucidar o quanto há de dados concretos e o quanto há de hipóteses e conjecturas não é jornalismo sério. Presta-se a ser elemento acessório da luta política entre oficialismo e oposicionismo. Reproduz o que há de mais lamentável na grande imprensa brasileira, apenas com sinal político invertido. Dá a entender que não se pode falar ao grande público senão num tom maniqueísta: os bandidos não estão no governo, mas na imprensa (a “do lado de lá”, evidentemente) e na oposição.

O que um jornalismo investigativo sério precisa levar à tela da TV aberta, em horário nobre, é a história completa – o que se sabe e o que não se sabe sobre ela. Gurgel e a sentada em cima do inquérito da Las Vegas; Las Vegas e Monte Carlo; o que vazou e o que não vazou; tudo o que realmente há contra Veja – e não apenas ela, considerados todos os órgãos de imprensa! – nos inquéritos; o que falta ser elucidado e, portanto, merece ser tematizado na CPMI. Um bom ponto de partida, repito, é a cantilena das “200 ligações”. Quem assegura esse número? Ele se refere a que espaço de tempo? Associa-se – e de que maneiras – a quais matérias publicadas por Veja? Qual, enfim, o seu conteúdo?

Temo, no entanto, que a TV Record não tenha interesse em desempenhar esse papel de desmistificação da batalha de bastidores – informações e versões que se constroem como insinuações, como possíveis “bombas” a serem lançadas contra fulano, beltrano ou sicrano. Infelizmente, parece-me que mais lhe convém entrar nessa mesma batalha, e fazê-lo colocando-se a serviço do grupo político adversário daquele a que se alia a TV Globo. Do ponto de vista do interesse público à informação, os procedimentos utilizados pela Record nessa reportagem diferem muito pouco, se tanto, dos tantas vezes denunciados procedimentos da Globo.

Assim é a luta política, diriam alguns, e eu até concordaria. Mas seguiria lamentando que o compromisso do jornalismo político brasileiro com os lados envolvidos nessa luta seja anterior e superior ao compromisso com os fatos e a informação. Segundo esse comprometimento que lamento, mais valeria produzir versões que possam ser usadas por algum dos lados do que informações que ajudem o grande público a entender a própria luta. Afinal, não dá para ser lutador e comentarista ao mesmo tempo. Prefiro o jornalismo que luta sempre, e intransigentemente, pelo bom jornalismo.

Os grampos que a grande mídia não mostra… | FalaRioGrande.com.br

[…] Do Viomundo […]

Marcelo de Matos

(parte 2) “De acordo com o professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), Pedro Trengrouse, especialista em mercado do futebol, todos os times do país juntos devem cerca de R$ 4 bilhões. Metade disso são dívidas com o governo (impostos federais, estaduais, contribuições previdenciárias, etc). Outra metade são dívidas relacionadas a salários atrasados, pagamentos a fornecedores e outros débitos”. Quem irá pagar essa dívida? Como sempre, seremos nós. Os clubes poderiam ser empresas, mas, a Lei Pelé foi escamoteada pela bancada da bola e continuamos na pré-história do futebol. A bancada da bola, agora composta de jogadores como Deley e Romário “negocia” a dívida dos clubes, isto é, consegue nos empurrá-la goela abaixo. Está na hora dos princípios da Revolução Francesa, que deram nascimento ao capitalismo, cruzarem os Alpes e, finalmente, influenciarem a organização do futebol nesta 6ª economia do mundo.

Marcelo de Matos

(parte 1) Este é o país das maracutaias, mas, o foco é sempre a política. Mesmo falando da política esquecemos muita coisa, como o dinheiro do fundo partidário que engorda os partidos. Agora, se me permitirem, gostaria falar do futebol e suas mamatas. “De acordo com a Caixa Econômica Federal, administradora da Timemania, em 2011, foram arrecadados exatamente R$ 159 milhões. Desse total, 22%, ou seja, R$ 34 milhões foram repassados aos clubes”. Deley afirmou que esse valor não é suficiente. “Desde que a Timemania foi criada, a dívida de clubes não diminuiu. Pelo contrário, vem aumentando ano após ano”. Esse Deley jogava no Fluminense e foi vendido ao Palmeiras como salvação do alviverde, mas, como Eneas, Sorato, Pedrinho e Valdívia pouco jogou, ficando a maior parte do período contratual no departamento médico. Agora é deputado federal pelo PSC e coordena uma subcomissão da Câmara que trata da dívida dos clubes.

