Vídeo: O dia em que Freixo sugeriu a Moro que Flávio Bolsonaro foi eleito por milícias

Tempo de leitura: < 1 min

Da Redação

Como um Eliot Ness de região agrícola, o ministro Moro trancafiou-se com deputados para debater sua proposta inconstitucional de combate ao crime: mais gente presa, por mais tempo.

Ou seja, fortalecer as organizações criminosas.

O deputado Marcelo Freixo (Psol-RJ) quase morreu por instalar, em pleno Rio de Janeiro, a CPI das Milícias.

Milícias, suspeita-se, que teriam contribuído com a eleição dos Bolsonaro.

Mais especificamente, a gangue do Rio das Pedras, à qual pertence o chefão hoje foragido que foi homenageado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro por Flávio Bolsonaro.

Fabrício Queiroz era o elo entre a milícia e os Bolsonaro? Repassou dinheiro para transações imobiliárias espetacularmente lucrativas de Flávio?

A ver.

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Comentários

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Marys

O Brasil sempre foi um país de elites truculentas, protegidas por jagunços, quebra-facas, testas -de – ferro, polícia politica e, agora, milicianos.

    Zé Maria

    https://youtu.be/DhfyNfZ85Og

    Cuidado! Você pode estar sendo vigiado. E está…
    E não é mais pelos EUA. O Ministréco e o GSI
    já assimilaram as práticas de Vigilância ilegal.

Zé Maria

Entrevista: David Miranda (PSoL=RJ), Deputado Federal,
que assumiu a Vaga de Jean Wyllys, que renunciou ao Mandato.

Por Felipe Paião, no Tecmundo

Vídeo: https://youtu.be/JeL-OpLP8Kw

Nascido no Jacarezinho, uma das maiores favelas do Brasil,
Miranda foi peça-chave na revelação de documentos
que mostravam a espionagem realizada pelo governo
dos Estados Unidos em 2013.
Ao lado do jornalista Gleen Greenwald
e do whistleblower Edward Snowden,
o caso é internacionalmente emblemático
e virou Marco no Mundo da Cibersegurança.
“Você pode assistir dois filmes
para se aprofundar no tema:
Citizenfour e Snowden”

https://www.tecmundo.com.br/seguranca/138462-vamos-publicar-f-der-governo-diz-david-miranda-snowden.htm

Netho

Que o Moro era um tucano enrustido todo mundo já sabia.
Que o Moro surfou os malfeitos petistas, também.
O que ninguém sabia, mas agora saltou aos olhos, foi o comedimento e a licenciosidade com que tratou os malfeitos do filho do presidente e sua relação despudorada e desassombrada com os chefões das milícias cariocas.
Todavia, o mais relevante, foi a leniência com a qual Moro tratou os crimes tributários praticados pelos detentores das grandes fortunas, a evasão de divisas e a lavagem de dinheiro.
Nenhuma palavra, no pacote Moro apresentado ao Parlamento do “Botafogo”, sobre a extinção da punibilidade decorrente de crimes praticados contra a ordem tributária, que permanecerão impunes, mesmo com a sentença penal condenatória já transitada em julgado.
O que isso quer dizer.
Moro insiste na prisão em segunda instância, mesmo com os comandos constitucionais que prescrevem a presunção da inocência.
Todavia, não propõe nenhuma mudança na legislação que atualmente põe no xadrez quem furta um litro de leite, mesmo que o agente do furto devolva o litro de leite imediatamente sem consumir sequer um mililitro.
O pacote de Moro o preserva a blindagem dos criminosos do colarinho branco que, flagrados na sangria do Erário, por quaisquer modos e meios de sonegação fiscal, continuam longe do cárcere e até dos regimes domiciliares, aberto ou semi-aberto, desde que paguem o tributo sonegado, ainda que haja já sentença penal condenatória transitada em julgado.
Moro mostra bem claramente, com sua omissão relativa aos senhores da Casa Grande, que seu pacote preserva a alta bandidagem praticada contra o sistema tributário pelos possuidores das grandes fortunas, especialmente aquelas acumuladas sangrando o fisco e o erário.

    Julio Silveira

    Sempre esteve na cara de todos que o Moro era um politiqueiro cinico, cara de pau e oportunista. E vai ficando escancarada suas ambições de politiqueiro sujo.

Zé Maria

https://pbs.twimg.com/media/Dy_ALwcWsAY_CaG.jpg

Em um caso raro em São Paulo, Promotor Liquida
o Fascista de Mercado Dono da Riachuelo
num Processo movido contra Guilherme Boulos.

https://twitter.com/GuilhermeBoulos/status/1094304813993611265

Julio Silveira

O Rio de Janeiro vive uma divisão social que implicou na aceitação, por cada parte dessas comunidades, do convivio com grupos criminosos que se assenelham e ações e metodos mas que divergem apenas na origem. Nas comunidades carentes o trafico se tornou um ingrediente socio cultural, pela mais completa ausencia e omissão das elites do estado, que sempre viram essas areas com preconceito e essa cidadania como fardos e relegados a sub cidadãos. Nas comunidades mais elitizadas as milicias, por suas origens, geralmente de oriundos das forças militares do estado, são aceitas, e entendidas até como um anteparo ao meio do trafico, oriundo da marginalização pelo estado da cidadania das comunidades carentes. Há um ingrediente de preconceito na aceitação das milicias, que é oriundo da propria cultura de preconceito daa elites do estado, que veem os criminosos marginais milicicianos, que disputam territorios do crime, inclusive o trafico, como de interesses afins. Por isso essa eviddnte tolerancia e acobertamento vindas de dentros das instituições publicas do estado, fazendo correr o risco (por vivermos numa sociedade hipocrita, que historicamente disfarça preconceitos com o tal jeitinho brasileiro e pela ascensão de apoiadores desses grupos), de vermos uma propagação e exoansão para o nivel nacional dessa cultura de milicias criminosas marginais. O Brasil, como sempre, de cidadania irresponavel, carnavalizada, brinca com fogo que irá lhe queimar mais a frente,

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