Gil Rocha

Interessante.
Em março de 2011 o Jornal da Record produziu uma reportagem
especial sobre MMA.
Eu como já pratiquei lutas marciais e fã de MMA gostei bastante.
Foi muito bem produzida, e mostrava as mudanças que a modalidade
fez na vida de alguns lutadores brasileiros.
Muitos saíram da pobreza, das drogas e até da marginalidade através da luta,
fizeram fortuna e se tornaram famosos em quase todo o mundo.
Menos de um ano depois, neste mesmo Domingo Espetacular que eu assisto
assim como o Jornal da Record, apresentou uma reportagem especial sobre o mesmo MMA mas completamente diferente.
Nesta reportagem simplesmente acabou com o esporte.
Praticamente mostrou o MMA como uma rinha de galo, sem propósito algum, a não ser uma briga televisionada.
As opiniões colhidas foram todas contrárias, ou por pessoas que não gostam
e estão no seu direito, ou até deputado querendo proibir a transmissão pela tv.
Mostrou dois lutadores que tiveram lesões sérias, mas que raramente acontece.
Aliás, morrem e se lesionam muito mais jogadores de futebol do que lutadores.
Mas qual seria a razão desta repentina mudança de opinião da tv Record?
Bem, 08 meses após a primeira reportagem da Record completamente favorável ao esporte, a Globo assina contrato de transmissão com o UFC que
é o maior evento de luta do mundo.
E seis meses após o Domingo Espetacular apresenta a segunda reportagem,
detonando o MMA completamente.
E aí alguns vão me perguntar, mas o que esse idiota está querendo dizer com um assunto que não tem nada a ver.
A Record tinha grande interesse neste mesmo contrato com o UFC, e aí se explica a primeira reportagem favorável ao esporte.
A Globo acabou ganhando, e aí é produzida a segunda reportagem detonando completamente o MMA.
Eu só quero dizer o seguinte, as redes de tv tem seus interesses.
E quem acha que não, é um ingênuo completo.
Praticamente todas, tem fantasmas nos seus armários.
E vez por outra, estes fantasmas saem dos armários para assombra-las.

    Gil Rocha

    Azenha, se este comentário não
    entrar eu vou entender.

    Gil Rocha

    Essa reportagem demorou um pouco para
    sair, já que nada que foi mostrado é novidade.
    Ficou imaginando as reuniões que aconteceram na
    Record para resolverem se iriam ou não investir
    neste caminho.
    Já que o Crivella agora é ministro deste governo,
    e a sua ligação com a Universal e Record é de conhecimento
    público, por que não?
    Eu gostaria de ter visto uma reportagem como esta, na
    época do Dossiê Cayman.
    Mas acho que naquele momento não interessava não é?

    Gil Rocha

    Eu acabei esquecendo mas
    segundo o sr. Zé Dirceu,
    a única tv que deveria ser
    assistida é a tv Record.
    Que coincidência não?
    Esse Brasil é único, disso
    não enho dúvida.

    Fernando L. B. Vianna

    Não o achei nada idiota, Gil Rocha; muito pelo contrário.

    Gil Rocha

    No Brasil você precisa estar
    de um lado.
    A verdade pouco importa, o
    importante é você escolher um
    lado, e aí provas são insignificantes.
    Esse, é o meu país

    abolicionista

    MMA é aquele negócio de musculosos se batendo? Aquele que fica com uma poça de sangue no fim da luta?

Maria Dirce

Azenha
Como pode ser chamado de sigilo, um crime de Lesa Pátria? como pode ser chamado de sigilo, o que já esta no ar espalhado pelos ventos da República onde a vóz principal é do povo que é soberano.Como pode ser chamado de sigilo um crime que envolveu toda as instituições querendo derrubar um presidente eleito pelo voto popular.Se existirem negociatas com o tal sigilo que se apure e coloque tudo no balaio da CPI.Chega de sigilo de criminos de terno e gravata.Porque para a pessoa comum não existe sigilo de nada!!O povo ja cansou dessa história de sigilo, mesmo porque o que é sigiloso diante do que já sabemos uma grande parte, deve ser muito pior do que possamos imaginar.E, se for assim o povo tem o direito de saber, principalmente políticos envolvidos e revistas, jornais TVS, o povo pagou para ler, o povo liga canais pra ter conhecimento do que acontece no País pra assistir notícias manipuladas?Jornais tendenciosos?Ta tudo errado!!!!

Emília

Não entendo essa história de correr em “segredo de justiça”, já que não toda operação é de interesse público. Desde quando criminoso tem direito a segredo de justiça? Eles estão nos espoliando o quando e onde querem e o processo ainda corre em segredo de justiça. Poupe-me, com certeza o segredo existe para acobertar alguém ou alguéns. E, que sai perdendo, mais uma vez, somos nós, os otários que ainda tem alguma esperança de mundança, pra melhor, claro. O problema é que a relação entre a mídia e os políticos sempre foi promíscua, de um modo ou de outro.

    Bonifa

    Você tem razão. O vazamento é o contraponto do segredo de justiça. Para acabar com um, tem que acabar com o outro. O vazamento seletivo é uma covardia contra o cidadão. O segredo de justiça poderia existir, porém como exceção raríssima, motivado por razões claramente aceitas por todos e não apenas motivado por obscuras razões pré-julgadas supostamente técnicas. Mas não é o que acontece. Banalizou-se e favorece acobertamento enquanto rolam negociações espúrias e mercado espúrio de vazamentos. Melhor, mais razoável e mais justo seria então acabar com a instituição do segredo de justiça.

Micuim

A Record perdeu muito tempo “imitando” a programação da líder de audiência. Mas, enfim, está acordando. FORÇA, RECORD! Imprima o estilo “UM PAÍS DE TODOS” na TV aberta brasileira. A gente vai lavar a alma e a audiência vai bombar.

    Maria Dirce

    Gostei demais do teu comentário.Exatamente isso que TVS fazem imitam o que tem mais audiência, inclusive em programas chatos que não trazem nada de positivo e de novo.Se a Record domingo teve 15 pontos de audiencia, fica a dica do povo!!!!

Cristiana Castro

Que gracinha, era só o que faltava, exigir pressão popular para combater o crime organizado! Se a CPMI não recebeu TUDO é pq tem bandido da quadrilha segurando as provas e não é pressão popular que faz bandido responder pelos crimes que comete. Já passou da hora de fingir que não estamos lidando com criminosos. Ninguém tem que fazer manifestação nenhuma para bandido ir em cana; se já chegamos nesse ponto, o melhor é cada um fazer o que quiser e dizer que tb é da quadrilha, que fica tudo certo.

Yarus

“#VejaBandida: Boicote aos patrocinadores da imprensa corrupta

Lembre-se que o movimento “Cansei”, criado para derrubar o governo popular do Presidente Lula e voltar com da elite arcaica ao poder, foi debelado pelo boicote às empresas que patrocinavam aquele golpe.

O internauta João Barbosa levantou a lista dos anunciantes da revista nesta semana, e republicamos ordenada pelos anunciantes com maior número de páginas.

Eis a lista de anunciantes, na semana, da revista Veja, ligada à organização de Carlinhos Cachoeira:”
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2012/05/vejabandida-boicote-aos-patrocinadores.html

    Vinicius Garcia

    Gostaria de ver o boicote de patrocinadores como algo efetivo, mas não é, boa parte dos patrocinadores de ‘A’ patrocinam também a ‘B’, e muitos dos produtos anunciados são de necessidades básicas ao consumidor. O meio correto de combate para essas ações é a divulgação de nosso repúdio, e protesto, muito protesto.

Notade3

Azenha, porque nao apareceram as transcrições das 200 ligações do PJ com o Cachoeira?
Tem possibilidade destas conversas aparecerem. Sem elas virem a publico sera muito dificil a convocação do Civita para CPi.

nancy lima

sensacional eesa da Record,foi na veia da bandida platinada tb.levou tudo junto prá mesma lama.

nelson

cheiro dopolicarpo,civita,augusto nunes,reinaldo azevedo,cqchoeira,demostenes swe fundiram com o rio pinheiros,ninguem aguenta mais,cadeia neles.

Gustavo Pamplona

Também alguns milhares de posts não serão lidos no “Vi o Mundo”.

Bom… eu tenho que falar… sei que vocês dois aí não vão ligar muito… mas lá vai outra observação.

Tenho notado que alguns artigos no “Os + Recentes” não estão aparecendo na página principal, bom… existe um número máximo de 9 que podem ser dispostos, mas o problema em minha opinião é outro, segue mais detalhes abaixo.

Isto signfica que se o leitor quiser de fato ler todos os artigos terá que clicar em “Os + Recentes” já que muitas vezes você digamos as vezes se “empolga” caso daquele dia em que você postou cerca de 16 artigos em 36 horas e mu

E também significa que ele terá de fato clicar não somente na página principal como terá que clicar em “Os + Recentes”.

Sugestão: Aumentar o número de áreas disponíveis na página principal. Sugiro 16 ou 20.

Na antiga versão eu notava que existia alguma função em PHP ou não sei se eram vocês que defininam isto manualmente que sorteava aleatoriamente os artigos e os postavam naquelas 12 áreas disponíveis na página principal. Se bem que existiam outras áreas mas estou falando daquelas 12 da parte inferior esquerda da antiga versão.

Eu odiava aquilo, gosto de ler sequencialmente tanto é que eu falava disto o tempo todo, mas entendo que no fundo vocês gostariam de ter “rotatividade” dos artigos e também é claro de simular uma página de jornal no blog.

Bom… depois de um tempo por eu não suportar mais aquela desorganização, passei a ler diretamente pelo Feed, aliás.. ainda continuo lendo por lá.

Detalhe: Gostei de ver que o Leandro resolveu o probleminha que comentei nos “Os + Recentes”, ele colocou um novo widget do rodapé lá, com as páginas agora numeradas, bom… eu tinha comentado que os links do rodapé não estavam funcionando.

Tem o lance daquelas três categorias (vou usar um termo de WordPress) que ainda não estão indexadas na página principal: “Blog da Mulher”, “Blog da Saúde” e “Vida Digital”.

Se o problema é falta de espaço, sugiro aumentar a altura da barra superior e colocar os links das categorias lá.

Tem o lance do ícone do “Google +” que ainda não está clicável, os plugins que sugeri, etc.

—-
Desde Jun/2007 observando no “Vi o Mundo”! ;-)

    Gustavo Pamplona

    Finalizando uma sentença.

    …caso daquele dia em que você postou cerca de 16 artigos em 36 horas e mu’itas vezes os artigos somem da página principal.

    will

    concordo.
    por muitas vezes leio e releio as matérias, e fico de olho na evolução dos comentários.
    e nesse novo layout, esta operação ficou restrita.

Marcelo de Matos

Ao contrário do que faz a Receita Federal com sua malha fina, a CPMI deveria passar uma malha grossa e pegar só os ilícitos mais cabeludos. A avaliação desses ilícitos não pode ser ideológica, mas, objetiva. Em minha modesta opinião estariam nessa categoria delitos como: 1) a nomeação de servidores públicos a pedido de Cachoeira, em Goiás; 2) as conversas do Procurador-Geral da Justiça com seu irmão Demóstenes, também em Goiás; 3) a obtenção de contratos administrativos mediante documentos forjados nas respectivas licitações, como ocorreu em Goiás e, também, em Itanhaém-SP; 4) a publicação de reportagens jornalísticas forjadas por Cachoeira e sua quadrilha. Se alguém não gostou dessa lista de ilícitos cabeludos, pode apresentar a sua.

Serrote

Não concordo com esse segredo de justiça, que parece só servir para encobrir desonestidades e crimes de pessoas importantes. Essas “milhares de conversas” nem sabemos se existem mesmo ou são apenas um “recado” de alguém para outro alguém. Todos esses vazamentos seletivos parecem manipulação ou um jogo do qual o eleitor e contribuinte não faz parte, é apenas um espectador incômodo. No enanto, no fundo, o segredo de justiça, que está na origem desses vazamentos, boatos e presumíveis recados, é de responsabilidade do poder Judiciário. Qual será o joguinho de o Judiciário está fazendo nesse caso? Por mais que o Ministro Ayres Britto diga que não há caixa preta no Judiciário, parece que aqui está uma delas.

hccoelho

Alguma dúvida do papel criminoso de veja? Tenho certeza que nenhuma. Quando vão ser presos estes corruptos que favoreciam negociatas e ainda o faziam em nome da liberdade de imprensa e ética. Faziam há muito tempo, só agora deram um tiro no pé e foram desmascarados de manira fragrante. Prisão é lugar de bandido, ou não é?

lulipe

Se é para punir, que se puna todos!!!

paulo tenório ramos

É ,meus caros,como dizia o grande W.Shakespeare “Há algo de podre no reino…”

ana db

Com a veja e a quadrilha demostenes-cachoeira uma mão lavava a outra. E todos levavam vantagen$ e se beneficiavam com as crises criadas. So era divulgado aquilo que interessava ao PiG em sua obsessão para derrubar o governo de Lula, como fez com Jango e com Getulio quando com as crises criadas o levou ao suicidio. Tmabme quem mandou Getulio criar a PETROBRÁS?

Eduardo Guimarães

O risco maior, Azenha, e fonte que sabe (muito) das coisas me confirmou, é o de essas “milhares” de escutas, fotos e filmagens jamais virem à tona. Há muita gente nos partidos da base que acha que se não houver pressão da sociedade, o pavor, o terror, o pânico que a maioria dos parlamentares têm da mídia irá falar mais alto. Por conta disso, eu e companheiros estamos analisando medidas de mobilização contra a operação-abafa que, neste momento, provavelmente já está em curso.

    Raquel Adornato

    Prezado Eduardo e Azenha,

    Estou acompanhando tudo que os “blogueiros sujos” estão veiculando na blogosfera e estou tentando fazer a minha parte reproduzindo o que escrevem no meu perfil do Facebook. Como cidadã estou estarrecida e repleta do senso de justiça para ajudar dentro dos meus limites a propagar o que a “grande mídia” está omitindo para a sociedade. Conte comigo! Abraços Raquel Adornato

    Andrade, Amaury

    Que tal promovermos um OCUPE BRASÍLIA, durante a CPI.

    Thiago Silva

    Boa, muito boa!!!

    Nádia

    Edu e Azenha, também estou fazendo meu papel de divulgar no meu perfil do facebook, além de e-mails que envio para amigos, não vamos deixar que essa mídia bandida, golpista e sem vergonha abafem o caso.

    Gil Rocha

    Claro, só nos partidos da base não é?
    Eu acredito, pode crer.

Henrique

A manipulação é muito clara.
Nada mais é do que a utilização da propaganda de um jornalismo(?) investigativo FALSO, que, praticamente, faz você acreditar no que está sendo veiculado.
É o topo da influência social, induzindo a ações do tipo: ” faça isto ou aquilo porque você sabe que é a coisa mais certa a ser feita”

Onde está a lei de imprensa?

`Domingo Espetacular´ rompe o silêncio sobre a Veja |blogdobarbosa.jor.br

[…] do “Domingo Espetacular”, da TV Record, levado ao ar neste domingo (6). Clique aqui para ver […]

Rildo Ferreira dos Santos

A Record ainda com muita parcimônia começa a entender que pode assumir um posto que por muitos anos foi ocupado exatamente por estas mídias bandidas. É só não se corromper como elas e vai ter o apoio e a credibilidade das massas. E olha que isto não é nada difícil, basta fazer Jornalismo e não conluios! A continuar assim consolida a dianteira na preferência popular.

Hélio Pereira

Muito boa a matéria com o Jornalista Afonso Mônaco,ficou muito claro que a Revista VEJA foi colocada a disposição do crime organizado,isto é pior do que o que houve na Inglaterra!

    Ary

    É crível que o “Poli”, vulgo Policarpo, fizesse o que fez, ao longo dos anos, sem o consentimento e a orientação ideológica do Roberto Civita? Na realidade, a In(veja) se transformou numa plataforma mafiomidiática para a arquitetura do golpe. Uma revista de circulação nacional (DISTRIBUÍDA NAS ESCOLAS DE SP!!!!!), um senador da república, uma grande empreiteira e um mafioso (que montou um governo paralelo em Goiás) operam uma estrutura criminosa para derrubar ministros, assessores e a própria presidenta da república! MAS AONDE É QUE NÓS ESTAMOS!!!!!

    Nádia

    Pois é Ari, se nós povo não gritar, vai acontecer no Brasil como aconteceu em Honduras, “Golpe de Estado”, lá também como aqui, foi com ajuda da mídia golpista que derrubaram o presidente eleito pelo povo, isso foi há 2 anos. Isso que vêm acontecendo não é somente no Brasil, mas em toda América Latina, EUA precisa recuperar o que perdeu, por isso tantos bombardeios para cima de Hugo Chaves, Evo Morales, Cristina Krisner, mas, tudo depende de nós, vamos lutar até o fim, até que essa organização criminosa instalada na América Latina financiada pelos EUA fique longe de nós, que esses barões midiáticos vão morar nos states..

Roberta Costa

Fica claro que até nas denúncias somos manipulados.

Regina Braga

Mas Azenha,se vazar tudo de uma vez,vai haver linchamento público.O linchamento moral já está acontecento,até pelas meninas dos jardins.

    Serrote

    Concordo com você, mas do jeito que está “alguém” está escolhendo quem vai ser linchado e quem não vai, e isso não está certo. Quem se deu esse direito?

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